Autor: [email protected]

  • CPAP automático: descubra os motivos para optar por ele

    O CPAP automático é um aparelho muito utilizado no tratamento da apneia do sono. Diante da diversidade de equipamentos, muitos pacientes ficam em dúvida sobre qual é o melhor CPAP para sua terapia – principalmente quando o assunto é relacionado aos CPAPs fixos e automáticos. Por isso, continue lendo e saiba mais a respeito do CPAP automático agora!

    CPAP automático: tenha um tratamento personalizado

    O CPAP automático é capaz de se ajustar às necessidades do paciente, aumentando ou diminuindo automaticamente a pressão do fluxo de ar enviado às vias respiratórias, por meio de uma tecnologia que monitora constantemente a respiração do paciente. Dessa forma, o tratamento se adapta melhor ao usuário e permite mais conforto para as suas noites de sono durante a terapia respiratória.

    Dessa forma, quando as vias respiratórias estão estáveis, o CPAP automático passa a oferecer um fluxo de ar mais suave e de menor pressão. Porém, quando este aparelho automático identifica algum distúrbio respiratório, como o ronco, por exemplo, o equipamento aumenta a pressão oferecida, para garantir que as vias respiratórias do paciente não se fechem.

    CPAP automático, CPAP fixo ou BiPAP: qual o certo

    O CPAP automático tem como vantagem a autorregulação do fluxo de ar oferecido ao paciente, com base em sua respiração natural, identificada pelo algoritmo do equipamento. Contudo, além do CPAP automático, existem outros aparelhos que auxiliam no tratamento da apneia, como o CPAP básico, que funciona gerando um fluxo de ar com pressão pré-estabelecida.

    Os aparelhos BiPAP e VPAP também são opções para o tratamento do distúrbio do sono. Ao contrário do CPAP com pressão automática, esses aparelhos utilizam dois níveis de pressão, um para o momento da expiração e outro para a inspiração, que são regulados de acordo com a orientação médica. Por este motivo, estes equipamentos são chamados de “aparelhos biníveis”.

    Os equipamentos biníveis podem ser utilizados no tratamento de diferentes distúrbios, como a apneia obstrutiva do sono ou apneia central, e são indicados para pacientes que não se adaptaram ao tratamento com o CPAP.

    Encontre o CPAP automático perfeito para você

    Como você já pode notar aqui, os aparelhos CPAP com pressão automática são muito indicados para pacientes que buscam mais conforto para o tratamento. Contudo, existem muitas opções diferentes de equipamentos deste tipo no mercado das mais diversas marcas, como ResMed, BMC Medical, Apex Medical e Fisher & Paykel. Com essa variedade, como saber qual o certo?

    Bom, por mais que não seja uma tarefa fácil, é preciso colocar na balança o que você busca exatamente no equipamento e, claro, identificar qual melhor se adequa às suas necessidades. Além disso, também é importante se alinhar com o seu médico do sono para saber qual o equipamento mais indicado para o seu tratamento contra a apneia do sono.

    CPAP Automático Apex - Apex Medical
    O CPAP automático proporciona um tratamento mais confortável contra a apneia do sono.

    Melhores equipamentos para seu tratamento

    Buscando te ajudar a encontrar o equipamento certo, abaixo trouxemos uma lista de CPAPs automáticos top de linha que podem ser perfeitos para a sua terapia respiratória. Fora isso, contamos também o que os destacam dos demais – seus pontos fortes. Continue a leitura e conheça agora mesmo o CPAP ideal para o seu tratamento!

    CPAP Apex – Apex Medical: com um tamanho compacto, este equipamento é discreto e de fácil locomoção. Além disso, ele é conhecido por ser um aparelho super silencioso que não te incomoda enquanto você dorme.

    CPAP Apex + Umidificador: assim como o aparelho descrito acima, este equipamento conta com um tamanho compacto e é super silencioso. Contudo, além disso ele também é integrado com um umidificador, que impede o ressecamento das vias aéreas durante o tratamento contra a apneia do sono.

    CPAP Resmart G2 com Umidificador – BMC: este equipamento é uma opção econômica para o seu tratamento contra a apneia do sono. Fora isso, com um único apertar de botão, é possível ajustar suas configurações de conforto – o que garante mais praticidade no dia a dia.

    CPAP SleepStyle com umidificador – Fisher & Paykel: concebido a partir de tecnologia sofisticada, traz conforto e simplicidade entrelaçados, onde cada detalhe foi pensado para facilitar o uso na rotina da terapia do sono. Além disso, este equipamento vem com um umidificador e fonte de alimentação já integrados ao dispositivo, economizando espaço.

    CPAP S10 AutoSet for Her com Umidificador – ResMed: este aparelho foi projetado pensando nas mulheres. Do design da folha de hera ao seu algoritmo especial, esta máquina é o sonho de uma mulher. Além disso, ele possui alta tecnologia e conforto para o tratamento contra a apneia.

    Ficou interessado por algum dos equipamentos? Para acessar nossa loja online e comprar o aparelho, basta clicar em seu nome neste conteúdo. Independente do tratamento escolhido, a CPAPS possui os melhores aparelhos do mercado. Entre em contato com nossos consultores online ou ligue para os números 4007-2922 e 0800 601 9922 e tire suas dúvidas. Estamos te esperando!

  • Máscara feminina: como é o tratamento da apneia em mulheres

    O tratamento de apneia do sono para mulheres é um assunto que, para elas, ainda é um tabu. Afinal, ainda que se use uma máscara feminina, são poucas as mulheres que assumem que enfrentam problemas com distúrbios do sono. E, quando recorrem ao tratamento, acabam desistindo por vergonha, ou não conseguem conciliar o momento de dormir com a rotina de utilizar um CPAP ao lado do parceiro ou parceira.

    Existe, ainda, um estigma de que somente os homens sofrem de apneia do sono. Na maioria dos casos, eles são os pacientes que precisam de auxílio médico, com o intuito de não transformar o ronco em uma bola de neve que irá agravar outros problemas de saúde no futuro (como a obesidade, a hipertensão e a diabetes). No entanto, segundo levantamento realizado pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), quase 40% das pessoas diagnosticadas com apneia do sono são mulheres.

    Por diferenças anatômicas e algumas funções hormonais, os homens acabam sendo mais acometidos pela apneia do sono do que as mulheres. O que não significa, é claro, que elas devam negligenciar caso também sejam diagnosticadas com o problema. E, sim, procurar um especialista para o tratamento do problema.

    Assim como ocorre com eles, mulheres que roncam devem procurar um especialista, como o otorrinolaringologista, para analisar a necessidade de uma polissonografia basal.  É por meio desse exame, que analisa o grau de gravidade do ronco, que será, por fim, indicado o melhor tipo de tratamento para a apneia.

    Fatores que propiciam o desenvolvimento da apneia

    Para o diagnóstico correto da apneia, é preciso saber que o problema pode ser desenvolvido a partir de diversos fatores. Contudo, isso não significa que quem está passando por estas fases da vida obrigatoriamente vão desenvolver o distúrbio – mas vale atenção. Abaixo, contamos melhor sobre fatores que propiciam o aparecimento da apneia. Confira!

    Chegada da menopausa

    Segundo especialistas, na fase da menopausa (um momento em que a mulher tem a carga hormonal alterada drasticamente), as musculaturas da garganta feminina começam a relaxar mais. Com isso, a paciente fica mais suscetível a desenvolver o ronco, uma vez que as vias aéreas tendem a ficar bloqueadas mais facilmente, impedindo a passagem de ar.

