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  • O uso do CPAP pode causar efeitos colaterais?

    O uso do aparelho CPAP é o tratamento para apneia do sono com mais evidências científicas e eficiência comprovada. No entanto, além de alguns desconfortos, o que muitas pessoas não imaginam é que, nos primeiros dias, o uso do CPAP pode causar efeitos colaterais, e até levar ao abandono da terapia, se não forem resolvidos logo no início. Saiba mais neste post que nós, do Blog CPAPS, preparamos para você!

    Quais efeitos colaterais o CPAP pode causar?

    Entre os efeitos decorrentes do uso do CPAP estão: irritação nos olhos, coriza ou congestão nasal, ressecamento e sangramento nas narinas, além de flatulência e sensação de inchaço na barriga. O fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Clêdisson Souza, conta que também é comum sentir tontura ao acordar nos primeiros dias de tratamento.

    “A adaptação ao CPAP é uma etapa muito importante para quem vai iniciar o tratamento para apneia do sono. Uma boa dica é iniciar com poucas horas de uso e ir aumentando periodicamente. Há também os itens de conforto, como o umidificadores e o alívio expiratório”, explica o fisioterapeuta.

    Esses problemas podem ser resolvidos de maneira simples com as dicas que a CPAPS selecionou para você. Confira!

    1- Irritação nos olhos e no rosto

    A irritação costuma aparecer nos primeiros dias do tratamento com CPAP. Os principais sintomas são os sinais de coceira e vermelhidão nos olhos e na pele, e algumas pessoas também podem sentir ardência nos olhos. Esse efeito colateral ocorre geralmente quando a máscara está em um tamanho inadequado ou não se encaixa perfeitamente no formato do rosto do usuário.

    Ele pode indicar, ainda, uma reação alérgica ao material da máscara que está em contato com a pele. Em ambos os casos, a solução é trocar de máscara: seja por um modelo com o tamanho correto, com formato mais anatômico, com menor contato com o rosto ou feito a partir de outro material.

    Aqui no blog da CPAPS, você descobre qual é a máscara de CPAP mais confortável!

    2- Coriza e congestão nasal

    Entre os efeitos colaterais mais comuns do uso do CPAP estão a coriza e a congestão nasal, que são causadas pelo fluxo de ar que passa continuamente nas vias respiratórias durante o sono. Isso acontece pois o efeito é muito similar ao de uma pessoa que dorme com o rosto direcionado a um ventilador ou ar-condicionado.

    Nesse caso, a solução é utilizar descongestionantes nasais para aliviar os desconfortos, ou spray nasal de soro fisiológico, quando o desconforto for mais intenso. Você também pode conversar com o seu médico e pedir um medicamento que se adapte melhor quando estiver usando o CPAP.

    3- Ressecamento e sangramento nas narinas

    Na respiração natural, o ar inspirado pelas narinas é umedecido e aquecido antes de chegar às vias aéreas. Porém, durante o uso do CPAP, não há tempo suficiente para que esse processo seja feito, devido ao fluxo de ar que é enviado continuamente nas vias aéreas, o que realmente pode levar ao ressecamento.

    Uma solução é utilizar o umidificador de CPAP e BiPAP, que já vem embutido em alguns modelos, mas também pode ser adquirido separadamente em nossa loja online. Então, se você está enfrentando esse efeito colateral, o ideal é passar a utilizar um umidificador também, pois ele adiciona umidade ao ar, reduzindo os sintomas de ressecamento, além de aliviar a congestão nasal e a coriza.

    “No ciclo respiratório normal, o ar é aquecido e umidificado antes de chegar ao pulmão. Com o fluxo de ar contínuo nas vias respiratórias, o organismo não tem tempo de fazer esse procedimento. O umidificador adiciona umidade ao ar, tornando a respiração mais natural durante o sono e, consequentemente, mais confortável”, acrescenta o fisioterapeuta Clêdisson Souza.

    4- Flatulência e sensação de inchaço na barriga

    Quem respira pela boca tem mais chances de engolir muito ar, o que contribui para a formação de gases e aumenta a sensação de inchaço e flatulência. A solução para estes problemas é controlar mais a respiração bucal e tentar respirar mais pelas narinas, para reduzir a quantidade de ar ingerido e, consequentemente, a sensação de inchaço.

