Categoria: Apneia do sono

Apneia do sono é um distúrbio respiratório que acontece durante o sono e atinge quase um terço da população brasileira. Caracterizada por pequenas pausas na respiração enquanto se dorme, a apneia do sono causa diversos sintomas e pode desencadear outras doenças.

Ronco, sonolência diurna e cansaço ao acordar, isso lhe parece familiar? Aqui nós abordamos os mais diferentes assuntos sobre a apneia do sono, confira mais!

  • Como saber se tenho apneia do sono?

    Sonolência diurna, cansaço excessivo e ronco: esses são alguns indicativos da apneia do sono, um distúrbio que faz com que o indivíduo desperte várias vezes durante uma noite de descanso. Mas, como descobrir se você realmente está sofrendo com a apneia do sono? No post de hoje, a CPAPS explica mais sobre os sintomas e diagnóstico dessa doença. Continue lendo e entenda!

    Apneia do sono: quais são os sintomas?

    Geralmente, a apneia do sono é caracterizada não só por um sintoma, mas sim pela combinação de vários. Os mais comuns são:

    • Ronco alto e forte

    • Dor de cabeça ao acordar

    • Insônia

    • Sonolência diurna

    • Cansaço excessivo

    • Boca seca

    • Mau humor

    • Impotência sexual

    “Caso a pessoa apresente um ou mais desses sintomas, ela deve buscar um médico do sono e realizar uma polissonografia, que é um exame que monitora o sono. Além de prejudicar a qualidade de vida do indivíduo, a apneia do sono não tratada pode provocar outros problemas de saúde mais graves, como doenças cardíacas”, explica Eduardo Partata, fisioterapeuta e especialista da CPAPS.

    Diagnóstico da apneia do sono

    Conhecida como o “exame do sono”, a polissonografia analisa os estágios do sono do paciente, já que eles sofrem interferência em casos de apneia do sono. O exame também detecta a atividade cerebral, o desempenho cardíaco, o relaxamento muscular e a oxigenação do sangue.

    “A polissonografia é realizada por meio de sensores que são colocados sobre a pele durante uma noite de sono, com auxílio de esparadrapos anti-alérgicos e um clipe no dedo. O procedimento é simples, indolor e indicado para todos que apresentam sintomas da apneia do sono”, conta o fisioterapeuta.

    Aqui no blog da CPAPS, você confere 5 dicas para se preparar para o exame de polissonografia.

    Como é feito o tratamento da apneia do sono?

    Após a realização do exame de polissonografia, o profissional irá indicar o tratamento adequado. Um dos mais eficazes para o tratamento da apneia do sono é o CPAP, um dispositivo que envia, de maneira contínua, um fluxo de ar para o usuário, mantendo as vias aéreas superiores abertas.

    “O fluxo de ar enviado pelo CPAP impede a obstrução das vias aéreas e, consequentemente, a apneia. Dessa forma, o aparelho elimina o ronco, melhora a qualidade do sono, o humor, a produtividade e o vigor durante o dia”, completa Eduardo Partata.

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    Quer mais dicas para o tratamento da apneia do sono? Continue acompanhando o blog da CPAPS! Conheça também nossa loja online e encontre as melhores opções para os distúrbios do sono. Caso tenha dúvidas, nós temos uma central de atendimento com especialistas capacitados para te auxiliar: entre em contato pelo whatsapp no (27) 3045-0605.

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  • Apneia do sono pode causar convulsão?

    A apneia do sono e a epilepsia são duas doenças que prejudicam a qualidade de vida e podem trazer muitos problemas à saúde. A primeira é causada pela obstrução parcial ou total das vias respiratórias durante o sono, e pode ser identificada por meio de sintomas como o ronco, boca seca, sonolência, falta de concentração, irritabilidade e dores de cabeça matinais.

    Já a epilepsia se manifesta por crises de perda da consciência, acompanhadas de convulsões, em intervalos irregulares de tempo. Mas, será que a apneia do sono pode contribuir e até causar convulsões? Para tirar todas as dúvidas sobre o assunto e entender mais sobre a relação entre a apneia do sono e a epilepsia, conversamos com o fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Eduardo Barbosa. Confira!

