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  • CPAP hospitalar: entenda como o aparelho é utilizado

    Muito conhecido por pessoas que sofrem com quaisquer distúrbios respiratórios e passam pelo tratamento para o problema, o CPAP é um aparelho indispensável para a manutenção da saúde de apneicos. Contudo, quando falamos de equipamentos para uso hospitalar, o assunto muda um pouco. Neste post, contamos melhor sobre o CPAP hospitalar – e se o uso de um aparelho CPAP é indicado para hospitais. Continue a leitura e confira agora mesmo!

    Existe algum CPAP hospitalar

    Os CPAPs, como muitos já conhecem, são equipamentos utilizados para a realização da terapia respiratória, sendo os principais aparelhos utilizados no tratamento contra a apneia do sono – geralmente mais indicados para uso doméstico. No entanto, existem equipamentos voltados para a ventilação mecânica que também podem ser benéficos para pacientes hospitalizados, abaixo contamos melhor sobre o assunto e explicamos as diferenças entre eles e os CPAPs comuns.

    “Normalmente em hospitais usa-me mais BiPAP e ventilador mecânico, CPAP é mais de uso domiciliar para tratamento de apneia do sono e expansão pulmonar.”, afirma o especialista da CPAPS. “Os aparelhos usados em hospital são mais específicos e possuem mais modos ventilatórios para atender a demanda”, conclui.

    Dessa forma, podemos concluir que os aparelhos CPAP em si não são os mais indicados para utilização hospitalar. Isso porque em hospitais, é necessário que os equipamentos tenham maior maleabilidade, podendo ter diferentes fluxos de pressão para atender a mais de um paciente. Assim, os mais indicados são os aparelhos BiPAP.

    Existem máscaras específicas para este aparelho

    Embora o CPAP não seja muito utilizado em hospitais, os acessórios que normalmente se aliam ao equipamento podem ser utilizados com os aparelhos hospitalares normalmente. “Pode ser usada a mesma máscara do CPAP ou acessórios específicos caso o paciente esteja traqueostomizado”, afirma o especialista CPAPS.

    Conheça os aparelhos mais utilizados em hospitais

    Como você já pôde entender melhor acima, os CPAPs não são os equipamentos mais indicados para a utilização em hospitais. Por outro lado, há equipamentos voltados para a ventilação mecânica que são amplamente utilizados em ambientes hospitalares por sua versatilidade de uso (com uma maior maleabilidade de uso).

    Um desses equipamentos é o ventilador mecânico, que pode ser utilizado em ambientes hospitalares para tratamento da apneia do sono, insuficiência respiratória e falhas respiratórias. Além disso, esses equipamentos são bem indicados para pacientes em estado mais crítico ou normalizado, o que permite um uso mais abrangente do equipamento.

    + Ventilação mecânica não-invasiva: saiba como funciona

    Além disso, outro equipamento comumente utilizado em hospitais é o concentrador de oxigênio, que é um aparelho responsável por fornecer o O² para pacientes que, devido a deficiências respiratórias, possuem alguma oscilação na respiração. Com um concentrador de oxigênio, é garantido que o indivíduo receba a quantia do gás de acordo com os parâmetros estabelecidos como normalidade pela classe médica: entre 85% e 100%.

    + Concentrador de oxigênio: para que serve, duração e mais

    Encontre os equipamentos certos na CPAPS

    Independentemente da destinação do uso, seja domiciliar ou hospitalar, na nossa loja online você encontra todos os equipamentos certos. Como os ventiladores mecânicos que você pode conhecer clicando aqui. Ou os concentradores respiratórios que estão na página que você acessa clicando aqui. Compre agora todos os aparelhos necessários para cuidar da sua terapia respiratória!

  • Doenças neurodegenerativas têm relação com a insônia

    A insônia pode ser um problema mais comum do que a maioria das pessoas acredita. Segundo o Associação Brasileira do Sono (ABS), por exemplo, o  problema atinge cerca de 73 milhões de brasileiros – principalmente relacionado ao ritmo de vida agitado e ao estresse cotidiano. Por outro lado, especialistas defendem que a falta de sono também pode estar relacionada com o desenvolvimento de doenças neurodegenerativas – assunto alvo deste conteúdo.

    Contudo, como podemos saber exatamente a relação entre a insônia e uma doença neurodegenerativa? Bom, para isso é importante, em primeiro lugar, saber o que são doenças neurodegenerativas e quais são elas. Assim, depois podemos entender melhor como os problemas para dormir e essas doenças podem estar conectados – assim como saber formas para amenizar o problema.

    Neste conteúdo, trouxemos diversas informações interessantes sobre a relação entre as doenças neurodegenerativas e o desenvolvimento da insônia ao longo da vida. Além disso, contamos um pouco mais sobre quais são essas doenças e como buscar um sono mais saudável. Continue a leitura e confira agora mesmo tudo sobre o assunto!

    Leia também: Sono x Demência: entenda a relação

    Conheça melhor as doenças neurodegenerativas

    Segundo um especialista em saúde, o termo “doença neurodegenerativa” é utilizado para abranger diversas doenças que afetam o sistema nervoso de um paciente. Contudo, uma característica entre todos os distúrbios denominados dessa forma é a morte gradual dos neurônios – que não se multiplicam ou regeneram e são essenciais para o funcionamento do cérebro.