    5- Tontura ao acordar

    Outro efeito colateral muito comum é a sensação de tontura ao se levantar ou acordar pela manhã em pessoas que estão usando uma pressão mais elevada que o necessário para o tratamento com CPAP. Essa pressão em excesso ou inadequada pode realmente causar essa sensação incômoda devido à retenção de uma grande quantidade de oxigenação nos pulmões e no cérebro.

    A solução é verificar a configuração do CPAP e fazer ajustes que limitem o fluxo de ar, seguindo a prescrição médica de pressão. Para realizar esse procedimento é necessário ter a receita médica em mãos e contatar um técnico ou a loja que forneceu o produto.

    Clique aqui e descubra qual é a pressão ideal do CPAP!

    Por quanto tempo os efeitos colaterais podem durar?

    O tempo estimado para não sentir mais os desconfortos e efeitos colaterais com o uso do CPAP variam de um usuário para outro, pois cada organismo tem um ritmo próprio de adaptação. Algumas pessoas se adaptam facilmente em um período de 7 a 15 dias, mas outras podem levar de 1 a 3 meses para se acostumarem. Esse tempo também dependerá das medidas que você toma para solucionar os incômodos.

    O importante é sempre manter contato com o médico do sono que faz o acompanhamento e na adaptação ao tratamento. Aqui na CPAPS, nós também temos uma central de atendimento com especialistas capacitados para te auxiliar: em caso de dúvidas, entre em contato conosco pelo whatsapp no (27) 3045-0605.

    Continue acompanhando o blog da CPAPS e fique sempre por dentro de todas as novidades do tratamento com CPAP. Conheça também a nossa loja online e encontre a maior variedade de produtos para sua terapia do sono!

    Fonte: Clêdisson Souza – fisioterapeuta – CREFITO – 246452/ES

  • 4 fatores que causam o ronco

    O ronco é a respiração com ruídos durante o sono. Estes sons podem atrapalhar as noites dos parceiros de quem ronca e serem sinais de algum distúrbio. Há vários problemas relacionados ao ronco, mas a maioria deles tem solução, então você não precisa conviver com este transtorno. Para te informar melhor, reunimos alguns fatos que você precisa saber sobre o ronco. Confira!

    Relação com o álcool

    O álcool pode estar diretamente relacionado ao aparecimento ou aumento do ronco e até mesmo da apneia do sono. Isso acontece porque a ingestão de bebidas alcoólicas favorece o relaxamento muscular, inclusive dos músculos da garganta e da língua. Com o álcool, isso acontece de forma excessiva, o que aumenta a incidência do ruído durante o sono.

    Ele pode ser um sinal da apneia

    É estimado que 30% das pessoas que roncam também sofrem com apneia do sono, um distúrbio do sono no qual a pessoa tem a respiração interrompida diversas vezes por vários segundos enquanto dorme. O ronco alto e persistente pode ser um sinal da apneia do sono, já que ambos são causados pelo fechamento da passagem do ar nas vias aéreas. Fique de olho!

    Ele é três vezes mais comum em obesos

    O ronco e a apneia do sono atingem uma em cada oito pessoas no país e são três vezes mais comum em quem sofre com a obesidade. Isso ocorre porque o excesso de gordura abdominal dificulta a expansão da caixa torácica e da passagem do ar para que a respiração ocorra normalmente. O mesmo acontece com o acúmulo de gordura em volta do pescoço. Mantenha o peso ideal e evite esse problema!

    Ele pode ser causado por problemas respiratórios

    Como a principal causa do ronco é a obstrução total ou parcial das vias respiratórias, problemas como a rinite, a amigdalite e o desvio de septo podem ocasionar esse distúrbio.

    A causa do seu ronco é a apneia do sono? Conte com a gente para garantir os melhores produtos para seu tratamento. Visite CPAPS.com.br!

  • Ronco infantil pode ser sinal de apneia

    Ao contrário do que muitos pensam, a apneia do sono não é um distúrbio que atinge apenas homens mais velhos. Mulheres e até mesmo crianças também podem sofrer com a apneia e os sintomas da doença, como o ronco. Saiba mais neste post do Blog CPAPS!

    Como saber se meu filho tem apneia?

    As crianças que sofrem com apneia do sono podem apresentar ronco alto ou baixo, dificuldade para respirar, suor excessivo, sonolência, dores de cabeça durante o dia e até mesmo menor rendimento escolar. Além disso, você deve observar, também, se a criança está dormindo de boca aberta, o que pode ser um sinal de que ela tem apneia do sono.

