Categoria: Destaque

  • Saiba como a posição para dormir pode interferir nos seus sonhos

    Muitas vezes surge a dúvida sobre qual é a melhor posição para dormir. O questionamento é muito importante, pois, a posição para dormir pode interferir diretamente nos sonhos. Além disso, pode influenciar na nossa saúde: uma posição errada para dormir pode causar dor nas costas e pescoço, apneia do sono, problemas circulatórios e até pesadelos!

    Quer saber mais sobre como a posição para dormir pode interferir na forma como sonhamos? Continue a leitura e veja o que preparamos para você se informar.

    Veja também! Qual a melhor posição para dormir e como isso influencia na sua saúde?

    Como os sonhos acontecem?

    De acordo com estudos científicos e especialistas, os sonhos acontecem por meio de criação cerebral e fisiológica. Quando dormimos, nossa atividade cerebral se altera e várias funções como as emoções, memória e lembranças surgem. Enquanto dormimos, nosso corpo descansa, mas, o cérebro continua em atividade. Nesse momento que é feita a “manutenção” na memória e os arquivos mentais são “organizados”.

    Daí vem a importância de dormir: é o momento em que ocorre a consolidação da memória, o que permite um melhor aprendizado e desempenho na escola e trabalho. Também é durante o sono que o corpo recupera as energias, otimiza o metabolismo, regulariza a função de hormônios fundamentais para o funcionamento do corpo.

    Posição de dormir pode influenciar nos seus sonhos

    Um estudo publicado em 2004, chamado “Sleeping Position, Dream Emotions and Subjective Sleep Quality”, em português “Posição de dormir, emoções dos sonhos e qualidade subjetiva de sono”, revelou como a posição que dormimos por interferir nos sonhos.

    Os pesquisadores estudaram os padrões de sono de 63 pessoas, em que 45 eram homens e 18 mulheres. Foi solicitado que 41 deles dormissem virados para o lado direito e 22 para o lado esquerdo. Depois da noite de sono, os voluntários responderam a um questionário sobre o que sonharam, a frequência de pesadelos e como acordaram.

    O estudo constatou que os voluntários que dormiram virados para o lado esquerdo tiveram mais pesadelos que o restante. Os participantes que dormiram do lado direito reportaram sonhos com boas sensações, como alívio.

    Porém, o grupo que se apoiou no lado direito para dormir, foi o que teve mais relatos de não terem dormido tão bem, apesar dos bons sonhos.

    Tipos de sonhos e posição para dormir

    Um outro estudo, realizado por pesquisadores da Universidade Hong Shu Yan, na China, evidenciou a relação entre a posição para dormir e os sonhos. Neste estudo foram analisados 670 adultos.

    Os resultados mostraram que os participantes que dormiam com o rosto para baixo tinham os sonhos mais vívidos e positivos. Alguns voluntários relataram terem sonhos eróticos e com extraterrestres.

     

    CONHEÇA A CPAPS!

    Aqui no blog da CPAPS, você encontra as melhores dicas para dormir bem. Separamos outros conteúdos que podem te interessar. Confira abaixo:

    Como parar o ronco e dormir melhor?

    Qual é o profissional indicado para tratar o ronco?

    4 fatores que causam o ronco

    Fonte: Eduardo Partata – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F

  • Como o psicólogo pode ajudar na saúde do sono?

    Você sabia que um acompanhamento psicológico é fundamental para o tratamento de distúrbios do sono? Isso por que o psicólogo pode, por exemplo, te ajudar a tratar a insônia e, dessa forma, a dormir melhor. Em homenagem ao Dia do Psicólogo, celebrado em 27 de agosto, nós, do blog da CPAPS, preparamos um post especial para explicar como esse profissional pode te ajudar a manter a qualidade do sono

    Veja também! Pandemia aumentou o número de pessoas com distúrbios do sono

    Como a psicologia pode ajudar na conquista de um sono melhor?

    O sono possui uma função importante para a saúde, tanto física, quanto mental, já que ele permite não só a restauração e recuperação energética do corpo, mas também melhora o humor e o aprendizado. É por isso que uma boa noite de sono é fundamental. Pessoas que sofrem de insônia e apneia, têm a qualidade do sono comprometida. Nesse sentido, além do uso do CPAP para distúrbios do sono, o acompanhamento psicológico complementa o tratamento.