    Além disso, conforme afirmado pelo especialista, a ocorrência de doenças neurodegenerativas que levam à demência costuma aumentar com o envelhecimento. Assim, esse problema costuma atingir mais comumente pessoas entre 65 e 75 anos de idade, e, fora isso, atinge quase metade da população idosa com mais de 85 anos.

    Leia também: Quais os riscos da apneia do sono em idosos? Descubra agora!

    É importante salientar que, embora muitos pesquisadores e especialistas espalhados pelo mundo busquem retardar o desenvolvimento deste tipo de doença, ainda não há uma cura conhecida para o problema. Contudo, existem formas de tratamento que amenizam os sintomas das doenças neurodegenerativas, promovendo mais qualidade de vida para quem convive com alguma delas.

    Quais são as doenças neurológicas degenerativas

    Relação entre doenças neurodegenerativas e insônia

    De acordo com o afirmado pelo Jornal da USP, as relações entre o sono e a saúde cerebral vão muito além do que a sensação de cansaço durante o dia, estresse ou lapsos de memória. Durante o sono, ocorre um fenômeno físico no qual o líquido cerebral “sequestra” substâncias possivelmente neurotóxicas. Ou seja, com um sono de baixa qualidade a remoção dessas substâncias pode ser prejudicada.

    Fora isso, o artigo também explica que algumas doenças neurodegenerativas como o Alzheimer e o Parkinson, por exemplo, se dão a partir do acúmulo de proteínas na região cerebral – as mesmas são removidas com a limpeza promovida pelo líquido cerebral durante o sono. Dessa forma, podemos entender que a insônia no decorrer da vida pode estar relacionada com o desenvolvimento destes distúrbios.

    doenças neurodegenerativas tem relação com sono
    É durante o sono que o cérebro é limpo de diversas substâncias nocivas relacionadas às demências.

    Além disso, uma matéria do portal de notícias online CNN Brasil também apresenta dados interessantes sobre o assunto. Conforme afirmado pelo veículo, dormir menos de 6 horas durante a noite aumenta em 30% o risco de desenvolvimento de uma demência. A pesquisa apresentada pela reportagem afirma que o bom funcionamento do cérebro depende muito da qualidade do sono de uma pessoa.

    Por outro lado, também é comum que os problemas para dormir sejam causados pelo Alzheimer e a demência de Lewy. Na realidade, alguns dos sinais do desenvolvimento da doença, são, especificamente, a perambulação noturna e a sonolência diurna. Contudo, um estudo recente defende que o sono durante o dia se deve ao fato de que o sistema cerebral responsável por manter as pessoas acordadas se foi.

    Melhorar o sono é uma forma de prevenção

    Como pudemos concluir, o sono é um fator muito importante na saúde cerebral e, quando não é de qualidade, pode potencializar as chances do desenvolvimento de uma doença neurodegenerativa – mesmo não sendo a única causa. Dessa forma, melhorar a qualidade do sono é uma ótima maneira de prevenir o desenvolvimento da doença. Abaixo, trouxemos uma lista de artigos do nosso blog que te ajudam a dormir melhor. Confira!

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  • Conheça os benefícios da dança para a saúde respiratória

    Ballet, jazz, hip hop, contemporânea, forró, zumba: independente das modalidades, estilos e ritmos, a dança com certeza é uma prática que conquista muitas pessoas ao redor do mundo. Geralmente, é muito procurada como um exercício para o desenvolvimento de consciência corporal e, claro, melhora do condicionamento físico. Contudo, esses não são os únicos benefícios da dança para a saúde.

    Além disso, há pesquisas científicas que defendem que o movimento do corpo movido pelo ritmo de uma música é uma forma de prevenção de doenças, também promovendo uma melhora no quadro clínico de alguns pacientes já acometidos por algum problema de saúde. Dessa forma, entendemos que a prática da dança vai muito além do condicionamento físico.

    Neste post, trouxemos diversas informações interessantes sobre os benefícios da dança para a saúde. Contamos melhor como ela pode ser um exercício físico para a melhoria da sua saúde respiratória, saúde física e saúde mental. Fora isso, contamos para quais pessoas a dança pode ser uma boa opção. Continue a leitura e fique por dentro de tudo isso agora mesmo!

    5 benefícios da dança para a saúde física e mental

    Como dissemos acima, a dança vai muito além da melhora do condicionamento físico e perda de peso. Ela promove melhora em diversos aspectos da saúde de uma pessoa. Por isso, essa prática de exercício deve ser valorizada e estimulada. A seguir, contamos melhor sobre 5 benefícios da dança para a saúde do corpo e da mente. Confira agora mesmo!

    + Natação ajuda a melhorar a sua apneia do sono? Entenda!

    1. Estimula a sua memória

    Segundo especialistas em saúde, os movimentos que são realizados durante a prática da dança promovem uma série de vantagens para o cérebro. A alternação dos movimentos físicos impacta o hipocampo de forma positiva – sendo ele a área do cérebro responsável pelo armazenamento das memórias. No caso de idosos, por exemplo, a dança é um forte estimulante da função cognitiva.