    O ronco nas crianças pode ser diferente, então, se você perceber que seu filho está fazendo sons estranhos enquanto dorme, recomendamos que leve-o ao médico, pois esses podem ser os primeiros sinais do problema. Para a detecção de uma possível apneia obstrutiva do sono (AOS), a polissonografia pode ser realizada em um laboratório especializado.

    Como tratar esse distúrbio do sono?

    A apneia do sono deve ser tratada o quanto antes, após identificada. A terapia adequada irá acabar com o ronco, além de evitar que o desenvolvimento, o crescimento e o desempenho escolar da criança sejam prejudicados. A doença precisa de bastante atenção, pois pode propiciar problemas cardiovasculares e até emocionais na criança, transtornos que podem durar até a vida adulta.

    Existe cura ou tratamento?

    O tratamento ou cura da apneia do sono dependerá do que está causando o problema. Quando a causa é a obesidade infantil, o ronco poderá ser corrigido com o equilíbrio do peso e correção da posição na qual a criança dorme.

    Já quando o motivo for amígdalas ou adenoides grandes, a cirurgia para diminuí-las ou retirá-las pode solucionar o problema. As cirurgias na língua ou na garganta, geralmente têm pouco sucesso e não trazem muitos resultados, e então é adotado o uso efetivo do CPAP.

    Os aparelhos CPAP ou BiPAP para tratar a apneia do sono e o ronco está entre as formas mais eficazes para solucionar esses problemas. Nesse tipo de tratamento, as obstruções são corrigidas através da simulação da respiração natural, por meio do trabalho de compressão de ar que o aparelho CPAP realiza.

    Já existem diversos produtos e marcas que adaptaram os produtos para o uso infantil. Tanto o tamanho, formato e material que compõem os acessórios são próprios para viabilizar, cada vez mais, o tratamento da apneia do sono em crianças.

    Na CPAPS.com.br você encontra máscaras e outros acessórios ideais para o tratamento da apneia infantil. Assim seu filho não irá mais sofrer com o ronco! Visite nosso site.

     

  • Ronco e gravidez: entenda a relação

    O ronco pode se tornar bastante comum durante a gravidez. Entre cada dez gestantes, três roncam no segundo trimestre; já no terceiro, esse número sobe para quatro. A causa mais provável do ronco durante este período é o estreitamento das vias nasais, devido ao aumento da circulação do hormônio estrogênio, que faz com que as vias nasais inchem, bloqueando parcialmente a passagem do ar. Saiba mais sobre as causas do ronco na gravidez nesse post.

    Rinite gestacional pode ser a causa do ronco

    Se você é gestante e seu nariz está entupido ou escorrendo, mas não possui nenhum sinal de resfriado, pode estar com rinite gestacional, uma condição que atinge até 30% das mulheres grávidas e tende a piorar no último trimestre. Este problema pode te deixar com o nariz entupido constantemente e causar o ronco. Isso ocorre porque os níveis de estrogênio aumentam durante a gravidez, o que contribui para que as mucosas nasais inchem e seu corpo produza mais muco.

    Aumento de peso e retenção de líquido

    O aumento do peso durante a gravidez também pode ser uma das causas do ronco, principalmente se você dormir com a barriga para cima. Quando você deita nessa posição, o excesso de peso da barriga pode acabar impedindo a expansão da caixa torácica e dificultando a respiração.

    Outro fator que influencia no aparecimento do ronco durante a gravidez é a retenção de líquidos e o consequente inchaço. Principalmente se suas vias aéreas já forem estreitas por natureza ou se você tiver tecido em excesso no fundo da garganta, esses fatores que surgem durante a gestação podem ser efeitos agravantes.

    Apneia do sono durante a gestação

    O ronco durante a gravidez também pode ser resultante da apneia do sono. Se alguém te disser que tem ouvido barulhos de engasgo ou perceber que você está tendo paradas respiratórias durante o sono, procure um médico e investigue as causas do seu ronco para descobrir o melhor tratamento para esse distúrbio do sono.

    Nossa loja online CPAPS.com.br está pronta para te atender se você descobrir ter apneia do sono e assegurar a sua saúde e a do bebê. Confira nossos produtos!

