Categoria: Apneia do sono

Apneia do sono é um distúrbio respiratório que acontece durante o sono e atinge quase um terço da população brasileira. Caracterizada por pequenas pausas na respiração enquanto se dorme, a apneia do sono causa diversos sintomas e pode desencadear outras doenças.

Ronco, sonolência diurna e cansaço ao acordar, isso lhe parece familiar? Aqui nós abordamos os mais diferentes assuntos sobre a apneia do sono, confira mais!

  • Apneia do sono em bebês: como identificar e tratar

    Para os papais e mamães que têm bebê em casa é importante saber que a apneia do sono é uma doença que, apesar de ser mais comum em adultos, pode afetar os recém-nascidos, principalmente, os prematuros ou aqueles que nasceram com baixo peso. A apneia do sono em bebês acontece quando a criança deixa de respirar momentaneamente enquanto está dormindo, o que leva à diminuição da quantidade de oxigênio no sangue e no cérebro.

    Neste post, listamos os sintomas da apneia do sono em bebês. Caso você identifique em seu filho algum dos sinais apontados, é fundamental que informe ao pediatra para que, assim, sejam realizados exames capazes de verificar a causa e iniciar o tratamento adequado.

    Veja também: 3 dicas para fazer seu bebê dormir bem

    Quais os sintomas da apneia do sono em bebês? 

    • O bebê para de respirar por alguns segundos durante o sono;
    • Os batimentos cardíacos diminuem consideravelmente;
    • As pontas dos dedos e os lábios do bebê ficam arroxeados;
    • O bebê pode ficar muito fraco e apático.

    O fisioterapeuta e especialista CPAPS, Eduardo Partata, ressalta que pequenas paradas da respiração não costumam causar danos à saúde do bebê e podem até ser consideradas normais. No entanto, caso a criança fique sem respirar por mais de 20 segundos ou se essas paradas respiratórias forem frequentes, deve-se levar o bebê ao pediatra.

    Como tratar a apneia do sono em bebês?

    Quando não tratada, a apneia do sono em bebês gera inúmeros problemas para a criança, como danos cerebrais, retardo no desenvolvimento e hipertensão pulmonar. Além disso, a apneia do sono em bebês pode comprometer (e muito!) o crescimento. “Como as paradas respiratórias impedem de ter uma noite de sono reparadora, o hormônio do crescimento tem sua produção diminuída, uma vez que este é produzido enquanto a criança dorme”, explica o especialista.

    Mas, afinal, como funciona o tratamento da apneia do sono em bebês? Antes de responder, é importante entender que tudo vai depender do que, de fato, está causando as paradas da respiração. No entanto, é possível tratar a apneia do sono em bebês com medicamentos como a teofilina, que estimula a respiração ou por meio de cirurgia como a retirada das amígdalas e adenoides. Esse último caso, porém, só é indicado quando a apneia é causada devido ao aumento dessas estruturas.

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  • Dicas para o tratamento da apneia do sono no verão

    No verão, você costuma contrair gripes ou resfriados com mais facilidade? Saiba que isso é muito comum e acontece porque o clima seco e quente contribui para abaixar a imunidade. A maioria dessas doenças respiratórias gera infecções nas vias aéreas e alguns pacientes de apneia do sono, que fazem tratamento com a máscara de CPAP, sentem-se mais desconfortáveis ao usar o aparelho. Além do incômodo com o ar quente dentro da máscara, podem se queixar de congestão e ressecamento do nariz e garganta.

    Uma solução simples e prática para esse problema é adotar o uso de um umidificador durante o tratamento para apneia do sono no verão. Neste post, você confere dicas que te ajudarão a enfrentar essa estação de temperaturas mais altas. Continue lendo e confira!

    Veja também: Qual o tipo de água devo usar no umidificador?

    Como prevenir doenças respiratórias no verão?

    Manter o ambiente arejado, deixando o ar circular, cuidar da higienização e beber bastante água são medidas fundamentais para prevenir as doenças respiratórias, principalmente no verão.