    Alterações no peso

    O ganho de peso, assim como ocorre com os pacientes masculinos, também pode acabar por desencadear a apneia do sono em mulheres. Por isso, o sedentarismo deve ser evitado ao máximo, aliado a uma dieta balanceada. Explicamos detalhadamente como manter o peso em dia pode te ajudar a roncar menos nesse post aqui.

    Faixa etária

    Atrelada aos dois fatores citados acima, a faixa etária também pode determinar uma maior probabilidade de resultar em episódios de apneia do sono. Com a idade mais avançada, os músculos de todo o corpo não são mais tão firmes quanto na juventude, assim como ocorrem as alterações hormonais naturais da idade (como o climatério e a própria menopausa). A diminuição das atividades de rotina e o fato de ficarmos muito mais tempo em repouso quando ficamos mais velhos também são fatores influentes no diagnóstico do distúrbio do sono. Por isso, é mais provável uma mulher na faixa dos 40 anos ter apneia do que uma de 20.

    CPAP
    O tratamento da apneia do sono se dá por meio da utilização de um aparelho CPAP.

    Máscara feminina para o tratamento da apneia

    Agora que você já compreendeu mais sobre a apneia do sono em mulheres e seus fatores de risco, precisamos conversar melhor sobre o tratamento e, claro, a máscara feminina ideal para elas. O tratamento para o problema se dá, principalmente, por meio da utilização de um aparelho CPAP, que envia um fluxo de ar positivo para as vias aéreas da paciente, impedindo a obstrução durante a noite.

    Contudo, o uso de um aparelho de pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP) pode ser um desafio para as pacientes “de primeira viagem”. Afinal, deve ser mudado todo o hábito antes de dormir, além de incluir rituais de higienização a cada semana, conforme já explicamos por aqui.

    Além da fase da adaptação, uma mulher que inicia o tratamento de apneia do sono deve ter em mente que, ao realizá-lo, ela está prolongando o seu tempo de vida e ganhando mais tempo de qualidade. Ao dormir melhor, com ajuda do aparelho, o desempenho no trabalho aumenta (já que, por causar sonolência, a apneia resulta na queda de produtividade), os níveis de estresse são diminuídos, e os relacionamentos também são menos desgastados.

    E, para isso, a CPAPS oferece total suporte e acolhimento às mulheres que enfrentam a apneia do sono, mostrando que não existe motivo algum para desistir do tratamento ou sequer não tentá-lo. Dessa forma, nosso time de especialistas fez uma seleção das melhores máscaras desenvolvidas exclusivamente para mulheres, com todas as dicas para manter o tratamento delas em dia e infalível.

    1. Máscara nasal AirFit N10 feminina – ResMed

    Máscara nasal AirFit N10 - ResMed
    Possui design minimalista e intuitivo, sendo a preferida das mulheres que iniciam o tratamento da apneia.

    A máscara nasal AirFit N10 é compacta e de alto desempenho. Ela conta com almofadas menores, criadas com base no tamanho do nariz e na anatomia do rosto feminino, garantindo uma adaptação mais rápida. Somado a todos esses benefícios, essa máscara tem uma estrutura exclusiva que fornece uma linha de visão livre. Enquanto isso, a almofada Spring Air se apoia no rosto, fornecendo selagem otimizada.

    2. Máscara nasal Swift FX Feminina – ResMed

    Máscara nasal Swift FX - ResMed
    É uma excelente escolha para quem busca uma máscara discreta, elegante, prática e confortável.

    A máscara feminina Swift FX é uma excelente escolha para a maioria das mulheres que buscam uma máscara nasal mais discreta, elegante, prática e confortável para o tratamento da apneia obstrutiva do sono. Essa máscara de CPAP foi desenvolvida especialmente para se adaptar aos contornos do rosto femino, proporcionando uma terapia mais adaptada para elas.

    3. Máscara nasal Mirage FX feminina – ResMed

    Máscara nasal Mirage FX - ResMed
    Máscara nasal de silicone leve, silenciosa e muito discreta projetada especialmente para mulheres.

    Mais uma opção muito indicada para o público feminino é a máscara nasal Mirage FX, que se destaca por sua leveza e facilidade de limpar e utilizar. Além disso, essa máscara conta com um suporte de testa alado, que é projetado para se movimentar, o que ajuda a manter a máscara mais segura durante a noite – evitando vazamentos enquanto há realização do tratamento.

    4. Máscara nasal AirFit N20 feminina – ResMed

    Máscara nasal AirFit N20 - ResMed
    Combina elegância, conforto, eficiência e a armação flexível com revestimento interno.

    A máscara nasal AirFit N20 tem um design diferenciado para proporcionar maior conforto e eficiência às mulheres. Com a inclusão da nova almofada InfinitySeal e armação flexível com revestimento interno, essa máscara é mais adaptável do que as demais uma vez que oferece mais liberdade de movimento e uma vedação mais segura.

    Todo o silicone nessa máscara foi pensado para ser mais confortável e impedir a formação de marcas e irritações na pele. Ela é flexível e suave: a vedação da máscara é garantida por presilhas especiais, que prendem a almofada internamente. Dessa forma, você não precisa se preocupar na posição na hora de dormir! Ah, e um bônus: os clipes magnéticos da armação da AirFit N20 funcionam como mágica, se alinhando sozinhos rapidamente com uma excelente fixação.

    5. Máscara facial AirFit F20 feminina – ResMed

    Máscara facial AirFit F20 - ResMed
    Para as que preferem máscaras faciais, a AirFit F20 é a solução ideal, com design elegante e prático.

    Se você prefere máscaras faciais ao invés de nasais, a AirFit F20 será perfeita para você. Ela traz conforto e eficiência, também com as almofadas InfinitySeal, armação e fixador especialmente desenvolvidos para o rosto feminino. A máscara AirFit F20 possui revestimento interno, garantindo contato suave e evitando marcações na pele.

    Projetada para proporcionar conforto, liberdade de movimentos e vedação segura durante a noite, ela possui design elegante, ainda que tenha a praticidade como sua maior qualidade. Com isso, foi feita com bordas viradas para dentro, presas com alças especiais para manter a vedação da máscara durante os movimentos na hora de dormir.

    Encontre todos os produtos para o tratamento da apneia

    Além de encontrar a máscara feminina perfeita, em nossa loja online você também tem acesso a todos os equipamentos e acessórios certos para o seu tratamento da apneia do sono. Lá você encontra máscaras, CPAPs, umidificadores, queixeiras, travesseiros anti ronco e diversos outros produtos voltados para o seu conforto e saúde. Clique aqui e conheça nossa loja agora mesmo!

  • Semana do Sono em Pelotas: confira o que aconteceu no evento

    Em março, a CPAPS participou da Semana do Sono em Pelotas. O evento contou com a presença de diversos profissionais da área de saúde e tratou temas relacionados à importância da qualidade do sono e distúrbios do sono, assim como discutir as consequências de uma má qualidade do sono. Ficou interessado sobre o que rolou no evento? Neste post, contamos mais sobre a convenção. Continue a leitura e confira agora mesmo!

    Entenda o motivo para o evento

    A convenceu se iniciou a partir da Dra. Monica Medrado, pneumologista e especialista do sono, que convidou alguns profissionais da área de saúde. Dentre esses especialistas, foram convidados profissionais da área de fisioterapeuta, nutricionista, fonoaudióloga, odontologia, otorrinolaringologia e psiquiatria.

