Parar de roncar pode ser uma missão impossível para algumas pessoas, e muitas delas utilizam as mais diferentes estratégias. Porém, nem todas são eficazes por causa dos problemas crônicos que elas podem enfrentar.
Por isso, no conteúdo de hoje, vamos te explicar mais sobre o ronco e quais são as ações que podem ser realizadas para amenizar o problema – e te garantir uma noite tranquila de sono. Continue a leitura do post abaixo para descobrir!
O ronco é um ruído que pode incomodar você ou a pessoa com quem você dorme. Ele é provocado por estreitamento ou obstrução nas vias respiratórias superiores durante a sua noite de sono. Esse processo provoca a vibração das estruturas aéreas do corpo e, assim, causa o ronco.
Usar tiras nasais é um mito comum quando o assunto é parar de roncar. Isso porque as tiras nasais contribuem para a desobstrução das vias aéreas – mas isso pode não ser tão eficaz quanto parece.
As tiras nasais realmente podem aliviar a respiração durante a noite de sono, mas essa ação é superficial. Elas são adesivas que têm a intenção de separar as narinas para dar mais espaço para a passagem do ar pelo nariz.
As vias aéreas superiores são formadas pelas fossas nasais, faringe e laringe – e o ronco acontece quando elas são obstruídas. Ou seja: as tiras nasais não atuam sobre todas as vias aéreas e, assim, se mostram ineficazes contra o ronco.
Receitas caseiras: ajudam contra o ronco?
Outro mito comum é usar receitas caseiras para parar o ronco. Algumas das opções mais encontradas são o chá de cebola com açúcar mascavo, leite de soja e chá de hortelã e pimenta.
Esse mito é comentado devido ao seu valor em relação à qualidade do sono. Porém, quando o ronco é causado pela apneia do sono, lembre-se de ter o acompanhamento e orientação médica necessárias, além do equipamento especializado para realizá-lo com sucesso e corretamente.
O vapor de água aquecido também é um mito quando falamos sobre parar de roncar, para ajudar na desobstrução das vias aéreas.
Por isso, não acredite em tudo o que te contam e conheça o tratamento mais eficaz para o seu ronco, quando originado pela apneia do sono: o uso do CPAP.
Conheça o CPAP
O CPAP é o equipamento ideal para o seu tratamento contra o ronco causado pela apneia do sono. O aparelho é construído para fornecer um fluxo de ar contínuo as vias aéreas, o que as deixa sempre desobstruídas e permite uma respiração fluida e saudável por toda a noite.
Acompanhe a CPAPS
Aqui em nosso blog, você fica por dentro de diversos temas interessantes relacionados à saúde, autocuidado, respiração, apneia do sono, qualidade do sono e hábitos saudáveis. E todos os nossos conteúdos sempre estão recheados de muitas dicas para você. Clique aqui, acesse a página principal do nosso blog e leia mais sobre saúde!
Em nosso site, você encontra todos os produtos para cuidar da sua terapia respiratória – desde kits de aparelhos até itens para manutenção – visitando nossa loja online. Além disso, nossos especialistas estão a postos em nossa central de atendimento para te ajudar a encontrar o produto ideal para o seu tratamento.
Concentrador de oxigênio é um equipamento médico que é usado para aumentar a quantidade de oxigênio no ar que uma pessoa respira. Este aparelho ajuda a manter a saturação de oxigênio em níveis normais do corpo e são indicados para tratar doenças crônicas que causam dificuldade para respirar – como asma, enfisema e bronquite.
O nível ideal de saturação de oxigênio para uma pessoa saudável deve ser acima de 92%. Isso significa que as células do corpo humano não estão recebendo oxigênio suficiente para realizar todas as suas responsabilidades da maneira adequada. Quando isso não acontece, é o momento em que o concentrador de oxigênio atua, para aumentar e nivelar o oxigênio.
Esses fatores indicam que o nível de saturação de oxigênio pode estar abaixo do recomendado e, por isso, o equipamento pode ser utilizado para equilibrá-lo novamente. Além disso, o concentrador de oxigênio é indicado para auxiliar no tratamento de doenças como fibrose pulmonar, doenças pulmonares obstrutivas crônicas, edema pulmonar e pneumonia.
É sempre importante ter em mente que o apoio de um concentrador de oxigênio deve ser recomendado e acompanhado por um médico especialista.
Descubra os melhores concentradores de oxigênio
Agora que você conhece um pouco mais sobre os concentradores de oxigênio, chegou a hora de conhecer os melhores concentradores de oxigênio do mercado.
Concentrador de Oxigênio EverFlo-Philips Respironics
O EverFlo da Philips Respironics é um concentrador de oxigênio estacionário responsável por produzir oxigênio concentrado a partir do ar ambiente, configurando uma alternativa mais prática e econômica para pessoas que precisam de terapia com baixo fluxo de oxigênio (até 5 litros por minuto).