    Para os pacientes com apneia do sono, os cuidados precisam ser redobrados! Um grande aliado é o umidificador. Capaz de deixar o fluxo de ar oferecido pelo CPAP mais úmido, esse item proporciona muito mais conforto e garante seu bem-estar completo no verão!

    CPAP com umidificador: ideal para o verão!

    Priorizando sempre a praticidade, a CPAPS desenvolveu um aparelho para o tratamento da apneia do sono que já vem com o umidificador embutido. Moderno e super funcional, o CPAP automático AirSense S10 AutoSet com Umidificador, da ResMed, traz diversas vantagens ao tratamento da apneia do sono. Além de diminuir os efeitos colaterais, como congestão nasal e ressecamento do nariz e da garganta, torna o tratamento com CPAP mais fácil e confortável para o usuário.

    Lembre-se da higiene do rosto!

    Você sabia que a higiene do rosto interfere diretamente no seu conforto com a máscara de tratamento da apneia do sono no verão? Como nessa época do ano o calor é mais intenso, é comum que nossa face fique mais oleosa. Isso dificulta a fixação do CPAP e, consequentemente, facilita o vazamento do ar, prejudicando os resultados do tratamento da apneia do sono. No verão, lave e seque corretamente seu rosto, ao menos três vezes ao dia.

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    Fonte: Eduardo Partata – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F

  • Apneia do sono é grave?

    Caracterizada pela obstrução parcial ou total das vias, a apneia do sono é considerada uma doença potencialmente grave em que a pessoa para de respirar repetidas vezes durante as noites de sono. Inclusive, uma questão bem preocupante é que muitas pessoas com apneia sono não estão cientes de que têm o problema. Neste post, você confere os principais sintomas e como diagnosticar esse distúrbio. Continue lendo!

    Veja também: Máscara para apneia do sono: o que é, como usar e como escolher a sua

    Quais os sintomas da apneia do sono? Esse distúrbio é grave?

    Ronco alto e forte, insônia, boca seca e dor de cabeça ao acordar, mau humor, cansaço excessivo, sonolência diurna e impotência sexual. Se você tem apresentado um ou mais sintomas que acabamos de citar, é preciso atenção! Esses são os principais sinais que podem indicar apneia do sono.

    Eduardo Partata, fisioteraputa e especialista CPAPS ressalta a importância de procurar um médico caso seja identificado algum desses sintomas. “Neste caso, é imprescindível buscar um médico do sono para realizar a polissonografia, o exame que monitora o sono. Quando não tratada, a apneia do sono pode prejudicar, e muito, a qualidade de vida do indivíduo e, ainda, provocar outros problemas de saúde mais graves, como doenças cardíacas”, explica.

    Mas, como funciona a polissonografia?

    Realizado por meio de sensores espalhados pelo corpo durante uma noite de sono, a polissonografia – também conhecida como o “exame do sono” –  analisa os estágios do sono do paciente, a fim de detectar possíveis alterações. Além disso, examina a atividade cerebral, o desempenho cardíaco, o relaxamento muscular e a oxigenação do sangue. “O procedimento é simples, indolor e indicado para todos que apresentam sintomas da apneia do sono”, conta o fisioterapeuta.

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  • 7 sintomas que podem apontar apneia do sono

    A apneia do sono é uma doença que está diretamente relacionada ao ronco. O cansaço excessivo e a sonolência diurna também são apontados como fortes indicativos deste distúrbio. Vale ressaltar, porém, que os sintomas da apneia do sono vão muito além desses. Neste post, você confere 7 sinais que estão associados a esta doença. Continue lendo!

