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  • Aromaterapia: entenda como ela pode te ajudar a dormir melhor

    Conhecida pelos óleos essenciais, a aromaterapia vai muito além do perfume agradável no ambiente. Com propriedades calmantes, esse método tem a capacidade de aliviar sintomas de ansiedade, insônia, depressão, e até mesmo melhorar a qualidade do sono. 

    Segundo especialistas, a aromaterapia é uma forma natural de realizar tratamentos, uma vez que estimula diferentes partes do cérebro por meio das partículas liberadas. Para entender um pouco mais sobre isso, a CPAPS tira todas as suas dúvidas sobre o que é aromaterapia.

    Para que serve a aromaterapia?

    Com ajuda de óleos essenciais, a aromaterapia vem da fitoterapia (que realiza estudos de tratamentos médicos com ajuda de plantas medicinais). Essa é uma prática milenar, e, de acordo com registros históricos, surgiu na China por volta de 3.000 a.C, quando foi experimentado o tratamento com cânfora.

    Considerada uma pseudociência, um dos principais benefícios da aromaterapia é a capacidade calmante sem a necessidade da ingestão de remédios (especialmente para quem enfrenta, por exemplo, intolerâncias a determinados medicamentos). 

    No entanto, é válido ressaltar que esse tratamento não substitui o acompanhamento médico, e sim age como uma medida paliativa e que proporciona mais bem-estar para o tratamento de saúde.

    Óleos essenciais

    O principal veículo para se realizar a aromaterapia é por meio dos óleos essenciais, provenientes de plantas e flores. Assim como os florais (muito usados na homeopatia), os óleos essenciais também possuem propriedades calmantes e relaxantes, que estimulam nosso cérebro e nosso corpo para nos sentirmos mais confortáveis na hora de dormir.

    Em associação com outros tratamentos e hábitos (como o apoio psicológico, uma alimentação balanceada e a prática regular de exercícios físicos), esses óleos essenciais podem até mesmo auxiliar quem lida com a insônia, ou tem problemas para pegar no sono. Dentre os melhores óleos essenciais utilizados para dormir melhor, estão:

    1. Ylang Ylang

    Óleo essencial de Ylang Ylang

    Composto pela flor de mesmo nome, essa essência auxilia no tratamento e controle da insônia, do estresse, além de outras questões emocionais (como a depressão e a ansiedade).

    2. LavandaÓleo essencial de lavanda

    Um dos mais populares no mercado, a lavanda é utilizada há décadas na aromaterapia. Suave e delicado, essa essência propicia a sensação de bem-estar, sendo ideal para tratar a insônia e a ansiedade. Ela também pode ser utilizada durante todo o dia, afastando o estresse dos ambientes (especialmente para pessoas que trabalham em casa, nesse período de pandemia).

    3. Bergamota

    Óleo essencial de bergamota

    Também encontrada pelo nome de tangerina, a essência de bergamota tem um aroma mais cítrico, despertando a sensação relaxante e sendo um antidepressivo natural. É indicada especialmente para o tratamento de tensão nervosa e estresse.

    4. Pimenta-hortelã

    Óleo essencial de pimenta-hortelã

    O óleo essencial de pimenta-hortelã é sempre recomendado por seus inúmeros benefícios. Além de relaxar, ela também ajuda na respiração, uma vez que atua como expectorante natural. É ideal para o tratamento de gripes e resfriados, proporcionando maior facilidade de respirar ao dormir (que pode ser mais difícil nesses casos, pelo congestionamento nasal).

    Para fazer o uso de qualquer óleo essencial, você pode experimentar diferentes métodos. O mais conhecido é diluir com água em um borrifador, e aplicar alguns sprays da mistura em cortinas e toalhas. Outra forma de obter o benefício é pingando algumas gotas (aproximadamente 2 ou 3) no seu próprio travesseiro.

    Mas, se você deseja utilizar durante todo o dia, e transformar a prática em algo para além da hora de dormir (o que pode deixá-lo mais tranquilo e favorecer na hora que realmente for se deitar), experimente pingar algumas gotinhas em pontos estratégicos da sua roupa, como a gola da camisa ou nos pulsos, para que o aroma esteja sempre surtindo o efeito desejado e próximo de você.

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    Conheça a CPAPS

    Em nossa loja online, você encontra as melhores opções para a sua terapia respiratória. Temos todos os produtos que precisa para tratar a apneia e ter boas noites de desconto. Em caso de dúvidas, temos uma central de atendimento com especialistas capacitados para te auxiliar: entre em contato conosco pelo WhatsApp no (27) 99575-6948.

    Fonte:

    Unimed Fortaleza

  • Energético causa efeitos que agravam a apneia do sono

    Feitos à base, geralmente, de cafeína e taurina, os energéticos são bebidas estimulantes para diminuir a sensação de cansaço e sonolência, garantindo mais energia. No entanto, você sabia que os efeitos do energético podem agravar a apneia do sono e comprometer a qualidade do seu sono? Continue lendo este post e entenda melhor!

