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  • 4 bons hábitos que ajudam a melhorar seu sono

    Uma boa noite de sono é determinante para amenizar grande parte dos problemas relacionados à saúde. Dormir mal ou pouco causa irritação, dores de cabeça, dores no corpo, dificuldades cognitivas, sonolência e diversas mudanças no metabolismo, que deixam o organismo suscetível a outras doenças, como hipertensão, depressão, diabetes e doenças cardiovasculares. Para melhorar a qualidade do sono é preciso alterar rotinas e desenvolver bons hábitos. Confira neste post 4 dicas que te ajudarão a dormir melhor!

    Veja também: Fases do sono: conheça a importância de cada uma delas

    1.Tente dormir sempre no mesmo horário

     O hábito de dormir tarde e acordar cedo tem se tornado cada vez mais frequente na vida das pessoas. Com um dia a dia repleto de afazeres, definir um horário fixo para descansar tem sido uma grande missão. O fisioterapeuta e especialista CPAPS Eduardo Partata conta que é importante ter em mente, que, apesar de todos os seus compromissos e necessidades, é fundamental alinhá-los a uma rotina de sono, para que consiga dormir sempre no mesmo horário. “A intenção é fazer com que o seu corpo se acostume com uma rotina. Isso facilita (e muito!) a chegada do estágio de sono mais profundo, ou seja, quando você mais relaxa”, completa.

    2. Consuma alimentos leves antes de dormir

    É preciso ter muito cuidado com os alimentos ingeridos à noite, principalmente próximo ao horário de dormir. Ingerir excesso de gordura durante a noite requer uma resposta eficiente e exige um trabalho maior do sistema digestivo, e é aí que está o perigo, pois nesse momento o organismo deveria diminuir sua atividade, para garantir que o corpo consiga descansar durante o sono. Além disso, bebidas energéticas, que podem te deixar acelerado, como café, refrigerantes e alguns tipos de chás (chá mate, chá verde e chá preto), devem ser evitadas antes de dormir.

    3.Evite o uso de aparelhos eletrônicos antes de dormir

    Um estudo realizado pelo King’s College, de Londres, reuniu dados de 125.198 crianças e adolescentes entre 6 e 19 anos de idade, em diversos países, e detectou efeitos negativos – em diferentes níveis de gravidade – quanto ao uso de aparelhos eletrônicos antes do período de descanso.

    “Isso pode ser explicado porque a luz emitida pelas telas de celulares, tablets, televisões e computadores diminui a produção de melatonina – responsável pela regulação hormonal do sono. Este hormônio é liberado durante o anoitecer e induz ao sono. Portanto, usar aparelhos eletrônicos antes de dormir dificulta a dormir. O ideal é parar de mexer nestes dispositivos uma hora antes de dormir”, esclarece o fisioterapeuta.

    4.Verifique a validade do seu travesseiro

     Você sabia que a validade do travesseiro interfere na hora de dormir e, até mesmo, na qualidade do seu sono? Ele deve garantir a sustentação ideal para o seu pescoço em uma altura compatível com a coluna, no entanto, após alguns anos de uso, pode ficar deformado e será necessário realizar a troca!

     

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    Fonte: Eduardo Partata – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F

  • Danos que uma noite mal dormida podem causar ao cérebro

    Será que você está dormindo o tempo necessário? A Fundação Nacional do Sono, nos Estados Unidos, divulgou, em 2015, um estudo com a recomendação de quantas horas de sono são ideais para manter a saúde em dia. A pesquisa revela que adultos de 18 a 64 anos devem dormir, diariamente, de 7 a 9 horas.

    Excesso de trabalho, estresse, insônia, acúmulo de tarefas e distúrbios do sono são alguns dos vilões mais comuns de uma boa noite de descanso. Uma pesquisa realizada em 2013 pelo Instituto de Pesquisa e Orientação da Mente (IPOM) aponta que 69% dos brasileiros avaliam seu próprio sono como ruim e insatisfatório – com problemas que vão desde a dificuldade para pegar no sono até acordar diversas vezes durante a noite.

    Veja também: Sonolência diurna: quais são as causas?

    Continue lendo este post e entenda as principais consequências de uma noite de sono mal dormida e confira dicas de como dormir melhor!

     

    Quais são as principais consequências de um sono não reparador?

    Você sabia que noites mal dormidas interferem, diretamente, na sua saúde como um todo?

    Durante o sono nosso organismo produz um hormônio – leptina – que controla a sensação de saciedade ao longo do dia. Pessoas que dormem pouco produzem menores quantidades desse hormônio e, consequentemente, têm mais propensão a engordar.

    Outro processo que acontece em nosso organismo enquanto dormimos é a produção de anticorpos. Portanto, uma noite de sono ruim reduz a função imune e o número de leucócitos – células responsáveis por combater corpos estranhos em nosso organismo – enfraquecendo a imunidade. Além disso, um sono não reparador dificulta a síntese dos hormônios de crescimento e do cortisol, uma vez que ambos são produzidos enquanto dormimos.

