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  • Máscara para apneia do sono: o que é, como usar e como escolher a sua.

    A escolha da máscara para apneia do sono é uma das maiores dúvidas que o futuro usuário tem, quando recebe a indicação do médico para o uso do CPAP.  E essa escolha é fundamental para uma boa adaptação a terapia do sono. Se você quer entender melhor, não deixe de ler os tópicos a seguir!

    O tratamento para apneia do sono consiste em melhorar a qualidade do sono e, consequentemente, trazer mais vigor e bem estar.

     MÁSCARA PARA APNEIA DO SONO: O QUE É?

    A máscara para apneia do sono é o acessório utilizado diretamente no rosto, com a finalidade de evitar o ronco e as apneias durante o sono. A máscara funciona juntamente ao aparelho CPAP ou BiPAP, responsável por entregar o ar pressurizado que o aparelho gera.

    Devido o contato direto com o rosto, a máscara para apneia do sono deve ser confortável e ter boa aderência na pele e vedação. A escolha de uma boa máscara para CPAP impacta diretamente na adesão ao tratamento.

    O tratamento com CPAP é considerado padrão ouro quando falamos em apneia do sono e ronco, mas para um tratamento eficiente e uma boa noite sono com CPAP, escolher a máscara certa é essencial!

    COMO ESCOLHER A MÁSCARA PARA APNEIA

    Cada pessoa tem características únicas, com seus traços e formatos, por isso existem diversos modelos de máscara para apneia. É importante considerar as particularidades para escolher o modelo ideal.

    O primeiro passo é sempre considerar a pressão recomendada pelo médico e o tipo de respiração. Pois as máscaras se dividem em três classificações: nasal, facial e almofada nasal:

    MÁSCARA NASAL, FACIAL OU ALMOFADA NASAL

    A máscara nasal cobre apenas o nariz, a máscara facial cobre nariz e boca, e a almofada nasal se apoia apenas na entrada das narinas.

    Qual modelo escolher? De uma forma geral, a indicação é de uma máscara nasal, pois numa respiração fisiológica normal, o ar entra pelo nariz. Porém, existem casos em que a pessoa é um respirador bucal diurno, nesses casos, aí sim o futuro usuário deve utilizar uma máscara facial.

    A máscara de almofada nasal é o sonho de qualquer pessoa que vai começar o tratamento da apneia do sono, por ser mais discreta, menor e fácil de usar. Entretanto, o seu contato direto com as narinas por períodos prolongados pode trazer desconforto ou feridas nas narinas.

    Por isso, a máscara de almofadas nasais é comumente indicada para pessoas com prescrição de pressão entre 4 e 11cm/H2O, devido o contato direto que tem com as narinas, e a probabilidade de trazer esse desconforto.

    COMO USAR A MÁSCARA PARA APNEIA

    Usar a máscara para apneia corretamente inclui em seguir as orientações de ajuste do fabricante. Mas, além disso, as dicas para usar corretamente e ter uma boa adaptação são indispensáveis para ter conforto com a terapia com a máscara para CPAP:

    • Procure utilizar a máscara de menor tamanho que sirva em seu rosto sem apertar.
    • O ajuste adequado da máscara para CPAP não é sinônimo de que deve ficar apertado, e sim bem encaixado!
    • Caso perceba que está tendo algum vazamento de ar, solte e ajuste gradativamente os fixadores de modo a encontrar o ajuste perfeito.
    • Se a sua máscara tiver apoio de teste, assegure-se estar ajustado no ângulo ideal. Vale a pena repetir: estar bem ajustado não significa que precisa estar apertado.
    • A almofada da máscara não deve ficar esmagada em seu rosto.
    • Não bloqueie a saída de expiração entre a máscara e o tubo/traqueia. A maioria das máscaras para CPAP tem um orifício por onde sai a expiração. Essa saída é necessária para que não inale o dióxido de carbono liberado – fruto das trocas gasosas fisiológicas que ocorrem no nosso pulmão.
    • Você pode também usar um marcador permanente/canetinha para se lembrar de onde estava o velcro do fixador da sua máscara.
    • Para colocar a máscara, primeiramente encaixe a almofada no nariz, e depois vista o fixador. Esse cuidado ao vestir a sua máscara garante que ela dure mais tempo.
    • Caso tenha alguma duvida sobre como colocar a máscara, vale a pena conversar com seu médico, fisioterapeuta ou consultor de venda.
    • Para retirar a máscara comece soltando os grampos ou imãs.
    • Considere manter o seu CPAP em um local próximo a cabeceira da cama, reduzindo os puxões causados pela movimentação durante o sono, que podem desajustar a sua máscara.
    • Caso a sua máscara tenha sido colocada junto com a dentadura, você poderá ter alguma dificuldade em ajusta-la.