    Apneia do sono e epilepsia: qual a relação?

    A apneia do sono pode, sim, favorecer a ocorrência de convulsões, que podem acontecer de variadas formas, desde simples vocalizações (grunhidos) a complexas manifestações motoras. De acordo com o fisioterapeuta Eduardo Barbosa, é muito comum que pacientes com epilepsia apresentem piora das crises epilépticas quando estão com problemas relacionados ao sono.

    “A apneia do sono e o sono insuficiente são os principais responsáveis pelo aumento do número de crises convulsivas, durante a noite e também durante o dia. Isso acontece porque apneia do sono leva a privação do sono, consequentemente promove uma ativação do sistema nervoso, aumentando as chances de crises epilépticas”, completa o especialista.

    Nestes casos, o indivíduo precisa realizar um exame de vídeo-eletroencefalograma, que monitora as atividades cerebrais. Geralmente, o exame deve ser feito por vários dias, para se estabelecer o diagnóstico.

    Tratamento para apneia pode reduzir convulsões epilépticas

    Uma pesquisa realizada pelo Centro Médico Acadêmico Cleveland Clinic, em Ohio, analisou os registros de pacientes com epilepsia, de 1997 a 2015, que tinham realizado uma polissonografia devido a queixas sobre a qualidade do sono. Ao todo, 122 tinham apneia do sono e, deles, 73 usaram CPAP.

    De acordo com os pesquisadores, os pacientes com epilepsia que fizeram tratamento com CPAP relataram uma redução de, pelo menos, 50% nas convulsões em 1 ano, em comparação com aqueles que não realizaram tratamento para apneia.

    Além disso, 85% dos pacientes que fizeram tratamento com CPAP relataram que alcançaram “sucesso no tratamento”, definido como nenhuma atividade de convulsão. Para entender mais sobre o tratamento da apneia do sono, clique aqui.

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  • A influência da apneia do sono na memória

    Apneia do sono pode afetar a memória, além de prejudicar a capacidade de tomar decisões. O sono é essencial para o funcionamento da memória. A privação do sono, causada por distúrbios como a apneia do sono, afeta o descanso pleno do corpo e, principalmente, da mente. É durante o sono que o nosso cérebro faz o processo de eliminar o excesso de informações armazenadas, possibilitando o descanso. Neste post, você entenderá mais sobre a relação entre a apneia do sono e a memória. Continue lendo!

    Apneia do sono e memória: entenda a relação

    A apneia do sono pode influenciar – e muito – a memória, pois o distúrbio faz com que a pessoa acorde várias vezes durante uma noite e não chegue na fase conhecida como REM (em Português, Movimento Rápido dos Olhos), que abrange 20% da noite de sono e é responsável pelos sonhos e pela consolidação do aprendizado e da memória.

    “As noites mal dormidas têm diversas consequências para o indivíduo, como a sonolência diurna e a indisposição. Além disso, quem não consegue chegar a fase REM pode ter a memória comprometida, passando a apresentar sintomas como esquecimento de compromissos, tarefas diárias e até a cronologia dos acontecimentos”, explica o fisioterapeuta da CPAPS, Eduardo Barbosa.

    Como a apneia do sono afeta a memória

    sono-memoria

    A privação do sono causada pela apneia do sono influencia diretamente no hipocampo, uma parte do cérebro que é responsável pela memória por armazenar as informações, e tem relação com as emoções também.

    As pessoas que tem apneia do sono passam menos tempo no estágio REM do sono. Exatamente no momento em que o hipocampo decodifica as memórias episódicas, ou seja, seleciona as informações mais importantes, como os compromissos e atividades, e descarta detalhes insignificantes, como cores e objetos dos lugares onde passou, pessoas que cumprimentou no caminho para o trabalho, por exemplo.

    Consequentemente, quem não faz o tratamento para apneia do sono, pode ter dificuldade de armazenar informações básicas. Afinal, inconscientemente, o cérebro não descansa o suficiente para fazer a consolidação da memória.