    Dentre as principais consequências estão despertar cansado, a dificuldade de raciocínio e a ansiedade, que podem interferir na realização de tarefas do cotidiano.

    Como dormir melhor?

    Existem algumas pequenas e simples estratégias capazes de melhorar completamente seu sono. Confira e adote em sua rotina essas sete dicas:

    1. Escuridão total: apague todas as lâmpadas do quarto – inclusive as luzinhas incômodas de equipamentos;
    2. Silêncio absoluto: evite dormir ouvindo música ou vendo TV, prefira um ambiente totalmente silencioso;
    3. Regule a temperatura: mantenha um clima agradável e confortável conforme sua preferência. Assim não passará frio ou calor e, consequentemente, dormirá melhor;
    4. Celular longe: evite deixar o celular ligado ao lado da cama. As ondas eletromagnéticas obrigam seus neurônios a trabalharem a noite inteira, gerando fadiga ao acordar;
    5. Chá antes de dormir: aposte nos chás de maracujá, camomila ou erva cidreira antes de dormir. São excelentes para relaxar o corpo e a mente;
    6. Óleos no quarto: borrife no travesseiro óleos essenciais, pois estimulam o sono. Ex: 1 gota de bergamota + 1 gota de lavanda + 1 gota de camomila;
    7. Exercícios de respiração: adote a técnica 4-7-8. Feche a boca e inspire o ar pelo nariz por 4 segundos; segure a respiração e conte até 7; solte pela boca duante 8 segundos de uma só vez. Repita esse ciclo três vezes.

    Conheça a CPAPS!

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    Fonte: Eduardo Partata – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F

  • 3 curiosidades que você precisa saber sobre apneia do sono

    A apneia do sono é um distúrbio grave que causa a obstrução das vias respiratórias durante a noite, interrompendo a respiração repetidamente. Embora o ronco seja um dos principais sintomas, mas outros sinais como dor de cabeça, boca seca ao acordar, sonolência diurna e cansaço excessivo, também podem indicar a presença da doença. Você tem notado algum desses sintomas?

    Confira agora, com a CPAPS, 3 curiosidades que você precisa saber sobre a apneia do sono. Boa leitura!

    Leia também: Quais os tipos de apneia do sono?

    1. Exercícios que ajudam no tratamento da apneia do sono

    De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto do Sono, a prática de exercícios específicos para a musculatura da garganta ajuda muito no tratamento da apneia do sono.

    No estudo foram analisadas diversas pessoas que sofrem com esse distúrbio do sono. Elas praticaram exercícios localizados envolvendo movimentos com a língua e o palato mole, na região da garganta. Os dados coletados ao final da pesquisa apontaram que 60% dos casos passaram de moderado para leve e, 40% dos sintomas, como o ronco, foram reduzidos.

    Leia também: Entenda como a prática de exercícios ajuda a dormir melhor

    2. O álcool é um grande vilão para quem sofre com apneia do sono

    Algumas pessoas acreditam que tomar uma cervejinha ou uma boa taça de vinho antes de dormir favorece o sono mais tranquilo. Entretanto, ambas bebidas podem apenas potencializar o relaxamento da musculatura da faringe, e consequentemente um ronco alto e persistente.

    Quem sofre de apneia obstrutiva do sono pode ter os sintomas agravados pela ingestão de bebidas alcoólicas. Para melhorar a qualidade do sono, prefira ingerir opções calmantes antes de dormir, como chá de erva-cidreira, camomila ou passiflora. Essas alternativas ajudam a relaxar e garantem uma noite de descanso muito mais reparadora.

    Leia também: Ronco e álcool: você conhece a relação?

    3. A apneia do sono em mulheres é diferente

    Embora a apneia do sono seja mais comum entre os homens, as mulheres também precisam ficar atentas a esse distúrbio. Como mencionado anteriormente, o ronco é o principal sintoma, e a diferença entre os sexos está justamente nesse sinal.

    Nos homens, o ronco é geralmente mais alto e muitas vezes acompanhado de tosses ou engasgos. Já nas mulheres, o ronco tende a ser mais leve e menos constante. Além disso, elas costumam experimentar mais episódios de pausas respiratórias, embora de duração mais curta, o que pode dificultar o diagnóstico, já que os sintomas são mais discretos.

    É importante destacar que os efeitos desse distúrbio em mulheres são muitas vezes mais intensos do que nos homens. Enxaquecas, dores de cabeça frequentes, tontura, taquicardia, sensação de asfixia, fadiga excessiva, dificuldades de concentração e até síndrome das pernas inquietas são sintomas comuns, prejudicando a qualidade de vida e o bem-estar geral.

    Leia também: Ronco: o distúrbio atinge mais homens do que mulheres?

    Suas noites são melhores com a CPAPS

    O que acha de descobrir novas maneiras de cuidar da sua saúde todos os dias? A CPAPS é referência no tratamento da apneia do sono e tem um blog com dicas diárias para cuidar do seu bem-estar como um todo!

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    Fontes: Eduardo Partata – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F e Instituto do Sono.