    Sintomas da apneia do sono: confira 7 indicativos da doença

    1. Ronco: o som alto emitido durante o sono, caracterizado como ronco, é um dos primeiros sintomas que podem indicar a apneia do sono. Neste caso, os pacientes param de roncar por alguns instantes, mas pouco depois o som volta ainda mais forte, geralmente acompanhado de tosse ou engasgos;
    1. Sono agitado: acordar muitas vezes durante a noite, sem causa aparente, pode ser um sinal de alerta para a apneia do sono. Isso porque, este distúrbio caracteriza-se por pausas respiratórias, que levam a microdespertares durante o sono;
    1. Sonolência e cansaço: como consequência do sintoma citado acima, o corpo e a mente não conseguem receber o pleno repouso, portanto, o sono não é reparador. Isso explica a causa da sonolência diurna e cansaço excessivo que, muitas vezes, refletem na dificuldade de se concentrar em atividades diárias;
    1. Dor de cabeça matutina: além dos microdespertares, as pausas respiratórias da apneia do sono provocam a falta de oxigenação no cérebro, que resulta diretamente em dores de cabeça ao acordar;
    1. Estresse: é normal associarmos o mau humor ou o estresse excessivo com uma noite mal dormida, não é mesmo? E, isso acontece porque a má qualidade do sono afeta o sistema nervoso, levando ao aumento do cortisol – o hormônio do estresse. Logo, pessoas que possuem apneia do sono tendem a ficar mais estressadas;
    1. Boca e garganta secas: as pessoas acometidas pela apneia do sono costumam acordar com a boca e a garganta secas, uma vez que, em razão do ronco, a boca fica aberta em boa parte do sono;
    2. Impotência sexual: como a apneia do sono afeta a oxigenação do cérebro, acaba alterando a produção de óxido nítrico, substância fundamental para a ereção.

    Como funciona o diagnóstico da apneia do sono?

    Caso seja identificado um ou mais dos sintomas que descrevemos, é importante procurar um médico do sono, para que seja realizado a polissonografia – conhecida como o “exame do sono”. Além de analisar os estágios do sono do paciente, a polissonografia detecta a atividade cerebral, desempenho cardíaco, relaxamento muscular e oxigenação do sangue. Clique aqui e saiba mais sobre este exame!

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  • Polissonografia: o exame que vai ajudar a melhorar seu sono

    Você já ouvir falar sobre o “exame do sono”? A polissonografia recolhe informações muito importantes para o diagnóstico e tratamento de distúrbios do sono, como o ronco e a apneia do sono. Ao contrário do que muitos pensam, o procedimento é simples e indolor. Saiba agora como é feita a polissonografia e quando ela é indicada. Leia mais!

    Leia também: Polissonografia: saiba tudo sobre o exame do sono

    Como é feito e para que serve o exame de polissonografia?

    A polissonografia é realizada durante uma noite de sono, por meio de sensores colocados sobre a pele, com auxílio de esparadrapos anti-alérgicos, e um clipe no dedo, que detectam possíveis alterações no sono de adultos ou crianças. O exame monitora as ondas cerebrais, o nível de oxigênio no sangue, frequência cardíaca e respiratória, além do movimento dos olhos e das pernas.

    “O procedimento é indicado para qualquer pessoa, sejam crianças ou adultos, que apresentem sintomas de distúrbios do sono, como ronco, sono agitado, cansaço excessivo, sonolência diurna, dor de cabeça ao acordar e mau humor. A polissonografia analisa a qualidade do sono e ajuda a diagnosticar as doenças relacionadas, como é o caso da apneia do sono”, explica Eduardo Partata, fisioterapeuta e especialista da CPAPS.

    Após a realização do exame, o paciente pode retomar suas atividades habituais normalmente, sem necessidade de repouso.

    Como a polissonografia identifica distúrbios do sono?

    Para identificar qualquer anormalidade na saúde do sono, várias condições fisiológicas são avaliadas na polissonografia. Por isso, eletrodos são posicionados em pontos estratégicos, para capturar o início e duração de cada estágio do sono, atividade cerebral enquanto dorme, movimento dos olhos, e entre outros fatores comportamentais no sono, que podem indicar algum distúrbio. Além disso, existem as faixas posicionadas no tórax e no abdômen, para registrar o esforço respiratório através do movimento repetitivo e intenso desses membros.