Este equipamento possui uma placa de OPI, que mede o fluxo de oxigênio de maneira ultrassônica com indicação de pureza e para proporcionar um funcionamento consistente – sem problemas e com baixa manutenção a ser efetuada pelo paciente. Além disso, seu design ergonômico facilita a movimentação do paciente que está realizando terapia.
Concentrador de Oxigênio 5LPM – Yuwell
O concentrador de oxigênio da Yuwell possui a capacidade de concentração de 5 litros/minuto e conta com nebulizador integrado. O seu design moderno oferece sofisticação em qualquer ambiente, já que ele é projetado tanto para ambiente domiciliar quanto para hospitalar.
Este concentrador produz oxigênio a partir do ar ambiente retirando os outros gases e, assim, entregando somente oxigênio puro. O concentrador de oxigênio da Yuwell opera com baixo consumo de energia, sendo assim uma alternativa mais prática e econômica para pessoas em terapia respiratória.
Além do nebulizador integrado, este aparelho também conta com temporizador e visor que registra o tempo de uso, o que traz praticidade para o usuário e o administrador, que não precisam ficar monitorando ou aguardando a finalização da terapia.
Millennium M10 10LPM – Philips Respironics
O concentrador de oxigênio Millennium da Philips Respironics produz oxigênio concentrado a partir do ar ambiente com baixo consumo de energia, oferecendo uma alternativa mais prática e econômica para pessoas que necessitam de terapia suplementar de oxigênio de até 10 litros. Este equipamento conta com um umidificador de oxigênio e cânula nasal, além de possuir baixo nível de ruídos, que gira em torno de 45 dB, de acordo com a sua desenvolvedora.
Com design ergonômico, este aparelho é fácil de guardar e transportar. Além disso, possui um sistema de teste automatizado que monitora as características vitais do concentrador durante todo o período de funcionamento, assegurando todos os requisitos de qualidade.
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A máscara de oxigênio é ideal para administrar oxigênio de maneira suplementar a um paciente. Ela deve ser utilizada junto ao concentrador de oxigênio durante a oxigenoterapia, que é um tratamento realizado para aumentar ou manter a saturação de O2 acima de 90% (quantidade considerada saudável).
Contudo, você sabe para que uma máscara de oxigênio serve e como funciona o tratamento utilizando-a? Continue a leitura deste conteúdo para descobrir as respostas da CPAPS!
O concentrador de oxigênio é responsável por, como seu nome diz, concentrar o O2 a partir do ambiente e separá-lo de outros gases até 95% puro para o organismo. Isso acontece por meio de máscaras de oxigênio ou cânulas, como as utilizadas em traqueostomias.
Esse tipo de equipamento é utilizado durante o tratamento da oxigenoterapia, procedimento indicado para pessoas que sofrem com doenças respiratórias graves, como enfisema pulmonar, fibrose cística, displasia broncopulmonar, asma crônica e insuficiência respiratória.
Como acontece a oxigenoterapia e por que utilizar máscara de oxigênio?
A oxigenoterapia é realizada por meio do concentrador de oxigênio e tem como objetivo manter as taxas de oxigênio ideias no corpo, ou seja, por volta de 90%. Para isso, é utilizado o concentrador de oxigênio, como explica o fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Eduardo Partata, que reforça que: “Para que o oxigênio seja administrado corretamente, é preciso utilizar uma máscara de oxigênio ou cânula nasal.”
Nesses quadros, a máscara de oxigênio atua com o intuito de absorver o O2 para que o concentrador possa concentrá-lo e, assim, a oxigenoterapia atinja o seu objetivo.
Conheça a máscara de oxigênio com reservatório CPAPS
A máscara de oxigênio com reservatório CPAPS é indicada para administrar oxigênio em doses controladas e tem como objetivo tratar ou prevenir os sintomas da hipoxemia – quando caracterizado pela baixa concentração do gás no organismo.
Assim, a máscara de oxigênio com reservatório é responsável por transportar o gás armazenado no concentrador de oxigênio até o usuário. O equipamento possui um reservatório com capacidade de armazenamento de 20% do oxigênio da respiração anterior.
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A traqueostomia é um procedimento cirúrgico indicado para quando há obstrução das vias aéreas ou quando existem condições que atrapalhem ou impossibilitem a respiração de uma pessoa. Apesar de ser um procedimento antigo na medicina, ainda existem muitas dúvidas sobre a traqueostomia – e a CPAPS responde às 10 mais frequentes!
1. O que é traqueostomia?
A traqueostomia é um procedimento cirúrgico que consiste em fazer uma abertura na parede da traqueia. O objetivo dessa cirurgia é manter a traqueia aberta por meio de um tubo de metal ou de plástico, conhecido como cânula.
2. Quando é necessário fazer traqueostomia?
É necessário fazer traqueostomia para complementar determinados procedimentos cirúrgicos ou para manter a respiração estável, sem comprometer tanto o conforto do paciente, durante a internação e o tratamento.