    Algumas teorias garantem que o sono profundo é responsável pela consolidação da memória. Pois os efeitos do sono profundo ao cérebro, permitem que as informações sejam transferidas do hipocampo para o nercotéx, onde as memórias ficam armazenadas a longo prazo.

    Como fazer o tratamento para apneia do sono?

    O primeiro passo é identificar se você realmente possui apneia do sono: diante dos sintomas. Você também pode fazer o teste do sono, para saber se tem apneia do sono ou não. Além disso, procure um médico especialista e faça um exame de polissonografia, que identifica possíveis alterações no sono. Atualmente, o método mais utilizado para o tratamento da apneia do sono é o CPAP, um aparelho responsável por fornecer fluxo de ar positivo constante ao paciente. Clique aqui e saiba mais sobre os benefícios do dispositivo!

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  • Apneia do sono é hereditário? Entenda os fatores de risco

    A apneia do sono pode ser hereditária, inclusive, é um dos fatores que podem determinar se uma pessoa é propensa a desenvolver a síndrome da apneia obstrutiva do sono.

    Apesar de cada pessoa ser única, todas têm suas próprias características físicas, porém herdando geneticamente 50% dos genes do pai e 50% da mãe. Sendo a composição genética repleta de desenhos que desenvolvem nossa forma física, estrutura e até predisposição a desenvolver certas doenças.

    Apneia do sono e fatores genéticos

    Devido a questão genética na família, é comum que avós, pais e filhos, e até sobrinhos e tios, sofram desse distúrbio do sono. Já reparou como pessoas de uma mesma família tem muitas características físicas e anatômicas parecidas?

    Embora cada pessoa seja única, a composição genética da família é repleta de desenhos que desenvolvem nossa  estrutura e forma física.  Além da predisposição a desenvolver certas doenças, como a apneia do sono.

    O ronco é causado pela vibração de certas estruturas localizadas na via aérea superior. Quando o ar passa por elas, enquanto o indivíduo está dormindo, gera uma vibração e causa um assovio, mais conhecido como ronco. Pessoas com histórico familiar de ronco têm maior predisposição a ter roncopatia do que pessoas sem histórico na família. Vários são os estudos que apontam essa ligação.

    Como a apneia do sono acontece

    A apneia do sono, do tipo obstrutiva, acontece quando os tecidos moles da boca e garganta colapsam durante o sono, bloqueando e impedindo a passagem de ar parcial ou completamente pelas vias aéreas de uma pessoa. Esse bloqueio impede que o fluxo de ar chegue até os pulmões, resultando em baixa oxigenação no sangue, prejudicando o suprimento de O2 a todos nossos órgãos e tecidos, resultando em diversos problemas graves de saúde.

    Fatores de risco da apneia do sono

    Quando uma pessoa tem risco de desenvolver apneia obstrutiva do sono, na maioria das vezes, os fatores de risco a seguir estão presentes:

    – Obesidade

    – Histórico familiar

    – Alterações anatômicas na face

    – Circunferência do pescoço superior a 40cm

    – Amigdalas grandes

    A apneia do sono também atinge mais as pessoas do sexo masculino, entretanto, mulheres pós-menopausa, também estão propensas a ter esse distúrbio. O hipotireoidismo (baixos níveis de hormônio tireoidiano) e acromegalia (altos níveis de hormônio de crescimento) também podem levar ao desenvolvimento da apneia do sono.

    O consumo de álcool, o uso de medicamentos para dormir e relaxante muscular ainda podem colaborar para os quadros obstrutivos da apneia do sono acontecerem.

    Alguns desses fatores de risco, como consumo excessivo de álcool por exemplo, estão relacionados ao estilo de vida do indivíduo, porem outros, a pessoa infelizmente, não pode controlar.

    Características físicas de quem tem apneia do sono.

    Retração do queixo/mandíbula

    Essa é uma das características físicas observadas nos indivíduos que desenvolvem a apneia do sono por hereditariedade. Essa característica resulta num estreitamento anatômico da faringe, e reduzindo o espaço de passagem do ar.