    Isso ocorre porque a necessidade de decorar uma coreografia, ou até mesmo a mais simples sequência de passos durante uma aula, ajuda a trabalhar e estimular a memória. Fora isso, vale lembrar que algumas modalidades da prática ajudam a promover mais concentração e coordenação motora, como é o caso da dança de salão. Além disso, a prática atua no aprimoramento do equilíbrio.

    2. Ajuda a reduzir o estresse

    A dança pode ser considerada uma grande válvula de escape para o estresse do dia a dia. Dessa forma, muitas pessoas podem se beneficiar da prática desse exercício. Isso acontece porque a dança é uma atividade divertida e ao mesmo tempo complexa, o que pede foco na sua realização, te ajudando a colocar o estresse do dia a da de lado, te ajudando a relaxar após um dia complicado e a dormir melhor, por aliviar o seu estresse.

    3. Atua no combate à depressão

    Ao começar a praticar a dança rotineiramente, conforme afirmado por especialistas em saúde, pode-se observar uma melhora na autoestima e sensação de bem-estar. Contudo, não para por aí: os movimentos praticados durante uma aula de dança também podem ser grandes aliados no combate à depressão.

    + A apneia afeta a saúde mental e pode causar a depressão

    Isso ocorre porque durante a prática deste exercício especificamente há uma liberação de neurotransmissores relacionados ao bem-estar, prazer e motivação. Além disso, geralmente as aulas de dança são realizadas com grupos pequenos/médios, o que leva a pessoa a socializar com os colegas de aula – uma boa forma de combate e prevenção contra o transtorno depressivo.

    benefícios da dança
    Dança ajuda no combate à depressão, diminuição do estresse e estímulo da memória.

    4. Tonifica os músculos e favorece a perda de peso

    Por ser uma atividade aeróbica que permite a queima de até 600 calorias por hora, a dança pode ser uma grande aliada daqueles que buscam perder algum peso. Vale lembrar que, por ser uma atividade física considerada divertida, há maiores chances de se sentir estimulado a manter a periodicidade das aulas – caso a dança seja algo do qual você goste, claro.

    Além disso, a dança também ajuda a tonificar a musculatura. Por exigir movimentação constante, alternância entre os ritmos da música e controle do corpo para a realização dos passos, isso acaba garantindo um tônus muscular melhor trabalhado. Outro ponto interessante é a promoção da conscientização corporal e coordenação motora, que são beneficiados pela prática da dança.

    5. Melhora a saúde respiratória e cardíaca

    Por trás de toda coreografia apresentada pela dança há um grande esforço do nosso corpo. Durante a prática, é exigido muito do sistema cardíaco e respiratório. Isso ocorre porque durante uma dança há muitas variações de ritmos, gestos motores e movimentos (variando de intensidade). Assim, há uma elevação do ritmo cardíaco e ventilação pulmonar – o que promove o desenvolvimento deles.

    + Esporte e saúde respiratória: entenda como se relacionam

    Quem não pode praticar dança

    A dança é para todos! Independentemente da idade, a dança é uma prática indicada para praticamente qualquer pessoa. Contudo, é necessário entender seus limites durante a coreografia. Evite passar do seu limite constantemente, dê atenção à sua respiração e ritmo cardíaco e pratique a dança até onde o seu corpo permitir.

    Saiba tudo sobre saúde no Blog CPAPS

    Aqui no Blog CPAPS, falamos sempre sobre diversos assuntos relacionados a qualidade de vida, cuidados com a saúde física e mental, sono saudável e, claro, saúde respiratória. Nossos conteúdos são publicados periodicamente, sempre com dicas incríveis que vão te ajudar a potencializar seus cuidados com a saúde. Clique aqui e continue acompanhando os nossos artigos!

  • Oxímetro de dedo e oxímetro de pulso: entenda a diferença

    Se você faz ou conhece alguém que faça suplementação de oxigênio, certamente já viu um desses aparelhos em ação. O oxímetro de dedo e o oxímetro de pulso são os produtos mais indicados para a medição da frequência cardíaca, assim como a oxigenação do sangue. Dessa forma, eles são indispensáveis para quem realiza a terapia respiratória.

    Contudo, existem algumas diferenças entre os dois tipos de oxímetros que citamos acima. Neste post, abordaremos melhor o assunto e te falaremos os pontos mais importantes sobre cada um destes dois tipos de produto. Assim, vai ficar muito mais fácil escolher o certo para te acompanhar no dia a dia. Continue a leitura e fique por dentro do assunto agora mesmo!

    Descubra o que é o oxímetro e quando usá-lo

    O oxímetro é um aparelho médico que deve ter certificado da Anvisa para ser comercializado. Sua principal função é medir o nível de oxigênio no sangue para que pacientes em oxigenoterapia possam ser monitorados e terem certeza de que o oxigênio está sendo fornecido na quantidade ideal.

    Quando o ar respirado é enviado para a nossa corrente sanguínea através do sistema respiratório, as hemoglobinas, que são proteínas encontradas no interior das hemácias (células vermelhas do sangue), retêm e transportam pelo organismo essas moléculas de oxigênio, promovendo oxigenação para todos os tecidos do nosso corpo. Ao absorverem o oxigênio, as hemoglobinas passam a ter uma cor vermelha brilhante.