3. Qual é o objetivo da traqueostomia?
Ao realizar uma traqueostomia, o principal objetivo é oferecer acesso direto às vias aéreas, para manter o pleno funcionamento da musculatura respiratória. Esse procedimento ocorre principalmente em casos de urgência, em que o paciente tem acúmulo de secreção.
4. Quanto tempo o paciente fica com a traqueostomia?
O tempo para permanecer com a traqueostomiadepende das condições do paciente – e estas são inúmeras, como se é um procedimento reversível, se será temporário, entre outras condições. Há casos em que a traqueostomia se torna definitiva para o paciente.
5. Quais os cuidados necessários com a traqueostomia?
A rotina de cuidados com a traqueostomia deve ser rigorosa para evitar graves complicações, como a infecção pulmonar e a asfixia. É necessário sempre retirar a cânula interna para higienizá-la, além de sempre trocar a gaze que fica ao redor do procedimento para limpar a pele do pescoço antes de inserir uma nova cânula.
6. Como aspirar a traqueostomia?
Para evitar a obstrução da cânula, é preciso utilizar um aspirador de secreções. Esse tipo de procedimento é importantíssimo para aspirar o acúmulo de secreções – que pode dificultar a chegada do fluxo de ar aos pulmões.
Caso o cuidador não possua o aspirador de secreções, o paciente deve inalar ou receber 2 ml de soro fisiológico no interior da cânula externa. Esse produto ajuda a expelir a secreção por meio da tosse e, consequentemente, contribui para a limpeza da cânula.
7. Quais são os riscos da traqueostomia?
Assim como o tempo de permanência, os riscos de uma traqueostomia também variam de acordo com as condições do paciente. É preciso levar em consideração que, como qualquer procedimento cirúrgico, uma traqueostomia possui riscos como sangramentos, obstrução da cânula por secreção, infecção, lesão do esôfago, fístulas, edemas na região, problemas ao deglutir alimentos ou na cicatrização.
8. Quais são os modos ventilatórios utilizados em traqueostomias?
A escolha do modo ventilatório é outra situação que depende da necessidade do paciente. Os ventiladores mecânicos possuem alguns modos que podem ser ajustados com ventilação de volume não controlada, ventilação assistida controlada, ventilação com pressão de suporte e pressão positiva contínua.
9. Como é o procedimento de aplicação da traqueostomia?
Por ser um procedimento cirúrgico delicado, a traqueostomia é realizada com o paciente sob anestesia geral. A região é higienizada pelo cirurgião para receber o corte na traqueia – necessário para expor os anéis de cartilagem. Em seguida, o profissional é responsável por fazer um segundo corte entre dois anéis da traqueia para inserir a cânula, de maneira que a parte externa e o meio se comuniquem.
10. Em quanto tempo o paciente pode retirar a traqueostomia?
Quando o uso for temporário, o paciente pode retirar a traqueostomia. Isso significa que o quadro do paciente é reversível e ele já pode voltar a respirar saudavelmente. O tempo médio de recuperação do paciente que faz a decanulação é entre cinco e 30 dias.
Dicas de quem possui expertise no tema!
Para os pacientes que fizeram a traqueostomia, uma dica importante é usar o spray de barreira. Essa é uma solução de secagem rápida e incolor, não gordurosa, resistente a água e álcool, que forma uma película protetora na pele. Assim, o spray ajuda a amenizar irritações e incômodos da traqueostomia. Cada aplicação do produto pode ser feita a cada 72 horas, obtendo mais resultados a cada aplicação, e auxilia a prevenir possíveis dermatites e lesões.
Outra dica valiosa é utilizar a máscara de traqueostomia, que contribui para reduzir chances de escape de ar e melhorar o conforto de maneira segura para o paciente.
Tecnologia que oferece conforto aos pacientes
Na CPAPS, a segurança e o conforto dos pacientes é o nosso principal objetivo. Por isso, você pode encontrar o ventilador mecânico Trilogy 100, com modos ventilatórios e conforto excepcional, e o ventilador mecânico Astral 150 disponíveis em nosso site. A solução que proporciona cuidado de maneira segura possui tecnologia avançada e menu descomplicado para os profissionais da saúde que operam os equipamentos.
Além de equipamentos que oferecem conforto respiratório na ventilação mecânica, acessórios como cateter mount e filtro HME também podem ser encontrados em nossa loja online! Para receber informações e esclarecer dúvidas sobre outros produtos para uso em traqueostomias, acesse o nosso contato via chat online ou WhatsApp. Será um prazer te atender!
Conheça a CPAPS
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O CPAP EcoStar da Sefam é um aparelho muito indicado para quem gosta de praticidade, e precisa de um equipamento que possa ser levado em viagens sem nenhuma dor de cabeça ou complicação. Leve e muito fácil de transportar, este CPAP vai com você para todo o lugar, te ajudando a manter a terapia respiratória em dia, mesmo em momentos onde precisa viajar.