    Ficou com alguma dúvida? Acesse alguns de nossos conteúdos clicando nos títulos abaixo, ou acesse a nossa loja online! Nós temos uma central de atendimento com especialistas capacitados para te auxiliar: em caso de dúvidas, entre em contato conosco pelo whatsapp no (27) 3045-0605.

    Máscara nasal ResMed: como escolher a sua!

    3 Dicas para uma boa adaptação com máscara para apneia

    Máscara para CPAP: Dicas para ajustar da forma ideal!

    Fonte: Aline Erika A. dos Santos – CREFITO – 8/192752-F

  • Apneia do sono pode ser causada pela obesidade?

    Você sabia que a apneia do sono está diretamente relacionada à obesidade? É que o excesso de peso contribui para que o distúrbio do sono evolua, prejudicando a qualidade de vida. Neste post, você entenderá mais sobre a relação entre a apneia do sono e a obesidade. Confira!

    Obesidade e apneia do sono: qual a relação?

    Apesar de ser o mais comum, o ronco não é o único sintoma da apneia do sono. A obesidade também é um dos fatores que influenciam o distúrbio do sono, pois o excesso de gordura corporal fica acumulado nos órgãos, como na parede da traquéia e nos músculos da língua, favorecendo a obstrução das vias aéreas e causando a apneia do sono.

    “O excesso de peso dificulta a respiração, principalmente durante o sono. Esse estreitamento das vias aéreas favorece o ronco e, consequentemente, a apneia do sono”, relata Eduardo Partata, fisioterapeuta da CPAPS.

    Por outro lado, a apneia do sono também contribui para a obesidade. Durante o sono, o corpo libera hormônios que contribuem para a sensação de saciedade. Além disso, quem possui apneia do sono fica mais indisposto, inclusive para realizar atividades físicas.

    Quer saber se você está sofrendo com esse distúrbio do sono? Aqui no blog da CPAPS, você confere 8 sinais da apneia do sono para que você fique atento!

    Conheça a CPAPS!

    Continue acompanhando o nosso Blog e descubra como ter boas noites de sono! Conheça também a nossa loja online e encontre as melhores opções para o tratamento da apneia do sono. Caso tenha alguma dúvida, nós temos uma central de atendimento com especialistas capacitados para te auxiliar: entre em contato pelo whatsapp no (27) 3045-0605.

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    Obesidade e sono têm relação?

    Apneia do sono: como saber se tenho

    Qual médico trata apneia do sono?

    Fonte: Eduardo Partata – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F

  • Posso utilizar CPAP ou BiPAP na bateria?

    Utilizar o CPAP ou BiPAP na bateria é a opção ideal para descansar em uma longa viagem, ou se prevenir contra queda ou inconstância da energia elétrica. Separamos esse post para te orientar a escolher a bateria ideal e os acessórios que vai precisar para fazer essa conexão. Assim, você não terá mais aquela apreensão de dormir e acabar roncando perto de outros passageiros na viagem de avião, por exemplo.

    CPAP e BiPAP na bateria: como utilizar?

    A maioria dos dispositivos CPAP e BiPAP são projetados para operar nos dois tipos de correntes: AC (correntes alternadas) e DC (correntes contínuas). Os aparelhos já incluem o cabo de energia, mas para ligar o equipamento à bateria, você precisará de um conversor DC. A escolha da bateria deve seguir os requisitos elétricos do seu aparelho para apneia do sono.

