A oxigenoterapia é indicada para pessoas que possuem níveis de oxigenação abaixo do ideal. Mas você sabe qual é o médico responsável por avaliar e prescrever o tratamento? A ideia deste post é justamente desvendar essa dúvida, além de explicar algumas curiosidades sobre o tratamento. Veja!
Oxigenoterapia: qual médico devo procurar?
Em muitos casos, a oxigenoterapia funciona como uma terapia complementar em outros tratamentos mais complexos. Na maioria dos casos, ela é prescrita em auxílio a quadros de doenças respiratórias, que em muitos casos comprometem as trocas gasosas e a oxigenação do sangue e dos tecidos do corpo.
Pneumonia, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e asma são algumas das doenças que atrapalham a absorção do oxigênio pelo corpo. Tendo isso em mente, o pneumologista é a especialidade que vai te auxiliar a implementar o tratamento de oxigenoterapia.
Como o médico irá definir os níveis de oxigênio que serão utilizados?
O grande objetivo da oxigenoterapia é que a saturação do sangue fique acima de 90%, considerado a ideal para o funcionamento do corpo. Quando o médico vai prescrever a terapia, irá definir qual é o sistema de administração do oxigênio, periodicidade e a quantidade de O2 que mais atenderão as necessidades do paciente. O fluxo de oxigênio é trabalhado na expressão litros/minuto, sendo que sua concentração é revelada em porcentagem ou em fração de oxigênio inspirado.
Os dois últimos tópicos serão definidos por seu médico pensando especificamente no caso. Mas você já pode se adiantar e conhecer as fontes de administração de oxigênio que nós, da CPAPS, oferecemos, que tal conferir?
O que mostra minha evolução no tratamento?
Quando o corpo apresenta taxas normais de oxigênio, existem certos indicativos através dos quais é possível notar a evolução no tratamento de oxigenoterapia. De maneira geral pode-se apontar para a diminuição na resistência arterial pulmonar, redução da pressão arterial pulmonar, alívio da musculatura cardíaca e melhora na troca gasosa.
Gostou de saber mais sobre a oxigenoterapia? Continue acompanhando o blog da CPAPS!
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