    Os profissionais foram convocados a gravar alguns vídeos sobre temas relacionados aos distúrbios do sono a fim de conscientizar a sociedade sobre a importância do sono de qualidade, assim como mostrar as consequências trazidas pelos distúrbios do sono para a saúde de pessoas que convivem com esses problemas de saúde.

    Além disso, os vídeos buscam sanar as principais dúvidas entre os pacientes quanto a saúde do sono. “As principais queixas são cansaço diurno, falta de disposição, dor de cabeça matinal, acordar no meio da noite com sensação de sufocamento. E as dúvidas quando diagnosticado a Apneia Obstrutiva do Sono é se tem cura, se o tratamento com o dispositivo CPAP cessará os sintomas.”, afirma a organizadora do evento.

    Inspirados quanto ao projeto, assim como o esclarecimento de dúvidas relacionadas à saúde do sono, enviamos algumas perguntas aos especialistas que participaram do evento para trazermos as respostas para você. Abaixo você pode conferir algumas dúvidas comuns relacionadas ao assunto e a resposta de profissionais sobre o assunto:

    7 dúvidas sobre a saúde do sono e a resposta da especialista

    1. Vivemos em uma sociedade onde existe uma banalização das drogas para dormir. O que você acha dessa questão e o que diria para quem toma medicamentos para esse fim sem acompanhamento médico?

    Quando recebo cliente que relata que faz uso de indutor do sono sem prescrição médica oriento procurar um médico especialista e alerto do perigo do uso indiscriminado destes medicamentos. E recebo cliente que faz uso do indutor do sono por recomendação médica, devido ao problema de insônia (outro distúrbio do sono)que associado a AOS dificulta o uso do CPAP e nestes casos o médico prescreve um indutor do sono.”, afirmou Dra. Monica Medrado.

    Leia também: Remédio para dormir pode ser prejudicial para quem tem apneia do sono?

    2. Como as pessoas que convivem com as pessoas que possuem apneia podem contribuir para ajudá-lo a vencer esse problema?

    Semana do Sono CPAPS

    Muitos casos o portador da AOS procura atendimento por insistência do cônjuge/ familiar que não consegue dormir devido ao ronco e ficam assustados com as paradas respiratórias. Prejudicando a relação fazendo com que durmam em quartos separados e até a separação. O papel do familiar em muitos casos é o iniciador a procurar ajuda e durante o tratamento o observador se os sintomas melhoraram e estimulador também para não desistir do tratamento.”, disse a especialista.

    3. O evento contou com a participação de especialistas de diversas vertentes como dentistas, psicólogos e nutricionistas. Como saber que a causa de problemas relacionados ao sono podem ser ligados a alguma dessas especialidades?

    A depender do grau de apneia e da anatomia do cliente, tem indicação do uso de um dispositivo intraoral que o odontólogo prescreve e não necessariamente necessita do uso do aparelho CPAP; O psicólogo tem atuação importante nos casos de insônia associado a AOS, ansiedade, medo com o tratamento auxiliando para uma melhor adesão à terapia e o nutricionista tem papel importante na orientação da alimentação para reduzir o peso – que contribui muito para o agravamento da AOS,e o consumo ideal e tipos de alimentos para uma melhor noite de sono.”, contou Monica.

    Leia também: Qual médico trata apneia do sono?

    4. O que você destacaria de mais fundamental que foi abordado sobre cada tema?

    Cada profissional falou de assuntos relacionados aos distúrbios do sono, desde como diagnosticar os diversos tratamentos envolvidos. Temas abordados: distúrbios do sono e diversas síndromes associadas; tratamento cirúrgico como alternativa terapêutica para AOS; importância do exame da Polissonografia e do nasofibrolaringoscopia que auxiliará na escolha da alternativa terapêutica adequada para o portador de AOS; manejo da insônia; papel da odontologia do sono no tratamento da AOS; manejo do bruxismo; importância do papel do fisioterapeuta no tratamento da AOS/ escolha da máscara/ efeitos adversos do CPAP/ relatórios de terapia do CPAP como ferramenta para o acompanhamento da terapia; papel do fonoaudiólogo na avaliação da estrutura orofacial e orofaríngea com um programa de exercícios como tratamento complementar a AOS; O papel da nutrição na regularidade nos horários do sono e refeição e escolha de alimentos fonte de melatonina.”, disse a doutora.

    5. Qual é a sua opinião sobre os efeitos do uso de CPAP avaliando pessoas que fazem o uso? Você pode citar alguma história de superação por um paciente?

    A adesão à terapia nem sempre é fácil, cada cliente tem o seu tempo de adaptação, mas quando bem adaptado os efeitos benéficos com o uso do CPAP relatados são sono reparador, ausência de cansaço, melhora da disposição e pazes com o cônjuge.

    A gratificação ao ouvir de um cliente que o CPAP mudou a sua vida com dificuldades encontradas para se adaptar com máscara e o fluxo de ar e de vencer a resistência a algo desafiador, é o relato de superação.”, contou a médica do sono.

    6. O que você diria para a pessoa que nega buscar auxílio médico e defende que uma boa noite de sono não é importante?

    Perguntaria se tem qualidade de vida com uma noite mal dormida, se os efeitos deletérios estão prejudicando o desempenho no trabalho, vida social, para se exercitar. E relacionaria algumas doenças que podem se desenvolver por noites ruins de sono.”, afirmou a doutora.

    7. Sobre o bruxismo, temos várias formas que prometem tratar o mal, qual é a mais recomendada?

    Placa estabilizadora é o tratamento mais indicado para o bruxismo, necessitando de um bom acompanhamento para não agravar os eventos de apneia.”, como afirmado pela médica.

    Leia também: Bruxismo: o que é, qual a causa e como tratar?

    Saiba mais sobre saúde do sono

    Aqui na CPAPS, contamos tudo sobre saúde do sono, qualidade de vida, apneia e forma de viver melhor. Publicamos artigos periodicamente, sempre recheados de muitas informações interessantes sobre o assunto, assim como damos diversas dicas de vida saudável para você. Quer continuar lendo sobre o assunto? Clique aqui e acesse a página inicial do nosso blog!

  • Parkinson tem relação com o sono? Confira agora mesmo

    O mal de Parkinson, embora muito conhecido, ainda gera muitas dúvidas relacionadas aos sintomas e efeitos colaterais. Uma dessas dúvidas é a relação entre o distúrbio e o sono da pessoa acometida com o problema. Neste post, buscamos esclarecer melhor o assunto e te ajudar a compreender melhor a relação entre o Parkinson e o sono. Continue a leitura e confira agora mesmo!

    + Quais os riscos da apneia do sono em idosos? Descubra agora!

    Conheça melhor o mal de Parkinson

    Como muitas pessoas já devem saber, o mal de Parkinson é uma doença neurológica que impacta os movimentos do paciente que convive com ela. Segundo o Ministério da Saúde, o diagnóstico para o problema ocorre a partir de uma análise do histórico clínico do paciente que apresenta os sintomas e, claro, com a realização de um exame neurológico. Contudo, não há nenhum exame/teste específico para o seu diagnóstico.

    Atualmente, no Brasil existem poucos dados disponíveis sobre a incidência do Parkinson, já que a notificação da doença não é compulsória. Segundo números não oficiais, estimam-se ao menos 250 mil portadores brasileiros. Contudo é importante lembrar que ainda não há uma contagem oficial para a quantificação de pessoas acometidas com o distúrbio.