    “Para que os resultados do tratamento da apneia do sono não sejam prejudicados na viagem, o uso do CPAP e BiPAP deve ser realizado de forma contínua, inclusive durante as férias. Portanto, caso não consiga utilizar uma tomada, é importante que tenha uma bateria extra”, explica o fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Eduardo Partata.

    Importante: utilize apenas conversores originais, pois caso o dispositivo seja danificado, você poderá perder a garantia. Para conferir nossas opções de baterias para CPAP e BiPAP, clique aqui!

    Apneia do sono: como manter o tratamento nas férias?

    O tratamento da apneia do sono não só pode, como deve ser mantido durante as férias! A interrupção pode fazer com que tenha que se adaptar novamente ao uso de CPAP, além de voltar a sofrer com efeitos desagradáveis, como dores de cabeças matinais e sonolência diurna. Para te ajudar, separamos três dicas:

    1. Antes de viajar, confira se o seu ou dispositivo CPAP BiPAP está em boas condições. Verifique também a máscara, o umidificador e os outros acessórios. E, claro, não esqueça de levar uma bateria extra!

    1. Informe à companhia aérea – com antecedência – que precisa utilizar o dispositivo. Além disso, não deixe de levar a nota fiscal do equipamento, para evitar problemas com a alfândega.

    1. Evite o uso de umidificadores durante o voo, pois há riscos de vazamento de água. Isso pode danificar o seu CPAP!

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    Separamos alguns conteúdos que podem te interessar:

    Como manter o tratamento para apneia nas férias?

    Posso viajar com meu CPAP?

    Manutenção do CPAP: já está na hora de fazer?

    Fonte: Eduardo Partata – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F

  • Qual o objetivo da ventilação mecânica?

    A ventilação mecânica é um tratamento respiratório intensivo que é realizado no hospital, ou em casa, dependendo das condições do paciente. Pacientes com insuficiência respiratória aguda ou crônica, precisam de ventilação mecânica, pois o tratamento oferece suporte para trocas gasosas e diminuição do trabalho respiratório.

    A aplicação da ventilação mecânica é feita comumente em pessoas com problemas associados a doenças em fase terminal. Para compreender melhor sobre a ventilação mecânica, acompanhe o conteúdo a seguir, e você entenderá mais sobre os objetivos desta terapia e como ela é realizada. Continue lendo!

    Oxigenoterapia: conheça 5 casos em que ela é indicada

    Ventilação mecânica: como é feita e quais são os objetivos?

    Indicada para pacientes no hospital ou em casa, a ventilação mecânica não invasiva é feita por meio de um ventilador mecânico e de uma máscara. De acordo com o fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Eduardo Partata, o método apoia a respiração do paciente sem a necessidade de intubação ou traqueostomia.

    “A ventilação mecânica não invasiva é um tratamento indicado para diversas doenças que fazem com que o paciente tenha dificuldade de respirar, como DPOC, pneumonia, asma, doenças neuromusculares e deficiência respiratória devido a uma lesão na medula espinhal”, explica.

    Benefícios da ventilação mecânica não invasiva

    1. Facilita as atividades rotineiras: a terapia com ventilação mecânica ajuda os pacientes a utilizarem mais a capacidade dos pulmões. Dessa forma, o trabalho de respiração é menor, trazendo menos desconforto na mobilidade do paciente.

    1. Alivia os sintomas: baixos níveis de oxigênio podem acarretar sintomas como dores de cabeças matinais, falta de ar e fadiga. A ventilação mecânica não invasiva normaliza os níveis de oxigênio e dióxido de carbono no organismo, melhorando a qualidade de vida.

    1. Reduz o tempo de internação: a ventilação mecânica não invasiva evita a insuficiência respiratória, garantindo que o paciente passe menos tempo internado, pois o tratamento pode ser realizado em casa.

     

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    BiPAP: Aparelho é indicado para tratar DPOC?

    O que é oxigenoterapia?

    Oxigenoterapia: qual é o médico responsável por indicar?