  • Apneia do sono em bebês: como identificar e tratar

    Para os papais e mamães que têm bebê em casa é importante saber que a apneia do sono é uma doença que, apesar de ser mais comum em adultos, pode afetar os recém-nascidos, principalmente, os prematuros ou aqueles que nasceram com baixo peso. A apneia do sono em bebês acontece quando a criança deixa de respirar momentaneamente enquanto está dormindo, o que leva à diminuição da quantidade de oxigênio no sangue e no cérebro.

    Neste post, listamos os sintomas da apneia do sono em bebês. Caso você identifique em seu filho algum dos sinais apontados, é fundamental que informe ao pediatra para que, assim, sejam realizados exames capazes de verificar a causa e iniciar o tratamento adequado.

    Veja também: 3 dicas para fazer seu bebê dormir bem

    Quais os sintomas da apneia do sono em bebês? 

    • O bebê para de respirar por alguns segundos durante o sono;
    • Os batimentos cardíacos diminuem consideravelmente;
    • As pontas dos dedos e os lábios do bebê ficam arroxeados;
    • O bebê pode ficar muito fraco e apático.

    O fisioterapeuta e especialista CPAPS, Eduardo Partata, ressalta que pequenas paradas da respiração não costumam causar danos à saúde do bebê e podem até ser consideradas normais. No entanto, caso a criança fique sem respirar por mais de 20 segundos ou se essas paradas respiratórias forem frequentes, deve-se levar o bebê ao pediatra.

    Como tratar a apneia do sono em bebês?

    Quando não tratada, a apneia do sono em bebês gera inúmeros problemas para a criança, como danos cerebrais, retardo no desenvolvimento e hipertensão pulmonar. Além disso, a apneia do sono em bebês pode comprometer (e muito!) o crescimento. “Como as paradas respiratórias impedem de ter uma noite de sono reparadora, o hormônio do crescimento tem sua produção diminuída, uma vez que este é produzido enquanto a criança dorme”, explica o especialista.

    Mas, afinal, como funciona o tratamento da apneia do sono em bebês? Antes de responder, é importante entender que tudo vai depender do que, de fato, está causando as paradas da respiração. No entanto, é possível tratar a apneia do sono em bebês com medicamentos como a teofilina, que estimula a respiração ou por meio de cirurgia como a retirada das amígdalas e adenoides. Esse último caso, porém, só é indicado quando a apneia é causada devido ao aumento dessas estruturas.

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    Fonte: Eduardo Partata – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F

  • Dicas para o tratamento da apneia do sono no verão

    No verão, você costuma contrair gripes ou resfriados com mais facilidade? Saiba que isso é muito comum e acontece porque o clima seco e quente contribui para abaixar a imunidade. A maioria dessas doenças respiratórias gera infecções nas vias aéreas e alguns pacientes de apneia do sono, que fazem tratamento com a máscara de CPAP, sentem-se mais desconfortáveis ao usar o aparelho. Além do incômodo com o ar quente dentro da máscara, podem se queixar de congestão e ressecamento do nariz e garganta.

    Uma solução simples e prática para esse problema é adotar o uso de um umidificador durante o tratamento para apneia do sono no verão. Neste post, você confere dicas que te ajudarão a enfrentar essa estação de temperaturas mais altas. Continue lendo e confira!

    Veja também: Qual o tipo de água devo usar no umidificador?

    Como prevenir doenças respiratórias no verão?

    Manter o ambiente arejado, deixando o ar circular, cuidar da higienização e beber bastante água são medidas fundamentais para prevenir as doenças respiratórias, principalmente no verão.

    Para os pacientes com apneia do sono, os cuidados precisam ser redobrados! Um grande aliado é o umidificador. Capaz de deixar o fluxo de ar oferecido pelo CPAP mais úmido, esse item proporciona muito mais conforto e garante seu bem-estar completo no verão!

    CPAP com umidificador: ideal para o verão!

    Priorizando sempre a praticidade, a CPAPS desenvolveu um aparelho para o tratamento da apneia do sono que já vem com o umidificador embutido. Moderno e super funcional, o CPAP automático AirSense S10 AutoSet com Umidificador, da ResMed, traz diversas vantagens ao tratamento da apneia do sono. Além de diminuir os efeitos colaterais, como congestão nasal e ressecamento do nariz e da garganta, torna o tratamento com CPAP mais fácil e confortável para o usuário.

    Lembre-se da higiene do rosto!

    Você sabia que a higiene do rosto interfere diretamente no seu conforto com a máscara de tratamento da apneia do sono no verão? Como nessa época do ano o calor é mais intenso, é comum que nossa face fique mais oleosa. Isso dificulta a fixação do CPAP e, consequentemente, facilita o vazamento do ar, prejudicando os resultados do tratamento da apneia do sono. No verão, lave e seque corretamente seu rosto, ao menos três vezes ao dia.

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    Terapias auxiliares para o tratamento da apneia do sono

    CPAP: qual o custo-benefício no tratamento da apneia do sono?