    Além disso, ainda conforme afirmado pelo órgão governamental, a doença de Parkinson é causada pela degeneração celular em uma região cerebral conhecida como substância negra. De acordo com o Ministério, essas células são responsáveis por produzir a dopamina – substância que conduz as correntes nervosas do cérebro para o corpo de uma pessoa. Quando há falta de dopamina, os movimentos são afetados, provocando sintomas comuns à doença.

    Parkinson: sintomas

    • Tremores;
    • Lentidão muscular;
    • Desequilíbrio;
    • Problemas na fala;
    • Alterações na escrita;
    • Rigidez muscular.

    Parkinson: causas

    Conforme afirmado por especialistas em saúde, com o envelhecimento natural, é normal que pessoas saudáveis apresentem morte progressiva das células nervosas responsáveis pela produção da dopamina. Contudo, o problema se origina quando as pessoas passam a apresentar uma perda acelerada dessas células, levando ao desenvolvimento dos sintomas.

    Segundo os especialistas, atualmente não se sabe os motivos específicos que levam a essa degeneração das células nervosas, mesmo com os esforços de diversos profissionais da saúde e pesquisadores. Por outro lado, há diversos fatores, tanto genéticos quanto ambientais, que podem ser associados com o desenvolvimento do problema.

    Parkinson: prevenção

    Embora haja formas de identificar pessoas que têm alto risco de desenvolver o Parkinson, atualmente não há maneira de prevenção ao desenvolvimento do problema – as estratégias medicamentosas e terapias alternativas estudadas e testadas até hoje não obtiveram resultados eficazes.

    O Parkinson tem cura?

    Infelizmente, mesmo com os esforços de diversos profissionais especializados e pesquisadores, ainda não há uma cura descoberta para o mal de Parkinson. Contudo, há diversos tratamentos que podem ser utilizados para reduzir a intensidade dos sintomas – principalmente por meio do uso de medicamentos. Para saber o melhor tratamento, o ideal é buscar um especialista.

    Entenda a relação entre Parkinson e sono

    Conforme afirmado por especialistas, os pacientes que convivem com o mal de Parkinson possuem certa dificuldade para iniciar o sono. Além disso, essas pessoas apresentam sono fragmentado, convivem com eventos anormais durante o sono e, ainda, sofrem com a sonolência diurna, que leva à desatenção na realização de algumas tarefas.

    Parkinson e sono
    Pessoas com Parkinson tendem a demorar a dormir e apresentar problemas durante o sono.

    Além disso, os sintomas da doença, como a rigidez, bradicinesia e os tremores, mesmo diminuindo enquanto a pessoa dorme, não desaparecem por completo durante a noite de sono. Dessa forma, há uma perda na qualidade do sono, podendo inclusive levar a microdespertares noturnos – especialmente devido aos tremores típicos da doença. 

    Contudo, essas não são as únicas alterações que o Parkinson pode causar ao sono do paciente. Quanto maior a gravidade do problema, mais severas podem ser as alterações na qualidade do sono da pessoa. A seguir, contamos melhor sobre as alterações causadas ao sono pelo mal de Parkinson. Continue a leitura e confira agora mesmo:

    • Sonolência diurna excessiva;
    • Alteração de comportamento do sono (atonia muscular e atividade motora excessiva);
    • Síndrome das pernas inquietas e movimentos periódicos dos membros;
    • Insônia;
    • Apneia obstrutiva do sono.

    Por outro lado, existem algumas formas de melhorar a qualidade do sono de pessoas acometidas pelo Parkinson. Para isso, é importante manter uma temperatura agradável no quarto, evitar dormir com luzes acesas, evitar cafeína durante à noite, manter o quarto silencioso, usar roupas confortáveis e manter uma rotina de vida mais saudável.

    Contudo, no caso do desenvolvimento da apneia do sono em detrimento ao Parkinson, é necessário um tratamento mais específico para a melhora da qualidade do sono. Para isso, você pode contar com a CPAPS! Em nossa loja online, você encontra todos os equipamentos e acessórios necessários para o tratamento do problema. Conheça nossos produtos clicando aqui agora mesmo!

    LEIA TAMBÉM:

    + Alzheimer e sono: entenda melhor a relação entre eles

    + Esclerose Lateral Amiotrófica: como o BiPAP pode ajudar?

    + 5 doenças pulmonares que causam o ronco (e por quê)

  • CPAP hospitalar: entenda como o aparelho é utilizado

    Muito conhecido por pessoas que sofrem com quaisquer distúrbios respiratórios e passam pelo tratamento para o problema, o CPAP é um aparelho indispensável para a manutenção da saúde de apneicos. Contudo, quando falamos de equipamentos para uso hospitalar, o assunto muda um pouco. Neste post, contamos melhor sobre o CPAP hospitalar – e se o uso de um aparelho CPAP é indicado para hospitais. Continue a leitura e confira agora mesmo!

    Existe algum CPAP hospitalar

    Os CPAPs, como muitos já conhecem, são equipamentos utilizados para a realização da terapia respiratória, sendo os principais aparelhos utilizados no tratamento contra a apneia do sono – geralmente mais indicados para uso doméstico. No entanto, existem equipamentos voltados para a ventilação mecânica que também podem ser benéficos para pacientes hospitalizados, abaixo contamos melhor sobre o assunto e explicamos as diferenças entre eles e os CPAPs comuns.

    “Normalmente em hospitais usa-me mais BiPAP e ventilador mecânico, CPAP é mais de uso domiciliar para tratamento de apneia do sono e expansão pulmonar.”, afirma o especialista da CPAPS. “Os aparelhos usados em hospital são mais específicos e possuem mais modos ventilatórios para atender a demanda”, conclui.

    Dessa forma, podemos concluir que os aparelhos CPAP em si não são os mais indicados para utilização hospitalar. Isso porque em hospitais, é necessário que os equipamentos tenham maior maleabilidade, podendo ter diferentes fluxos de pressão para atender a mais de um paciente. Assim, os mais indicados são os aparelhos BiPAP.

    Existem máscaras específicas para este aparelho

    Embora o CPAP não seja muito utilizado em hospitais, os acessórios que normalmente se aliam ao equipamento podem ser utilizados com os aparelhos hospitalares normalmente. “Pode ser usada a mesma máscara do CPAP ou acessórios específicos caso o paciente esteja traqueostomizado”, afirma o especialista CPAPS.

    Conheça os aparelhos mais utilizados em hospitais

    Como você já pôde entender melhor acima, os CPAPs não são os equipamentos mais indicados para a utilização em hospitais. Por outro lado, há equipamentos voltados para a ventilação mecânica que são amplamente utilizados em ambientes hospitalares por sua versatilidade de uso (com uma maior maleabilidade de uso).

    Um desses equipamentos é o ventilador mecânico, que pode ser utilizado em ambientes hospitalares para tratamento da apneia do sono, insuficiência respiratória e falhas respiratórias. Além disso, esses equipamentos são bem indicados para pacientes em estado mais crítico ou normalizado, o que permite um uso mais abrangente do equipamento.

    + Ventilação mecânica não-invasiva: saiba como funciona

    Além disso, outro equipamento comumente utilizado em hospitais é o concentrador de oxigênio, que é um aparelho responsável por fornecer o O² para pacientes que, devido a deficiências respiratórias, possuem alguma oscilação na respiração. Com um concentrador de oxigênio, é garantido que o indivíduo receba a quantia do gás de acordo com os parâmetros estabelecidos como normalidade pela classe médica: entre 85% e 100%.