    Descubra como o energético age no corpo

    O energético é composto, principalmente, pela cafeína e taurina. A cafeína age diretamente no cérebro, inibindo a ação da adenosina – hormônio responsável por provocar a sensação de cansaço e sonolência. Enquanto isso, o aminoácido taurina atua no corpo estimulando o metabolismo. Na composição de energéticos podem vir ainda: vitaminas do complexo B, que auxiliam no combate ao cansaço.

    Uma única lata de energético equivale a uma xícara de café expresso ou a duas xícaras e meia de chá verde – duas bebidas altamente estimulantes. Caso consumido em excesso, o energético pode desencadear reações desagradáveis e perigosas, como queimação no estômago, taquicardia, náuseas e diarreia.

    Você também pode se interessar: Chá para dormir: 5 opções para ter uma noite de sono melhor

    Por que o energético agrava a apneia do sono

    Quem sofre com distúrbios do sono, como a apneia, sabe da importância de um sono de qualidade para a saúde do corpo. No entanto, o consumo do energético pode se tornar um grande obstáculo para uma boa noite de descanso. Dessa forma, o consumo constante dele pode impactar na sua vida e saúde.

     O fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Eduardo Partata, explica que essa bebida aumenta o número de despertares à noite e, por isso, tendem a agravar a apneia do sono. “Além disso, os efeitos do energético, como ansiedade, taquicardia e zumbidos podem comprometer diretamente o sono. Portanto, especialmente para os apneicos, é fundamental evitar a ingestão dessa bebida no fim da tarde e no período da noite”, ressalta.

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    Leia também:

    + Qual a relação entre chocolate e sono?

    + 4 bons hábitos que ajudam a melhorar seu sono

    + Como a bebida alcoólica influencia no ronco?

    Fonte:

    Eduardo Partata – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F

    Unimed Fortaleza

  • O que é Síndrome de Kleine-Levin?

    Também conhecida como síndrome da bela adormecida, a Síndrome de Kleine-Levin é um distúrbio neurológico raro, que atinge em sua maioria adolescentes (81% dos casos) e pessoas do sexo masculino (entre 68 e 78%). Apesar da idade média dos pacientes que sofrem com a Síndrome de Kleine-Levin ser em torno dos 15 anos, a doença pode atingir indivíduos de 04 a 82 anos. Continue acompanhando este post e entenda melhor sobre essa síndrome.

    Veja também! Distúrbios do sono: conheça os 4 principais

    Síndrome de Kleine-Levin: como acontece?

    A Síndrome de Kleine-Levin caracteriza-se por episódios de hipersonia, associados a distúrbios cognitivos e comportamentais. É também chamada de síndrome da bela adormecida, porque faz com que a pessoa durma por períodos de 16 a 22 horas por dia, por até três semanas seguidas.

    O fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Eduardo Partata, explica que a causa desse distúrbio ainda é desconhecida, mas pode estar ligada a infecções ou outras doenças. “O indivíduo com a Síndrome de Kleine-Levi tende a acordar irritado, agitado e comendo compulsivamente, além de dificilmente conseguir realizar atividades diárias, como estudar e cuidar de si próprio”, completa.

    Diagnóstico e tratamento da Síndrome de Kleine-Levin 

    Para verificar se a pessoa tem essa síndrome, deve-se realizar o exame do sono, conhecido como polissonografia. Quanto ao tratamento, pode ser feito com medicamentos à base de lítio ou estimulantes anfetamínicos, durante o período de crise, para regular o sono. Faz parte do tratamento também deixar a pessoa dormir o tempo que for necessário, acordando-a aproximadamente 2 vezes ao dia para que possa comer e ir ao banheiro.

    Até que a sua causa seja identificada, o controle da Síndrome de Kleine-Levin deve ser primariamente de apoio e educacional. A boa notícia é que esse distúrbio pode desaparecer como surgiu, o que geralmente ocorre após 10 ou 15 anos.

    Conheça a CPAPS!

    Aqui no blog da CPAPS, você encontra as melhores dicas para dormir bem. Separamos outros conteúdos que podem te interessar. Confira abaixo:

    Fonte: Eduardo Partata – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F

    Tua Saúde

  • Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e apneia do sono

    A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é um problema de saúde que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Também conhecida como bronquite crônica ou enfisema, ela é uma doença respiratória crônica que causa dificuldade para respirar e faz com que o ar permaneça preso nos pulmões.

    Já a apneia do sono é um distúrbio que afeta a respiração enquanto as pessoas dormem. Entre suas diversas complicações e sintomas, ela também pode aumentar a quantidade de ácido no estômago, o que pode provocar refluxo e, consequentemente, inflamação nos pulmões. A doença é considerada uma das principais causas de morte nos países desenvolvidos. A seguir, explicamos a relação entre esses dois problemas respiratórios, seus sintomas e como tratá-los. 