    Através de uma luz infra-vermelha presente no sensor que envolve um dedo da mão ou do pé do paciente, o oxímetro é capaz de traduzir a cor das hemoglobinas e, assim, medir o nível de oxigênio do sangue do paciente, a chamada saturação sanguínea, que deve estar sempre acima de 90%. Níveis abaixo desse índice configuram uma hipóxia, e requerem uma suplementação maior de oxigênio. Portanto, o uso desse aparelho é muito importante para quem utiliza concentrador ou cilindro de oxigênio, seja o tratamento hospitalar ou residencial.

    Oxímetro de dedo 301L com ANVISA e INMETRO
    O oxímetro é ideal para a conferência da saturação do sangue e frequência.

    Mas não são apenas pacientes de oxigenoterapia que utilizam o oxímetro! Atletas de alto desempenho sempre têm em mão o aparelho portátil, pois é muito comum que o organismo sofra baixa saturação sanguínea após exercícios intensos e vigorosos, com alta atividade cardiorrespiratória.

    Dessa forma, com o oxímetro em mãos, o atleta é capaz de determinar se é hora de parar e tomar algumas respirações profundas, ou se o cansaço é apenas desgaste natural ocasionado pelo exercício pesado. Mas, afinal, qual é a diferença entre oxímetro de dedo e oxímetro de pulso? Abaixo contamos um pouco mais sobre cada um deles. Confira agora mesmo!

    Oxímetro de dedo

    O oxímetro de dedo, embora também faça a medição da pulsação cardíaca, é mais conhecido como esse pequeno aparelho portátil, sem fios. É importante ressaltar, também, que este equipamento utiliza pilhas e não registra dados, além de ser bem leve e pequeno, é prático e fácil de transportar. 

    Além disso, com esse aparelho, o paciente de oxigenoterapia, atletas, gestantes de alto risco e qualquer pessoa pesando mais de 30kg e que esteja com sua capacidade pulmonar comprometida por algum fator pode verificar a taxa de saturação sanguínea de forma rápida e confiável.

    oxímetro portátil
    O oxímetro de dedo é portátil e ideal para pessoas que precisam fazer medições ao longo do dia.

    Seu tamanho e formato facilitam o transporte e também a utilização. Basta inserir o dedo no sensor do oxímetro de dedo, apertar o botão “liga / desliga” e aguardar alguns segundos. O resultado é exibido com precisão na tela do aparelho e, na maioria dos modelos, pode ser consultado novamente ao ligar o oxímetro de dedo, antes de realizar uma nova leitura.

    Vale lembrar que esse modelo não registra e nem transmite os dados. Sua leitura é feita e exibida no monitor analógico em alguns segundos e, em seguida, é apagada.

    Oxímetro de pulso

    O oxímetro de pulso, também conhecido como oxímetro estacionário, é uma versão mais completa do oxímetro de dedo – é importante apontar que estes aparelhos não são portáteis. Esses modelos podem ser usados em adultos, crianças e até recém-nascidos e contam com funções vitais para esse último grupo de pacientes:

    • Permitem monitoramento contínuo;
    • Armazenam dados;
    • Transmitem dados para o computador;
    • Têm alarmes em LED para baixa saturação, carga de bateria baixa e qualidade de leitura;
    • Bateria de longa duração.
    oxímetro de pulso
    Pode gravar continuamente os dados do paciente e avisar caso ocorram alterações diversas.

    Além da capacidade de ler continuamente, gravar e transferir dados, a possibilidade de configurar alarmes que informam quando o paciente se moveu e retirou o sensor da posição ideal ou quando a saturação está abaixo do nível desejado tornam o oxímetro de pulso fundamental para o monitoramento de pacientes em estado crítico.

    São muitos os modelos de oxímetros de dedo e oxímetro de pulso no mercado, por isso, antes de adquirir o produto, é importante verificar se possui certificado da Anvisa garantindo que o aparelho está apto para uso médico. Na dúvida, busque sempre o auxílio do seu médico ou de um profissional da área. Os consultores da CPAPS podem ajudá-lo a escolher o melhor oxímetro de pulso para você!

    Conte com a CPAPS para seu tratamento

    Gostou de conhecer os diferentes tipos de oxímetros? Na loja da CPAPS você encontra esses e outros acessórios para o tratamento da apneia do sono e terapia respiratória, como CPAPs, máscaras, umidificadores, queixeiras e até travesseiros anti ronco. Para conhecer agora mesmo a nossa loja basta clicar aqui!

  • Café tira o sono? Entenda a influência da cafeína na insônia

    Com toda a certeza, você já deve ter ouvido alguém falar por aí que o café tira o sono. Contudo, poucas pessoas sabem realmente qual é a influência da cafeína na qualidade de vida e sono de uma pessoa. Por isso, trouxemos este post como forma de esclarecer o assunto e acabar de uma vez por todas com esta dúvida tão comum. Continue lendo e saiba mais sobre o assunto!

    Leia mais: O que causa a insônia?

    Descubra se o café tira o sono ou não

    Embora seja muito comum no cotidiano dos brasileiros, as dúvidas em torno dos efeitos do café na saúde do corpo e do sono ainda são muito presentes – uma das principais é se a cafeína faz mal ou não. Abaixo, contamos melhor para você quais são os efeitos da cafeína no corpo e se ela pode causar a insônia mesmo. Confira a resposta agora mesmo!

    Cafeína: o que é?