    + Concentrador de oxigênio: para que serve, duração e mais

    Encontre os equipamentos certos na CPAPS

    Independentemente da destinação do uso, seja domiciliar ou hospitalar, na nossa loja online você encontra todos os equipamentos certos. Como os ventiladores mecânicos que você pode conhecer clicando aqui. Ou os concentradores respiratórios que estão na página que você acessa clicando aqui. Compre agora todos os aparelhos necessários para cuidar da sua terapia respiratória!

  • Doenças neurodegenerativas têm relação com a insônia

    A insônia pode ser um problema mais comum do que a maioria das pessoas acredita. Segundo o Associação Brasileira do Sono (ABS), por exemplo, o  problema atinge cerca de 73 milhões de brasileiros – principalmente relacionado ao ritmo de vida agitado e ao estresse cotidiano. Por outro lado, especialistas defendem que a falta de sono também pode estar relacionada com o desenvolvimento de doenças neurodegenerativas – assunto alvo deste conteúdo.

    Contudo, como podemos saber exatamente a relação entre a insônia e uma doença neurodegenerativa? Bom, para isso é importante, em primeiro lugar, saber o que são doenças neurodegenerativas e quais são elas. Assim, depois podemos entender melhor como os problemas para dormir e essas doenças podem estar conectados – assim como saber formas para amenizar o problema.

    Neste conteúdo, trouxemos diversas informações interessantes sobre a relação entre as doenças neurodegenerativas e o desenvolvimento da insônia ao longo da vida. Além disso, contamos um pouco mais sobre quais são essas doenças e como buscar um sono mais saudável. Continue a leitura e confira agora mesmo tudo sobre o assunto!

    Leia também: Sono x Demência: entenda a relação

    Conheça melhor as doenças neurodegenerativas

    Segundo um especialista em saúde, o termo “doença neurodegenerativa” é utilizado para abranger diversas doenças que afetam o sistema nervoso de um paciente. Contudo, uma característica entre todos os distúrbios denominados dessa forma é a morte gradual dos neurônios – que não se multiplicam ou regeneram e são essenciais para o funcionamento do cérebro.

    Além disso, conforme afirmado pelo especialista, a ocorrência de doenças neurodegenerativas que levam à demência costuma aumentar com o envelhecimento. Assim, esse problema costuma atingir mais comumente pessoas entre 65 e 75 anos de idade, e, fora isso, atinge quase metade da população idosa com mais de 85 anos.

    Leia também: Quais os riscos da apneia do sono em idosos? Descubra agora!

    É importante salientar que, embora muitos pesquisadores e especialistas espalhados pelo mundo busquem retardar o desenvolvimento deste tipo de doença, ainda não há uma cura conhecida para o problema. Contudo, existem formas de tratamento que amenizam os sintomas das doenças neurodegenerativas, promovendo mais qualidade de vida para quem convive com alguma delas.

    Quais são as doenças neurológicas degenerativas

    Relação entre doenças neurodegenerativas e insônia

    De acordo com o afirmado pelo Jornal da USP, as relações entre o sono e a saúde cerebral vão muito além do que a sensação de cansaço durante o dia, estresse ou lapsos de memória. Durante o sono, ocorre um fenômeno físico no qual o líquido cerebral “sequestra” substâncias possivelmente neurotóxicas. Ou seja, com um sono de baixa qualidade a remoção dessas substâncias pode ser prejudicada.

    Fora isso, o artigo também explica que algumas doenças neurodegenerativas como o Alzheimer e o Parkinson, por exemplo, se dão a partir do acúmulo de proteínas na região cerebral – as mesmas são removidas com a limpeza promovida pelo líquido cerebral durante o sono. Dessa forma, podemos entender que a insônia no decorrer da vida pode estar relacionada com o desenvolvimento destes distúrbios.

    doenças neurodegenerativas tem relação com sono
    É durante o sono que o cérebro é limpo de diversas substâncias nocivas relacionadas às demências.

    Além disso, uma matéria do portal de notícias online CNN Brasil também apresenta dados interessantes sobre o assunto. Conforme afirmado pelo veículo, dormir menos de 6 horas durante a noite aumenta em 30% o risco de desenvolvimento de uma demência. A pesquisa apresentada pela reportagem afirma que o bom funcionamento do cérebro depende muito da qualidade do sono de uma pessoa.

    Por outro lado, também é comum que os problemas para dormir sejam causados pelo Alzheimer e a demência de Lewy. Na realidade, alguns dos sinais do desenvolvimento da doença, são, especificamente, a perambulação noturna e a sonolência diurna. Contudo, um estudo recente defende que o sono durante o dia se deve ao fato de que o sistema cerebral responsável por manter as pessoas acordadas se foi.

    Melhorar o sono é uma forma de prevenção

    Como pudemos concluir, o sono é um fator muito importante na saúde cerebral e, quando não é de qualidade, pode potencializar as chances do desenvolvimento de uma doença neurodegenerativa – mesmo não sendo a única causa. Dessa forma, melhorar a qualidade do sono é uma ótima maneira de prevenir o desenvolvimento da doença. Abaixo, trouxemos uma lista de artigos do nosso blog que te ajudam a dormir melhor. Confira!

    LEIA TAMBÉM:

    + 10 mitos e verdades sobre insônia que você precisa saber

    + O que comer antes de dormir para ajudar a evitar insônia?

    + Dicas para acabar com a insônia

    + Insônia: conheça as causas e o tratamento

    + Chá para dormir: 5 opções para ter uma noite de sono melhor

  • Conheça os benefícios da dança para a saúde respiratória

    Ballet, jazz, hip hop, contemporânea, forró, zumba: independente das modalidades, estilos e ritmos, a dança com certeza é uma prática que conquista muitas pessoas ao redor do mundo. Geralmente, é muito procurada como um exercício para o desenvolvimento de consciência corporal e, claro, melhora do condicionamento físico. Contudo, esses não são os únicos benefícios da dança para a saúde.

    Além disso, há pesquisas científicas que defendem que o movimento do corpo movido pelo ritmo de uma música é uma forma de prevenção de doenças, também promovendo uma melhora no quadro clínico de alguns pacientes já acometidos por algum problema de saúde. Dessa forma, entendemos que a prática da dança vai muito além do condicionamento físico.

    Neste post, trouxemos diversas informações interessantes sobre os benefícios da dança para a saúde. Contamos melhor como ela pode ser um exercício físico para a melhoria da sua saúde respiratória, saúde física e saúde mental. Fora isso, contamos para quais pessoas a dança pode ser uma boa opção. Continue a leitura e fique por dentro de tudo isso agora mesmo!

    5 benefícios da dança para a saúde física e mental

    Como dissemos acima, a dança vai muito além da melhora do condicionamento físico e perda de peso. Ela promove melhora em diversos aspectos da saúde de uma pessoa. Por isso, essa prática de exercício deve ser valorizada e estimulada. A seguir, contamos melhor sobre 5 benefícios da dança para a saúde do corpo e da mente. Confira agora mesmo!

    + Natação ajuda a melhorar a sua apneia do sono? Entenda!

    1. Estimula a sua memória

    Segundo especialistas em saúde, os movimentos que são realizados durante a prática da dança promovem uma série de vantagens para o cérebro. A alternação dos movimentos físicos impacta o hipocampo de forma positiva – sendo ele a área do cérebro responsável pelo armazenamento das memórias. No caso de idosos, por exemplo, a dança é um forte estimulante da função cognitiva.

    Isso ocorre porque a necessidade de decorar uma coreografia, ou até mesmo a mais simples sequência de passos durante uma aula, ajuda a trabalhar e estimular a memória. Fora isso, vale lembrar que algumas modalidades da prática ajudam a promover mais concentração e coordenação motora, como é o caso da dança de salão. Além disso, a prática atua no aprimoramento do equilíbrio.