    Toda e qualquer anormalidade dessas condições são registradas pelo aparelho de polissonografia e acompanhadas por um técnico capacitado, no decorrer de toda a duração do exame do sono. As especificações são detalhadas no laudo, para que o médico possa indicar o melhor tratamento ao distúrbio do sono.

    Polissonografia: cuidados importantes

    Apesar de ser um exame simples, alguns cuidados devem ser tomados antes da realização da polissonografia. Nas 24 horas antes do exame, evite alimentos e bebidas estimulantes, como café, refrigerantes e chás que contenham cafeína, bem como bebidas alcoólicas nas últimas 48 horas.

    Em caso de gripes, tosses e outros problemas respiratórios que fujam do habitual, o mais indicado é que a polissonografia seja remarcada para garantir que os resultados do exame sejam mais precisos. Já no caso de medicamentos ingeridos diariamente, continue fazendo uso normalmente e leve-os no dia do exame.

    Além disso, lembre-se de levar seus objetos pessoais, como escova de dentes, pijama e travesseiro. Aqui no blog da CPAPS, preparamos 5 dicas para você se preparar para o exame de polissonografia.

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  • Sente cansaço ao acordar? Você pode sofrer de apneia do sono. Saiba mais!

    Sentir cansaço ao acordar ou ter muito sono durante o dia podem ser indícios de um distúrbio, a apneia do sono. Caracterizada por pausas respiratórias durante o sono, essa doença faz com que a pessoa acorde muitas vezes durante a noite, tornando o sono agitado e não reparador. Neste post, você aprenderá a identificar a apneia do sono e qual é o tratamento mais indicado. Continue lendo e confira!

    Existe algum medicamento para tratar apneia do sono?

    Apneia do sono: quais são os sintomas?

    Apesar do ronco ser o principal sintoma da doença, existem alguns outros que merecem atenção:

    • Sonolência excessiva: a dificuldade de se concentrar em atividades diárias, a vontade de dormir enquanto dirige, por exemplo, são fortes indícios da apneia do sono. As pausas respiratórias levam a microdespertares, que evitam o pleno repouso do corpo e da mente, o que causa a sonolência diurna e excessiva.

    • Mau humor: o cortisol é considerado o hormônio do estresse e, portanto, é responsável por causar o mau humor. Quando o sono não é bem aproveitado – como acontece com quem tem apneia do sono – há um aumento da produção deste hormônio. Isso porque a má qualidade do sono afeta diretamente o sistema nervoso.

    • Dor de cabeça ao acordar: devido às pausas na respiração, uma das consequências da apneia do sono é a falta de oxigenação no cérebro. É por isso que acordar com dor de cabeça é um sintoma comum em quem sofre da doença.

    • Impotência sexual: além do sistema nervoso, a apneia do sono afeta também a circulação sanguínea e a produção do óxido de nítrico. Este é um elemento fundamental para a ereção, portanto, pode gerar impotência sexual.

    • Boca seca: geralmente, quem ronca dorme de boca aberta, então é normal que, ao acordar, sinta a boca e garganta secas.

    Mas, como saber se eu tenho apneia do sono?

    De acordo com o fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Eduardo Partata, para ter certeza de que sofre com a apneia do sono, deve ser realizado a polissonografia, mais conhecida como o “exame do sono”. Por meio dela, é possível analisar os estágios do sono do paciente, já que eles sofrem interferência. Além disso, com o exame é possível detectar a atividade cerebral, o desempenho cardíaco, o relaxamento muscular e a oxigenação do sangue.

    “O procedimento da polissonografia é simples, indolor e indicado para todos que apresentem os sinais da apneia do sono. Durante uma noite de sono, são colocados sobre a pele do paciente sensores que analisam os estágios do sono”, conta o especialista.

    Aqui no blog da CPAPS, você confere 5 dicas para se preparar para o exame de polissonografia.

    Tratamento da apneia do sono

    Caso a apneia do sono seja constatada na polissonografia, o profissional indicará o tratamento mais adequado para as necessidades daquele paciente. Um dos tratamentos mais indicados é o uso de um aparelho CPAP, um dispositivo que envia, de maneira contínua, um fluxo de ar para o usuário, que mantêm as vias aéreas superiores abertas.