    Circunferência do pescoço

    Uma circunferência cervical acima de 40cm está associada a um risco aumentado para apneia do sono, mesmo na ausência da obesidade.

    Obesidade

    Embora a relação entre obesidade e apneia do sono e ronco não seja completamente entendida, compreende-se que o aumento de tecido de gordura em volta do pescoço colabora para a compressão das vias respiratórias, colaborando para a obstrução da passagem do ar.

    Relaxamento de músculos da faringe

    Algumas pessoas tem a musculatura da laringe um pouco mais relaxada do que outras, e durante o sono, cujo é um momento onde nossos músculos estão ainda mais relaxados, isso acaba causando o ronco e apneia.

    Amigdalas grandes

    O aumento dessa estrutura pode resultar em aumento da resistência da via aérea superior, e consequentemente uma maior resistência a passagem de ar, resultando na apneia do sono.

    A retração de mandíbula, amigdalas grandes, um aumento na circunferência do pescoço ou ter uma musculatura de via aérea superior mais relaxada, são características genéticas e podem levar ao desenvolvimento da apneia obstrutiva do sono mais tarde na vida.

    A obesidade também tem uma predisposição genética, porém temos um certo controle sobre esse fator de risco, embora possa variar drasticamente de uma pessoa para outra.

    Portanto, a apneia do sono é hereditária sim!

    Como que o tratamento com CPAP evita o ronco e apneia do sono

    O tratamento para ronco pode ser feito com CPAP, uma máquina pequena, parecida com um compressor de ar, que emite, de maneira contínua, um fluxo de ar para o usuário, mantendo as vias aéreas superiores abertas.  consequentemente, impedindo a obstrução das vias aéreas e consequentemente a apneia.

    CPAP é a abreviação da sigla em inglês Continuous Pressure Airway Positive, traduzindo para o português significa Pressão Positiva Continua nas Vias Aéreas, é considerado nível 1 de evidência científica no tratamento para ronco e apneia do sono.

    Como comprar o CPAP

    A compra do CPAP para começar o tratamento para ronco, é feita a partir de uma orientação médica. Dessa forma, é necessário fazer o diagnóstico através de o exame do sono, a polissonografia. Com a receita em mãos, você poderá  adquirir o seu CPAP através de nossa loja online , conversando com um de nossos consultores especialistas, ou através de nossas lojas físicas.

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    Fonte: Aline Erika A. dos Santos – Fisioterapeuta – CREFITO – 8/192752-F

  • Como acordar disposto?

    Acordar disposto é um desafio para você? Você precisa levantar, preparar o café da manhã, se arrumar e enfrentar mais uma jornada de trabalho, mas fica barganhando mais cinco minutos de soneca. Esse é um dilema diário para muita gente que acorda já se sentindo cansado.

    E na maioria das vezes, essa dificuldade de acordar disposto pode ter um culpado: a privação do sono. Uma condição caracterizada por dormir menos do que o suficiente para que o organismo se recupere. A seguir, você encontra novos hábitos que podem ser adotados para acordar disposto.

    1. Esqueça a função “soneca”

    Quando o despertador tocar, levante! As famosas “sonecas” de poucos minutos no despertador fazem com que seja ainda mais difícil acordar disposto. A melhor alternativa é programar o despertador em um horário que possa levantar sem precisar tirar mais um cochilo.

    1. Exercícios físicos são aliados!

    As atividades físicas fazem muito bem à saúde e colaboram para a disposição, pois elevam o calor corporal e ajudam a despertar melhor. Prefira fazer exercícios físicos pela manhã para que a adrenalina não atrapalhe o sono. Além disso, alongue o corpo assim que sair da cama, por 5 a 10 minutos. Isso vai te ajudar a ter mais energia durante todo o dia.