    2. Ajuda a reduzir o estresse

    A dança pode ser considerada uma grande válvula de escape para o estresse do dia a dia. Dessa forma, muitas pessoas podem se beneficiar da prática desse exercício. Isso acontece porque a dança é uma atividade divertida e ao mesmo tempo complexa, o que pede foco na sua realização, te ajudando a colocar o estresse do dia a da de lado, te ajudando a relaxar após um dia complicado e a dormir melhor, por aliviar o seu estresse.

    3. Atua no combate à depressão

    Ao começar a praticar a dança rotineiramente, conforme afirmado por especialistas em saúde, pode-se observar uma melhora na autoestima e sensação de bem-estar. Contudo, não para por aí: os movimentos praticados durante uma aula de dança também podem ser grandes aliados no combate à depressão.

    + A apneia afeta a saúde mental e pode causar a depressão

    Isso ocorre porque durante a prática deste exercício especificamente há uma liberação de neurotransmissores relacionados ao bem-estar, prazer e motivação. Além disso, geralmente as aulas de dança são realizadas com grupos pequenos/médios, o que leva a pessoa a socializar com os colegas de aula – uma boa forma de combate e prevenção contra o transtorno depressivo.

    benefícios da dança
    Dança ajuda no combate à depressão, diminuição do estresse e estímulo da memória.

    4. Tonifica os músculos e favorece a perda de peso

    Por ser uma atividade aeróbica que permite a queima de até 600 calorias por hora, a dança pode ser uma grande aliada daqueles que buscam perder algum peso. Vale lembrar que, por ser uma atividade física considerada divertida, há maiores chances de se sentir estimulado a manter a periodicidade das aulas – caso a dança seja algo do qual você goste, claro.

    Além disso, a dança também ajuda a tonificar a musculatura. Por exigir movimentação constante, alternância entre os ritmos da música e controle do corpo para a realização dos passos, isso acaba garantindo um tônus muscular melhor trabalhado. Outro ponto interessante é a promoção da conscientização corporal e coordenação motora, que são beneficiados pela prática da dança.

    5. Melhora a saúde respiratória e cardíaca

    Por trás de toda coreografia apresentada pela dança há um grande esforço do nosso corpo. Durante a prática, é exigido muito do sistema cardíaco e respiratório. Isso ocorre porque durante uma dança há muitas variações de ritmos, gestos motores e movimentos (variando de intensidade). Assim, há uma elevação do ritmo cardíaco e ventilação pulmonar – o que promove o desenvolvimento deles.

    + Esporte e saúde respiratória: entenda como se relacionam

    Quem não pode praticar dança

    A dança é para todos! Independentemente da idade, a dança é uma prática indicada para praticamente qualquer pessoa. Contudo, é necessário entender seus limites durante a coreografia. Evite passar do seu limite constantemente, dê atenção à sua respiração e ritmo cardíaco e pratique a dança até onde o seu corpo permitir.

    Saiba tudo sobre saúde no Blog CPAPS

    Aqui no Blog CPAPS, falamos sempre sobre diversos assuntos relacionados a qualidade de vida, cuidados com a saúde física e mental, sono saudável e, claro, saúde respiratória. Nossos conteúdos são publicados periodicamente, sempre com dicas incríveis que vão te ajudar a potencializar seus cuidados com a saúde. Clique aqui e continue acompanhando os nossos artigos!

  • Oxímetro de dedo e oxímetro de pulso: entenda a diferença

    Se você faz ou conhece alguém que faça suplementação de oxigênio, certamente já viu um desses aparelhos em ação. O oxímetro de dedo e o oxímetro de pulso são os produtos mais indicados para a medição da frequência cardíaca, assim como a oxigenação do sangue. Dessa forma, eles são indispensáveis para quem realiza a terapia respiratória.

    Contudo, existem algumas diferenças entre os dois tipos de oxímetros que citamos acima. Neste post, abordaremos melhor o assunto e te falaremos os pontos mais importantes sobre cada um destes dois tipos de produto. Assim, vai ficar muito mais fácil escolher o certo para te acompanhar no dia a dia. Continue a leitura e fique por dentro do assunto agora mesmo!

    Descubra o que é o oxímetro e quando usá-lo

    O oxímetro é um aparelho médico que deve ter certificado da Anvisa para ser comercializado. Sua principal função é medir o nível de oxigênio no sangue para que pacientes em oxigenoterapia possam ser monitorados e terem certeza de que o oxigênio está sendo fornecido na quantidade ideal.

    Quando o ar respirado é enviado para a nossa corrente sanguínea através do sistema respiratório, as hemoglobinas, que são proteínas encontradas no interior das hemácias (células vermelhas do sangue), retêm e transportam pelo organismo essas moléculas de oxigênio, promovendo oxigenação para todos os tecidos do nosso corpo. Ao absorverem o oxigênio, as hemoglobinas passam a ter uma cor vermelha brilhante.

    Através de uma luz infra-vermelha presente no sensor que envolve um dedo da mão ou do pé do paciente, o oxímetro é capaz de traduzir a cor das hemoglobinas e, assim, medir o nível de oxigênio do sangue do paciente, a chamada saturação sanguínea, que deve estar sempre acima de 90%. Níveis abaixo desse índice configuram uma hipóxia, e requerem uma suplementação maior de oxigênio. Portanto, o uso desse aparelho é muito importante para quem utiliza concentrador ou cilindro de oxigênio, seja o tratamento hospitalar ou residencial.

    Oxímetro de dedo 301L com ANVISA e INMETRO
    O oxímetro é ideal para a conferência da saturação do sangue e frequência.

    Mas não são apenas pacientes de oxigenoterapia que utilizam o oxímetro! Atletas de alto desempenho sempre têm em mão o aparelho portátil, pois é muito comum que o organismo sofra baixa saturação sanguínea após exercícios intensos e vigorosos, com alta atividade cardiorrespiratória.

    Dessa forma, com o oxímetro em mãos, o atleta é capaz de determinar se é hora de parar e tomar algumas respirações profundas, ou se o cansaço é apenas desgaste natural ocasionado pelo exercício pesado. Mas, afinal, qual é a diferença entre oxímetro de dedo e oxímetro de pulso? Abaixo contamos um pouco mais sobre cada um deles. Confira agora mesmo!

    Oxímetro de dedo

    O oxímetro de dedo, embora também faça a medição da pulsação cardíaca, é mais conhecido como esse pequeno aparelho portátil, sem fios. É importante ressaltar, também, que este equipamento utiliza pilhas e não registra dados, além de ser bem leve e pequeno, é prático e fácil de transportar. 

    Além disso, com esse aparelho, o paciente de oxigenoterapia, atletas, gestantes de alto risco e qualquer pessoa pesando mais de 30kg e que esteja com sua capacidade pulmonar comprometida por algum fator pode verificar a taxa de saturação sanguínea de forma rápida e confiável.

    oxímetro portátil
    O oxímetro de dedo é portátil e ideal para pessoas que precisam fazer medições ao longo do dia.

    Seu tamanho e formato facilitam o transporte e também a utilização. Basta inserir o dedo no sensor do oxímetro de dedo, apertar o botão “liga / desliga” e aguardar alguns segundos. O resultado é exibido com precisão na tela do aparelho e, na maioria dos modelos, pode ser consultado novamente ao ligar o oxímetro de dedo, antes de realizar uma nova leitura.