    Conheça a relação entre doença pulmonar e apneia

    Algumas pesquisas mostram que a apneia do sono pode contribuir para o desenvolvimento da DPOC, porém, não existe nada comprovado que uma doença esteja ligada diretamente a outra. 

    O que se sabe é que uma doença pode interferir na gravidade da outra. Na prática, a doença pulmonar obstrutiva crônica bloqueia o fluxo de ar e limita a respiração, podendo piorar casos de apneia do sono. Já ao contrário, a apneia pode aumentar a pressão arterial e limitar o fluxo de ar, gerando a dificuldade de entrada de ar nos pulmões.

    Também é importante ficar atento, pois as duas condições de saúde têm alguns sintomas similares. Por conta disso, recomendamos que, ao sentir sintomas de uma dessas doenças, procure um médico especialista do sono.

    Saiba quais fatores relacionam a apneia do sono e a DPOC

    Obesidade

    A obesidade é um dos principais fatores de risco para a apneia do sono, uma vez que a gordura pode interferir no funcionamento da musculatura que regula a respiração.

    Quando o indivíduo tem excesso de gordura na região do pescoço, a musculatura responsável pela respiração fica envolvida por tecido adiposo, o que dificulta a respiração, uma vez que o diâmetro das vias respiratórias fica reduzido.

    Fatores genéticos

    Fatores genéticos também estão relacionados ao surgimento da apneia do sono, uma vez que algumas pessoas apresentam uma alteração na musculatura que regula a respiração, e esta é uma característica herdada de familiares próximos.

    Além disso, algumas doenças que afetam o sistema respiratório, como a sinusite, também podem ser causadas por fatores genéticos.

    Doença pulmonar crônica

    A DPOC é uma doença crônica que caracteriza a obstrução crônica das vias respiratórias e a perda da elasticidade dos pulmões, o que dificulta a respiração. Ela também está relacionada ao surgimento do distúrbio respiratório de apneia do sono.

    Entenda o tratamento para doença pulmonar e apneia

    No caso de diagnóstico positivo para apneia do sono, o tratamento vai consistir no uso de um CPAP conectado em uma máscara que veda o nariz ou nariz e boca. Essa pressão produzida tem a função de impedir que as vias aéreas se fechem durante o sono, mantendo a respiração correta do usuário. 

    A DPOC, como é uma doença que afeta o fluxo de ar, também é tratada com terapia respiratória. Porém, o BiPAP é mais indicado do que o aparelho CPAP, pois ele conta com dois níveis de pressão que ajudam o usuário na inspiração e expiração. Para entender mais sobre como o BiPAP pode colaborar no tratamento da DPOC, clique aqui!

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    Fontes:

    Organização Pan-Americana Da Saúde

    Scielo

  • Síndrome da Cabeça Explosiva: você tem?

    Você já teve a sensação de ouvir um ruído tão alto e forte que parecia uma explosão, dentro da sua cabeça? Quem lida ou já lidou com a síndrome da cabeça explosiva descreve com uma experiência digna de filme de terror. 

    A síndrome da cabeça explosiva, que é considerada um tipo de distúrbio do sono, ainda é um mistério, mas possui algumas características já conhecidas. Segundo especialistas, o distúrbio acontece quando o cérebro está “desligado”. Ou seja, ao invés de completar as etapas do sono, a interpretação dos sons param de responder todas de uma só vez. Com isso, o processo é interpretado pelo cérebro como um barulho forte, como uma ‘descarga’, e acaba despertando a pessoa abruptamente.

    Você também vai se interessar: Conheça os estágios do sono

    Como a síndrome da cabeça explosiva se manifesta

    Quem enfrenta essa síndrome pode ouvir sons que se assemelham a trovões, explosões, sons de disparos, que são tão altos e fortes. A sensação que se tem é que está acontecendo bem ao lado e de verdade. Embora ainda seja um distúrbio pouco compreendido, estudos mostram que pessoas que dormem pouco, teoricamente, estão mais propensas a desenvolverem o problema. Além disso, mulheres também estão mais suscetíveis a apresentarem este tipo de quadro.

    Muitas das vezes, pessoas que passam por essa experiência também têm receio de procurar ajuda, por medo de serem diagnosticadas com algum tipo de transtorno mental. Isso contribui para que o número de vítimas seja ainda maior do que o que realmente se sabe.

    O que fazer para aliviar esse distúrbio?

    Além de procurar a ajuda de um especialista em medicina do sono (que é o que deve ser feito em qualquer caso de irregularidade ou desconforto ao dormir), algumas técnicas de relaxamento podem auxiliar a mente a entrar em estado de repouso.

    Por estar relacionada ao estresse e a privação do sono, promover o relaxamento mental e muscular são muito úteis para evitar o problema. E, ainda que atinja majoritariamente pessoas na fase adulta, a síndrome pode acometer em crianças, especialmente a partir dos 10 anos de idade. Sendo assim, é importante manter a comunicação aberta para discorrer sobre qualquer problema na hora de dormir. E, por fim, ficar atento a qualquer sintoma.