    1. Opte por uma alimentação nutritiva

    Uma rotina alimentar mais leve e balanceada também é aliada para quem quer acordar disposto. Inclua frutas e vegetais em sua alimentação e não deixe de ingerir alimentos que provoquem a produção de melatonina, o hormônio do sono, como cereja, aveia e banana. Aqui no blog da CPAPS, você descobre como os alimentos podem afetar o sono.

    1. Desacelere!

    No fim da tarde, já vá preparando o seu corpo para uma boa noite de sono. Isso te ajudará a acordar disposto no dia seguinte! Evite alimentos e bebidas estimulantes como chocolate, refrigerantes, cafés e chás que contenham cafeína, por exemplo, antes de dormir. Um banho morno também pode te ajudar a relaxar!

    1. Faça a higiene do sono

    A higiene do sono é um conjunto de práticas de ajudam na indução do sono, além de evitar fatores que provocam a privação do sono, a higiene do sono pode levar a acordar disposto. Portanto, busque dormir no mesmo horário, deixe o ambiente propício para uma boa noite de sono: não fique exposto a barulhos externos e desligue todas as luzes, inclusive a da televisão e do celular.

    Por que durmo muito e acordo cansado?

    Se você já tentou adotar novos hábitos, mudou o seu cronograma do sono, e ainda assim se sente cansado, é provável que o problema esteja com algum distúrbio, como a apneia do sono ou narcolepsia.

    A apneia do sono, por exemplo, é um distúrbio que fragmenta o sono com pausas respiratórias que duram entre 10 e 60 segundos. O que impede de atingir o sono REM, uma fase do sono que promove o descanso da mente e do corpo.

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    Fonte: Clêdisson Souza – fisioterapeuta – CREFITO – 246452/ES

  • Como parar o ronco e dormir melhor?

    “Como parar o ronco?”. Essa é uma pergunta muito comum entre as pessoas que dormem no mesmo ambiente de quem ronca. Mas, afinal, ronco é grave? É possível parar de roncar? Para ajudar a quem sofre com a “sinfonia” noturna de quem ronca, a CPAPS separou dicas de como dormir melhor. Leia mais!

    1. Quais são as causas do ronco?

    O ronco é causado pelo estreitamento ou obstrução das vias aéreas durante o sono. É importante observar as causas do ronco, antes de sair em busca de soluções para acabar com o ronco. Os fatores mais comuns são:

    • Posição que a pessoa dorme

    • Relaxamento ou flacidez nas vias aéreas superiores

    • Alergias e problemas respiratórios

    • Obesidade

    • Adenoide e/ou desvio de septo

    • Anormalidade na formação da mandíbula

    O ronco também é um dos principais sintomas da apneia do sono, que é um distúrbio caracterizado por paradas respiratórias enquanto a pessoa dorme”, explica Eduardo Barbosa, fisioterapeuta e especialista da CPAPS.

    1. Como parar o ronco?

    Para parar o ronco depende das causas do ronco: se ele estiver sendo causado por problemas como rinite alérgica, por exemplo, o uso de medicamentos recomendados por um médico pode resolver o problema. Mas se for o caso de hipertrofia das amígdalas, desvio de septo e adenoide, o problema pode ser corrigido com uma cirurgia. Agora, se a causa do ronco for a apneia do sono, o uso de um aparelho CPAP é o tratamento mais eficaz.

    Se o ronco é alto e persistente, e nada parar o ronco, é aconselhável procurar o médico, e descobrir o que está o causando por meio de uma polissonografia, um exame que monitora as ondas cerebrais, o nível de oxigênio no sangue, frequência cardíaca e respiratória, além do movimento dos olhos e das pernas”, completa o especialista.

    Clique aqui e entenda mais sobre a polissonografia, o “exame do sono”.

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    Fonte: Eduardo Barbosa – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F

  • Concentrador de oxigênio: como usar?

    O concentrador de oxigênio é um grande aliado para quem sofre com doenças pulmonares ou distúrbios respiratórios e necessita de oxigenoterapia. Nesse post, a CPAPS explica mais sobre como usar esse dispositivo e tira outras dúvidas sobre o concentrador de oxigênio. Confira!