    O suporte de um psicólogo especializado em distúrbios do sono é indispensável para tratá-los. Em primeiro lugar, o profissional vai ajudar o paciente a descobrir o que tem causado a insônia, por exemplo, e só então, junto a ele, procurar uma solução. Além disso, pesquisas apontam que procurar ajuda psicológica é mais eficiente do que tomar pílulas para dormir como forma de tratamento para insônia.

    Sono e ansiedade: entenda a relação

    A Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) realizou uma pesquisa sobre os problemas de saúde mental na pandemia. Os resultados apontam que os casos de ansiedade e estresse em brasileiros aumentaram 80%. O fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Eduardo Partata, explica que isso está associado à dificuldade de adaptação, que aumenta os níveis de estresse e contribui para o desenvolvimento da ansiedade, que afeta diretamente o sono.

    Nesse caso, o acompanhamento psicológico também é de grande ajuda, já que os psicólogos são licenciados para tratar ansiedade e depressão. Para te ajudar a dormir melhor, procure ajuda psicológica e faça as sessões de terapia indicadas pelo profissional, além de praticar exercícios de respiração. “Uma dica importante e fácil de para ajudar a dormir, é focar na respiração. Inspire o ar pelo nariz contando devagar até quatro, depois segure-o nos pulmões por mais quatro segundos e, depois, expire lentamente pela boca também por quatro segundos”, aconselha Partata.

     

    Conheça a CPAPS

    Aqui, no blog da CPAPS, você encontra os melhores conteúdos para cuidar da sua saúde sono. Confira outros conteúdos que podem te interessar:

    Sono na quarentena: veja como dormir melhor

    O que é mindfulness e como pode ajudar a dormir melhor

    Fonte: Eduardo Partata – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F.

  • Mulheres na pós-menopausa correm mais risco de ter distúrbios do sono?

    Estudos comprovam que na pós-menopausa, o declínio dos níveis de estrógeno e progesterona pode provocar sintomas como ondas de calor, diminuição da libido, fadiga, ansiedade, dor de cabeça, secura na pele e distúrbios do sono. Para te ajudar a entender melhor sobre este assunto, nós, do blog da CPAPS, preparamos um post especial, com dicas para te ajudar a manter a qualidade do sono

    Veja também! Apneia atinge mais mulheres na menopausa

    Por que mulheres na pós-menopausa têm mais distúrbios do sono?

    De acordo com uma pesquisa realizada, com 931 voluntárias de 50 a 65 anos, pelo Instituto do Sono de São Paulo, as mulheres têm mais chances de sofrer de insônia ou roncar após a menopausa. Um estudo multinacional com mais de 6 mil mulheres revelou, também, que 46,3% das menopausadas com 45 anos ou mais relataram sono de má qualidade ou insônia após a menopausa, queixando-se principalmente de acordar no meio da madrugada e não conseguir dormir dali em diante.

    O fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Eduarda Partata, explica que isso acontece por que a variação nos níveis sanguíneos de estradiol, característicos da menopausa, promovem alterações dos neurotransmissores serotonina e dopamina, que estão intimamente ligados à regulação do sono. Nesse sentido, como a pós-menopausa gera desequilíbrio hormonal, insônia e apneia do sono tornam-se mais frequentes. 

    Como tratar os distúrbios do sono?

    O tratamento mais comum e eficaz para distúrbios do sono como a apneia é feito com uso do CPAP. O aparelho ajuda a desobstruir as vias aéreas ao enviar fluxo de ar constante e positivo. As opções de aparelho CPAP são muitas e você pode encontrá-las na loja da CPAPS. Um dos produtos disponíveis é o CPAP Auto DreamStation, que é 20% menor e 30% mais leve do que os aparelhos CPAP convencionais.  

    Como ter uma boa noite de sono na pós-menopausa?