    “Como o CPAP impede que as vias aéreas sejam obstruídas, o aparelho é capaz de eliminar o ronco, melhorar a qualidade do sono, o humor, a produtividade e o vigor durante o dia”, completa Eduardo Partata.

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  • Adenoide pode ser a causa da apneia do sono. Entenda!

    A hipertrofia da adenoide pode causar apneia do sono e outros problemas respiratórios, como sinusites. A obstrução total ou parcial das vias aéreas, causadas pelo aumento da adenoide, favorecem – e muito – o ronco e a apneia do sono. No post hoje, você entenderá qual a relação entre a adenoide e a apneia do sono e como solucionar estes problemas! Continue lendo!

    Adenoide favorece a apneia do sono?

    A adenoide não é uma doença ou sintoma, mas uma estrutura linfática que fica no fundo das fossas nasais, a fim de ajudar o organismo a se defender de micro-organismos que invadem as cavidades nasal e oral. No entanto, a adenoide aumenta nos primeiros anos de vida, e regridem com o tempo. Contudo, o tamanho exacerbado desse tecido pode causar tantos problemas e complicações respiratórias, levando até a apneia do sono, não compensando aguardar que o tempo se encarregue de diminuí-lo.

    Segundo o fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Eduardo Partata, a passagem do ar é prejudicada quando a adenoide está muito grande. “Com menos espaço para o ar passar, precisamos fazer mais esforço para respirar e o ronco torna-se frequente. Da mesma forma, essa obstrução do ar favorece o aparecimento da apneia do sono”, explica.

    Adenoide x apneia do sono: como resolver o problema?

    De acordo com o fisioterapeuta Eduardo Partata, geralmente, a apneia do sono pode estar relacionada a outros fatores, mas se o diagnóstico médico indicar que a causa do ronco e da apneia do sono é a adenoide, o tratamento cirúrgico é a melhor alternativa. “O problema pode ser resolvido facilmente com uma cirurgia simples, conhecida como adenoidectomia, com duração média de 10 minutos, para diminuí-las ou retirá-las”, completa Partata.

    Aqui no blog da CPAPS, você descobre quando as cirurgias para apneia do sono são indicadas.

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  • Apneia do sono pode ser causada pela obesidade?

    Você sabia que a apneia do sono está diretamente relacionada à obesidade? É que o excesso de peso contribui para que o distúrbio do sono evolua, prejudicando a qualidade de vida. Neste post, você entenderá mais sobre a relação entre a apneia do sono e a obesidade. Confira!

    Obesidade e apneia do sono: qual a relação?

    Apesar de ser o mais comum, o ronco não é o único sintoma da apneia do sono. A obesidade também é um dos fatores que influenciam o distúrbio do sono, pois o excesso de gordura corporal fica acumulado nos órgãos, como na parede da traquéia e nos músculos da língua, favorecendo a obstrução das vias aéreas e causando a apneia do sono.

    “O excesso de peso dificulta a respiração, principalmente durante o sono. Esse estreitamento das vias aéreas favorece o ronco e, consequentemente, a apneia do sono”, relata Eduardo Partata, fisioterapeuta da CPAPS.

    Por outro lado, a apneia do sono também contribui para a obesidade. Durante o sono, o corpo libera hormônios que contribuem para a sensação de saciedade. Além disso, quem possui apneia do sono fica mais indisposto, inclusive para realizar atividades físicas.

    Quer saber se você está sofrendo com esse distúrbio do sono? Aqui no blog da CPAPS, você confere 8 sinais da apneia do sono para que você fique atento!

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  • Dormir demais pode causar doenças?

    Você sabia que dormir demais pode ser tão prejudicial para a saúde quanto ter poucas horas de sono? Segundo especialistas, para uma noite bem dormida de um adulto, o ideal são de 7 a 8 horas de sono profundo e sem interrupções. Aliás, o excesso de sono pode estar associado a doenças. No post de hoje, você aprenderá a identificar os distúrbios do sono que levam à dormir demais e tirar suas dúvidas sobre as consequências de uma noite com muitas horas de sono. Confira!