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    + Dormir muito pode fazer mal à saúde?

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  • Tratamento do ronco: receitas caseiras que podem ajudar

    Chá de cebola com açúcar mascavo, chá de hortelã e pimenta, leite de soja… você já deve ter ouvido alguma dessas receitas caseiras para parar de roncar. Muitas pessoas buscam receitas como alternativas para o tratamento do ronco, mas será que elas funcionam mesmo? Continue a leitura e entenda!

    Descubra o motivo do ronco

    Para parar de roncar é importante descobrir a causa. A mais comum está relacionada a problemas respiratórios ou da formação nasal, como rinite alérgica, desvio de septo, pólipos e cornetos nasais.

    Embora o ideal seja buscar o tratamento com um otorrino, algumas pessoas que sofrem com rinite alérgica, e sentem que o nariz fica congestionado, conseguem solucionar o problema com aquela receita caseira antiga, solução de água morna e sal ou chá de gengibre com mel para ajudar na lubrificação das vias respiratórias.

    Já os problemas relacionados à formação das estruturas nasais, necessitam da ajuda de um médico para buscar a correção da formação, seja através de equipamentos ou até mesmo procedimentos cirúrgicos.

    “O ronco é causado pela obstrução parcial ou total das vias aéreas. Um chá ou receitas caseiras não podem solucionar esse problema, pois ele faz parte do corpo do indivíduo, é anatômico. Apenas um tratamento médico com equipamento especializado pode resolver o problema do ronco”, explica o fisioterapeuta Clêdisson Souza.

    Tratamento do ronco

    Já falamos aqui no blog sobre alguns alimentos que ajudam a melhorar a qualidade do sono. O ronco é inevitável em muitas situações, como gripes e resfriados, excesso de cansaço e ingestão de bebida alcoólica. No entanto, ele também é causado por um problema anatômico na faringe e, por isso, quando a solução caseira não resolver, deve ser tratado com orientação médica.

    Quando se fala em tratamento do ronco, muitas pessoas imaginam o uso de medicamentos ou exercícios. Entretanto, quando o ronco está relacionado a apneia do sono, o CPAP é o aparelho mais indicado, pois fornece um fluxo de ar em uma pressão adequada para cada paciente, mantém a via aérea aberta durante o sono e torna a respiração mais regular.

    Alimentação e sono

    Além do tratamento do ronco, alguns hábitos alimentares ajudam bastante na qualidade do sono. A cereja, por exemplo, é uma grande aliada no combate à insônia. A fruta possui dois nutrientes importantes que ajudam a formar a melatonina, que é conhecida como o hormônio do sono, além do aminoácido triptofano, que também atua no regulamento do sono.

    O chá de camomila também pode ser uma ótima opção para quem tem problemas para dormir, porque reduz a ansiedade e o nível de cortisol, o hormônio do estresse. Em contrapartida, o café estimula o sistema nervoso central e ajuda a te manter acordado. Saiba como preparar um chá calmante.

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  • Sonolência diurna: 4 dicas para ajustar seu sono

    Você costuma sentir muito sono durante o dia e até mesmo um cansaço excessivo? Sente dificuldade para estudar, trabalhar ou focar em alguma outra atividade? Caso tenha respondido sim para estas perguntas, este post foi feito especialmente para você. Separamos 4 dicas que te ajudarão a ter mais energia no dia a dia e acabar com a sonolência diurna. Continue lendo e confira!

    Veja também: Por que sinto tanto cansaço e desanimo?

    Entenda qual a possível causa da sonolência diurna

    Antes de qualquer coisa, é importantíssimo entender o que pode estar causando toda essa sonolência diurna e cansaço excessivo. Uma das principais causas pode ser a apneia do sono, um distúrbio grave que provoca repetidas paradas respiratórias durante o sono, que levam a microdespertares.

    Isso está diretamente relacionado ao cansaço durante o dia, pois como consequência de um sono agitado, o corpo e a mente não recebem o pleno repouso, ou seja, o sono não é reparador. O que reflete na dificuldade de se concentrar em atividades diárias, como estudar e trabalhar.

    Veja como acabar com a sonolência diurna

    1- Alimentos estimulantes: consuma alimentos ricos em cafeína – conhecidos como estimulantes: café, açaí, chocolate, chá verde e chá de gengibre. Estes  aumentam a disposição, pois aceleram os batimentos cardíacos, melhorando a circulação sanguínea.

    2- Alongamentos: exercícios que estimulam a circulação sanguínea, como o alongamento, são muito eficazes para render uma energia extra durante o dia. Alongue-se a cada 30 minutos.

    3- Exercício de respiração:  inspire fundo o ar pelo nariz, segure por 2 segundos e depois solte pela boca. Repita até 10 vezes. Esses exercícios ajudam a aumentar a quantidade de oxigênio no sangue e, por isso, podem combater a sensação de sonolência diurna.