    Para conseguir ter uma boa noite de sono, algumas medidas simples do dia a dia, valem também no período de pós-menopausa. Mantenha o quarto silencioso e com pouca ou nenhuma luz, sem televisão, e evite o hábito cada vez mais comum de mexer no celular antes de dormir. Lembre-se de não ingerir alimentos que contenham cafeína, como café, chá preto ou mate e refrigerantes. Além disso, é importante praticar exercícios físicos regularmente, mas evitar se exercitar intensamente perto da hora de dormir. 

     

    Conheça a CPAPS!

    Aqui, no blog da CPAPS, você encontra os melhores conteúdos para cuidar da qualidade do seu sono. Confira outros conteúdos que podem te interessar:

    Apneia do sono em mulheres: saiba como identificar

    A importância de uma boa noite de sono para a mulher

    Fonte: Eduardo Partata – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F.

  • Como o trabalho noturno altera a rotina de sono?

    De acordo com dados do IBGE de 2016, cerca de 6,9 milhões de brasileiros trabalham à noite. O modelo de trabalho pode afetar a qualidade do sono e trazer riscos à saúde. A iluminação artificial proporciona que atividades laborais sejam feitas também ao escurecer. Haja vista que é importante dormir bem, o questionamento mais comum é se o trabalho noturno prejudica a saúde. Quer saber o que pesquisas e profissionais dizem sobre o assunto? Continue a ler e descubra como o trabalho noturno prejudica sua rotina de sono.

    Veja também! Distúrbios do sono: você sabe quais são os mais comuns?

     

    O trabalho noturno e a qualidade de vida

    Trabalhar à noite aumenta as chances de desenvolver algumas doenças como pressão alta, obesidade e diabetes. Pesquisas apontam que o trabalho noturno, além de causar impactos negativos em todo o organismo, aumenta os níveis de estresse pela falta do sono noturno por longos períodos. Especialistas afirmam que dormir durante o dia não é tão reparador quanto o sono durante a noite

    A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que trabalho noturno é uma das prováveis causas de câncer, por conta da ruptura do ritmo circadiano, o período de aproximadamente 24 horas em que se baseia o relógio biológico.

    De acordo com um estudo realizado pela Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, aproximadamente 7% a 15% da mão de obra em países industrializados esteja envolvida de alguma forma com atividades laborais noturnas.

    Relógio biológico e qualidade do sono

    Quando o dia termina e a noite se aproxima, o relógio biológico entende que é hora de descansar. Dessa forma, quem trabalha à noite, “burla” a “configuração” do organismo e provoca reações que mais tarde podem resultar em doenças mais graves.

    A importância de dormir à noite

    Alguns hormônios são produzidos pelo organismo somente quando dormimos à noite. A melatonina é produzida naturalmente pela glândula pineal, quando há ausência de luz. Uma pessoa com uma rotina de sono normal, ou seja, que dorme pela noite e acorda ao amanhecer, produz melatonina entre 2 e 3 horas da manhã.

    A função mais conhecida da melatonina é a de regular o relógio biológico. A ausência desse hormônio no organismo pode causar diversos problemas de saúde. Uma pesquisa feita pela Universidade de São Paulo (USP) comprova os prejuízos ao sono e saúde causados pelo trabalho noturno.

    Como trabalhar à noite e viver bem?

    É preciso definir bem a rotina. Dedique-se fielmente às horas de sono (mínimo 7 horas por dia); durma sempre nos mesmos horários, para manter seu relógio biológico acostumado; tenha como hábito a prática de exercícios físicos; alimente-se bem, de forma nutritiva; quando for dormir, faça em ambientes tranquilos e sem claridade; evite o consumo de bebidas com cafeína próximo ao horário de dormir. Muito importante também é fazer exames e ir ao médico regularmente.

    Por mais que seja importante, o trabalho noturno também exige cuidados e atenção. Nosso relógio biológico é muito importante e controla nosso organismo, desregulá-lo pode trazer danos à saúde. Cuide-se e fique atento!

     

    Conheça a CPAPS!

    Aqui no blog da CPAPS, você encontra as melhores dicas para dormir bem. Separamos outros conteúdos que podem te interessar. Confira abaixo:

    Trabalha à noite e dorme de dia? Cuidado com a rotina do sono!

    Como a luz azul pode prejudicar o sono?