    Fonte: Eduardo Partata – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F

  • Ronco e CPAP: dicas e soluções!

    O ronco alto e persistente é um problema que atinge mais de 50% da população mundial, de acordo com dados do Instituto do Sono. Um sintoma inofensivo, mas que a longo prazo pode trazer graves consequências, além de riscos a saúde, se não for tratado. Neste post, descubra mais sobre as causas e como o tratamento do ronco com CPAP é feito, os benefícios, além do silêncio durante o sono, de volta. Continue lendo!

    Roncômetro da CPAPS: é possível parar de roncar?

    Ronco: quais são as causas?

    Resumidamente, o ronco é causado pelo estreitamento das vias aéreas durante o sono. Esse estreitamento pode ser potencializado quando o roncador tem um relaxamento anormal e/ou flacidez dos músculos da garganta que, somado a posição em que dorme, o som fica mais intenso. Embora existam fatores que possam desencadear o ronco, como o cansaço, o consumo de bebidas alcoólicas ou até mesmo alergias e resfriados, a causa do ronco precisa ser investigada quando persiste em situações normais.

    “Não há cura para o ronco, mas existem exercícios, tratamentos e cirurgias que podem auxiliar em quadros mais leves e, assim, exterminá-lo. No entanto, o primeiro passo é descobrir o que está causando o distúrbio”, explica o fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Eduardo Partata.

    Como eliminar o ronco?

    Se o ronco é alto e persistente, e nada o faz parar, o aconselhável é procurar um médico especialista, para receber avaliações e até realizar exame do sono. Para se diagnosticar distúrbios do sono, o médico pode solicitar um exame, a polissonografia. Esse “exame do sono” detecta as atividades cardíacas e respiratórias, bem como o nível de oxigênio no sangue da pessoa enquanto ela dorme.

    “O tratamento indicado dependerá da causa do ronco. Se for apneia do sono, o tratamento eficaz é o uso de CPAP, um aparelho que impede que as vias aéreas sejam obstruídas ao enviar fluxo de ar positivo e constante, tornando a respiração mais regular”, completa o especialista.

    Tratamento do ronco com CPAP funciona?

    O uso do CPAP funciona, e é um dos tratamentos mais utilizados no tratamento do ronco e apneia do sono. Sinteticamente, o CPAP é um pequeno aparelho compressor de ar utilizado juntamente a uma máscara, durante o sono. O tratamento consiste em evitar a obstrução o colapso das vias aéreas superiores que causam o ronco, afim de amenizar o ronco, e deixar a respiração sem interrupções.

    Qual o benefício de usar CPAP no tratamento do ronco?

    Além do silêncio e a harmonia com o cônjuge – como já tratamento em outro post aqui no Blog da CPAPS – o uso do CPAP diminui o cansaço, a sonolência diurna, melhora a concentração e a memória, e ainda pode acabar com cefaleias matinais. Dormir com CPAP pode trazer uma boa noite de sono e, consequentemente o descanso, que proporciona a sensação de bom humor e bem-estar.

    Para saber mais sobre a terapia com aparelho CPAP, clique aqui!

    Conheça a CPAPS!

    Em nossa loja online, você encontra as melhores opções para o tratamento do ronco. Além disso, nós temos uma central de atendimento com especialistas capacitados para te auxiliar: em caso de dúvidas, entre em contato pelo whatsapp no (27) 3045-0605.

    Separamos mais conteúdos que podem te interessar:

    Como parar o ronco e dormir melhor?

    Injeção contra ronco já está sendo testada no Brasil

    Apneia do sono: ronco não é o único sintoma

    Qual é o profissional indicado para tratar o ronco?

    Fonte: Eduardo Barbosa – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F

  • Dormir demais pode causar doenças?

    Você sabia que dormir demais pode ser tão prejudicial para a saúde quanto ter poucas horas de sono? Segundo especialistas, para uma noite bem dormida de um adulto, o ideal são de 7 a 8 horas de sono profundo e sem interrupções. Aliás, o excesso de sono pode estar associado a doenças. No post de hoje, você aprenderá a identificar os distúrbios do sono que levam à dormir demais e tirar suas dúvidas sobre as consequências de uma noite com muitas horas de sono. Confira!