    Top 3 máscaras de CPAP para o tratamento da apneia do sono!

     

    Fonte: Eduardo Partata – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F

  • Sudorese noturna pode ser apneia do sono

    O suor noturno é, muitas vezes, causado pelo corpo tentando regular a sua temperatura por meio da transpiração, já que no Brasil as noites são muito quentes. No entanto, a sudorese noturna também pode indicar alguns distúrbios, como a apneia do sono. Entenda!

    Veja também: Principais causas de acordar com a boca seca

    O que causa o suor noturno?

    A sudorese noturna é causada por um desequilíbrio na temperatura corporal, que tenta ser revertida por meio da produção do suor. Nem sempre é preocupante, já que as noites costumam ser mais quentes no Brasil. No entanto, se você está com suor excessivo durante a noite, isso pode ser o indicativo de alguma doença, de acordo com o especialista da CPAPS, Eduardo Partata.

    “Se o suor noturno for acompanhado por outros sintomas, como febre, calafrios ou perda de peso, isso pode indicar alterações hormonais ou metabólicas, infecções, doenças neurológicas e até apneia do sono”, completa.

    Sudorese noturna x apneia do sono: qual é a relação?

    A apneia do sono é uma das causas do suor noturno, pois as vias respiratórias bloqueadas – por conta do distúrbio – restringem o fluxo do ar, que provoca o suor excessivo. “Quem possui apneia do sono sofre com a queda da oxigenação do sangue durante a noite, o que leva à ativação do sistema nervoso e pode provocar sudorese noturna, além de maiores chances de desenvolver hipertensão arterial, arritmias cardíacas e doenças cardiovasculares”, completa Partata.

    Aqui no blog da CPAPS, você encontra os sintomas da apneia do sono e como descobrir se você tem o distúrbio.

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    Fonte: Eduardo Partata – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F

  • Tudo sobre circuitos para ventilação mecânica

    A ventilação mecânica ou suporte ventilatório, consiste em um método de suporte para pacientes com insuficiência respiratória aguda ou crônica agudizada.

    O circuito de ventilação mecânica é uma tubulação que fica conectada ao aparelho de suporte ventilatório, para levar ar aos pacientes incapazes de realizar uma respiração independente e natural.

    Um acessório também conhecido como circuito respiratório, os circuitos de ventilação mecânica se dividem entre circuitos de ventilação invasiva e circuitos de ventilação não invasiva. Confira a seguir mais detalhes sobre esses acessórios!

    Circuito para ventilação não invasiva 

    Nos procedimentos realizados em clínicas e hospitais, o circuito de ventilação não invasiva pode receber outros nomes, como circuito passivo, circuito de ramo simples ou apenas circuito simples. Mas a finalidade é a mesma, entregar o fluxo de ar aos pacientes que precisam de suporte ventilatório apenas na inspiração, pois a exalação é feita naturalmente pelo paciente.

    O circuito de ventilação não invasiva consiste em uma única tubulação com diâmetro de 22mm e aproximadamente 1,80m de comprimento. Em alguns modelos de circuito para ventilação não invasiva, pode conter um frasco de drenagem para evitar o acúmulo de umidade no interior da tubulação, decorrente do uso do umidificador de ar no ventilador mecânico.

    CIRCUITO PARA VENTILAÇÃO INVASIVA

    Os circuitos de ventilação invasiva, comumente são chamados de circuito ativo ou circuito de ramo duplo. Isso porque especificamente, este circuito contém duas tubulações, sendo um para administrar o fluxo de ar da inspiração e outro para administrar o fluxo de ar da expiração.

    Seu funcionamento é destinado ao uso em pacientes entubados ou com traqueostomia, cujo todo o ciclo respiratório é desenvolvido pelo aparelho de ventilação mecânica, a fim de manter a estabilidade da oxigenação do paciente, e a vitalidade do organismo.

    Alguns modelos de ventilação mecânica, contém encaixes específicos, por isso, é preciso ficar atento quanto a compatibilidade da tubulação com o tipo de circuito para ventilação invasiva.

    O que compõe um circuito de ventilação mecânica? 

    O circuito respiratório se diferencia por sua estrutura, porém, os equipamentos básicos que o compõe são os são: traqueia de silicone, dreno para circuito, conector reto, conector Y para o circuito escolhido.

    Ao escolher um circuito respiratório é necessário conferir a compatibilidade com o ventilador, uma vez que os encaixes podem ser diferentes em cada modelo ou marca de aparelho de ventilação mecânica.

     Adaptações de circuitos de ventilação mecânica

     Ao adaptar o circuito no paciente e no ventilador mecânico, o profissional deve atualizar os parâmetros de acordo com o diâmetro do circuito adquirido. Pois, o ventilador ajusta a quantidade de fluxo de acordo com o tipo e o diâmetro do circuito.

    Nos casos em que seja necessário formar um circuito de ramo simples em duplo, deve-se adquirir mais duas unidades do circuito de ramo simples e incluir um conector Jackson.