    Sono e coronavírus: qual a relação?

    Fonte: Eduardo Partata – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F

  • Conheça a Síndrome da Fadiga Crônica que pode ser causada pela COVID-19

    A rotina da vida moderna pode trazer insônia, noites mal dormidas, cansaço e desânimo. Mas, até que ponto é normal sentir esses sintomas? Você conhece a Síndrome da Fadiga Crônica? Sabia que ela pode ser causada pela COVID-19? Fadiga intensa e que não melhora com repouso pode ser sinal de um problema maior. Informe-se, continue a leitura e veja o que preparamos neste post.

    Veja também! Sente cansaço ao acordar? Você pode sofre de apneia do sono.

    Sente cansaço excessivo?

    Geralmente, uma das razões na qual sentimos muito cansaço é por conta das atividades diárias, trabalho, estresse, alimentação inadequada, ausência de atividades físicas e, poucas horas dormidas. A solução para esse cansaço pode estar em uma rotina de sono regulada.

    O que é Síndrome da Fadiga Crônica?

    A Síndrome da Fadiga Crônica é uma doença debilitante de longo prazo, com diagnóstico clínico, cuja principal característica é a presença de fadiga profunda, além de alterações no sono, dor e outros sintomas que podem se agravar em momentos de atividade física ou mental e, não apresentam melhora com o repouso, o que afeta todos os aspectos da rotina de seus portadores.

    De acordo com o serviço nacional de saúde do Reino Unido, a síndrome pode também afetar a saúde emocional e mental, com um efeito negativo na autoestima dos pacientes.

    O tratamento da Síndrome da Fadiga Crônica é focado para um melhor controle dos sintomas, o que faz com que muitos pacientes possam se recuperar com o passar do tempo.

    Síndrome da Fadiga Crônica e COVID-19

    Doze semanas após ter apresentados os primeiros sintomas da COVID-19, Callum O’Dwyer, um escocês de 28 anos, continuou a se sentir mal. O jovem possuía boa forma física, nenhuma doença pré-existente, além de estar bem de saúde antes de ter se contaminado com o novo coronavírus.

    Após o longo período com sintomas de cansaço, os médicos o diagnosticaram com a Síndrome da Fadiga Crônica, uma consequência da COVID-19 que tem afetado muitos sobreviventes.

    O’Dwyer guardava sua energia para poder realizar tarefas simples como lavar a louça ou suas roupas. Até atividades como conversar ao telefone já o causavam dor no abdômen, por conta do esforço de falar.

    Como não melhorava, o jovem precisou se mudar para a casa dos pais, pois não poderia cuidar de si mesmo, já que também não estava mais contaminado com o vírus.

    Após o período de três meses, O’Dwyer apresentou melhora, mas ainda se queixa de falta de ar quando ao fazer esforço.

    Cansaço frequente? Procure ajuda médica

    O médico é o profissional que pode descobrir as causas e tratar a Síndrome da Fadiga Crônica. De acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR), a doença tem outras possíveis causas: a depressão, a anemia ferropriva, a hipoglicemia, a mononucleose, as disfunções glandulares e doenças autoimunes. Diferente de outras doenças, não possui um tratamento específico, mas uma combinação de vários que servem para aliviar os sintomas.

    Ao notar cansaço frequente e que não passe, mesmo após descansar, procure ajuda médica.

     

    Conheça a CPAPS!

    Aqui no blog da CPAPS, você encontra as melhores dicas para dormir bem. Separamos outros conteúdos que podem te interessar. Confira abaixo:

    Trabalha à noite e dorme de dia? Cuidado com a rotina do sono!

    Pandemia aumentou o número de pessoas com distúrbios do sono

    Entenda como a atividade física pode reduzir o ronco

    Fonte: Eduardo Partata – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F

  • Como dormir bem pode ajudar no combate à COVID-19

    Nada como dormir bem! Uma boa noite de sono repõe as energias e te ajuda a ser mais saudável! Você que sempre acompanha o nosso blog, sabe muito bem disso. Mas, sabia que a qualidade do sono pode ajudar no combate à COVID-19? No post de hoje, vamos falar sobre como um equilíbrio do sistema imune e sono são armas contra a COVID-19 e outras doenças. Quer saber mais? Continue a leitura.