    1. Siga as indicações do médico

    O concentrador de oxigênio pode contribuir – e muito – para a vida de quem necessita de oxigenoterapia. É o caso de pessoas que sofrem com doenças respiratórias graves como enfisema pulmonar, fibrose cística, displasia broncopulmonar, asma crônica e insuficiência respiratória.

    “O dispositivo é usado como fonte de oxigênio suplementar para pessoas que necessitem de oxigenação extra. O tratamento com o concentrador de oxigênio deve ser prescrito pelo médico que faz acompanhamento, que identificará a necessidade de cada paciente”, conta Eduardo Barbosa, fisioterapeuta e especialista da CPAPS.

    1. Como usar o concentrador de oxigênio?

    O dispositivo capta e filtra o oxigênio do meio ambiente, fazendo uma “purificação” antes de enviar o oxigênio ao usuário do concentrador de oxigênio. Mas alguns detalhes devem ser ajustados, administrados por um técnico ou fisioterapeuta especializado na área respiratória, além de ficar atento a quantidade de oxigênio e a conexão dos acessórios:

    • Quantidade de oxigênio: a quantidade é definida pelo médico, é uma medida em Litros/minuto. Esse ajuste é feito no fluxômetro, instalado exterior do aparelho.

    • Conectar acessórios: para usar o concentrador de oxigênio, você vai precisar de uma cânula nasal ou uma máscara de oxigênio. Para evitar ressecamento nasal, você pode adaptar o umidificador de oxigênio no seu concentrador. Se você for usar extensão, antes de encaixar a cânula, conecte a extensão no equipamento e a cânula na extensão.

    1. Manutenção do concentrador de oxigênio

    Os acessórios do concentrador de oxigênio precisam ser trocados periodicamente, para manter o conforto e o bom funcionamento no tratamento de doenças pulmonares. As peças como cânula, extensão e umidificador, são descartáveis, precisam ser trocados aos menos a cada 30 dias, ou quando apresentarem furos e obstruções.

    O filtro de ar também precisa ser trocado, uma vez que o concentrador de oxigênio utiliza o ar ambiente para gerar a concentração. O período de troca dependerá da recomendação de cada modelo, entretanto, em sua maioria, os filtros de concentrador de oxigênio precisam ser trocados anualmente.

    1. Tipos de concentrador de oxigênio

    Há dois tipos de concentrador de oxigênio: estacionário e portátil. O primeiro é indicado para uso em ambiente hospitalar e domiciliar, pois, seu funcionamento depende de energia elétrica. Já o portátil é a opção ideal para quem necessita de oxigênio durante uma caminhada ou um jantar com a família, por exemplo. Ele funciona por meio de baterias, utilizando uma quantidade baixa de energia.

    “Geralmente, o concentrador de oxigênio estacionário é utilizado por quem faz a oxigenoterapia durante o sono ou por pacientes que já possuem estágios mais avançados de alguma doença. Já o concentrador de oxigênio portátil é indicado para quem necessita de oxigênio complementar durante outros momentos do dia”, explica Eduardo Barbosa.

    Aqui no blog da CPAPS, você descobre como higienizar o concentrador de oxigênio.

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    Fonte: Eduardo Barbosa – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F

  • Qual a relação entre sinusite e apneia do sono?

    A apneia do sono e a sinusite são condições que reduzem a qualidade do sono. A primeira é causada pela obstrução parcial ou total das vias respiratórias e pode ser identificada por meio de alguns sintomas, como boca seca, sonolência, falta de concentração, irritabilidade e dores de cabeça, no peito e na garganta, além do ronco, que é o sintoma mais comum.

    Já a sinusite é caracterizada pela inflamação da mucosa da região conhecida como “seios da face”, que envolve as cavidades ósseas ao redor do nariz, maçãs do rosto e olhos. Mas, será que há relação entre as duas doenças? Conversamos com o fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Eduardo Barbosa, para tirar todas as dúvidas sobre o assunto. Confira!