  • Ronco: 4 dicas para acabar com o problema

    O ronco é um problema que pode causar vários transtornos na vida das pessoas que sofrem com ele e também de quem convive com elas. Ele pode ser um dos sinais da apneia do sono e de outras doenças, por isso não deve ser ignorado. Hoje preparamos algumas dicas para te ajudar a acabar com esse problema. Confira neste post do Blog CPAPS.

    Durma com um bom travesseiro e na posição correta

    A escolha do travesseiro e a posição na qual você dorme influenciam diretamente no aparecimento do ronco. Algumas pesquisas realizadas por Institutos do Sono afirmam que alguns travesseiros facilitam a abertura das passagens de ar, isso porque refletem na postura da pessoa. Na hora de comprar o seu, escolha um com a altura ideal para você, de forma que o corpo e o pescoço fiquem alinhados horizontalmente. Atualmente, no mercado, já existem travesseiros que auxiliam no tratamento dos distúrbios do sono, como ronco e apneia.

    Inclusive, a melhor posição para dormir a fim de evitar o ronco é essa que alinha o corpo de lado. Dormir de barriga para cima favorece a obstrução das vias aéreas, pois a língua e o palato mole são empurrados contra a garganta. Além disso, há o colapso da musculatura da faringe, fator que propicia o ronco.

    Conquiste o peso ideal

    A obesidade é outro fator determinante para o surgimento do ronco e da apneia do sono. Quando a pessoa está acima de seu peso ideal, acaba acumulando gordura em volta da traqueia, o que dificulta a passagem do ar. Em soma, a gordura que se forma no abdômen e no tórax diminui a expansão da caixa torácica e, consequentemente, a passagem do ar para os pulmões. Assim, o esforço para respirar adequadamente se torna maior e ocasiona o ronco. Para se livrar desse problema, consulte um nutricionista, se necessário, para manter uma alimentação saudável e pratique exercícios físicos.

    Realize um tratamento para apneia

    Se o ronco persistir, mesmo com a perda de peso e correção da postura durante o sono, procure um médico para realizar o exame de polissonografia. Em muitos casos, a apneia do sono é a causa do ganho de peso, de dificuldades para dormir e de você se sentir cansado.

    O tratamento da apneia do sono é feito com os aparelhos CPAP, que são bastante eficazes na terapia deste distúrbio do sono, além de melhorar a qualidade do sono e produtividade no cotidiano. Em nosso site, CPAPS.com.br, você encontra diversos modelos desses dispositivos, além de uma enorme gama de produtos para tratamento da apneia, como máscaras e umidificadores.

    Evite fumar e consumir bebidas alcoólicas

    Além de fazerem mal para sua saúde no geral, fumar e consumir bebidas alcoólicas são costumes que podem atrapalhar muito o seu sono e facilitar o aparecimento do ronco. Isso porque esses hábitos propiciam o relaxamento dos músculos que obstruem as vias aéreas e acabam causando o ronco. Então, evite-os!

    Para as pessoas que usam CPAP, o consumo de bebidas alcoólicas e o fumo também causam complicações no tratamento do distúrbio, além de, em alguns casos, provocar a insônia ou sono agitado.

    Em nossa loja online você vai encontrar vários produtos para te oferecer mais qualidade de vida, além de uma equipe de especialistas para te orientar via Chat Online ou por telefone, nos números 4007-2922 e 0800 601 9922.

  • Concentrador de oxigênio: portátil ou estacionário?

    O concentrador de oxigênio é o grande aliado de quem sofre com doenças pulmonares ou distúrbios respiratórios. Quem usa, sabe como é indispensável a suplementação de oxigênio em diversas situações.

    No momento de escolher o concentrador, surgem algumas dúvidas, como: somente o concentrador estacionário vai me atender, ou compro o portátil também? Será que o concentrador portátil me atende ao uso diário e contínuo? Continue lendo esse post e saiba mais sobre as diferenças e em que situações você deve usar cada um deles!

    Como escolher o concentrador

    Cada concentrador de oxigênio possui uma capacidade de concentração, por isso, para escolher o ideal, o primeiro passo é saber a quantidade que o médico ou fisioterapeuta que faz acompanhamento do paciente indicou. A concentração é identificada pela medida em L/min (litros por minuto), por exemplo, suplementação de oxigênio em 2L/min.