Neste conteúdo, te contamos mais sobre a tecnologia deste aparelho. Vamos explicar os detalhes por trás do CPAP EcoStar, contar sobre o tipo de pressão do aparelho, além de falar um pouco mais sobre a Sefam, uma marca referência na criação de aparelhos de primeira qualidade. Continue a leitura e confira tudo isso agora mesmo!
CPAP EcoStar: tecnologia de primeira linha
O EcoStar da Sefam é um aparelho CPAP que entrega uma pressão fixa mais simples de usar. Este equipamento garante toda a praticidade para a sua rotina no tratamento da apneia do sono. Ele foi desenvolvido especialmente para te acompanhar em todas as viagens, facilitando tudo por ser muito leve e fácil de transportar.
Com recursos terapêuticos básicos, o CPAP EcoStar fornece fluxo de ar contínuo, seguindo a configuração prescrita e ajustada enquanto adormece. Ou seja, ele não se adapta ao seu fluxo respiratório, nem entrega uma diminuição de pressão à expiração. Contudo, isso torna o aparelho muito mais simples de configurar e utilizar no dia a dia.
Design simples e extremamente leve
O CPAP EcoStar é perfeito para economizar espaço na sua mesa de cabeceira! O aparelho conta com um design simplificado e é bem mais leve que os demais equipamentos do mercado – pesa apenas 645g. Além disso, ele é um aparelho mais compacto, o que facilita muito na hora que você precisa transportá-lo – é só colocar na bolsa com cuidado e pronto!
O CPAP EcoStar da Sefam é prático e perfeito para levar em viagens.
O CPAP EcoStar é silencioso
Se você já faz o tratamento contra a apneia, deve saber o quanto alguns CPAPs por aí podem atrapalhar o sono devido ao barulho. No caso deste aparelho, você pode ficar tranquilo! O EcoStar foi projetado para gerar um fluxo extremamente silencioso, operando em nível máximo de 30 dB, semelhante ao ruído branco que conduz a uma noite de sono mais tranquila.
Ajuste de tempo de rampa que garante conforto
Por mais que sua pressão seja fixa, não significa que o CPAP EcoStar deixe de entregar opções de conforto. O aparelho conta com um tempo de rampa que pode ser ajustado no início da sua terapia. Isso significa que quando você liga o aparelho e vai dormir, o fluxo de ar é mais baixo e começa a progredir gradualmente até atingir a pressão indicada pelo médico. Isso diminui o incômodo ao começar o tratamento.
Saiba tudo sobre saúde aqui!
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Você já imaginou que a apneia do sono e diabetes podem estar diretamente relacionadas? Estimativas da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) apontam que a doença atinge cerca de 6,9% da população brasileira, totalizando mais de 13 milhões de pessoas acometidas com a diabetes mellitus no Brasil.
Segundo alguns dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a incidência da diabetes aumentou 61,8% em 10 anos no país. Vários fatores desempenham papel importante para este crescimento, como obesidade, sedentarismo, alimentação inadequada e, também, a qualidade do sono.
Para quem tem apneia do sono, o risco pode ser ainda maior: uma noite mal dormida aumenta o nível de cortisol, hormônio responsável por controlar o nível de açúcar no sangue. Confira alguns impactos que a diabetes e a apneia não tratadas podem ter em sua saúde!
Diabetes mellitus: o que é, tipos e sintomas
De acordo com o Ministério da Saúde, a diabetes é uma doença crônica que se caracteriza pela produção insuficiente ou má absorção de insulina, o hormônio responsável pela regulação da glicose presente no sangue. Esse hormônio tem como função a quebra das moléculas de açúcar, as transformando em energia, que é utilizada como “combustível” pelas nossas células.
Por sua vez, essa doença causa um aumento da glicemia, devido ao problema de produção da insulina. Esse pico nas taxas de glicemia são muito danosos ao organismo, podendo ocasionar problemas à saúde do coração, artérias, olhos e, em casos mais graves, levar à morte. E, ainda, há mais de um tipo e causa para a doença, confira cada um a seguir.
Pré-diabetes
É um período onde os níveis de glicose presentes no sangue estão bem mais altos do que o comum, mas ainda não chegaram ao estágio onde o problema se caracteriza como diabetes. Geralmente, a pessoa é considerada em estágio de pré-diabetes quando suas taxas de glicose se encontram entre 100 e 126 mg/dl em jejum.
Segundo o afirmado pelo Ministério da Saúde, é importante que a pré-diabetes seja identificada o quanto antes, já que, somente durante essa fase, é possível reverter o caso. Contudo, ainda pelo dito pela instituição, cerca de 50% das pessoas em estado pré-diabetico desenvolvem a diabetes mellitus crônica, estado irreversível da doença.
O estado pré-diabetico está comumente ligado a fatores genéticos, ganho de peso, sedentarismo e uma alimentação muito calórica. Além disso, comumente, a pré-diabetes é uma doença silenciosa, já que quase nunca ocasiona sintomas, por isso há a necessidade de acompanhamento regular à saúde. Contudo, há alguns sinais aos quais você pode se atentar, como o escurecimento da pele do pescoço, virilha e axilas.