    4- Lanches saudáveis: comer pequenos lanches saudáveis, como iogurte com cereais, enquanto trabalha ou estuda pode ajudar a combater o sono. Isso porque, eles são ricos em antioxidantes e gorduras boas, que ajudam no funcionamento do cérebro.

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    Fonte: Eduardo Partata – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F

    Tua Saúde

  • Pulmão inflamado: causas, sintomas e tratamento

    O pulmão inflamado ou a infecção pulmonar é comumente ocasionado pela incidência de algum fungo, vírus ou bactéria que se multiplica nos pulmões. O problema costuma apresentar uma série de sintomas, como febre e dificuldade para respirar. Contudo, esses não são os únicos indicativos do distúrbio.

    Variando da região onde a infecção está localizada e de seus sintomas, a inflamação pode ser dividida em diversos tipos, como bronquite, pneumonia e bronquiolite. Neste post vamos te explicar sobre as possíveis causas que levam ao pulmão inflamado, quais sintomas cada um deles apresenta e a forma de se tratar. Continue a leitura e fique por dentro do assunto!

    Quais são as causas da infecção pulmonar?

    Como dissemos acima, o problema é causado por vírus, bactérias ou fungos que se instalam no organismo por meio respiratório. Geralmente, eles vêm por meio de gotículas respiratórias liberadas por pessoas infectadas por meio da tosse, espirro e fala. A partir daí, há a contaminação e princípio dos sintomas do problema.

    Geralmente, os fungos podem ser encontrados no ar naturalmente. Contudo, ao serem inalados, é raro que se desenvolvam e ocasionam os sintomas comuns de um pulmão muito inflamado, já que eles são facilmente combatidos pelo organismo de uma pessoa saudável. Porém, caso o sistema imune se encontre debilitado, pode haver o desenvolvimento de doenças respiratórias graves. 

    As causadoras mais comuns do pulmão inflamado são as bactérias e alguns vírus. Por isso, é muito importante o acompanhamento médico para o tratamento do problema, já que ele pode variar de acordo com o causador. Continue a leitura e descubra alguns tipos de infecções pulmonares, seus sintomas e formas de tratamento.

    Pulmão inflamado: sintomas de cada tipo de infecção e seus tratamentos

    Dentre os tipos da inflamação no pulmão mais comuns estão a bronquite, bronquiolite e pneumonia. Contudo, é possível que ocorra devido à contaminação com a Covid-19. O tratamento e diagnóstico deve ser feito por meio da consulta com um médico pneumologista, que saberá indicar qual é o problema e a terapia certa. Confira quais sintomas cada um deles apresenta e o tratamento mais indicado em cada caso:

    1. Pneumonia

    A pneumonia é uma doença respiratória causada pela infecção no interior do pulmão que resulta em uma reação inflamatória intensa a fim de combater o organismo invasor. No caso dela, os causadores podem variar entre vírus, bactérias e fungos. O problema causa comprometimento nas trocas gasosas, o que interfere na saturação de oxigênio no corpo.

    Sintomas da pneumonia:

    • Falta de ar;
    • Respiração acelerada;
    • Febre alta (38ºC ou mais);
    • Tosse com catarro esverdeado, sangue ou tosse seca;
    • Suor noturno;
    • Dor no peito;
    • Dor de cabeça constante;
    • Cansaço ou dores musculares constantes.

    Você vai se interessar: Descubra como a nebulização ajuda em doenças respiratórias

    Tratamento da pneumonia:

    O tratamento da doença respiratória pode se dar de várias formas. Isso vai variar da orientação do médico pneumologista, que será decidida de acordo com o grau do problema. Confira os tratamentos da pneumonia mais comuns:

    • Medicamentoso: em casos mais leves, pode ser tratada com remédios que vão combater o agente infeccioso causador do problema. Em geral, é feito o uso de antibióticos para combater o problema.
    • Terapia caseira: existem algumas coisas que podem ser feitas em casa para ajudar no tratamento indicado pelo especialista que auxiliam a amenizar o problema. Para isso, pode beber bastante água, fazer nebulização, repousar, evitar mudanças bruscas de temperatura e tomar apenas os medicamentos indicados.

    2. Bronquiolite

    A bronquiolite, por sua vez, é causada apenas por vírus inalados pelas vias respiratórias. Em geral, ela ocasiona a inflamação das vias aéreas mais estreitas do pulmão, os bronquíolos. A partir da inflamação desses canais, há o aumento na produção de muco e dificuldade para respirar.

    Sintomas da bronquiolite:

    • Peito chiando;
    • Narinas alargadas ao respirar;
    • Respiração acelerada;
    • Irritabilidade e cansaço;
    • Problemas para dormir;
    • Falta de apetite.