    Os concentradores também possuem resistência de funcionamento, então o próximo passo é verificar o tempo que você precisará utilizar o equipamento. Algumas pessoas precisam usá-los somente ao dormir, outras apenas para se locomover ou fazer atividades físicas, mas também existem casos em que o uso é contínuo, ou seja, por 24 horas.

    Quando devo usar o estacionário

    O concentrador de oxigênio estacionário tem o funcionamento somente ligado a energia elétrica, e a capacidade de concentração é elevada, além de conter a resistência, por isso é indicado tanto para oxigenoterapia em curtos períodos, quanto em uso contínuo.

    Eles foram desenvolvidos para uso em ambiente hospitalar e domiciliar e suas capacidades de concentração dependerão do modelo. O EverFlo da marca Philips Respironics, por exemplo, pode fornecer até 5L/min. Já para uma quantidade maior, o concentrador Millennium que fornece até 10L/min, também da marca Philips Respironics, é uma boa opção.

    Geralmente, os pacientes que já possuem estágios mais avançados de algumas doenças ou que receberam indicação de seu médico para utilizar o concentrador de oxigênio para dormir, devem usar o tipo estacionário. Além disso, enquanto a pessoa estiver em casa, é preferível que ela utilize este tipo de concentrador, deixando o portátil apenas para casos de queda de energia ou como citamos acima.

    Quando devo usar o portátil

    O concentrador de oxigênio portátil funciona através de baterias, utilizando uma quantidade baixa de energia. A oxigenação tende a cair quando a pessoa está movimento, e isso pode dar a sensação de falta de ar em quem tem algumas doenças respiratórias. Ele é a melhor opção para quem necessita de O2 suplementar em outros momentos do dia a dia, como uma caminhada, ir ao médico ou aproveitar um jantar com a família fora de casa.

    O funcionamento do concentrador de oxigênio portátil é à base de baterias recarregáveis. Sua capacidade de concentração é menor do que a do estacionário, por isso é necessário verificar a compatibilidade da quantidade indicada em relação a capacidade do equipamento.

    Na CPAPS.com.br você encontra tudo que precisa para a oxigenoterapia. Confira nossos produtos!

  • Apneia Central do Sono e o uso dos Servo Ventiladores

    Você sabia que a Apneia Central do Sono (ACS) pode ser uma condição grave e silenciosa? Já imaginou o impacto de interromper a respiração por mais de 10 segundos durante a noite? Durante esses episódios, os músculos respiratórios não se ativam, o que faz com que o cérebro “esqueça” de enviar os sinais para os pulmões respirarem.

    Você ou alguém que você conhece sofre de apneia do sono? Se o distúrbio não for tratado, ele pode causar sérios riscos à saúde e deixar sequelas ao longo do tempo. Descubra agora com a CPAPS alguns tratamentos específicos para essa condição. Boa leitura!

    Leia também: Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e apneia do sono

    Tratamento da Apneia Central do Sono (ACS)

    A Apneia Central do Sono (ACS) é um distúrbio respiratório caracterizado pela interrupção do fluxo aéreo durante o sono, com duração superior a 10 segundos. Durante esses episódios, não há esforços respiratórios visíveis, o que ocorre porque o cérebro falha em enviar os sinais necessários para os pulmões respirarem. Como resultado, as paradas respiratórias podem durar mais tempo, trazendo riscos à saúde e deixando sequelas caso o problema não seja tratado adequadamente.

    Além da ACS, muitos pacientes podem sofrer de Apneia Complexa do Sono (ACompS), que é uma forma mais complicada da apneia, onde episódios de apneia central persistem ou surgem durante o tratamento de apneias obstrutivas com dispositivos como CPAP ou BiPAP. Essa combinação de apneia central e obstrutiva pode tornar o tratamento mais desafiador e requerer abordagens terapêuticas específicas.

    Leia também: CPAP vs. BiPAP: descubra qual é o ideal para você

    Tratamentos convencionais com CPAP e BIPAP

    Embora os dispositivos CPAP e BiPAP sejam os mais utilizados para tratar distúrbios do sono, pacientes com Apneia Central ou Apneia Complexa do Sono podem não responder bem a essas terapias convencionais. A utilização de CPAP e BiPAP pode resultar em sintomas residuais como fadiga, sonolência excessiva e estado de humor deprimido, além de intolerância ao tratamento.