A diabetes é uma doença crônica que se identifica por meio do teste de glicemia.
Diabetes Tipo 1
A diabetes tipo 1 é uma doença hereditária crônica, ou seja, essa variante da patologia só se manifesta em pessoas que contam com predisposição genética. No caso da diabetes tipo 1, as células do pâncreas são incapazes de produzir a insulina necessária para a quebra da glicose presente no sangue.
Diabetes tipo 1: sintomas
Fome constante;
Sede frequente;
Perda de peso;
Fraqueza;
Fadiga;
Alterações de humor;
Vontade de urinar recorrente;
Náuseas e vômito.
Diabetes Tipo 2
No caso da tipo 2, o corpo não aproveita adequadamente toda a insulina produzida pelo pâncreas. Diferentemente da tipo 1, esta variação está mais comumente ligada aos hábitos da pessoa, como a alimentação, sedentarismo, sobrepeso e hipertensão, sem nenhuma relação com a predisposição genética ao desenvolvimento da doença.
Além disso, há a Diabetes Latente Autoimune do Adulto (LADA), que é uma versão da diabetes tipo 2 agravada e atinge unicamente os adultos. No caso da LADA, há o desenvolvimento de um processo autoimune no organismo, onde o corpo começa a atacar as células do próprio pâncreas.
Diabetes tipo 2: sintomas
Fome constante;
Sede frequente;
Sensação de formigamento nos pés ou mãos;
Vontade constante;
Infecções recorrentes na bexiga, rins e pele;
Feridas que demoram muito para cicatrizar;
Visão embaçada.
Descubra como diagnosticar a doença
A única forma de detectar a doença é por meio do exame de glicemia em jejum. Caso o exame apresente o resultado entre 70 e 100 mg/dl, é considerado normal. Contudo, entre 100 e 125 mg/dl, é considerado um estado de pré-diabetes. Por fim, ao apresentar taxas acima de 126 mg/dl em dois exames seguidos, ela já é considerada diabética, estado onde já não há como reverter o caso.
Entenda a relação entre apneia do sono e diabetes
Apesar de serem distúrbios completamente diferentes, a apneia do sono e a diabetes têm muitas características clínicas em comum. Um dos principais fatores comuns é a obesidade, que gera malefícios para a saúde, principalmente quando está aliada ao sedentarismo e má alimentação.
A apneia do sono, por si só, não justifica a causa exata da diabetes. Mas o fisioterapeuta Eduardo Partata explica que a apneia do sono provoca a baixa qualidade do sono e uma anormalidade metabólica. Ela leva o organismo a aumentar a produção de hormônios que são resistentes à insulina, o que colabora para a patologia.
Além disso, estudos apontam que o aumento da idade, resistência à insulina, hipertensão e maior incidência no sexo masculino também são características em comum entre as doenças. “Quem dorme mal tem mais chances de desenvolver diabetes, pois os níveis de cortisol sobem e dificultam a ação da insulina, aumentando a glicemia e, consequentemente, o risco de diabetes”, explicou.
Para uma vida mais saudável é preciso tratar ambos os distúrbios. Contudo, muitas pessoas não sabem exatamente como se dá o tratamento de cada doença. Neste post, explicamos melhor como funciona a terapia respiratória para a apneia do sono e a forma de tratar a diabetes. Continue a leitura e confira agora mesmo!
Como tratar a diabetes?
O tratamento da doença depende de qual o seu tipo. No caso da diabetes tipo 1, o tratamento se dá por meio da aplicação diária da insulina injetável, de acordo com as orientações médicas. Além disso, para uma vida mais saudável é necessário, também, fazer o acompanhamento diário da glicemia em jejum e cuidar da alimentação, bem como realizar exercícios físicos regulares.
Para a manutenção correta da diabetes tipo 2, é necessário, primeiramente, realizar uma mudança de hábitos. Uma alimentação saudável, prática de exercícios e perda de peso se fazem necessários. Contudo, caso as taxas de glicemia não diminuam, o médico pode indicar o uso de antidiabéticos orais e, em casos mais severos, a insulina injetável.
Fique por dentro de como prevenir a diabetes
A prevenção da doença, bem como o tratamento da pré-diabetes, se dá por algumas mudanças de hábitos. Para começar, é necessário reduzir o consumo de sal, gordura e açúcar. Além disso, o consumo de muito carboidrato não é muito indicado.
A realização de exercícios físicos diariamente também é necessária para a prevenção a diabetes e a insônia, assim como uma alimentação nutritiva, rica em legumes, verduras e frutas. Outro ponto importante para a prevenção à diabetes e tratamento da pré-diabetes é o acompanhamento regular das taxas de glicemia.
Para tratar a diabetes corretamente, é indispensável que se mantenha uma boa alimentação e uma rotina de exercícios.