    Tratamento da bronquiolite:

    No caso da bronquiolite, não há um medicamento antiviral que elimine o vírus causador. Contudo, o próprio organismo costuma se encarregar de tratar do problema após umas duas semanas. Portanto, durante o período sintomático, o problema deve ser tratado como se fosse uma gripe, mantendo o repouso e a hidratação constante. Mas lembre-se, em caso de piora dos sintomas, é necessário procurar um médico imediatamente.

    3. Bronquite

    A bronquite é uma doença respiratória caracterizada como a inflamação das principais vias aéreas do pulmão, que são os brônquios. Essa parte do órgão tem a responsabilidade de transportar o oxigênio de/para os pulmões. A inflamação faz os brônquios ficarem irritados e inflamados, o que causa sintomas, como a tosse seca, catarro, falta de ar e chiado no peito.

    Conteúdo lido com frequência: 5 doenças pulmonares que causam o ronco (e por quê)

    Sintomas da bronquite:

    • Catarro claro, cinza-amarelo, branco ou verde, com ou sem sangue;
    • Tosse com catarro ou seca;
    • Problemas para respirar;
    • Chiado ao respirar;
    • Desconforto no peito;
    • Febre;
    • Inchaço nas pernas;
    • Falta de apetite.

    Tratamento da bronquite:

    A forma de lidar com a bronquite pode variar, dependendo se o problema é agudo ou crônico. A bronquite aguda melhora naturalmente, sem necessidade de tratamento. Contudo, a bronquite crônica exige tratamento paliativo.

    Para o tratamento da bronquite crônica são usados os analgésicos, anti-inflamatórios, expectorante, antitussígenos e antibióticos. Um tratamento muito comum para a manutenção de uma saúde respiratória boa se dá, por exemplo, pelo uso dos broncodilatadores, que explicamos neste conteúdo aqui!

    4. Covid-19

    O coronavírus também pode ser um causador da infecção pulmonar, já que é o causador de diversos problemas respiratórios e sintomas aos quais o mundo ainda está se adaptando. Para um tratamento de qualidade, há a necessidade de identificar o problema o quanto antes e, de preferência, manter o isolamento social.

    Sintomas da Covid-19:

    • Tosse seca;
    • Febre alta (38º C ou mais);
    • Garganta inflamada;
    • Dor muscular;
    • Dor de cabeça;
    • Congestão nasal;
    • Perda de paladar e olfato;
    • Problemas intestinais;
    • Cansaço.

    Tratamento da Covid-19:

    Não existe nenhum medicamento ou tratamento específico para a Covid-19, porém, já existe uma vacina que protege o corpo contra. A vacina contra a COVID-19 funciona para imunizar o corpo contra o vírus SARS-CoV-2. Quando uma pessoa é vacinada, recebe uma dose da vacina, que contém uma pequena quantidade do vírus inativo ou fragmentos do vírus. Isso permite que o sistema imunológico da pessoa reconheça o vírus e aprenda a combatê-lo.

    Além disso, a vacinação em massa também ajuda a reduzir a propagação do vírus na comunidade. Quando uma quantidade suficiente de pessoas está vacinada, o vírus tem menos pessoas para se espalhar, o que pode ajudar a interromper a cadeia de transmissão e prevenir futuros surtos.

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    + CPAP e BiPAP: como funcionam no enfrentamento da Covid-19

  • O que acontece se eu ficar 24 horas acordado?

    Existem pessoas que amam dormir. Para elas, é imprescindível ter as famosas 8 horinhas de sono, e algumas conseguem alcançar mais do que isso facilmente. Por outro lado, existem as que acreditam que é uma perda de tempo e que dá pra viver sem dormir. Para esse grupo, é possível passar 24 horas acordado sem pausas, mas você sabe o que acontece se você ficar todo este tempo sem dormir? Para responder essa pergunta, a CPAPS explica em detalhes, primeiramente, porque dormimos – e se, de fato, é possível viver sem dormir.

    Veja o motivo de precisarmos dormir

    Dormir é uma necessidade tão natural quanto comer ou relacionar-se. Para o ser humano, o momento do descanso é essencial para repor as energias, ajudar o organismo a se recompor do estresse do dia, além de auxiliar no sistema imunológico. Segundo Erin Hanlon, professora do Centro do Sono, Metabolismo e Saúde da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, “a vontade de dormir é tão forte que chega a superar a vontade de comer”. 

    Dessa forma, é quase impossível lutar contra a vontade de fechar os olhos para descansar. Entretanto, o motivo da vontade de dormir ser tão forte ainda é um mistério para os especialistas. Sabe-se que ele é importante para “resetar” os sistemas do organismo, mas não se sabe o motivo pelo qual o corpo torna isso uma rotina. 

    É por isso que, ao ficar 24 horas acordado, sentimos muito sono e o corpo se desgasta mais. Isso acontece porque estamos lutando contra uma necessidade natural.