    A cafeína é uma substância natural, presente especialmente no café – sendo o princípio ativo do grão. No entanto, várias outras plantas também apresentam uma forte presença de cafeína, mesmo o café sendo a principal fonte. Dentre as outras fontes de cafeína, temos o cacau, a cola, o guaraná, a erva-mate e o chá.

    Quando consumida, a cafeína é rapidamente absorvida na corrente sanguínea, atingindo o seu pico entre 30 e 90 minutos. Ela permanece em nível alto por um período de 3 a 4 horas. Dentre os principais efeitos do consumo da substância, temos o aumento da performance mental e física – em pequenas quantidades promove mais energia, queima de gordura, foco e atenção.

    Leia também: É adepto aos chás e cafés? Descubra se a cafeína tira o sono!

    Cafeína: para que serve?

    De forma geral, a cafeína é um potente estimulante que, como dissemos acima, potencializa sua energia, promove mais ânimo e ajuda na disposição. Exatamente por isso a maior parte das pessoas começa o dia com uma xícara de café, de forma a “ligar” o corpo e a mente para o novo dia.

    cafeína
    A cafeína é um potente estimulante físico e mental.

    Por outro lado, é importante lembrar que o efeito da cafeína costuma ser curto e há muitas pessoas que não apresentam os benefícios provindos do composto. Além disso, precisamos ressaltar que o consumo excessivo da substância está ligado ao aumento da pressão arterial, crises de ansiedade, úlceras gástricas, azia e diversos outros problemas de saúde.

    A cafeína do café tira o sono?

    Sim! Por ter um efeito médio de até 6h, com o pico entre 3h e 4h, até o final da tarde, o café que você consumiu de manhã vai continuar fazendo efeito no seu corpo. Em casos onde você consome mais café ou outras fontes de cafeína durante o dia, o seu sono pode ser afetado negativamente – principalmente quando consumido algumas horas antes de ir se deitar.

    Devido ao consumo de cafeína pouco antes de dormir, os receptores de adenosina, responsáveis por dar a sensação de sonolência, não são capazes de fazer seu trabalho direito – por serem bloqueados pela substância oriunda do café. Isso te mantém em estado de alerta, mesmo que se sinta cansado – algo muito parecido com o que ocorre com pessoas que sofrem com a insônia.

    No caso das pessoas que já sofrem com insônia, esse problema pode ser ainda maior. Por já causar problemas para dormir em pessoas que têm um “sono saudável”, no caso de pessoas que são predispostas a não dormir bem à noite, o problema pode ser agravado. E, inclusive, pode tornar a insônia, antes pontual, um problema crônico cotidiano.

    Os perigos de tomar café próximo ao horário de dormir

    O consumo de café próximo ao horário de dormir pode ter impactos significativos na qualidade do sono. Isso se deve principalmente à presença de cafeína, um estimulante que pode interferir nos padrões naturais de sono. Mesmo uma pequena quantidade de cafeína consumida no final da tarde ou à noite pode resultar em dificuldade para adormecer, sono fragmentado e redução da qualidade do sono durante a noite.

    Os melhores horários para tomar café

    Para evitar interferências no sono, é recomendável limitar o consumo de cafeína após o meio-dia. Isso permite que o corpo tenha tempo suficiente para metabolizar a cafeína antes do horário de dormir, minimizando os efeitos adversos no sono. É importante estar ciente dos próprios limites de tolerância à cafeína e ajustar o consumo de acordo com as necessidades individuais.

    Por que o café é um estimulante de energia?

    A cafeína presente no café atua bloqueando os receptores de adenosina no cérebro, resultando em um aumento temporário da atividade cerebral e uma sensação de alerta e energia. Essa resposta pode ser benéfica quando consumida durante o dia, auxiliando na concentração e no desempenho cognitivo. No entanto, quando consumida próximo ao horário de dormir, a cafeína pode interferir nos padrões naturais de sono.

    Leia também: Energético causa efeitos que agravam a apneia do sono

    A necessidade de fazer um check-up caso sinta muito sono em períodos diurnos

    Se mesmo evitando o consumo de cafeína próximo ao horário de dormir, você ainda experimenta sonolência excessiva durante o dia, pode ser um sinal de que algo mais está interferindo na qualidade do seu sono. Nesses casos, é recomendável buscar orientação médica para avaliar possíveis distúrbios do sono, como apneia do sono ou narcolepsia. Um diagnóstico precoce e adequado é essencial para garantir uma boa qualidade de vida e bem-estar geral.

    Saiba mais sobre saúde do sono

    Aqui no blog CPAPS, falamos periodicamente sobre todos os temas relacionados à saúde do sono, saúde física, qualidade de vida, bem-estar e saúde respiratória. Por aqui, você fica por dentro de informações interessantes sobre o universo da saúde e, claro, recebe muitas dicas de autocuidado. Continue acompanhando nossos artigos clicando aqui!

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  • Alzheimer e sono: entenda melhor a relação entre eles

    É claro para a maior parte das pessoas que a nossa saúde funciona a partir de um constante equilíbrio, ou seja, caso algo não esteja funcionando direito, pode impactar em outras áreas da nossa saúde. Um grande exemplo disso é o sono, que interfere diretamente no nosso dia a dia e produtividade, além de facilitar o desenvolvimento de algumas doenças, como o Alzheimer – que tem relação com a qualidade das noites dormidas, segundo especialistas.