    Nos casos de Apneia Central do Sono ou Apneia Complexa, a terapia com CPAP ou BiPAP pode não resolver completamente o distúrbio, pois o Índice de Apneia-Hipopneia (IAH) pode continuar elevado, sem alívio completo dos sintomas. Isso ocorre porque esses dispositivos não são capazes de se ajustar automaticamente às necessidades respiratórias dos pacientes com essas condições específicas.

    Leia também: Apneia obstrutiva, central e mista: qual a diferença?

    Como os Servo Ventiladores tratam a Apneia Central e a Apneia Complexa?

    Para tratar eficazmente Apneia Central do Sono e Apneia Complexa do Sono, é necessário o uso de dispositivos mais avançados, como os Servo Ventiladores. O VPAP Adapt, da ResMed, e o BiPAP AutoSV, da Philips Respironics, são exemplos de dispositivos com a tecnologia de Servo Ventilação Autoadaptável. Esses aparelhos monitoram a respiração do paciente em tempo real, ajustando-se automaticamente às suas necessidades respiratórias específicas, garantindo uma terapia respiratória mais eficaz e confortável.

    Esses dispositivos são ideais para pacientes com Apneia Mista, Apneia Complexa, respiração periódica e distúrbios respiratórios como Cheyne-Stokes, oferecendo uma abordagem mais precisa para o tratamento de apneias e melhorando a qualidade do sono dos pacientes.

    Leia também: CPAP e BiPAP: entenda a diferença

    Encontre o Tratamento Ideal para Apneia do Sono na CPAPS.com.br

    Na [b]CPAPS.com.br[/b], você encontra uma ampla gama de produtos para o tratamento da [b]Apneia Central[/b], [b]Apneia Complexa[/b] e outras condições respiratórias, incluindo [b]Servo Ventiladores[/b] de última geração como o [b]VPAP Adapt[/b] e o [b]BiPAP AutoSV[/b]. Além disso, nossa equipe de especialistas está pronta para oferecer orientação personalizada, seja via WhatsApp ou por telefone, no número 0800 601 9922.

    Com os dispositivos certos e a orientação especializada, o tratamento da [b]apneia do sono[/b] pode ser significativamente mais eficaz. Não deixe de consultar nossos especialistas para encontrar a melhor solução para o seu caso.

    Aproveite alguns conteúdos que podem ser do seu interesse!

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  • Dicas para adaptação ao tratamento com CPAP

    A adaptação ao tratamento com CPAP é uma etapa muito importante da jornada de quem vai começar a usar o equipamento. Então, para ajudar você a lidar com as dúvidas que podem surgir nesse período, confira as dicas que selecionamos para você no post de hoje.

    Comece com poucas horas de uso

    Usar o CPAP durante toda a noite nas primeiras semanas pode não ser uma tarefa tão fácil para quem está começando o tratamento, pois é natural precisar de tempo para se adaptar a dormir usando uma máscara e um dispositivo.

    Por isso, se você tiver muita dificuldade de usar o CPAP a noite toda, comece com 4 horas por noite, pois menos que isso não terá tanto efeito, os sintomas da apneia permanecerão e o médico não conseguirá avaliar o progresso do tratamento e a redução dos quadros do distúrbio.

    Aposte em ajustes de conforto

    Os modelos de CPAP possuem muitas configurações e, em algumas versões, as tecnologias de conforto são avançadas, permitindo o ajuste de acordo com a necessidade de cada usuário.

    Primeiramente, ajuste o tempo de rampa, que faz com que seu CPAP inicie com uma pressão mais suave e aumente de acordo com o tempo que você leva para pegar no sono. O tempo dependerá de como foi a sua jornada, se estiver muito cansado, coloque um período menor, e assim por diante.

    Alguns aparelhos são equipados com alívio expiratório; neste caso, ajuste o nível de acordo com a pressão de tratamento ou com o conforto que você precisar. O alívio na expiração faz com que a sua respiração fique mais natural, mesmo usando CPAP, e assim você adormecerá sem perceber.

    Tenha atenção com a máscara

    Vários fatores provocam ruídos na máscara, entre elas o ajuste, o uso de um tamanho inadequado para o rosto e a saída de ar pela válvula de exalação.

    Como é natural ter dificuldade de encontrar o ajuste perfeito nos primeiros dias, a máscara pode deixar escapar ar pelas bordas e causar ruídos incômodos. Mas é importante lembrar que, se mesmo com tantos ajustes e tempo de uso, a máscara parecer que nunca veda de forma correta, é necessário verificar o tamanho, que pode estar inadequado, tornando impossível evitar o vazamento.