    Hipersonia: causa, tratamento e sua relação com apneia do sono

    Dormir por muitas horas causa doenças?

    O sono excessivo pode indicar a presença de algum distúrbio. Doenças cardiovasculares, hipertensão, obesidade e diabetes que estão relacionadas ao estilo de vida da pessoa, comumente é resultado de sedentarismo e má alimentação, junto a noites prolongadas de sono – assim como dormir pouco – são condições que agravam o surgimento de distúrbios do sono.

    O sono excessivo também pode indicar que a pessoa sofre de apneia do sono, anemia e outras doenças. É preciso ficar atento aos sinais que indicam a necessidade em dormir demais e consultar o médico a fim de tratar ou prevenir doenças.

    Distúrbios do sono estão associados à dormir demais?

    A insônia, apneia do sono e o ronco são distúrbios do sono que interferem na sensação de descanso ao dormir. Na maioria dos casos, a apneia do sono é a principal causa do excesso de sono e, consequentemente, de dormir demais. A apneia causa a obstrução total ou parcial da passagem do ar pela garganta, fazendo com que aconteça um esforço respiratório grande. Isso resulta em um sono sem profundidade, fragmentado e sem qualidade.

    O fisioteraupeuta e especialista da CPAPS, Eduardo Partata, explica que os distúrbios do sono precisam ser observados com atenção para que haja um diagnóstico e tratamento correto. “Os distúrbios do sono interrompem e atrapalham o descanso, levando ao sono em excesso devido à necessidade de dormir mais. Para resolver o problema, a pessoa deve fazer uma polissonografia, um exame que monitora o sono, e passar pelo médico para receber a orientação recomendação do tratamento ideal”, disse.

    Aqui no blog da CPAPS, você confere 5 dicas para se preparar para o exame de polissonografia.

    Conte com a CPAPS!

    Conheça a nossa loja online! Nós temos uma central de atendimento com especialistas capacitados para te auxiliar: em caso de dúvidas, entre em contato pelo whatsapp no (27) 3045-0605.

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    Mito x verdade: dormir muito pode fazer mal à saúde?

    Apneia do sono: como saber se tenho

    Como parar de roncar?

    Fonte: Eduardo Partata – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F

  • I Encontro sobre Gestão Remota da SAOS e Tecnologia

    No dia 17/07/2019, a unidade CPAPS Curitiba promoveu o I Encontro de Gestão e Acompanhamento à Distancia da SAOS e Tecnologia. Foi um evento voltado aos médicos e fisioterapeutas da área da apneia do sono.

    O evento foi uma ótima oportunidade para que os profissionais se atualizassem sobre as novas tecnologias de acompanhamento à distância, que facilitam a adaptação e o monitoramento dos pacientes em tratamento com pressão positiva para apneia obstrutiva do sono. Descubra como os recursos de telemonitoramento têm aumentado a adesão dos pacientes ao CPAP. Boa leitura!

    Leia também: Sono e tecnologia: como o seu celular atrapalha o descanso

    CPAPS Curitiba: encontro de gestão e acompanhamento aborda novas tecnologias

    A Paula Birderman Mariante, representante da Philips Respironics®, apresentou o Encore Anywhere™, um software para monitoramento à distância dos pacientes que utilizam a linha DreamStation. Nesse sistema, o próprio paciente pode baixar o aplicativo DreamMapper em seu celular e conectá-lo ao CPAP via Bluetooth. Assim, o aplicativo coleta todas as informações terapêuticas gravadas no cartão de memória do aparelho e as envia ao Encore Anywhere™, permitindo que o profissional de saúde acesse o relatório do sono e ajuste as configurações do CPAP, sem que o paciente precise visitar o consultório.DreamStation Philips Respironics

     

    Mariana apresentou o AirView™, um recurso da ResMed® para acompanhamento e gerenciamento à distância de pacientes que utilizam os aparelhos da linha AirSense e AirCurve. Através de um chip interno, esses dispositivos atualizam automaticamente o relatório do sono em redes compatíveis. No entanto, caso contrário, os dados ficam armazenados no cartão de memória até que sejam transferidos.