    Contudo, como podemos entender melhor essa relação entre a qualidade de sono e o Alzheimer? Isso é uma dúvida muito comum entre as pessoas, principalmente no que diz respeito a se quem dorme mal está mais propenso ao desenvolvimento da demência ou não. Neste post, buscamos esclarecer melhor estas dúvidas e trouxemos muitas dicas de como você pode dormir melhor à noite. Continue a leitura e confira agora mesmo!

    Entenda a relação entre sono e Alzheimer

    Conforme apontado em um estudo realizado pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, além dos distúrbios do sono contribuírem para um declínio cognitivo, eles também podem atuar no aumento do risco de desenvolvimento do Alzheimer. Dessa forma, os pesquisadores constataram que noites mal dormidas podem desencadear a doença.

    Isso ocorre porque é durante o sono que o cérebro faz uma espécie de “limpeza” nas células neurodegenerativas e nas toxinas – o que é uma parte indispensável da prevenção ao Alzheimer. No entanto, quando o descanso durante a noite não é satisfatório, há um aumento nos níveis de uma substância tóxica no cérebro, que ajuda a desenvolver doenças prejudiciais à memória.

    Além disso, um outro estudo também aponta a relação entre sono e Alzheimer. Segundo apontado em uma pesquisa publicada na revista Annals of Neurology, a privação do sono eleva os níveis da beta-amilóide em até 30%. É importante ressaltar que a beta-amilóide é uma proteína que está diretamente ligada ao desenvolvimento da demência.

    Por outro lado, é importante ressaltar que os especialistas afirmam que a insônia, por si só, não é a causadora do Alzheimer. Contudo, o problema é um grande fator de risco para o desenvolvimento da demência. Dessa forma, é válido cuidar melhor das noites de sono, buscando dormir melhor em forma de prevenção ao desenvolvimento do problema.

    + Sono x Demência: entenda a relação

    Alzheimer: sinais, diagnóstico e tratamento

    O mal de Alzheimer se caracteriza como uma doença neurodegenerativa progressiva, ou seja, ela vai evoluindo com o passar do tempo – levando a uma piora dos sintomas. O paciente acometido com esta demência vai aos poucos perdendo algumas funções do cérebro, como as responsáveis pelas suas habilidades linguísticas, memória, pensamento e a capacidade de se cuidar sozinho. Geralmente, a progressão desta demência pode levar de 8 a 12 anos.

    É importante apontar que a doença se relaciona diretamente ao processamento de proteínas, em especial a beta-amilóide. O que ocorre é que estas proteínas começam a parar de serem eliminadas da maneira correta, se acumulando nos neurônios. Dessa forma, devido à toxicidade desses “pedaços de proteína”, os neurônios deixam de funcionar da maneira correta, levando à degeneração cerebral.

    tratamento do Alzheimer
    Embora não tenha cura, existem formas de amenizar os sintomas do mal de Alzheimer.

    Além disso, é necessário ressaltar que o Alzheimer é considerado uma doença crônica. Ou seja, as pessoas diagnosticadas com esta demência têm que conviver com o problema diariamente, durante toda a vida – ainda não há uma cura conhecida para a doença. Contudo, o problema pode, sim, ser tratado por meio da amenização dos sintomas – isso não é uma cura, mas sim uma melhora na qualidade de vida do paciente.

    Quais os sintomas de Alzheimer

    A primeira coisa que você precisa saber sobre os sintomas da doença é que eles podem variar de acordo com a progressão da doença. Essa demência se divide em quatro fases de progressão, sendo a quarta a fase final da doença. Abaixo, contamos melhor quais são os sintomas do mal de Alzheimer divididos por grau da doença. Confira agora mesmo:

    Na primeira fase:

    • Comprometimento na memória;
    • Dificuldade para tomar decisões;
    • Mudanças de humor;
    • Mudança nas habilidades espaciais e visuais;
    • Alterações da personalidade.

    Na segunda fase:

    • Perguntas repetidas constantemente;
    • Agressividade;
    • Déficit da coordenação motora;
    • Pode se perder dentro de casa;
    • Alucinações;
    • Dificuldade para falar;
    • Apresenta agitação constante.

    Na terceira fase:

    • Incontinência fecal e urinária;
    • Problemas para engolir e se alimentar;
    • Dificuldades para compreender o que acontece ao redor;
    • Deficiência motora;
    • Comportamento inapropriado publicamente.

    Na quarta fase (considerada terminal):

    • Não reconhecimento dos familiares;
    • Infecções constantes;
    • Restrição ao leito;
    • Mutismo.

    Como é o tratamento da doença

    Embora não tenha uma cura conhecida, o mal de Alzheimer tem um tratamento que busca amenizar os sintomas do paciente e retardar o agravamento da doença. Para essa terapia, o médico que acompanha o paciente pode indicar o uso de medicamentos, como Rivastigmina, Donepezila ou Memantina – indicados pelo psiquiatra ou neurologista.

    Contudo, há também a necessidade de realização de terapias alternativas que buscam melhorar a mobilidade e qualidade de vida do paciente. Nesta parte podem se incluir a fisioterapia, terapia ocupacional e realização de atividades físicas mais leves. Além disso, os médicos também indicam a reeducação alimentar, com inclusão de alimentos ricos em vitamina C, E e ômega 3.