    Veja também! Coronavírus e CPAP: tire suas dúvidas

     Qualidade do sono x sistema imunológico

    O sono é importante para a manutenção do nosso corpo. Uma noite mal dormida é responsável por problemas comuns, como o cansaço e desânimo, até alterações no organismo, que enfraquecem o sistema imunológico.

    Um estudo feito pela Universidade Carnegie Mellon, com 153 pessoas saudáveis, constatou que quem dorme menos de 7 horas por noite está mais propenso a contrair resfriados e outras doenças, por conta da diminuição da imunidade. Quando dormimos menos, nosso corpo libera o hormônio do estresse, o cortisol. O hormônio, em excesso, faz com que nosso sistema imunológico fique um pouco mais enfraquecido.

    Já um estudo brasileiro, que buscou entender o impacto do sono na eficácia da vacina contra a hepatite A, mostrou que pessoas que não dormiam bem tiveram resposta de imunidade reduzida pela metade ao serem vacinadas, em relação ao grupo que dormiu bem. Algumas evidências também apontam que o sono curto, com menos de seis horas, está associado a um aumento da manifestação do resfriado comum. Portanto, pesquisas indicam que dormir menos do que o necessário pode deixar as pessoas mais suscetíveis a infecções respiratórias.

    Dormir bem é saúde

    Dormir bem é fundamental para que o cérebro faça as conexões gastas durante o dia, preparando-o para outras atividades e aumentando a sensação de bem-estar. É no momento do sono que o cérebro organiza as informações que estão acumuladas, guarda as consideradas importantes e descarta dados desnecessários. Nesse período também que consolidamos aquilo que aprendemos durante o dia.

    Como dormir melhor na quarentena?

    Para ter uma boa noite de sono, especialmente neste período de distanciamento social, siga a prática da higiene do sono, com atividades rotineiras que auxiliam a dormir melhor. Algumas delas são: definir um horário para dormir e acordar (lembre-se de dormir ao menos 7 horas por noite) e evite cochilar durante o dia; manter a temperatura do quarto agradável, as luzes apagadas e sem qualquer barulho; não consumir cafeína tarde da noite e evitar utilizar aparelhos eletrônicos ao menos 30 minutos antes de deitar.

     

    Quer saber se está dormindo bem?

    Faça agora o teste do sono da CPAPS.

     

    Conheça a CPAPS!

    Aqui no blog da CPAPS, você encontra as melhores dicas para dormir bem. Separamos outros conteúdos que podem te interessar. Confira abaixo:

    Sono na quarentena: veja como dormir melhor!

    Como evitar doenças respiratórias em tempos de Covid-19?

    Sono: por que é importante dormir bem?

    Fonte: Eduardo Partata – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F

  • Como o cigarro atrapalha a qualidade do sono?

    Celebrado em 29 de agosto, o Dia Mundial do Combate ao Fumo visa a conscientizar as pessoas sobre os malefícios do tabagismo para a saúde, tanto física, quanto mental. E você sabia que o cigarro também pode afetar a qualidade do sono? Estudos comprovam que os fumantes apresentam maiores chances de desenvolver quadros de insônia e apneia do sono. Nós, do blog da CPAPS, preparamos um post especial com mais detalhes sobre o tema. Continue lendo e confira. 

     

    Veja também! Sono e cigarro: uma relação prejudicial

     

    Quais são os malefícios do cigarro para o sono?

    A nicotina, principal substância do cigarro, é a responsável por causar dependência química, já que atua em nosso corpo como um estimulante. Por isso, fumar muito perto da hora de dormir pode deixar a pessoa inquieta, o que dificulta, por exemplo, a pegar no sono. Assim, quem fuma dorme mal e por um tempo menor do que o recomendado por especialistas. Enquanto dormimos alguns hormônios fundamentais para o bom funcionamento do organismo são produzidos. Dormir mal pode trazer riscos à saúde, como estresse, falta de atenção, dores de cabeça, entre outros sintomas. 