    Como a sinusite afeta a qualidade do sono

    A corisa e a congestão nasal, sintomas comuns da sinusite, levam a má qualidade do sono devido as dificuldades respiratórias que trazem incômodo e dificuldade para adormecer. Além disso, é comum que a pessoa acorde muitas vezes para beber água e acabe com o ressecamento na boca e na garganta, por dormir de boca aberta. Consequentemente, o sono fica fragmentado, não atingindo o descanso que o corpo e a mente precisam.

    Em razão da congestão nasal, as pessoas que estão com sinusite podem até roncar durante o sono. O motivo de isso acontecer, é muito simples: o fechamento das narinas e o fato de ter que dormir de boca aberta, favorece a obstrução parcial das vias respiratórias, levando a produção do som, que é o ronco.

    Sinusite e apneia do sono: entenda a relação

    Um estudo realizado pelo Centro de Pesquisa do Sono da Cidade de Taipei, em Taiwan, apontou que a conexão entre sinusite e apneia do sono ainda não está clara. Durante cinco anos de pesquisa, os especialistas acompanharam 971 pacientes com apneia do sono e 4.855 pacientes não diagnosticados com a doença. Os resultados apontaram que cerca de 7% dos portadores foram posteriormente diagnosticados com sinusite, contra 2% do outro grupo.

    A pesquisa aponta que não há uma correlação definitiva entre apneia do sono e sinusite. Embora a apneia do sono aumente levemente o risco de ter sinusite, isso não significa que ao ser diagnosticado o distúrbio do sono, automaticamente terá sinusite e vice-versa.

    A relação entre a apneia do sono e a sinusite, está apenas na dificuldade de respirar durante o sono. A diferença é que na apneia do sono, a obstrução da passagem do ar é causada pelo relaxamento excessivo dos músculos. Enquanto na sinusite, é ocasionada pela congestão nasal, que piora quando está deitado ou dormindo.

    Sinusite causa apneia do sono?

    A sinusite é uma infecção temporária, que se tratada com antibióticos e limpeza nasal, acabará e depois não terá mais complicações respiratórias, e nem dificuldade para respirar. No entanto, quem sofre de sinusite crônica corre o risco de ter apneia do sono, devido a congestão nasal.

    A apneia do sono é um distúrbio que não pode ser tratado com antibióticos e não é exterminada por conta própria. É uma síndrome que precisa ser tratada todas as noites para evitar os episódios durante o sono, e a má qualidade do sono.

    “Não há uma relação direta entre as duas doenças, mas é fato que a congestão nasal e as inflamações causadas pela sinusite são fatores de risco para a apneia do sono, pois elas favorecem a obstrução das vias aéreas”, explica o fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Eduardo Barbosa.

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  • Mini CPAP com umidificador portátil: Conheça!

    Quando pensamos em mini CPAP, logo associamos a portabilidade e conectividade; esses são apenas alguns dos benefícios do CPAP Automático Portátil AirMini AutoSet, da Resmed. Além disso, seu design compacto facilita o transporte, tornando-o ideal para usuários que estão sempre em movimento.

    Descubra com a CPAPS o menor aparelho CPAP do mercado, que foi desenvolvido para garantir um tratamento de alta qualidade da apneia do sono, mesmo em viagens. Boa leitura!

    AirMini: Mini CPAP com umidificação integrada e portátil

    Um dos principais diferenciais do mini CPAP Automático Portátil AirMini AutoSet é, sem dúvida, um sistema de umidificação inteligente que funciona sem o uso de água. Chamado de HumidX, esse sistema capta e armazena o calor e a umidade da expiração. Esses elementos ficam retidos dentro de pequenas aletas de papel. Assim, no momento da inspiração, todo o calor e a umidade são liberados para umidificar o fluxo de ar pressurizado pelo mini CPAP.

    “Dessa forma, o usuário consegue manter o tratamento da apneia do sono em qualquer lugar, mesmo sem portar a água destilada, que é a mais indicada para o uso nos umidificadores”, explica Eduardo Partata, fisioterapeuta e especialista da CPAPS.