    Modos de uso

    No modo de ventilação não invasiva (VNI) a administração é feita através de uma máscara, sendo normalmente do tipo máscara facial. A VNI utiliza pressão inspiratória para ventilar o paciente (pressão inspiratória positiva – IPAP) ou pressão de suporte (PSV) e uma pressão positiva expiratória (EPAP) ou pressão expiratória positiva (EPAP), que é necessária para manter as vias aéreas e os alvéolos abertos para melhor oxigenação.

    Um conector com orifício no final do circuito é necessário para reduzir a reinalação de gás carbônico (CO2) durante a inspiração. Desta forma, através do orifício há um vazamento continuo de ar, eliminando o CO2 exalado pelo paciente.

    Nas duas situações a ventilação superficial ocorre pela aplicação de pressão positiva nas vias aéreas. A diferença entre a ventilação não invasiva e a ventilação mecânica invasiva se dá pela forma de liberação da pressão: na ventilação invasiva é introduzido uma prótese na via aérea, podendo ser um tubo oro ou nasotraqueal ou uma cânula de traqueostomia.

    O acesso direto das vias aéreas é feito como um procedimento cirúrgico, em que o paciente é medicado e anestesiado para amenizar dores ou incômodos. Para pacientes traqueostomizados, é indicado o uso de umidificação na traqueia durante a ventilação mecânica. Nesse caso, é importante que o profissional da saúde opte por uma máscara de traqueostomia. A mesma possui tira de borracha para fácil colocação e um conector com rotação de 360°.

    Recomendações

    A ventilação mecânica substitui parcial ou totalmente a respiração espontânea, e é indicada para pacientes com insuficiência respiratória aguda ou crônica agudizada. Através da ventilação mecânica é possível obter melhores trocas gasosas e reduzir o esforço respiratório.

    Na CPAPS.com.br você encontra estes e outros acessórios de ventilação mecânica acesse aqui e confira mais. Se precisar de ajuda ou orientações, contate a nossa equipe de especialistas através da Central de Atendimento 0800 601 9922, ou pelo chat online em nosso site.

  • Ronco pode ser causado por rinite alérgica?

    Você sabia que a rinite alérgica é uma das condições mais comuns no Brasil? Com alta incidência, ela afeta muitas pessoas, mas você realmente conhece suas implicações? Essa condição ocorre devido à inflamação na mucosa nasal, geralmente desencadeada por alérgenos, levando a uma rápida resposta inflamatória. Como resultado, surgem sintomas crônicos que podem impactar sua qualidade de vida.

    Os sintomas mais comuns incluem obstrução nasal, coriza, coceira nos olhos e até cefaleia. Você já sentiu algum desses sintomas? Neste artigo, vamos explorar mais sobre a rinite alérgica e como ela pode afetar seu dia a dia. Boa leitura!

    Leia também: Como limpar o travesseiro pode ajudar a evitar alergias

    O impacto da rinite alérgica na qualidade do sono

    A má qualidade e a redução da quantidade de sono têm um impacto negativo na qualidade de vida de pacientes com rinite alérgica, resultando em implicações sérias, como sonolência diurna, alterações no humor, déficit cognitivo e fadiga.

    O ronco é comum entre pacientes com distúrbios respiratórios, e sua incidência aumenta com a idade. Embora frequente, esse distúrbio é significativo e pode acarretar consequências clínicas e sociais importantes.

    Relação rinite alérgica e ronco

    O ronco é comum em pacientes com distúrbios do sono. Após a confirmação do ronco, é recomendável realizar um exame de polissonografia para verificar ou descartar sua associação com outros distúrbios do sono, permitindo assim um tratamento mais eficaz.

    Na avaliação desse paciente, deve-se incluir a análise do índice de massa corpórea (IMC), do consumo de álcool e tabaco, além da presença de obstrução nasal.

    A obstrução nasal severa é um fator predisponente para o ronco primário, e os indivíduos com rinite alérgica são os mais propensos a apresentá-lo. Existem duas teorias para a associação dos distúrbios do sono, com a rinite alérgica:

    1. Teoria mecânica da obstrução nasal:

    A obstrução causada pela congestão nasal é um fator determinante para a relação entre a intensidade desta obstrução com a gravidade do distúrbio do sono. A rinite alérgica causa inflamação e inchaço da mucosa nasal, levando a congestão nasal.

    Isso resulta em obstrução das vias aéreas, dificultando a respiração. O aumento da congestão nasal quando deitado de barriga para cima e a flacidez da musculatura respiratória à noite explica a piora durante o sono.

    2. Teoria das citocinas inflamatórias:

    As citocinas inflamatórias têm um papel complexo na regulação do sono e podem influenciar a sonolência. Quando liberadas durante o processo inflamatório ocasionado pela rinite alérgica, podem afetar a qualidade do descanso, aumentando consideravelmente a sonolência.