    O tabagismo, além de prejudicar a qualidade do sono, pode provocar várias doenças pulmonares, como insuficiência respiratória, enfisema pulmonar e câncer no pulmão. Essas doenças geram complicações na saúde respiratória e, nos estágios mais avançados, respirar torna-se cada vez mais difícil, havendo necessidade de adaptação à oxigenoterapia.

    Qual é a relação entre o cigarro e a apneia do sono?

    Segundo o Jornal Brasileiro de Pneumologia, quem fuma tem até 3 vezes mais chances de sofrer com a  apneia obstrutiva, que se caracteriza pela interrupção da respiração durante o sono. Isso acontece porque a fumaça inalada irrita os tecidos do nariz e da garganta, o que forma inchaços nessas regiões, que dificultam a passagem do fluxo de ar. 

    O fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Eduardo Partata, ressalta a importância de parar de fumar. “O tabagismo traz inúmeros malefícios à saúde, desde a física até a saúde do sono. Por isso, é fundamental procurar ajuda para deixar esse hábito e, a partir daí, ter mais qualidade de vida e bem-estar. É importante lembrar que o processo para parar de fumar não acontece do dia para a noite, tenha paciência e, principalmente, perseverança”, afirma Partata. 

    Fumantes são grupo de risco da Covid-19

    Os fumantes apresentam maior chance de desenvolver os estágios graves da Covid-19, o que os tornam parte do grupo de risco da doença. Como o novo coronavírus causa uma infecção, que, se não for tratada adequadamente, pode evoluir para um quadro mais grave de pneumonia. Quem fuma, por já geralmente apresentar danos no pulmão, precisa ter atenção redobrada. 

     

    Conheça a CPAPS

    Aqui, no blog da CPAPS, você encontra os melhores conteúdos para cuidar da sua saúde e da qualidade do seu sono. Confira outros conteúdos que podem te interessar:

    Os riscos do cigarro para a saúde e o sono

    Os efeitos do cigarro na qualidade do sono

     

    Fonte: Eduardo Partata – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F.

  • O que é ventilação assistida?

    Realizada por meio de aparelhos BiPAP ou ventiladores mecânicos, a ventilação respiratória é um método que fornece suporte ao tratamento de pacientes com insuficiência respiratória. Aliando tecnologia de ponta para proporcionar uma terapia menos agressiva e uma melhor experiência ao paciente, os aparelhos utilizados para este tratamento são divididos em diversos tipos que se controlam com base na pressão ou no volume. Entre eles está a ventilação assistida. Para entender melhor sobre esse método, acompanhe este post.

     

    Veja também: Tudo sobre circuitos para ventilação mecânica

     

    Ventilação mecânica não invasiva

    O fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Eduardo Partata, explica que os objetivos da terapia respiratória são manter ou modificar a troca gasosa pulmonar, aumentar o volume pulmonar e reduzir o trabalho muscular respiratório. Partata destaca, ainda, que o método apoia a respiração do paciente sem a necessidade de intubação ou traqueostomia.

    “Indicada para pacientes no hospital ou em casa, a ventilação mecânica não invasiva é feita por meio de um ventilador mecânico e de uma máscara. É um tratamento recomendado para diversas doenças que fazem com que o paciente tenha dificuldade de respirar, como DPOC, pneumonia, asma, doenças neuromusculares e deficiência respiratória devido a uma lesão na medula espinhal”, completa.

     

    Ventilação assistida

    Como destacamos no início do texto, os aparelhos utilizados para a terapia respiratória são divididos em diversos tipos. Na ventilação assistida, o ventilador permite um mecanismo misto de disparo da fase inspiratória por tempo ou pressão. Enquanto o disparo por pressão é ativado pelo esforço inspiratório do paciente (assistido), o disparo por tempo é provocado pelo aparelho (controlado), funcionando como um mecanismo de resgate – que é ativado apenas quando o ciclo assistido não ocorre.

     

    Conheça a CPAPS

    Aqui no blog da CPAPS, você encontra as melhores dicas para dormir bem. Separamos outros conteúdos que podem te interessar. Confira abaixo:

    Saiba mais sobre a ventilação mecânica

    CPAP E BiPAP: entenda a diferença!