    Há dois modelos:

    • Umidificador padrão HumidX, recomendado para uso em climas normais ou úmidos, onde é necessário adicionar apenas uma quantidade normal de umidade ao ar de terapia.
    • Umidificador HumidX Plus, indicado para uso em climas secos, onde uma quantidade maior de umidade é necessária.

    umidificador-mini-cpap

    Mais benefícios do AirMini

    Para garantir o conforto no tratamento da apneia do sono, o mini CPAP possui um sistema de alívio de pressão que acompanha a respiração do usuário.

    Além disso, o dispositivo conta com um aplicativo inteligente, chamado de AirMini, que disponibiliza informações como as horas de uso e métricas como eventos de apneia por hora. Aqui no blog da CPAPS, você confere mais informações sobre o CPAP portátil AirMini.

    Conheça a CPAPS!

    Em nossa loja online, você encontra as melhores opções para o tratamento da apneia do sono. Caso tenha alguma dúvida, nós temos uma central de atendimento com especialistas capacitados para te ajudar a encontrar o melhor aparelho CPAP. Entre em contato conosco pelo telefone 0800 601 9922.

    Fonte: Eduardo Barbosa Partata – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F

  • Hipersonia: causa, tratamento e sua relação com apneia do sono

    Você conhece alguém que dorme bastante e, ainda assim, continua cansada e com muito sono? Esses sintomas podem caracterizar a hipersonia, um distúrbio do sono raro que é caracterizado pelo sono excessivo. No post de hoje, a CPAPS explica mais sobre as causas da hipersonia e sua relação com a apneia do sono. Continue lendo e entenda!

    O que é hipersonia e quais são as causas?

    A hipersonia é um distúrbio caracterizado pelo sono e cansaço excessivos. As causas do distúrbio estão relacionadas a fatores genéticos, como doenças neurológicas, depressão, histórico familiar e apneia do sono. A hipersonia também pode estar ligadas a fatores do estilo de vida, como obesidade, excesso de álcool e drogas, além do uso de medicamentos para dormir. Há dois tipos do distúrbio. São eles:

    • Hipersonia idiopática com sono prolongado (primária): o indivíduo possui grande dificuldade para acordar e apresenta sonolência excessiva durante o dia. O sono noturno se prolonga entre 12 e 14 horas.

    • Hipersonia idiopática com sono reduzido (secundária): o sono noturno dura entre 6 e 10 horas e também há dificuldade para acordar. Neste caso, a hipersonia pode ser causada pela apneia do sono, pois o indivíduo tem dificuldade de dormir por conta das vias aéreas bloqueadas. Como resultado, ele apresenta cansaço e sono excessivos durante o dia.

    Hipersonia e apneia do sono: como tratar?

    Nos dois casos, os distúrbios devem ser diagnosticados por meio de uma polissonografia, um exame que monitora o sono. O fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Clêdisson Souza, explica que o exame analisa os estágios do sono do paciente, já que eles sofrem interferência em casos de hipersonia e apneia do sono.

    “O tratamento vai melhorar muito a qualidade de vida do indivíduo, pois corrigirá a sonolência diurna causada pela hipersonia e a má qualidade do sono pela apneia do sono. Por outro lado, caso não trate esses distúrbios do sono, ele poderá apresentar problemas como doenças cardíacas, pressão alta, colesterol elevado e até mesmo depressão”, finaliza Clêdisson.

    Conte com a CPAPS!

    Quer saber mais sobre a apneia do sono? Continue acompanhando o blog da CPAPS e garanta boas noites de sono! Conheça também nossa loja online e encontre os melhores produtos para o tratamento dos distúrbios do sono. Em caso de dúvidas, temos uma central de atendimento com especialistas capacitados para te auxiliar: entre em contato conosco pelo whatsapp no (27) 3045-0605.

    Separamos alguns temas que podem te interessar:

    É possível prevenir a apneia do sono?

    Apneia do sono: como saber se tenho?

    Grau de apneia: como saber qual é o seu?

    Fonte: Clêdisson Souza – fisioterapeuta – CREFITO – 246452/ES