Entenda como tratar a apneia do sono
No caso da apneia do sono, o tratamento mais indicado é o uso de aparelho CPAP, que gera um fluxo de ar para o usuário. Esse tratamento impede o entupimento das vias aéreas, evitando as paradas respiratórias causadas pelo distúrbio. “É um tratamento muito eficiente para a apneia obstrutiva do sono, pois ele oferece benefícios imediatos para a saúde e qualidade de vida”, completa Eduardo.
Na loja online da CPAPS, você encontra uma série de equipamentos CPAPs diferentes para iniciar agora mesmo o seu tratamento contra a apneia do sono. Além disso, por lá você encontra todos os acessórios, máscaras e umidificadores para a terapia respiratória. Acesse nossa loja agora mesmo clicando aqui e comece seu tratamento ainda este mês!
“O travesseiro antironco é eficaz?” Essa é uma dúvida comum para quem escuta falar sobre o acessório pela primeira vez. E, embora não seja um tratamento, o travesseiro para ronco é um excelente aliado para quem deseja parar de roncar. Continue lendo este conteúdo e saiba mais sobre a contribuição do travesseiro contra ronco no tratamento da apneia do sono!
O travesseiro antironco é um produto especialmente desenvolvido para auxiliar as pessoas que sofrem com distúrbios do sono como o ronco e a apneia do sono. Sua estrutura de viscoelástico ajusta-se perfeitamente e posiciona o paciente confortavelmente, de forma que a passagem do ar pela traqueia aconteça mais facilmente, permitindo que os músculos do pescoço fiquem mais relaxados e que a coluna vertebral fique alinhada.
Ao facilitar a respiração, o travesseiro do ronco reduz a ocorrência dos episódios de apneia obstrutiva do sono, que acontecem no momento em que as vias aéreas ficam mais estreitas e impossibilitam a passagem do fluxo de ar pela garganta. Dessa forma, ele pode ser um grande aliado no combate ao distúrbio, proporcionando mais qualidade de vida para os usuários.
É importante lembrar que, embora o travesseiro para ronco e apneia tenha resultados muito positivos entre os usuários, ele não é um tratamento contra a apneia do sono. O acessório deve ser usado como um aliado na fisioterapia respiratória, e precisa ser escolhido levando em consideração detalhes como a altura e o material para que ele seja o ideal para você.
Como o travesseiro antironco ajuda no seu tratamento
O travesseiro para ronco funciona complementando a ação do CPAP, o aparelho mais utilizado pelos pacientes que desejam parar de roncar. O aparelho oferece fluxo de ar positivo para as vias aéreas do paciente, evitando o estreitamento ou fechamento das vias e impedindo a apneia do sono.
Entretanto, alguns pacientes apresentam apneias mais graves, com maior ocorrência de episódios de estreitamento das vias aéreas durante o sono. O aparelho CPAP automático é capaz de identificar quando esse estreitamento está acontecendo e aumenta a pressão do fluxo de ar, forçando as vias abertas para impedir a parada respiratória.
Normalmente, o paciente não sente essa ação, mas é possível que a terapia fique um pouco desconfortável pelo constante aumento da pressão de ar. Ao utilizar um travesseiro antironco, o paciente ajuda a manter as vias aéreas abertas pelo bom posicionamento do pescoço. Reduzindo assim a necessidade de o CPAP intervir muitas vezes por noite.
Travesseiro antironco: conheça os modelos
Existem diversos modelos de travesseiro antironco que podem ser utilizados durante seu tratamento da apneia do sono. Para te ajudar a escolher o perfeito para você, trouxemos alguns modelos que pode gostar. Continue a leitura e conheça:
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Os sintomas da apneia se agravam durante o inverno. Esta é a conclusão de uma pesquisa desenvolvida pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), que mostrou que, pelas alterações de peso e alergias respiratórias causadas durante essa estação do ano, a passagem de ar pelas vias respiratórias fica comprometida, piorando o quadro do distúrbio do sono.
A pesquisa foi realizada com mais de 7 mil pacientes ao longo de 10 anos de acompanhamento. O objetivo era compreender quantas vezes houve apneia do sono de acordo com as condições do clima, como a temperatura, umidade e poluição do ar.
Como resultado, foi constatado que, durante o inverno no Brasil, o quadro de apneia do sono é piorado dentre as quatro estações do ano. Sendo assim, na época de baixas temperaturas (entre os meses de julho, agosto e setembro), a tendência é que o paciente enfrente mais paradas respiratórias durante a noite, uma média de 18 episódios por hora. Comparado com o verão, a média é de 15 episódios por hora.
Além disso, ao longo desse tempo, observou-se que, durante os meses de inverno, os casos de apneia do sono aumentavam e 34% das pessoas procuravam a clínica devido ao distúrbio. Em contrapartida, esse número caiu para 28% nos meses de calor.