     

    Fonte: Eduardo Partata – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F

  • Quando devo parar de usar o CPAP?

    Por quanto tempo devo utilizar o CPAP? Quando devo parar de usar? Essas são algumas das dúvidas mais frequentes entre os usuários do aparelho CPAP que mantêm o tratamento da apneia do sono já há algum tempo. Neste post, nós da CPAPS, vamos responder essas questões. Continue lendo e confira.

     

    Veja também: Como saber qual pressão devo utilizar no aparelho CPAP?

     

    CPAP: o que é e para que serve?

     Ideal para o tratamento da apneia do sono, o CPAP permite a oxigenação do organismo durante toda a noite. Este aparelho envia um fluxo de ar constante para as vias respiratórias do usuário, impedindo que esta se feche ou fique parcialmente obstruída durante os episódios de apneia ou hipopneia. Dessa forma, o CPAP evita uma série de sintomas e efeitos colaterais destes distúrbios, proporcionando muito mais saúde e qualidade de vida para o apneico.

     

    Quando parar de usar o CPAP?

    Antes de qualquer coisa, é preciso ter em mente que a apneia do sono não tem cura. O seu tratamento deve ser realizado para evitar o progresso e as complicações que este distúrbio pode causar na saúde do paciente. Assim como acontece com outras doenças, como a diabetes e hipertensão, a apneia do sono pode ser solucionada a partir do uso correto e constante do CPAP. 

    Mas, afinal, é possível interromper o uso do aparelho CPAP depois de algum tempo? O fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Eduardo Partata, explica que o tratamento da apneia do sono com CPAP só poderá ser suspenso se o paciente realizar alguma cirurgia para correção da anormalidade anatômica que causa o distúrbio, desde que este tenha sido diagnosticado como o motivo da causa de sua apneia, como a ortognática. “Por meio da retirada de pólipos nasais, adenoide ou correção do desvio de septo, a cirurgia poderá solucionar o problema das obstruções e do ronco. Caso seja verificada a eficácia da cirurgia com a melhora da apneia, é possível que o uso do equipamento seja interrompido”, explica.

    Partata destaca ainda que de três a seis meses após a cirurgia, é primordial repetir a polissonografia para verificar se a cirurgia foi, de fato, efetiva, ou seja, se a apneia foi solucionada. “Refazer este exame é fundamental, pois somente parar de roncar não significa que o paciente estará livre da apneia. Somente o exame comprova se a cirurgia foi eficaz a ponto de suspender o uso do CPAP”, completa

     

    Conheça a CPAPS 

    Aqui no blog da CPAPS, você encontra as melhores dicas para dormir bem. Separamos outros conteúdos que podem te interessar. Confira abaixo:

    CPAP fixo ou automático: entenda a diferença!

    Top 3 kits CPAP mais vendidos

    Produtos que ajudam no tratamento com CPAP. Conheça!

     

    Fonte: Eduardo Partata – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F

  • Máscara para CPAP infantil: como escolher?

    Você sabia que, segundo a Sociedade Brasileira de Pneumologia, cerca de 10% das crianças roncam? Desse total, até 3% podem sofrer com a apneia do sono infantil, um distúrbio que interfere na respiração durante o repouso, causando despertares frequentes e impactando a qualidade de vida dos pequenos. 

    Uma das soluções mais eficazes para o tratamento é o uso do aparelho CPAP, mas a escolha da máscara infantil adequada é fundamental para garantir conforto e eficiência. Descubra com a CPAPS em quais casos as crianças precisam do aparelho e como escolher a máscara ideal. Boa leitura!

    Leia também – 5 dicas para as crianças dormirem melhor

    Quando a criança precisa usar CPAP?

    A apneia do sono infantil geralmente ocorre devido ao aumento das amígdalas e adenóides, obesidade infantil ou alterações anatômicas das vias respiratórias. Se não tratada, essa condição pode afetar o crescimento, o desenvolvimento e até o desempenho escolar.

    Quando os sintomas são persistentes e prejudicam a qualidade do sono e a saúde da criança, o médico pode indicar o uso do CPAP para o tratamento. 