    O AirView™ permite que profissionais de saúde armazenem informações de diagnóstico e terapia em um local seguro, além de ajustar remotamente as configurações do dispositivo. Os pacientes também podem monitorar sua terapia cadastrando-se no site myair.resmed.com.

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    Quais as vantagens aos profissionais?

    Independentemente do aparelho utilizado, seja da Philips ou da ResMed, ambos oferecem atendimento de alta qualidade. Os pacientes têm a conveniência de esclarecer dúvidas e ajustar seus dispositivos sem sair de casa, o que torna a experiência ainda mais prática.

    Os softwares permitem que os profissionais acessem informações cruciais, como:

    • IAH (Índice de Apneia e Hipopneia)
    • Pressão de Tratamento
    • Fuga (Vazamento pela Máscara)

    Estudos confirmam adesão tratamento pelo telemonitoramento:

    A maior parte dos profissionais utilizem o monitoramento remoto como recurso de adaptação aos pacientes que estão iniciando a terapia com pressão positiva nas vias aéreas.

    Além disso, segundo um estudo realizado para saber sobre a adaptação do paciente ao CPAP, percebeu-se que em um período de 90 dias, houve uma adesão de 75% dos pacientes que participaram do estudo. Este estudo foi realizado com dados de cerca de 2,6 milhões de americanos!

    Um outro estudo realizado pela ResMed, e apresentado na Conferência Internacional da ATS, avaliou a adesão ao tratamento em pacientes de 3 países: Brasil, México e EUA. Neste estudo verificou que a adesão média é de 50% em pacientes com uso de tecnologias tradicionais para acompanhamento terapêutico. Já a taxa de adesão ao tratamento de pacientes que utilizam a tecnologia de monitoramento conectado a nuvem foi de 81% no México, 83% no Brasil e 85% nos EUA.

    Conheça a CPAPS Curitiba:

    A CPAPS é a primeira loja virtual especializada em apneia do sono e terapia respiratória, enquanto a CPAPS Curitiba oferece uma experiência presencial. Com entrega nacional, excelente logística e atendimento de qualidade, somos referência no setor, sempre buscando inovação e a plena satisfação dos clientes. Venha nos visitar!

    Endereço: Rua Silveira Peixoto, 1040, Edifício Batel – Professional Center, Salas 1403 e 1404 – Curitiba/PR
    Horário: Seg. a Sex. das 9h às 18h, Sáb. das 9h às 13h
    Telefone: 0800 601 9922 Ramal 4341 ou (41) 99231-7881

    Viva com mais bem-estar com a CPAPS

    O 1º Encontro de Gestão e Acompanhamento à Distancia da SAOS e Tecnologia foi oferecido pela CPAPS Curitiba em 2019, e de lá para cá muitas novidades e atualizações surgiram nesse meio. Quer conhecer mais? A CPAPS é referencia no tratamento da apneia do sono e oferece os melhores aparelhos para a sua terapia, além de contar com uma equipe altamente especializada, e que está sempre pronta atender. Ficou com alguma duvida? Entre em contato através do telefone 0800 601 9922, ou procure a loja mais próxima de você!

    Aproveite alguns conteúdos que podem ser do seu interesse!

    Aplicativo para CPAP: Acompanhe seu tratamento pelo celular

    Como um CPAP de última geração pode transformar seu sono

    Fontes: BusinessWire – Estudo da ResMed descobre maior adesão de CPAP por meio de monitoramento remoto e automonitoramento em três países

    BusinessWire – Estudos da ResMed mostram que monitoramento remoto e ressuprimento automatizado melhoram a aderência à terapia PAP

    Novas Atualizações

    Informamos que o software Encore Anywhere, mencionado neste conteúdo e apresentado durante o evento realizado em 2019 em parceria com a CPAPS Curitiba, não está mais em uso.