    10 dicas para dormir melhor

    Como você já sabe, o sono e o Alzheimer, embora não tenham uma relação de causador e consequência, estão correlacionados. Dessa forma, manter um sono de qualidade é uma boa forma de prevenção e amenização dos sintomas da doença. Por isso, para ajudar nesta parte, trouxemos algumas dicas de como dormir melhor, que podem ser valiosas para você. Confira:

    1. Adote horários de sono regulares;
    2. Diminua a exposição à luz durante a noite (principalmente de aparelhos eletrônicos);
    3. Evite o consumo de álcool antes de dormir constantemente;
    4. Não durma muito durante o dia;
    5. Faça refeições leves antes de se deitar;
    6. Adote formas alternativas de relaxamento, como a meditação;
    7. Tire um tempo para ler e relaxar a mente antes de dormir;
    8. Consuma alguns chás calmantes antes de dormir;
    9. Pratique exercícios físicos diariamente;
    10. Mantenha a temperatura agradável.

    + 5 dicas para dormir melhor

    O que achou das nossas dicas? Esperamos que você tenha as achado úteis e que elas te ajudem a manter um sono mais saudável durante o dia a dia. Caso queira ficar por dentro de mais dicas de sono saudável, qualidade de vida, saúde respiratória e apneia do sono, continue acompanhando o nosso blog e confira diversas dicas – para isso basta clicar aqui agora mesmo!

  • Chocolate antes de dormir: entenda os impactos no seu sono

    Quem não gosta de um bom chocolate? É bem provável que já nessa primeira linha da leitura, você já tenha pensado em uma lista de marcas que mais gosta de saborear. O doce, que é o preferido da maioria das pessoas, é famoso em diversas receitas. São bolos, bombons, trufas, e até mesmo bebidas diversas que levam o ingrediente. Mas você já parou para pensar sobre o que acontece quando ingere chocolate antes de dormir? 

    Bom, é interessante ressaltar que o produto pode promover muitas reações no nosso corpo e, sim, ele pode estar diretamente relacionado com a qualidade do seu sono. E a respeito dos impactos dele no seu organismo momentos antes do repouso? A CPAPS explica! Por isso, continue a leitura e confira as formas como o chocolate pode influenciar você!

    Comer chocolate antes de dormir pode influenciar o sono

    Bom, isso nós já contamos no começo deste conteúdo. Contudo, o chocolate exerce uma influência positiva ou negativa sobre o sono? Muitas dúvidas pairam sobre o chocolate. Por ser produzido a partir da semente do cacau, são atribuídos inúmeros benefícios a ele. E isso não é totalmente errado. Rico em gordura vegetal, ele pode ser incluído na dieta, principalmente, em sua forma amarga ou meio amarga.

    Porém, os chocolates ao leite podem ter o efeito contrário: são muito gordurosos, ricos em açúcares e conservantes. Por isso, eles agem como estimulantes, nos deixando mais atentos a partir do momento em que nosso corpo metaboliza esses componentes. Por isso, não é uma boa ideia consumi-los antes de dormir.

    Além disso, o chocolate também possui uma certa dose de cafeína em sua forma natural, agindo como estimulante quando o comemos. Dessa maneira, é preciso prestar bastante atenção no momento de comer, sendo indicado o consumo em um horário antes do repouso – de forma a não causar um efeito contrário ao esperado.

    + Descubra os benefícios do cacau para a saúde

    Os benefícios do chocolate antes de dormir

    Em uma pesquisa publicada no European Journal of Preventive Cardiology, foram trazidas evidências de que comer chocolate ao menos uma vez por semana reduz (em pelo menos 8%) o risco de contrair doenças cardíacas. Além disso, o consumo do doce contribui para a redução do colesterol LDL, popularmente chamado de “colesterol ruim”.

    E, se você é desses que prefere tomar um bom chocolate quente antes de dormir, é preciso ficar atento. Isso porque, segundo especialistas, o achocolatado não possui chocolate, sendo uma mistura de açúcares, conservantes e petrolatos. Uma alternativa para isso é realizar a bebida sem ele, e sim com cacau em pó, para que você obtenha os melhores resultados.

    É importante consultar muito bem as informações de fabricação de cada tipo de chocolate, já que, no mercado, o mais comum é encontrar fórmulas altamente processadas. E, assim, boa parte dos ativos naturais se perdem na cadeia produtiva, pela adição de acidulantes, aromatizantes e afins.

    chocolate antes de se deitar
    É importante consumir o chocolate algum tempo antes de ir se deitar.

    Para conseguir os benefícios do chocolate, o recomendado é que você consuma até 25 gramas por dia, ou pelo menos 1 vez na semana. E, com isso, dar preferência sempre aos chocolates com concentração de cacau acima de 70%. Vale lembrar que isso é uma medida preventiva, que deve estar aliada à uma boa alimentação e atividade física frequente!

    O chocolate pode prejudicar o seu tratamento da apneia

    O chocolate possui um alto índice glicêmico e, por isso, estimula uma alta produção de sebo nas glândulas sebáceas, consequentemente você pode notar um aumento de oleosidade na pele. Essa oleosidade é gerada não só pelo chocolate, mas também por alimentos doces derivados ao leite e alimentos ricos em gorduras.