    Descubra porque algumas pessoas não dormem

    Alguns posts atrás, comentamos sobre o que é a falta de sono e como ela pode impactar a sua rotina. Porém, aqui é válido ressaltar que a falta de sono pode estar ligada com inúmeras consequências, como o desenvolvimento de doenças crônicas, como a diabetes e hipertensão. Alguns distúrbios emocionais, como a depressão, também estão associados à dificuldade em dormir.

    Leia também: Ansiedade e depressão: como afetam o sono dos adolescentes?

    Além disso, o indivíduo que sofre de insônia crônica e passa 24 horas acordado costuma sentir sintomas como a perda de memória, dificuldade de concentração e também de coordenação motora. E, quanto mais é resistido o instinto de dormir, mais prejudicado ficam nossas capacidades cognitivas.

    Entenda os efeitos de ficar 24 horas acordado

    Antes de responder essa pergunta, é necessário compreender por quê nosso corpo sente a necessidade de dormir à noite. Se você acompanha o blog da CPAPS, já deve saber que fala-se muito sobre os hormônios do sono e como eles influenciam no nosso dia a dia. Porém, destaca-se a melatonina, que é regulada a partir da luz do ambiente.

    Leia também: Conheça a melatonina, o hormônio do sono

    A melatonina é o que induz o corpo a entrar em um “modo de repouso”. Quanto mais luz é emitida, seja a luz natural do dia ou até mesmo das artificiais (como smartphones e televisões), menos ela é produzida, nos deixando em alerta e acordados. Quando a luz é cessada, os níveis de melatonina aumentam, desacelerando o organismo. A partir daí, começamos a sentir vontade de dormir. 

    Quando alguém ignora esses efeitos e passa 24 horas acordado, o organismo entra em desequilíbrio. Pode-se sentir mudanças de humor, paranoias e até mesmo alucinações. 

    Um exemplo de como o nosso corpo reage após horas e dias sem dormir é o caso do americano Randy Gardner, que em janeiro de 1964 entrou para o Guinness Book (o livro de recordes mundiais) após ficar 264 horas (cerca de 11 dias e 25 minutos) sem dormir. O experimento foi monitorado por cientistas, que observaram de perto quais reações seriam constatadas a partir disso. O resultado foi que, após o experimento, o jovem e outro voluntário sentiram mudanças no paladar, no olfato e até mesmo na audição.

    Descubra o limite de tempo saudável para ficar acordado

    O horário recomendado de sono por dia varia de acordo com a fase de vida de cada pessoa. Estima-se que, com o passar dos anos, menos dormimos. Por exemplo, bebês dormem, em média, entre 12 e 15 horas por dia, enquanto adultos tendem a dormir de 7 a 8 horas por noite.

    É preciso ressaltar que a quantidade de horas dormidas não está, necessariamente, atrelada à qualidade do sono. Pessoas que sofrem de apneia do sono ou ronco podem acabar dormindo uma quantidade considerada razoável, quando a qualidade do repouso está comprometida por conta dos distúrbios respiratórios.

    Nesse caso, é sempre recomendado realizar uma polissonografia, conhecida como “exame do sono”, para avaliar se existe a necessidade da utilização de uma máscara CPAP, que irá auxiliar na oxigenação na hora do descanso.

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  • Epilepsia e sono: entenda os motivos da convulsão durante o sono

    A epilepsia e o sono têm uma relação mútua e complexa, pois o sono já é conhecido como um ativador de diferentes crises, que podem levar a disfunções de alguns órgãos, podendo se estender também a convulsão durante o sono. Mas, o tratamento da epilepsia também tem efeitos sobre o sono, alterando as fases do sono e provocando um sono fragmentado.

    A apneia do sono, por sua vez, uma síndrome que causa interrupção da respiração durante o sono, pode ter uma relação com a epilepsia, confira mais a seguir!

    Entenda se apneia do sono causa convulsão

    De acordo com a Fundação Epilepsia, constatou-se que 40% das pessoas que possuem crises convulsivas também têm apneia do sono. O tipo ou gravidade da epilepsia parece não afetar a prevalência da apneia do sono.  Entretanto, a falta de sono pode contribuir para a convulsão durante o sono, de várias maneiras.

    As crises epilépticas podem acontecer durante o sono, devido às mudanças hormonais que acontecem enquanto se dorme, e na atividade elétrica do cérebro durante o ciclo sono/vigília. Em algumas pessoas, a falta de sono pode interromper esses sinais, também ocasionando uma convulsão.

    O tempo ideal para o descanso do corpo e da mente, é muito individual e varia conforme a idade. Mas, um adulto necessita em média de 7 a 8 horas de sono por dia para se sentir descansado. Esse período de sono é subdividido em fases, duas delas são conhecidas por REM (movimentos oculares rápidos) e NREM (sem movimentos rápidos oculares).