    Recentemente, a Philips Respironics aprimorou sua plataforma de monitoramento e gerenciamento de informações remotas. Todos os clientes cadastrados no Encore Anywhere foram migrados para o novo sistema em nuvem chamado Care Orchestrator.

  • O que é oxigenoterapia?

    Oxigenoterapia é um tratamento que consiste na administração de oxigênio, para corrigir deficiências de oxigênio ocasionados por problemas pulmonares. A oxigenoterapia pode ser de uso temporário ou vitalício, a fim de melhorar a saúde e qualidade de vida do paciente. Quer saber mais sobre este tratamento? Continue lendo!

    Oxigenoterapia: o que é e para que serve?

    A oxigenoterapia é um conjunto de métodos de terapia respiratória, com equipamentos que concentram o oxigênio e enviam as vias respiratórias do usuário através de uma pressão superior a encontrada na atmosfera ambiental.

    A prescrição de oxigenoterapia serve para auxiliar em quadros de doenças respiratórias que causam deficiência de oxigênio ou hipóxia, como pneumonia, asma, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), fibrose pulmonar (FP) ou displasia broncopulmonar (DBP). Estes distúrbios comprometem as trocas gasosas e a oxigenação do sangue e dos tecidos do corpo.

    O tratamento serve para manter as taxas de oxigênio por volta de 90% no corpo, quantidade ideal para que o organismo funcione normalmente.

    “Essas doenças atrapalham a absorção do oxigênio pelo corpo, sendo necessária a reposição por meio da oxigenoterapia. Ela é feita por meio de administração de oxigênio um concentrador de oxigênio, conforme a prescrição de um médico, que identificará a necessidade de cada paciente”, explica Eduardo Partata, fisioterapeuta e especialista da CPAPS.

    Para saber mais sobre a oxigenoterapia, clique aqui!

    Concentrador de oxigênio: para quem é indicada e como usar?

    A indicação de oxigenoterapia é feita às pessoas que possuem doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), fibrose pulmonar (FP) ou displasia broncopulmonar (DBP). Um dos métodos utilizados em oxigenoterapia, o concentrador de oxigênio, é um aparelho que capta e filtra as moléculas de oxigênio presentes no ar para, posteriormente, enviar ao usuário. A quantidade de oxigênio é ajustada no fluxômetro do concentrador de oxigênio, e varia de acordo com a prescrição médica.

    Existem dois tipos de concentrador de oxigênio: estacionário, que é indicado para uso em ambiente hospitalar e domiciliar, pois depende de energia elétrica; e o portátil, que funciona por meio de baterias.

    “A escolha do concentrador de oxigênio dependerá da quantidade que o usuário precisa, que será prescrita pelo médico. Geralmente, o estacionário é indicado para quem possui estágios mais avançados de alguma doença, enquanto o portátil é indicado para quem precisa de oxigênio complementar apenas durante uma parte do dia, como em uma caminhada”, completa Partata.

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    Conheça a CPAPS!

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    Selecionamos alguns conteúdos que também podem te interessar:

    Oxigenoterapia: qual é o médico responsável por indicar?

    Concentrador de oxigênio: como usar?

    Concentrador de oxigênio: portátil ou estacionário?

    Fonte: Eduardo Partata – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F

  • Sono ao volante: um risco para quem sofre com apneia do sono

    O sono ao volante é uma das principais causas de acidentes nas estradas. Dados da Associação Brasileira do Sono (ABS) apontam que ele é responsável por 20% dos acidentes e 30% das mortes no Brasil. Sentir sono ao dirigir é uma combinação tão perigosa quanto misturar álcool e direção. Neste post, você entenderá as causas do sono diurno excessivo e como resolver este problema. Confira!

    Como não ter sono ao volante?

    Boas noites de sono são imprescindíveis para todas as pessoas, especialmente para quem costuma ter sono ao dirigir. O fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Eduardo Partata, explica que a privação do sono provoca diversas consequências, como redução da capacidade de raciocínio, falta de atenção, perda dos reflexos, falhas de memória e sonolência.