    Crise de rinite alérgica

    Dentre os distúrbios respiratórios do sono, os obstrutivos são os mais frequentes e podem ser divididos em:

    • Ronco primário (RP): ruído respiratório sem que ocorra apneia ou despertar noturno. Consiste na produção de som através do trato aerodigestivo durante o sono. O diagnóstico acontece pela exclusão de outras hipóteses.
    • Síndrome de resistência das vias aéreas superiores: maior resistência das vias aéreas associado com sonolência excessiva e micro despertares.
    • Síndrome da apneia e hipopneia obstrutiva do sono: índice de apneia e hipopneia acima de 5 despertares por hora de sono.

    O ronco primário é a consequência da vibração das estruturas no interior da faringe e se classifica em 3 níveis de gravidade, sendo grau I para aqueles que roncam ocasionalmente e grau III para aqueles no qual o ronco pode ser ouvido em outro cômodo. Pacientes com ronco grau III tem maior probabilidade de possuir apneia do sono.

    + O que é polissonografia?

    Tratamento da rinite alérgica e a qualidade do sono

    A rinite alérgica desempenha um papel importante na obstrução nasal, o que pode ter consequências significativas para a qualidade do sono. O manejo adequado da rinite alérgica, incluindo o tratamento da congestão nasal e a redução da exposição a alérgenos, sendo crucial para melhorar a qualidade do sono e, consequentemente, a qualidade de vida dos pacientes.

    Leia também: Alergias respiratórias podem causar e agravar a apneia

    Como tratar a rinite e o ronco

    Iniciando a terapia para a rinite alérgica consequentemente ocorrerá melhora do ronco e então da qualidade do sono. Desta forma, é necessário realizar tratamentos acompanhados de prescrição médica, com ação anti-inflamatória, que vai causar tanto a redução dos mediadores inflamatórios quanto a melhora da congestão nasal.

    O objetivo do tratamento farmacológico é promover a prevenção de forma efetiva ou para alívio dos sintomas. A prevenção do contato ou a eliminação dos alérgenos é o mais recomendado, porém a terapia farmacológica também se faz necessário.

    É importante ressaltar as características desfavoráveis do ambiente domiciliar, predispondo o contato com fungos, ácaros e substancias irritantes como fumaça de cigarro, que acabam desencadeando a rinite alérgica. Sendo assim, é indispensável que se tome medidas que promovam a higiene ambiental de sua residência.

    Já para o ronco, o tratamento consiste em três níveis:

    • Nível 1: Se trata de mudanças comportamentais, incluindo perda de peso, mudança na posição durante o sono, tratamento de alergias, da obstrução nasal e parar de fumar.
    • Nível 2: Realizam-se intervenções não-cirúrgicas como o uso do CPAP, o equipamento mais eficaz para o tratamento de pacientes diagnosticados com síndrome de apneia obstrutiva do sono.
    • Nível 3: Em último caso, se opta pela intervenção cirúrgica, podendo ser cirurgia nasal, cirurgia do palato ou bariátrica.

    Leia também: Dúvidas frequentes sobre CPAP

    Tenha as melhores noites de sono com a CPAPS

    Agora que você já sabe tudo sobre a relação entre o ronco e a rinite alérgica, o que acha de descobrir novas maneiras de cuidar da sua saúde todos os dias? A CPAPS é referência no tratamento da apneia do sono e tem um blog com dicas diárias para cuidar do seu bem-estar como um todo!

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    Aproveite alguns conteúdos que podem ser do seu interesse!

    Alergias respiratórias interferem no tratamento da apneia?

    Umidificador ajuda no tratamento da apneia do sono para quem tem alergia?

    Fontes: Drauzio Varella UOL e Associação Brasileira de Alergia e Imunologia

  • Fim da sinfonia: Saiba como lidar com o ronco do parceiro!

    Quando o assunto é comportamentos intoleráveis no relacionamento, o ronco incessante pode comprometer a qualidade do sono de um dos parceiros que, por sua vez, causa a falta de descanso, e consequentemente a irritabilidade e alterações repentinas de humor. Na tentativa de dormir e salvar o relacionamento, os cônjuges chegam a dormir em quartos separados e por fim, o desgaste do matrimônio.

    Se a sinfonia noturna do seu parceiro está atrapalhando o seu sono, expulsá-lo do quarto pode não ser a solução ideal. Veja como solucionar esse problema e ter de volta o descanso e a harmonia do seu relacionamento. Boa leitura!

    Leia também: Apneia do sono pode ocasionar pouca libido

    Ronco: Causa e Tratamento

    O ronco é um ruído causado pela vibração dos tecidos moles e estruturas das vias aéreas superiores quando o ar é puxado com força enquanto dormimos. Embora existam diversos fatores que provoquem esse ruído, a principal causa é a Apneia do Sono, do tipo obstrutiva (AOS). Este distúrbio acomete principalmente homens de meia-idade, especialmente obesos, mas também pode atingir mulheres, jovens e crianças.

    Quando o fornecimento de oxigênio é reduzido devido à Apneia do Sono, o organismo provoca um micro-despertar para que a pessoa volte a respirar. Essa primeira inspiração após o quadro de apneia é feita com tanta força que provoca a vibração das paredes da via respiratória e demais estruturas moles, causando o ruído alto conhecido como ronco.