    +Leia mais: Fatores de risco para apneia do sono em crianças

    Como escolher a máscara de CPAP infantil ideal?

    A escolha da máscara infantil é um passo crucial para o sucesso da terapia. Ela precisa ser confortável, segura e adaptar-se ao rosto da criança, evitando vazamentos de ar e garantindo uma noite de sono tranquila. Aqui estão alguns fatores a serem considerados:

    1. Tamanho e ajuste: As máscaras infantis são projetadas para rostos menores, com almofadas e armações que se adaptam à anatomia das crianças.
    2. Conforto: Opte por materiais macios e hipoalergênicos, que não causem irritação na pele sensível dos pequenos.
    3. Tipo de máscara: Existem modelos nasais, nasais com almofadas e de face total. A escolha depende das necessidades e deve ser definida com a ajuda de um especialista. 

    Leia também – Pets x alergias: guia para lidar com as crises das crianças

    Modelos de máscara de CPAP infantil que vale a pena conhecer

    Máscara nasal Wisp Pediátrica – Philips Respironics

    Máscara nasal Wisp Pediátrica - Philips Respironics
    Máscara nasal Wisp Pediátrica – Philips Respironics

    A máscara nasal Wisp Pediátrica é a versão infantil da popular máscara Wisp, projetada para oferecer conforto e praticidade às crianças durante a terapia. Com um design lúdico e divertido, ela mantém a leveza e funcionalidade do modelo adulto, tornando a experiência mais agradável e amigável para os pequenos. 

    Indicada para crianças a partir de 10 kg, a máscara inclui três tamanhos de almofadas nasais (pequeno, médio e grande) para um ajuste personalizado e seguro, além de um disco de correção de vazamento que garante maior eficiência. O tubo curto giratório de 360º com suporte proporciona liberdade de movimento e conforto, transformando a terapia em uma experiência leve e acolhedora para as crianças.

     

     

    Máscara nasal Respireo Soft Child

    Máscara nasal Respireo Soft Child
    Máscara nasal Respireo Soft Child

    A Respireo Soft Child é uma máscara nasal pediátrica desenvolvida para oferecer conforto e segurança às crianças de 1 a 6 anos. Com almofada de silicone ultra macio, adapta-se à ponte nasal delicada, evitando deformidades e desconfortos. 

    Sua estrutura e sistema de ajuste foram cuidadosamente elaborados para facilitar o dia a dia dos pais, garantindo uma adaptação perfeita aos traços delicados do pequeno e minimizando incômodos ou marcas no rosto.

     

     

     

     

    Máscara nasal infantil Pixi – ResMed

    Máscara nasal infantil Pixi - ResMed
    Máscara nasal infantil Pixi – ResMed

    A máscara infantil Pixi da Resmed foi desenvolvida para crianças de 2 a 7 anos em terapia com CPAP, oferecendo conforto e segurança no tratamento de apneia do sono e outras condições respiratórias. 

    Com um fixador de três pontos de ajuste (superior, laterais e inferior), ela se adapta a diferentes idades e tamanhos, garantindo um encaixe personalizado. A almofada de silicone macio proporciona vedação eficaz sem pressionar o rosto da criança, enquanto o design sem peças pequenas e conexões seguras minimiza riscos de sufocamento. 

    A trava de liberação rápida permite remoção imediata em emergências, e o campo de visão livre, junto ao tubo flexível com duas posições, oferece conforto e liberdade de movimento, tornando a terapia mais tranquila e menos intrusiva.

     

    Conte com a CPAPS!  

    Que tal descobrir novas maneiras de cuidar da sua saúde todos os dias? A CPAPS é referência no tratamento da apneia do sono e tem um blog com dicas diárias para cuidar do seu bem-estar como um todo! 

    Tenha acesso a conteúdos exclusivos, que trazem novidades e tendências relevantes sobre qualidade do sono e qualidade de vida! Conheça as principais notícias do nosso blog para se atualizar!

    Aproveite alguns conteúdos que podem ser do seu interesse!     

    CPAP: Um aliado no sono das crianças com síndrome de Down

    Como o uso excessivo de eletrônicos prejudica a qualidade do sono das crianças

    Qual é o exame para descobrir a apneia do sono?