Causa e tratamento contra a apneia
O agravamento da apneia do sono nos dias de inverno se dá devido aos problemas nas vias aéreas, como congestões nasais e alergias, mais comuns nessa época do ano. Os sintomas do distúrbio também sofrem interferência das condições meteorológicas, como a umidade do ar, os níveis de poluição e a pressão atmosférica, como citado anteriormente.
Também é válido ressaltar que, nesta sazonalidade, existe a tendência do aumento de peso, uma vez que consumimos alimentos mais calóricos para compensar a energia que não obtemos pela luz natural. Como recebemos menos incidência de raios solares, regiões como o Sul e o Sudeste lidam com dias mais curtos e noites mais longas.
Assim, a melatonina, principal hormônio do sono, é produzida com maior intensidade. Para nos mantermos acordados, buscamos consumir alimentos que nos deem mais energia, como carboidratos e doces.
Assim, sem uma dieta disciplinada, o ganho de peso é inevitável. Com isso, o acúmulo de gordura nas regiões do abdômen e da garganta podem interferir na passagem de ar para os pulmões, comprimindo-o e, portanto, resulta na parada respiratória da apneia.
A apneia é um distúrbio caracterizado pela interrupção da respiração durante o sono. O sintoma mais comum é o ronco, que indica a obstrução da passagem do ar pelas vias aéreas, além da sonolência diurna excessiva. A doença atinge aproximadamente 30% da população brasileira, e, dentre eles, os homens são os mais diagnosticados com o problema.
Por impactar o sono do paciente, a apneia do sono é determinante para a qualidade de vida, reduzindo a disposição da pessoa em todos os setores de sua vida. Assim, os relacionamentos, performance no trabalho e nos estudos podem decair.
Em alguns casos, a apneia apresenta um risco de vida, aumentando as chances de desenvolver problemas cardíacos, diabetes e até mesmo um acidente vascular cerebral (AVC). Explicamos mais sobre isso nesse conteúdo aqui!
Para evitar que os problemas se acentuem, o paciente diagnosticado com apneia deve se manter alerta principalmente no inverno. Fazer o uso do CPAP regularmente, conforme prescrição, e realizar visitas frequentes ao médico são fundamentais. Manter o controle da alimentação, ainda que seja uma tarefa mais difícil, será essencial para o sucesso do tratamento, assim como tomar cuidado para não desenvolver doenças respiratórias.
Por isso, lembre-se sempre de deixar portas e janelas abertas para que o ambiente esteja sempre bem arejado, e procure lavar as mãos sempre ao espirrar ou tossir, além de evitar o contato com pessoas que estejam com esses sintomas. Outra dica é estar em dia com a vacinação, especialmente da gripe Influenza, patologia que circula mais frequentemente no inverno.
E, por fim, não se esqueça de ajustar o umidificador do seu CPAP corretamente, para que ele garanta uma respiração fácil e confortável durante o tratamento. Ele é essencial para quem mora em locais com baixa umidade relativa do ar e também para quem respira pela boca e sofre com o ressecamento.
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Durante a estação mais fria do ano, é comum sentir mais sono – aquela famosa vontade de ficar na cama até mais tarde. Contudo, o inverno também vem acompanhado do tempo mais seco e algumas alergias respiratórias, que podem prejudicar a qualidade do sono. Neste post, trouxemos algumas dicas que vão te ajudar a dormir melhor durante este período e, claro, diminuir a sonolência típica da estação. Continue a leitura e confira agora mesmo!
Você já deve ter notado que, durante o inverno, sentimos sono excessivo. Isso tem relação com a diminuição da luminosidade, visto que os dias durante a estação são mais curtos e, em contrapartida, as noites duram mais tempo. Nestas condições naturais, a produção da melatonina é aumentada, já que o hormônio é estimulado pela baixa luminosidade.
Além disso, durante a estação a nossa temperatura corporal diminui. Isso faz com que nosso metabolismo fique mais lento e, quando nos agasalhamos para aumentar o conforto térmico, o que torna normal o aumento da vontade de tirar aquele cochilo. Contudo, isso não significa que o sono no inverno seja sempre qualitativo. Continue a leitura e confira como melhorar seu sono!
Qualidade do sono no inverno
Segundo uma pesquisa realizada pelo SleepUp, que estudou mais de 500 voluntários, 24% dos participantes afirmaram que apresentaram uma queda na qualidade de sono durante o inverno. Além disso, 46% deles apontam que o frio é o fator que mais atrapalha na hora de dormir. E para 23%, o que impede um sono de qualidade são as doenças respiratórias típicas durante o período.
Dessa forma, para minimizar o impacto das baixas temperaturas na qualidade de sono, é necessário recorrer a algumas estratégias que amenizem a situação e facilitem o conforto na hora de dormir. Contudo, a pesquisa do SleepUp revelou que 44% das pessoas aderem a comportamentos que mais atrapalham que ajudam – 13%, inclusive, costumam utilizar o celular ou televisão para esperar o sono chegar, o que impacta na sua qualidade.