    A válvula de exalação é formada por furinhos que ficam no cotovelo da máscara, próximo à conexão do tubo, ou na parte frontal da sua estrutura. Através dela o ar exalado é dispersado para que o usuário tenha um novo fluxo de ar, o que gera um pequeno ruído da saída do ar. Se isso te incomodar, troque a máscara por um modelo mais silencioso, como a AirFit P10 e AirFit N10.

    Use um travesseiro apropriado

    Usar um travesseiro próprio para o usuário de CPAP também pode ser uma ótima saída para se adaptar ao tratamento para apneia, já que deitar de lado com a máscara em um travesseiro comum pode deslocá-la ou pressioná-la contra o rosto causando fuga de ar e desconforto.

    Escolha a máscara certa

    A máscara é o acessório principal de adesão ao tratamento da apneia do sono. Como ela possui contato direto com o rosto do usuário, é necessário que ela proporcione conforto, aderência e vedação para auxiliar na adaptação e também no sucesso do tratamento com CPAP. Por isso, escolha uma máscara com o encaixe perfeito para você e a ajuste adequadamente na hora colocar.

    Faça manutenção, higienização e troca

    Fazer a higienização, manutenção e troca dos seus acessórios para CPAP é essencial para a integridade do tratamento. Se sua máscara estiver desgastada, você vai acabar tendo dificuldades para ajustá-la ao seu rosto, o que pode gerar desconforto e problemas respiratórios, como coriza, coceira e rinite. Então, não deixe de trocar as partes das máscaras danificadas.

    Além disso, acessórios como as traqueias, os tubos e as máscaras precisam de higienização. Para limpá-los você pode usar o Sabonete Antisséptico NOBAC com Triclosan, depois retirar todo o produto com água morna e então deixá-los secar naturalmente sobre uma toalha limpa.

    tratamento com CPAP é uma das maneiras mais eficazes de proporcionar melhoras nos sintomas da apneia, como o ronco. Por isso, em nosso site CPAPS.com.br, você encontra tudo que precisa para sua terapia do sono, incluindo os mais variados modelos de máscara para sua adaptação ao tratamento com CPAP. Confira!

  • Como o sono influencia os relacionamentos

    Já falamos aqui no blog sobre como o ronco pode atrapalhar a sua saúde e até mesmo o seu relacionamento. A novidade é que um estudo recente feito na Universidade da Califórnia revelou que uma simples noite de sono ruim pode afetar as relações interpessoais de um casal. Saiba mais neste post do Blog CPAPS!

    Como foi feito o estudo

    O estudo foi conduzido por Amie Gordon e Serena Chen, da Universidade da Califórnia, em Berkeley. Os participantes completaram uma breve pesquisa online a cada dia durante duas semanas, na qual relataram informações sobre a qualidade de sono deles – quanto tempo dormiam, quantas vezes acordavam durante a noite, quão alertas eles estavam ao acordar e quão cansados eles se sentiam durante o dia – e os conflitos no relacionamento.

    Durante as duas semanas de pesquisa, pessoas que geralmente dormiam pior relataram mais conflitos com seus parceiros no dia a dia. No entanto, até mesmo uma noite de sono ruim tinha impacto nas brigas. Quando as pessoas dormiam pior do que geralmente costumavam, estavam mais propícias a discutir com seus parceiros no dia seguinte.

    O impacto de noites de sono mal dormidas

    Segundo o estudo, a qualidade do sono não impactou somente se as discussões aconteciam ou não, mas também como os parceiros reagiam aos conflitos e se eram bem-sucedidos na hora de resolvê-los. Em um segundo momento, os casais foram filmados em um laboratório enquanto discutiam sobre um motivo de conflito no relacionamento. As pessoas que relataram que tiveram noites ruins de sono na noite anterior se sentiram piores durante a discussão e foram menos precisas na leitura das emoções do parceiro.

    Durma bem e garanta um relacionamento saudável

    O sono é importante não só para sua saúde física e para sua produtividade, mas também para seu relacionamento. Dormir bem pode te fazer ter menos discussões com seu parceiro e resolver qualquer conflito que surja com muito mais facilidade. Então deixe para discutir questões que atrapalham a relação entre vocês quando os dois estiverem bem descansados.