    Vale lembrar que esse modelo não registra e nem transmite os dados. Sua leitura é feita e exibida no monitor analógico em alguns segundos e, em seguida, é apagada.

    Oxímetro de pulso

    O oxímetro de pulso, também conhecido como oxímetro estacionário, é uma versão mais completa do oxímetro de dedo – é importante apontar que estes aparelhos não são portáteis. Esses modelos podem ser usados em adultos, crianças e até recém-nascidos e contam com funções vitais para esse último grupo de pacientes:

    • Permitem monitoramento contínuo;
    • Armazenam dados;
    • Transmitem dados para o computador;
    • Têm alarmes em LED para baixa saturação, carga de bateria baixa e qualidade de leitura;
    • Bateria de longa duração.
    oxímetro de pulso
    Pode gravar continuamente os dados do paciente e avisar caso ocorram alterações diversas.

    Além da capacidade de ler continuamente, gravar e transferir dados, a possibilidade de configurar alarmes que informam quando o paciente se moveu e retirou o sensor da posição ideal ou quando a saturação está abaixo do nível desejado tornam o oxímetro de pulso fundamental para o monitoramento de pacientes em estado crítico.

    São muitos os modelos de oxímetros de dedo e oxímetro de pulso no mercado, por isso, antes de adquirir o produto, é importante verificar se possui certificado da Anvisa garantindo que o aparelho está apto para uso médico. Na dúvida, busque sempre o auxílio do seu médico ou de um profissional da área. Os consultores da CPAPS podem ajudá-lo a escolher o melhor oxímetro de pulso para você!

    Conte com a CPAPS para seu tratamento

    Gostou de conhecer os diferentes tipos de oxímetros? Na loja da CPAPS você encontra esses e outros acessórios para o tratamento da apneia do sono e terapia respiratória, como CPAPs, máscaras, umidificadores, queixeiras e até travesseiros anti ronco. Para conhecer agora mesmo a nossa loja basta clicar aqui!

  • Café tira o sono? Entenda a influência da cafeína na insônia

    Com toda a certeza, você já deve ter ouvido alguém falar por aí que o café tira o sono. Contudo, poucas pessoas sabem realmente qual é a influência da cafeína na qualidade de vida e sono de uma pessoa. Por isso, trouxemos este post como forma de esclarecer o assunto e acabar de uma vez por todas com esta dúvida tão comum. Continue lendo e saiba mais sobre o assunto!

    Leia mais: O que causa a insônia?

    Descubra se o café tira o sono ou não

    Embora seja muito comum no cotidiano dos brasileiros, as dúvidas em torno dos efeitos do café na saúde do corpo e do sono ainda são muito presentes – uma das principais é se a cafeína faz mal ou não. Abaixo, contamos melhor para você quais são os efeitos da cafeína no corpo e se ela pode causar a insônia mesmo. Confira a resposta agora mesmo!

    Cafeína: o que é?

    A cafeína é uma substância natural, presente especialmente no café – sendo o princípio ativo do grão. No entanto, várias outras plantas também apresentam uma forte presença de cafeína, mesmo o café sendo a principal fonte. Dentre as outras fontes de cafeína, temos o cacau, a cola, o guaraná, a erva-mate e o chá.

    Quando consumida, a cafeína é rapidamente absorvida na corrente sanguínea, atingindo o seu pico entre 30 e 90 minutos. Ela permanece em nível alto por um período de 3 a 4 horas. Dentre os principais efeitos do consumo da substância, temos o aumento da performance mental e física – em pequenas quantidades promove mais energia, queima de gordura, foco e atenção.

    Leia também: É adepto aos chás e cafés? Descubra se a cafeína tira o sono!

    Cafeína: para que serve?

    De forma geral, a cafeína é um potente estimulante que, como dissemos acima, potencializa sua energia, promove mais ânimo e ajuda na disposição. Exatamente por isso a maior parte das pessoas começa o dia com uma xícara de café, de forma a “ligar” o corpo e a mente para o novo dia.

    cafeína
    A cafeína é um potente estimulante físico e mental.

    Por outro lado, é importante lembrar que o efeito da cafeína costuma ser curto e há muitas pessoas que não apresentam os benefícios provindos do composto. Além disso, precisamos ressaltar que o consumo excessivo da substância está ligado ao aumento da pressão arterial, crises de ansiedade, úlceras gástricas, azia e diversos outros problemas de saúde.

    A cafeína do café tira o sono?

    Sim! Por ter um efeito médio de até 6h, com o pico entre 3h e 4h, até o final da tarde, o café que você consumiu de manhã vai continuar fazendo efeito no seu corpo. Em casos onde você consome mais café ou outras fontes de cafeína durante o dia, o seu sono pode ser afetado negativamente – principalmente quando consumido algumas horas antes de ir se deitar.

    Devido ao consumo de cafeína pouco antes de dormir, os receptores de adenosina, responsáveis por dar a sensação de sonolência, não são capazes de fazer seu trabalho direito – por serem bloqueados pela substância oriunda do café. Isso te mantém em estado de alerta, mesmo que se sinta cansado – algo muito parecido com o que ocorre com pessoas que sofrem com a insônia.

    No caso das pessoas que já sofrem com insônia, esse problema pode ser ainda maior. Por já causar problemas para dormir em pessoas que têm um “sono saudável”, no caso de pessoas que são predispostas a não dormir bem à noite, o problema pode ser agravado. E, inclusive, pode tornar a insônia, antes pontual, um problema crônico cotidiano.

    Os perigos de tomar café próximo ao horário de dormir

    O consumo de café próximo ao horário de dormir pode ter impactos significativos na qualidade do sono. Isso se deve principalmente à presença de cafeína, um estimulante que pode interferir nos padrões naturais de sono. Mesmo uma pequena quantidade de cafeína consumida no final da tarde ou à noite pode resultar em dificuldade para adormecer, sono fragmentado e redução da qualidade do sono durante a noite.

    Os melhores horários para tomar café

    Para evitar interferências no sono, é recomendável limitar o consumo de cafeína após o meio-dia. Isso permite que o corpo tenha tempo suficiente para metabolizar a cafeína antes do horário de dormir, minimizando os efeitos adversos no sono. É importante estar ciente dos próprios limites de tolerância à cafeína e ajustar o consumo de acordo com as necessidades individuais.

    Por que o café é um estimulante de energia?

    A cafeína presente no café atua bloqueando os receptores de adenosina no cérebro, resultando em um aumento temporário da atividade cerebral e uma sensação de alerta e energia. Essa resposta pode ser benéfica quando consumida durante o dia, auxiliando na concentração e no desempenho cognitivo. No entanto, quando consumida próximo ao horário de dormir, a cafeína pode interferir nos padrões naturais de sono.

    Leia também: Energético causa efeitos que agravam a apneia do sono

    A necessidade de fazer um check-up caso sinta muito sono em períodos diurnos

    Se mesmo evitando o consumo de cafeína próximo ao horário de dormir, você ainda experimenta sonolência excessiva durante o dia, pode ser um sinal de que algo mais está interferindo na qualidade do seu sono. Nesses casos, é recomendável buscar orientação médica para avaliar possíveis distúrbios do sono, como apneia do sono ou narcolepsia. Um diagnóstico precoce e adequado é essencial para garantir uma boa qualidade de vida e bem-estar geral.

    Saiba mais sobre saúde do sono

    Aqui no blog CPAPS, falamos periodicamente sobre todos os temas relacionados à saúde do sono, saúde física, qualidade de vida, bem-estar e saúde respiratória. Por aqui, você fica por dentro de informações interessantes sobre o universo da saúde e, claro, recebe muitas dicas de autocuidado. Continue acompanhando nossos artigos clicando aqui!