    Fazer o parceiro ou parceira parar de roncar é, normalmente, a principal motivação para que a pessoa que dorme ao lado do apneico o incentive a procurar ajuda médica. Entretanto, o ronco é o menor dos males.

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    Consequências da Apneia do Sono no organismo a curto e longo prazo:

    A apneia do sono é uma condição comum, mas suas consequências podem ser graves e impactar significativamente a saúde. A seguir, listamos os efeitos a curto e longo prazo que essa condição pode ter no organismo, incluindo problemas cardiovasculares, distúrbios cognitivos e alterações no bem-estar geral:

    • Hipertensão arterial, podendo levar a arritmia cardíaca, infarto do miocárdio e até AVC.
    • Perda do apetite sexual.
    • Hipóxia (baixa saturação de oxigênio no sangue) favorecendo o surgimento de câncer e dificultando o tratamento da doença.
    • Problemas de memória.
    • Falta de disposição e sonolência diurna excessiva (quarta principal causa de acidentes nas estradas).
    • Enfraquecimento do sistema imunológico (favorecendo infecções).
    • Cefaleia matutina.
    • Depressão.

    + Como parar de roncar?

    O primeiro passo para ajudar seu parceiro a parar de roncar é procurar ajuda médica especializada, em clínicas do sono ou médicos especialistas do sono sugeridos pelo seu plano, ou no posto de saúde.

    Com o resultado do exame chamado polissonografia, o médico do sono é capaz de diagnosticar corretamente o distúrbio do sono e em que tipo e grau ele se apresenta.

    O método menos invasivo e mais eficaz para tratar a Apneia do Sono e o ronco é a terapia com a pressão positiva de ar comprimido oferecida pelo aparelho CPAP.

    O CPAP no tratamento para ronco

    O CPAP mantém as vias respiratórias sempre abertas devido ao fluxo constante de ar que envia por meio de um tubo e máscara, fazendo com que o usuário não apenas consiga parar de roncar, mas também volte a ter a oxigenação apropriada durante toda a noite, prevenindo os micro-despertares e garantindo um sono completo e revigorante.

    Para que a terapia com o CPAP seja um sucesso e o ronco, seja eliminado da vida do casal, é preciso que o médico prescreva o aparelho que melhor atenderá as necessidades do usuário e também o auxilie na escolha da máscara ideal.

    Existem dezenas de modelos de máscaras para o tratamento da Apneia do Sono, e é preciso considerar fatores importantes como a qualidade da respiração nasal, claustrofobia, alergia a silicone ou gel, refluxo, existência de aparelho marca-passo e outros fatores.

    Pessoas com dificuldade para respirar pelo nariz devido a desvio de septo, congestão nasal frequente ou alergias não devem usar máscaras nasais. Já aqueles com marca-passo devem optar por máscaras sem ímã de fixação. Pacientes com refluxo não devem usar máscaras faciais e os alérgicos precisam escolher a máscara ideal para o seu tipo de pele.

    A CPAPS tem um time de consultores especialistas pronto para ajudar na escolha da máscara ideal, mas é sempre importante conversar e tirar todas as dúvidas com o médico que acompanhará a terapia.

    RONCO SEM APNEIA?

    É possível que a Polissonografia do seu parceiro não indique Apneia do Sono. Nesse caso, é preciso investigar a causa do ronco, que pode variar desde hipertrofia do palato e amídalas até infecções como sinusite.

    A avaliação médica é muito importante para determinar a causa e o melhor tratamento, por isso, não opte por medidas paliativas e “receitas mágicas” da internet, pois o tratamento inadequado pode representar riscos para a saúde.

    Os casos mais simples podem ser tratados com a Faixa Anti Ronco ou o Travesseiro Contra Ronco. Converse com o seu médico sobre esses itens que podem ajudá-lo a parar de roncar.

    Durma melhor com a CPAPS!

    Esperamos que esse artigo tenha ajudado a conhecer mais sobre a Apneia do Sono e como parar de roncar. O que acha de descobrir novas maneiras de cuidar da sua saúde todos os dias? A CPAPS é referência no tratamento da apneia do sono e tem um blog com dicas diárias para cuidar do seu bem-estar como um todo!

    Tenha acesso a conteúdos exclusivos, que trazem novidades e tendências relevantes sobre qualidade do sono e qualidade de vida! Conheça as principais notícias do nosso blog para se atualizar!

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  • Entenda como a Faixa Antironco pode silenciar a sua noite

    Todos concordam que não há nada mais revigorante do que uma boa noite de sono. Por isso, o ronco é tão desgastante para os relacionamentos. Se você enfrenta esse problema e deseja parar de roncar, descubra agora com a CPAPS mais sobre a faixa antironco. Boa Leitura! 

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    Faixa Antironco : O que é e como funciona

    Faixa Antironco Queixeira

     

    A faixa antironco, também conhecida como queixeira, é uma fita de neoprene macio e suave, normalmente com ajuste em velcro, que passa ao redor da cabeça e na parte de baixo do queixo, com isso, mantém a mandíbula fechada e bem posicionada durante toda a noite, ajudando a reduzir o ronco.