    Entendendo as fases do sono

    O NREM é composto por quatro estágios progressivos, sendo do sono mais leve ao mais profundo. Já o sono REM é caracterizado pela inativação muscular e de movimentos oculares rápidos. O ciclo de sono REM-NREM ocorre por um período aproximado de 90 minutos, o estágio REM pode ter a duração e 5 a 15 minutos, com uma média de 5 repetições por noite.

    Na fase do sono REM há um relaxamento na musculatura respiratória, em algumas pessoas, esse relaxamento é intenso, ocorrendo a interrupção do fluxo de ar para o pulmão, mais conhecido como apneia do sono. Desta forma, após o despertar noturno, o sono retorna a fase de vigília NREM.

    É considerado apneia quando a pessoa tem, pelo menos, de 5 a 15 quadros grau leve, de 15 a 30 moderado e acima de 30 grave. A apneia do sono pode levar a privação de sono, um fator predisponente para crises convulsivas. Entretanto, as crises epiléticas também podem trazer alterações no ciclo do sono, resultando numa fragmentação do sono nas pessoas com epilepsia.

    Quem sofre com epilepsia e apneia do sono, apresenta um aumento do número de despertares e diminuição nos estágios do sono e NREM. Apesar das drogas antiepiléticas (DAE) serem eficazes no controle das crises, o uso pode agravar as apneias pela redução do tônus muscular das vias aéreas superiores e causar sonolência como efeito colateral.

    Os distúrbios de sono podem coexistir com as crises convulsivas, sendo assim, os mesmos devem ser diagnosticados, distintos das crises epilépticas e tratados adequadamente para diminuir sua fragmentação, melhorando por fim, o controle da convulsão durante o sono nessas pessoas.

    Conheça os sintomas da apneia do sono

    A apneia do sono é mais frequente em adultos de idade avançada. Embora a idade para o diagnóstico da epilepsia seja antes dos 10 anos, o segundo período de vida em que as pessoas desenvolvem epilepsia mais comum é de 55 ou mais. O diagnóstico e o controle da apneia obstrutiva do sono levam a um melhor controle das crises, entretanto, muitos médicos ainda não examinam seus pacientes com epilepsia para a apneia do sono.

    Se você apresenta algum dos sinais ou sintomas abaixo, você pode ter apneia do sono:

    • Ronco;
    • Interrupção da respiração de forma intermitente durante o sono;
    • Agitação ao dormir;
    • Sonolência diurna excessiva;
    • Sensação de sufocamento ao despertar;
    • Impotência sexual;
    • Irritabilidade;
    • Boca seca;
    • Dor de garganta;
    • Dores de cabeça matinais;
    • Sensação de sufocamento ou ofegante enquanto dorme;
    • Um índice de massa corporal (IMC) acima de 30.

    Alguns fatores de risco estão direta e indiretamente ligados a apneia obstrutiva do sono e à sua mortalidade, agravando o quadro clínico e piorando o prognóstico do paciente, como: hipertensão arterial sistêmica, doenças cardiopulmonares, obesidade e o hipotireoidismo.

    Se você tiver algum destes sintomas, seu médico poderá solicitar exames que são necessários para determinar se você está dormindo adequadamente.

    Veja como é o tratamento para apneia do sono

    O tipo de tratamento para apneia deve ser orientado pelo médico que fez acompanhamento. Pois o médico avaliará a gravidade da doença, as alterações anatômicas das vias respiratórias, idade e condições sistêmicas do paciente. Considerando outras síndromes e doenças que já acompanham o portador da apneia.

    Existem várias soluções de tratamento para apneia, desde exercícios fonoaudiológicos, até uso de aparelhos e cirurgias. Além disso, a maioria das pessoas com apneia precisam passar por mudanças no estilo de vida, como praticar atividade física, reeducação alimentar, perda de peso, evitar álcool ou parar de fumar.

    Conheça a terapia do sono feita com CPAP

    Um dos tipos de tratamento para apneia, que tem sido divulgado, é o uso do aparelho CPAP durante o sono. Além de eficaz no tratamento da apneia do sono, o dispositivo é capaz de reeducar a respiração, evitar a apneia e ronco durante o sono, promovendo a qualidade do sono.

    O CPAP é um equipamento injetor de ar pressurizado, através de uma máscara, que mantém as vias respiratórias desobstruídas, para evitar os episódios de apneia e ronco. Como resultado, a pessoa não vai passar mais pelas interrupções do sono causadas pela apneia.

    Estudos demonstram que, antes do tratamento, os portadores de apneia em graus variados sofriam de algum tipo de prejuízo em suas funções vitais. Após o tratamento com CPAP, foram evidenciadas redução na sonolência diurna e melhora na qualidade de vida dos pacientes, corroborando o benefício do tratamento da SAOS.

    Conheça a CPAPS

    A CPAPS é uma loja que oferece equipamentos diferenciados na terapia respiratória. Caso tenha dúvidas sobre o aparelho ideal para você, converse conosco! Entre em contato através do Chat Online ou pelo nosso WhatsApp.