O principal fator que impacta a qualidade do sono durante o inverno são as baixas temperaturas. Estudos comprovam que a temperatura ambiente ideal para o descanso à noite é entre 18°C e 22°C. Dessa forma, com temperaturas abaixo disso, as pessoas sentem muitos impactos durante a noite.
Para dormir melhor durante o inverno, use cobertores e pijamas quentinhos e umidifique o ambiente.
7 dicas para dormir melhor durante o inverno
Para dormir melhor durante a estação mais fria do ano, precisamos nos atentar primeiramente aos dois principais fatores que afetam o sono durante o período. O primeiro é a temperatura típica da estação. E o segundo é o tempo comumente mais seco. Para contornar esses problemas, existem algumas práticas a serem tomadas.
Para te ajudar a contornar esses dois problemas, trouxemos uma lista com 7 dicas para te ajudar a dormir melhor durante a estação. Dessa forma, você poderá dizer adeus ao desconforto causado pelo frio e potencializar a qualidade do seu sono REM durante a noite. Continue a leitura e confira todas as nossas dicas agora mesmo!
Utilize pijamas ou roupas mais quentes ao se deitar;
Deixe um cobertor sempre à mão, além daquele que utiliza, caso sinta mais frio durante a noite;
Caso sofra com asma, sinusite, bronquite ou rinite, tome cuidado com as roupas ou cobertores que possam desencadear uma crise;
Evite o consumo de álcool ou cigarro antes de dormir;
Não utilize aparelhos eletrônicos, como celular, televisão ou computador antes de se deitar;
Consuma chás relaxantes e outras bebidas quentes para se aquecer;
Evite o consumo de remédios para dormir sem o aconselhamento médico.
Seguindo nossas dicas, ficará mais fácil ter um sono mais tranquilo e saudável durante o inverno. Mas vale lembrar que, no caso das pessoas que sofrem com a apneia do sono, existem outras práticas que devem ser levadas em consideração. Principalmente em relação ao uso do CPAP. Aqui em nosso blog, temos um artigo sobre o assunto. Clique aqui e confira agora mesmo!
Os aparelhos CPAP tem como função de tratar a apneia do sono, ele ajuda a evitar o ronco e impede a obstrução das vias aéreas através de um fluxo de ar proporcionando ao paciente um sono mais saudável. Para encontrar mais produtos voltados para os cuidados com a apneia do sono. Clique aqui e conheça a nossa loja online!
O inverno já chegou e, com ele, vem a necessidade de se proteger do frio e da umidade. A época mais fria do ano também é a melhor para ficar mais tempo em casa, assistir filmes e aprender novas receitas. Mas, para dar boas-vindas à nova estação sem sermos impactados pelo início do inverno, precisamos estar preparados!
Reavalie sua rotina
Revisar a rotina de alimentação e buscar formas mais práticas de comer de forma saudável ajuda a evitar o ganho de alguns quilinhos a mais. Isso não serve só para o início do inverno, já que hoje em dia temos fácil acesso a comidas industrializadas. Porém, nesta época do ano é importante ficar mais atento, já que a queda de temperatura faz com que o nosso corpo precise de mais energia para se manter aquecido, aumentando o gasto energético. Segundo especialistas, não existe uma fórmula mágica para sentir menos fome no frio, mas seguir algumas das seguintes dicas pode ajudar a não comer em excesso:
Inclua mais vegetais no prato;
Coma frutas no intervalo entre as refeições;
Se mantenha hidratado;
Use e abuse de receitas de sopas.
Mantenha o corpo em movimento
Os exercícios físicos são importantes em todas as estações do ano, inclusive no inverno. A atividade física ajuda a melhorar a circulação, aumenta a temperatura corporal e, consequentemente, ajuda a prevenir gripes e resfriados. Além disso, os exercícios físicos são ótimos para a saúde mental, pois aumentam os níveis de endorfina, o que contribui para o bem-estar.
Cuidados com as variações térmicas
O inverno é uma estação fria e úmida, o que pode favorecer o surgimento de gripes e resfriados. Para se prevenir, é importante manter o corpo aquecido e longe de baixas temperaturas e ventos gelados.
Uma boa dica é tomar cuidado com o ar frio e as variações bruscas de temperatura. Embora isso não cause, diretamente, uma doença, pode provocar irritação nas mucosas, causando desconforto, como espirros, ardor na garganta e coriza. Se for sair ao ar livre, é importante se manter o mais agasalhado possível e se manter hidratado, já que nesta época não sentimos tanto a necessidade fisiológica de beber água.
Cuidados com a respiração
As temperaturas mais baixas favorecem a disseminação dos vírus causadores de infecções como gripe, resfriado e a própria Covid-19, que ainda não está totalmente controlada. Além dessas, doenças como sinusite, rinite e crises de asma e bronquite aumentam consideravelmente. Até mesmo a apneia do sono pode ser potencializada no inverno. A dica é usar máscara quando for frequentar locais fechados e também quando sempre que sentir algum sintoma de gripe.
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