    O ronco é o ruído causado pela vibração dos tecidos e estruturas moles da garganta, gerado quando ocorre uma passagem de ar forçada através da via aérea respiratória estreitada.

    Dessa forma, a faixa ajuda o usuário a reduzir o ronco, pois, ao fazer uma leve pressão na mandíbula, a faixa contra ronco impede que a mandíbula relaxe excessivamente e faça pressão sobre a via aérea superior, permitindo a passagem livre do ar.

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    Benefícios da Faixa Antironco

    Além de ajudar a diminuir o índice de ronco, a faixa queixeira traz muitos outros benefícios para a saúde, como:

    • Reduz o ressecamento na boca e garganta, que são um dos principais desconfortos sentidos por quem dorme com a boca aberta.
    • Controla o mau hálito matinal, comum em pessoas que dormem com a boca aberta.
    • Diminui o risco de infecções: A boca aberta durante a noite pode ressecar a mucosa e diminuir a proteção natural do organismo, contribuindo para a proliferação de bactérias.
    • É também muito usada por quem tem produção excessiva de saliva.

    Leia também: Fim da sinfonia: Saiba como lidar com o ronco do parceiro!

    Contra indicação da Faixa para parar de roncar

    O ronco pode ter diversas causas, portanto, é sempre importante procurar orientação médica especializada antes de adotar qualquer tratamento ou medida paliativa para o problema.

    Dentre as principais causas do ronco, estão:

    • Apneia Obstrutiva do Sono.
    • Desvio de Septo.
    • Hipertrofia de amídalas e adenoides.
    • Pólipos Nasais.
    • Palato mole e úvula de grandes dimensões.
    • Infecções da mucosa, como sinusite
    • Uso de medicamentos que promovam extremo relaxamento muscular.
    • Queixo retraído.
    • Perda do tônus muscular da garganta, principalmente nas mulheres na menopausa.

    Se o ronco é causado por obstruções nasais, abrir a boca é uma resposta natural do corpo para garantir a respiração durante o sono. No entanto, o uso da faixa antironco pode restringir ainda mais essa respiração, elevando o risco de hipóxia, que compromete a oxigenação do sangue.

    É importante destacar que, no caso do ronco causado pela Apneia Obstrutiva do Sono (AOS), o uso da queixeira pode reduzir o ruído, mas não resolve a causa do problema. A obstrução das vias respiratórias ocorre na traqueia, e apenas a projeção do queixo ou um fluxo de ar contínuo podem eliminar a apneia.

    Faixa Antironco: Aliada no tratamento com CPAP

    O CPAP é um dispositivo que gera um fluxo constante de ar comprimido, enviado para as vias respiratórias do paciente por meio de uma máscara e tubo. Esse equipamento é eficaz na eliminação do ronco e no tratamento da Apneia do Sono.

    A respiração fisiológica ocorre principalmente pelo nariz, tornando a máscara nasal a mais recomendada pelos médicos, exceto em casos de obstruções nasais significativas. Contudo, usuários com relaxamento extremo da mandíbula ou que dormem de boca aberta podem sentir desconfortos, como ressecamento da boca e da garganta, além de episódios de sufocamento. Esses sintomas são mais comuns nas primeiras semanas de adaptação ao tratamento.

    Isso ocorre porque o ar que entra pelas narinas acaba escapando pela boca aberta, não chegando até a traqueia, onde é necessário para evitar os quadros de apneia. Assim, ao invés de respirar o ar oferecido pelo aparelho, o paciente acaba sufocando e acorda sentindo a falta, ou excesso de ar.

    + Como um aparelho de última geração pode transformar seu sono

    Aparelhos automáticos, como AirSense 10 AutoSet, da ResMed, são capazes de detectar essa fuga de ar e compensá-la, aumentando a pressão de ar enviada. Esse recurso resolve o problema do sufocamento, mas pode causar muito desconforto para o usuário, como o ressecamento.

    Por isso, o uso da Faixa Antironco é fundamental para uma terapia segura, eficiente e confortável para quem faz uso de máscara nasal. Pois, ao manter a boca fechada, o paciente receberá todo o fluxo de ar enviado pelo aparelho, não necessitando de um aumento de pressão.

    Se você utiliza um aparelho automático, que registre os dados da terapia e possibilite o relatório do sono, e tem sentindo ressecamento de boca ou garganta, peça ao profissional que acompanha sua terapia para emitir um relatório detalhado e analisar se a fuga de ar da sua terapia está dentro dos limites da normalidade. Se a fuga estiver elevada, adquira uma faixa antironco e não desista da sua terapia!

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    Tenha as melhores noites de sono com a CPAPS

    Gostou de conhecer os principais benefícios da faixa contra ronco? A CPAPS é referência no tratamento da apneia do sono, e em nossa loja você encontra todos os aparelhos e acessórios para parar de roncar! Acesse o nosso site e converse com um de nossos consultores!

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