Apneia também é coisa de mulher

Apesar dos homens serem os maiores reféns da apneia do sono, as mulheres também sofrem com apneia do sono e precisam se atentar aos sintomas, garantindo uma boa noite de sono.

De acordo com estudos do Instituto do Sono, em São Paulo, são dois os principais fatores para que estão por atrás do ronco das mulheres: a menopausa, quando ocorre a diminuição dos hormônios estrogênio e progesterona, que tem um efeito protetor do sistema respiratório; e a circunferência abdominal.

No caso da circunferência abdominal, os estudos apontaram que as mulheres com mais de 87,5 centímetros de cintura estão mais propensas aos roncos. Perder peso, em casos da gravidade do distúrbio, é uma das medidas indicadas para melhorar a qualidade do sono.

Sintomas e tratamento

Assim como no caso dos homens, as consequências da apneia do sono vão além de noites mal dormidas e inconveniências com os parceiros de quarto. A síndrome está associada a pressão alta e outras doenças, como, por exemplo, infartos, derrames cerebrais e arritmias cardíacas.

Após o diagnóstico, a terapia do sono com pressão positiva (CPAPS) é um dos tratamentos mais eficientes, melhorando a noite de sono e a qualidade de vida dos que sofrem com noites mal dormidas.

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