    Hipersonia: causa, tratamento e sua relação com apneia do sono

    Dormir por muitas horas causa doenças?

    O sono excessivo pode indicar a presença de algum distúrbio. Doenças cardiovasculares, hipertensão, obesidade e diabetes que estão relacionadas ao estilo de vida da pessoa, comumente é resultado de sedentarismo e má alimentação, junto a noites prolongadas de sono – assim como dormir pouco – são condições que agravam o surgimento de distúrbios do sono.

    O sono excessivo também pode indicar que a pessoa sofre de apneia do sono, anemia e outras doenças. É preciso ficar atento aos sinais que indicam a necessidade em dormir demais e consultar o médico a fim de tratar ou prevenir doenças.

    Distúrbios do sono estão associados à dormir demais?

    A insônia, apneia do sono e o ronco são distúrbios do sono que interferem na sensação de descanso ao dormir. Na maioria dos casos, a apneia do sono é a principal causa do excesso de sono e, consequentemente, de dormir demais. A apneia causa a obstrução total ou parcial da passagem do ar pela garganta, fazendo com que aconteça um esforço respiratório grande. Isso resulta em um sono sem profundidade, fragmentado e sem qualidade.

    O fisioteraupeuta e especialista da CPAPS, Eduardo Partata, explica que os distúrbios do sono precisam ser observados com atenção para que haja um diagnóstico e tratamento correto. “Os distúrbios do sono interrompem e atrapalham o descanso, levando ao sono em excesso devido à necessidade de dormir mais. Para resolver o problema, a pessoa deve fazer uma polissonografia, um exame que monitora o sono, e passar pelo médico para receber a orientação recomendação do tratamento ideal”, disse.

    Aqui no blog da CPAPS, você confere 5 dicas para se preparar para o exame de polissonografia.

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  • Sono ao volante: um risco para quem sofre com apneia do sono

    O sono ao volante é uma das principais causas de acidentes nas estradas. Dados da Associação Brasileira do Sono (ABS) apontam que ele é responsável por 20% dos acidentes e 30% das mortes no Brasil. Sentir sono ao dirigir é uma combinação tão perigosa quanto misturar álcool e direção. Neste post, você entenderá as causas do sono diurno excessivo e como resolver este problema. Confira!

    Como não ter sono ao volante?

    Boas noites de sono são imprescindíveis para todas as pessoas, especialmente para quem costuma ter sono ao dirigir. O fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Eduardo Partata, explica que a privação do sono provoca diversas consequências, como redução da capacidade de raciocínio, falta de atenção, perda dos reflexos, falhas de memória e sonolência.

    “Há muitas pessoas que possuem apneia do sono e nem sabem, mas acabam sofrendo com as consequências do distúrbio, como o sono fragmentado e a dificuldade em atingir um sono profundo, que causam o cansaço excessivo e sonolência no dia seguinte. É importante que essas pessoas busquem um médico do sono para identificar se possuem apneia do sono ou algum outro distúrbio relacionado ao sono”, relata.

    O especialista ainda alerta para medidas paliativas que são adotadas por muitos motoristas, na tentativa de “espantar” o sono. “Tomar café, energéticos ou molhar o rosto durante o trajeto são métodos paliativos, não são eficazes. O ideal é investigar a causa do sono ao volante para resolvê-la. Além disso, é importante frisar que, caso o condutor sinta que o sono chegou, ele deve parar o carro em algum lugar seguro para evitar qualquer tipo de acidente”, completa Eduardo Partata.

    Apneia do sono: como saber se tenho?

    O primeiro passo é ficar de olho nos sintomas da apneia do sono: o ronco é o mais comum, mas o distúrbio também pode ser identificado pela sonolência diurna, boca seca, dor de cabeça ao acordar, insônia, irritabilidade e mau humor. Para entender mais sobre o diagnóstico e tratamento da apneia do sono, clique aqui!

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