    Veja alguns conteúdos que podem ser do seu interesse!

    Bebidas que prejudicam o sono

    Mito x verdade: suplemento de melatonina cura a insônia

    Trabalho durante a noite e dormir durante o dia prejudica a saúde

  • Alzheimer e sono: entenda melhor a relação entre eles

    É claro para a maior parte das pessoas que a nossa saúde funciona a partir de um constante equilíbrio, ou seja, caso algo não esteja funcionando direito, pode impactar em outras áreas da nossa saúde. Um grande exemplo disso é o sono, que interfere diretamente no nosso dia a dia e produtividade, além de facilitar o desenvolvimento de algumas doenças, como o Alzheimer – que tem relação com a qualidade das noites dormidas, segundo especialistas.

    Contudo, como podemos entender melhor essa relação entre a qualidade de sono e o Alzheimer? Isso é uma dúvida muito comum entre as pessoas, principalmente no que diz respeito a se quem dorme mal está mais propenso ao desenvolvimento da demência ou não. Neste post, buscamos esclarecer melhor estas dúvidas e trouxemos muitas dicas de como você pode dormir melhor à noite. Continue a leitura e confira agora mesmo!

    Entenda a relação entre sono e Alzheimer

    Conforme apontado em um estudo realizado pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, além dos distúrbios do sono contribuírem para um declínio cognitivo, eles também podem atuar no aumento do risco de desenvolvimento do Alzheimer. Dessa forma, os pesquisadores constataram que noites mal dormidas podem desencadear a doença.

    Isso ocorre porque é durante o sono que o cérebro faz uma espécie de “limpeza” nas células neurodegenerativas e nas toxinas – o que é uma parte indispensável da prevenção ao Alzheimer. No entanto, quando o descanso durante a noite não é satisfatório, há um aumento nos níveis de uma substância tóxica no cérebro, que ajuda a desenvolver doenças prejudiciais à memória.

    Além disso, um outro estudo também aponta a relação entre sono e Alzheimer. Segundo apontado em uma pesquisa publicada na revista Annals of Neurology, a privação do sono eleva os níveis da beta-amilóide em até 30%. É importante ressaltar que a beta-amilóide é uma proteína que está diretamente ligada ao desenvolvimento da demência.

    Por outro lado, é importante ressaltar que os especialistas afirmam que a insônia, por si só, não é a causadora do Alzheimer. Contudo, o problema é um grande fator de risco para o desenvolvimento da demência. Dessa forma, é válido cuidar melhor das noites de sono, buscando dormir melhor em forma de prevenção ao desenvolvimento do problema.

    + Sono x Demência: entenda a relação

    Alzheimer: sinais, diagnóstico e tratamento

    O mal de Alzheimer se caracteriza como uma doença neurodegenerativa progressiva, ou seja, ela vai evoluindo com o passar do tempo – levando a uma piora dos sintomas. O paciente acometido com esta demência vai aos poucos perdendo algumas funções do cérebro, como as responsáveis pelas suas habilidades linguísticas, memória, pensamento e a capacidade de se cuidar sozinho. Geralmente, a progressão desta demência pode levar de 8 a 12 anos.

    É importante apontar que a doença se relaciona diretamente ao processamento de proteínas, em especial a beta-amilóide. O que ocorre é que estas proteínas começam a parar de serem eliminadas da maneira correta, se acumulando nos neurônios. Dessa forma, devido à toxicidade desses “pedaços de proteína”, os neurônios deixam de funcionar da maneira correta, levando à degeneração cerebral.

    tratamento do Alzheimer
    Embora não tenha cura, existem formas de amenizar os sintomas do mal de Alzheimer.

    Além disso, é necessário ressaltar que o Alzheimer é considerado uma doença crônica. Ou seja, as pessoas diagnosticadas com esta demência têm que conviver com o problema diariamente, durante toda a vida – ainda não há uma cura conhecida para a doença. Contudo, o problema pode, sim, ser tratado por meio da amenização dos sintomas – isso não é uma cura, mas sim uma melhora na qualidade de vida do paciente.

    Quais os sintomas de Alzheimer

    A primeira coisa que você precisa saber sobre os sintomas da doença é que eles podem variar de acordo com a progressão da doença. Essa demência se divide em quatro fases de progressão, sendo a quarta a fase final da doença. Abaixo, contamos melhor quais são os sintomas do mal de Alzheimer divididos por grau da doença. Confira agora mesmo:

    Na primeira fase:

    • Comprometimento na memória;
    • Dificuldade para tomar decisões;
    • Mudanças de humor;
    • Mudança nas habilidades espaciais e visuais;
    • Alterações da personalidade.

    Na segunda fase:

    • Perguntas repetidas constantemente;
    • Agressividade;
    • Déficit da coordenação motora;
    • Pode se perder dentro de casa;
    • Alucinações;
    • Dificuldade para falar;
    • Apresenta agitação constante.

    Na terceira fase:

    • Incontinência fecal e urinária;
    • Problemas para engolir e se alimentar;
    • Dificuldades para compreender o que acontece ao redor;
    • Deficiência motora;
    • Comportamento inapropriado publicamente.

    Na quarta fase (considerada terminal):

    • Não reconhecimento dos familiares;
    • Infecções constantes;
    • Restrição ao leito;
    • Mutismo.

    Como é o tratamento da doença

    Embora não tenha uma cura conhecida, o mal de Alzheimer tem um tratamento que busca amenizar os sintomas do paciente e retardar o agravamento da doença. Para essa terapia, o médico que acompanha o paciente pode indicar o uso de medicamentos, como Rivastigmina, Donepezila ou Memantina – indicados pelo psiquiatra ou neurologista.

    Contudo, há também a necessidade de realização de terapias alternativas que buscam melhorar a mobilidade e qualidade de vida do paciente. Nesta parte podem se incluir a fisioterapia, terapia ocupacional e realização de atividades físicas mais leves. Além disso, os médicos também indicam a reeducação alimentar, com inclusão de alimentos ricos em vitamina C, E e ômega 3.

    10 dicas para dormir melhor

    Como você já sabe, o sono e o Alzheimer, embora não tenham uma relação de causador e consequência, estão correlacionados. Dessa forma, manter um sono de qualidade é uma boa forma de prevenção e amenização dos sintomas da doença. Por isso, para ajudar nesta parte, trouxemos algumas dicas de como dormir melhor, que podem ser valiosas para você. Confira:

    1. Adote horários de sono regulares;
    2. Diminua a exposição à luz durante a noite (principalmente de aparelhos eletrônicos);
    3. Evite o consumo de álcool antes de dormir constantemente;
    4. Não durma muito durante o dia;
    5. Faça refeições leves antes de se deitar;
    6. Adote formas alternativas de relaxamento, como a meditação;
    7. Tire um tempo para ler e relaxar a mente antes de dormir;
    8. Consuma alguns chás calmantes antes de dormir;
    9. Pratique exercícios físicos diariamente;
    10. Mantenha a temperatura agradável.

    + 5 dicas para dormir melhor

    O que achou das nossas dicas? Esperamos que você tenha as achado úteis e que elas te ajudem a manter um sono mais saudável durante o dia a dia. Caso queira ficar por dentro de mais dicas de sono saudável, qualidade de vida, saúde respiratória e apneia do sono, continue acompanhando o nosso blog e confira diversas dicas – para isso basta clicar aqui agora mesmo!