    “Há muitas pessoas que possuem apneia do sono e nem sabem, mas acabam sofrendo com as consequências do distúrbio, como o sono fragmentado e a dificuldade em atingir um sono profundo, que causam o cansaço excessivo e sonolência no dia seguinte. É importante que essas pessoas busquem um médico do sono para identificar se possuem apneia do sono ou algum outro distúrbio relacionado ao sono”, relata.

    O especialista ainda alerta para medidas paliativas que são adotadas por muitos motoristas, na tentativa de “espantar” o sono. “Tomar café, energéticos ou molhar o rosto durante o trajeto são métodos paliativos, não são eficazes. O ideal é investigar a causa do sono ao volante para resolvê-la. Além disso, é importante frisar que, caso o condutor sinta que o sono chegou, ele deve parar o carro em algum lugar seguro para evitar qualquer tipo de acidente”, completa Eduardo Partata.

    Apneia do sono: como saber se tenho?

    O primeiro passo é ficar de olho nos sintomas da apneia do sono: o ronco é o mais comum, mas o distúrbio também pode ser identificado pela sonolência diurna, boca seca, dor de cabeça ao acordar, insônia, irritabilidade e mau humor. Para entender mais sobre o diagnóstico e tratamento da apneia do sono, clique aqui!

    Conheça a CPAPS!

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    Leia também:

    Alarme Anti-Sono: riscos de usar o aparelho para não dormir

    Sonolência diurna: quais são as causas?

    É adepto aos chás e cafés? Descubra se a cafeína tira o sono!

    Fonte: Eduardo Partata – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F

  • Como saber se tenho apneia do sono?

    Sonolência diurna, cansaço excessivo e ronco: esses são alguns indicativos da apneia do sono, um distúrbio que faz com que o indivíduo desperte várias vezes durante uma noite de descanso. Mas, como descobrir se você realmente está sofrendo com a apneia do sono? No post de hoje, a CPAPS explica mais sobre os sintomas e diagnóstico dessa doença. Continue lendo e entenda!

    Apneia do sono: quais são os sintomas?

    Geralmente, a apneia do sono é caracterizada não só por um sintoma, mas sim pela combinação de vários. Os mais comuns são:

    • Ronco alto e forte

    • Dor de cabeça ao acordar

    • Insônia

    • Sonolência diurna

    • Cansaço excessivo

    • Boca seca

    • Mau humor

    • Impotência sexual

    “Caso a pessoa apresente um ou mais desses sintomas, ela deve buscar um médico do sono e realizar uma polissonografia, que é um exame que monitora o sono. Além de prejudicar a qualidade de vida do indivíduo, a apneia do sono não tratada pode provocar outros problemas de saúde mais graves, como doenças cardíacas”, explica Eduardo Partata, fisioterapeuta e especialista da CPAPS.

    Diagnóstico da apneia do sono

    Conhecida como o “exame do sono”, a polissonografia analisa os estágios do sono do paciente, já que eles sofrem interferência em casos de apneia do sono. O exame também detecta a atividade cerebral, o desempenho cardíaco, o relaxamento muscular e a oxigenação do sangue.

    “A polissonografia é realizada por meio de sensores que são colocados sobre a pele durante uma noite de sono, com auxílio de esparadrapos anti-alérgicos e um clipe no dedo. O procedimento é simples, indolor e indicado para todos que apresentam sintomas da apneia do sono”, conta o fisioterapeuta.

    Aqui no blog da CPAPS, você confere 5 dicas para se preparar para o exame de polissonografia.

    Como é feito o tratamento da apneia do sono?

    Após a realização do exame de polissonografia, o profissional irá indicar o tratamento adequado. Um dos mais eficazes para o tratamento da apneia do sono é o CPAP, um dispositivo que envia, de maneira contínua, um fluxo de ar para o usuário, mantendo as vias aéreas superiores abertas.

    “O fluxo de ar enviado pelo CPAP impede a obstrução das vias aéreas e, consequentemente, a apneia. Dessa forma, o aparelho elimina o ronco, melhora a qualidade do sono, o humor, a produtividade e o vigor durante o dia”, completa Eduardo Partata.

    Conheça a CPAPS!

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    Fonte: Eduardo Partata – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F