    Não deixe o ronco e as noites mal dormidas atrapalharem seu relacionamento, visite nossa loja CPAPS.com.br.

  • Como escolher a máscara ideal para o tratamento com CPAP

    Cerca de 80% da adaptação do tratamento com CPAP depende da escolha e do ajuste da máscara, já que ela fica em contato direto com o rosto e pode te incomodar, além de prejudicar o seu tratamento, se não for o modelo certo para você. Para evitar esse tipo de problema, preparamos algumas dicas para você escolher a máscara ideal e ter sucesso no seu tratamento contra apneia. Confira!

    Para quem tem barba ou bigode

    Usar barba e bigode pode ser uma barreira e dificultar a adaptação ao tratamento com CPAP, além da possibilidade de afetar sua eficácia. No entanto, se você não abre mão dos pelos faciais, o ideal é usar as máscaras de gel, que acompanham sutilmente o molde do rosto, formando uma segunda camada sobre a pele. Assim, é mais simples encontrar o ajuste ideal e obter uma vedação mais eficiente. Outra opção é o uso de máscaras de almofadas nasais, que se encaixam diretamente nas narinas e não exigem contato direto com a pele do rosto. Esta também é uma excelente alternativa, porém é necessário conferir se o modelo é compatível com a pressão de tratamento prescrita.

    De acordo com a pressão

    Na hora de escolher a máscara, leve em conta também a pressão recomendada pelo seu médico para o tratamento contra apneia, pois alguns modelos possuem um molde ou capacidade respiratória menor, o que pode ser um risco para o conforto durante o sono. Para pressões acima de 11cmH20, evite as máscaras de almofadas nasais. Se o valor da pressão for acima de 14cmH20, são recomendadas as máscaras faciais, nos modelos que têm apoio na testa, como a Máscara facial Mirage Quattro, da ResMed.

    Para mulheres

    A apneia do sono afeta cerca de 9% das mulheres e o melhor tratamento para o distúrbio é feito com o uso do aparelho CPAP. Pensando no formato delicado do rosto das mulheres e na sensibilidade da pele, a fim de promover o encaixe perfeito e o máximo de conforto, foram desenvolvidas as máscaras especialmente para a mulher. Você pode encontrar estes produtos em nosso site, como a Máscara nasal Swift FX Feminina e a Máscara facial Quattro FX Feminina, ambas da ResMed.

    Se você tem problemas respiratórios

    É comum que as pessoas que têm apneia do sono também sofram de alguma obstrução nasal, seja devido a rinite, sinusite ou desvio de septo e, com isso, tenham a respiração afetada por esses problemas.

    Nesse caso, se escolher a máscara nasal sentirá dificuldade de respirar apenas pelo nariz e consequentemente abrirá a boca durante o sono, mesmo que involuntariamente. Por isso, a máscara oronasal é perfeita para essas situações, uma vez que este tipo de produto abrange a boca e o nariz, permitindo que o usuário também respire pela boca, o que pode reduzir o desconforto, além de ter uma terapia mais eficaz.

    Além disso, embora o uso do umidificador seja opcional, ele é bem relevante para as pessoas que usam máscara facial e têm algum problema respiratório, pois evitam ressecamentos, além de manter a mucosa nasal sempre úmida e aquecida, melhorando as condições respiratórias.

    Posição em que você costuma dormir

    A posição em que se dorme também deve ser considerada na hora de escolher sua máscara, principalmente se você tem um sono muito agitado, o que pode deslocar a máscara do rosto ou ocasionar em vazamento nas extremidades. Quem sofre com isso acaba não conseguindo dormir uma noite toda com o CPAP.

    Neste caso, as máscaras indicadas para quem tem sono agitado são os modelos menores, com menor contato com o rosto, pois elas permitem que o usuário tenha mais facilidade de se movimentar durante o sono e, ainda assim, ter uma noite mais tranquila, como o modelo Swift FX Nano, da ResMed.

    Escolha o tamanho ideal

    Tão importante quanto decidir o tipo certo de máscara é escolher o tamanho ideal. Um item grande ou pequeno demais pode impedir uma boa vedação. Para definir qual é o tamanho correto para o seu rosto você pode conferir o guia de tamanho, que vem com moldes da máscara para imprimir, cortar e medir em seu rosto.

    Encontre a máscara certa para você em nosso site CPAPS.com.br!