    A oleosidade gerada pelo consumo do chocolate pode ser um problema para pacientes que fazem o tratamento para ronco e apneia. A máscara poderá deslizar com mais facilidade, ocasionando mais fugas de ar geradas pelo CPAP.

    O aumento da oleosidade também fará com que você tenha uma rotina maior de higienização da pele e da sua máscara preferida para o tratamento. Sendo assim, a indicação é que você lave bem seu rosto antes de iniciar o tratamento e, na finalização, você higienize a sua máscara com um sabonete específico.

    + Rotina de limpeza e manutenção para CPAP e máscara

    Como incluir o chocolate na dieta

    Antes de qualquer coisa, é preciso lembrar que, para seguir qualquer dieta, é necessário consultar o seu nutricionista ou médico de referência. Somente a partir disso, é possível ter mais clareza se determinado alimento irá, de fato, agir a favor do seu tratamento e alcançar o seu objetivo.

    Além disso, dormir logo após beber ou comer pode trazer algumas consequências. Um exemplo disso é o ronco, favorecendo sintomas de apneia do sono. Sendo assim, a recomendação é que você se alimente, pelo menos, 2 horas antes de dormir. Caso você tenha bebido algo (como o exemplo da bebida com cacau em pó), experimente aguardar pelo menos 1 hora antes de dormir.

    Isso irá garantir que, além do seu corpo entrar em relaxamento total e acabar bloqueando as vias aéreas (por estar sobrecarregado), você não sofrerá refluxo, uma vez que o ácido gástrico ainda estará em ação realizando a digestão desses alimentos. Explicamos mais sobre os engasgos noturnos e refluxos gástricos nesse conteúdo aqui, onde você pode entender melhor a respeito e evitar que aconteça durante o seu descanso.

    É válido ressaltar que o chocolate (principalmente ao leite, como explicado anteriormente) também pode ter efeitos engordativos, o que prejudica o paciente que precisa manter a circunferência abdominal. Ao engordar, o ronco é um dos primeiros sinais de que algo não vai bem. É uma outra forma de, possivelmente, desenvolver a apneia do sono (ainda que esse não seja o fator principal para o distúrbio).

    Dessa forma, evite as alternativas dietéticas (como chocolate diet), que podem não ser eficazes nesse aspecto, uma vez que possuem altos níveis de conservantes, assim como refrigerantes e outros alimentos artificiais. O ideal é que, para efeitos práticos e benéficos, o chocolate seja consumido na sua forma mais pura, com a taxa de cacau mais alta possível.

    Quer saber mais sobre saúde do sono?

    Aqui no blog da CPAPS, você pode ficar por dentro de tudo relacionado à saúde do sono, apneia e qualidade de vida. Publicamos conteúdos novos regularmente, sempre recheados de muitas informações interessantes sobre o universo da saúde, sono e respiração saudável. Quer ficar por dentro de tudo isso? Clique aqui e confira todos os nossos artigos mais recentes!

  • Apneia obstrutiva do sono: o que fazer em caso de suspeita

    Quando começamos a apresentar alguns sintomas comuns à alguma doença, como a apneia obstrutiva do sono, é compreensível que nos perguntemos como confirmar o diagnóstico do problema. O primeiro passo é buscar um especialista no assunto. Contudo, para isso é preciso compreender os sintomas e assim saber o momento certo de procurar um perito. 

    Neste post, vamos contar melhor para você como identificar melhor os sinais da AOS, quais os médicos certos para o assunto, como funciona o diagnóstico da doença e, claro, qual o tratamento correto para ela. Assim, ficará muito mais fácil descobrir o problema cedo e saber a melhor forma de lidar com ele. Continue a leitura e confira tudo isso agora mesmo!

    + Perder peso vai ajudar no tratamento da apneia do sono?

    Entenda melhor a apneia obstrutiva do sono

    A apneia obstrutiva do sono é um distúrbio que se caracteriza por paradas momentâneas da respiração ou até mesmo uma respiração superficial durante o sono. Essas paradas levam a um ronco muito alto e um descanso insuficiente durante a noite. Dessa forma, a pessoa que sofre com o problema acaba tendo o cotidiano impacta – já que não dorme bem à noite, acaba se sentindo mais cansado no dia a dia.

    É importante pontuar que a apneia é causada por uma ou mais obstruções nas vias respiratórias, devido à desregulação dos músculos faríngeos. No entanto, alguns hábitos do dia a dia e condições físicas também podem favorecer o desenvolvimento do distúrbio, não causando diretamente, mas fazendo com que seja mais fácil apresentar o problema e piorando os sintomas. Conheça alguns:

    • Excesso de peso;
    • Utilização de medicamentos para dormir;
    • Consumo de álcool;
    • Tabagismo.

    Além disso, esta doença também provoca dores de cabeça matinais, irritabilidade, dificuldade para a concentração e até mesmo impotência sexual em homens. Contudo, estes não são os únicos sintomas apresentados pelo apneico. Existem muitos outros sinais aos quais vale se atentar, como você pode conferir na lista de sintomas que trouxemos a seguir. Confira agora mesmo!

    Sintomas da apneia obstrutiva do sono

    • Dores de cabeça matinais;
    • Garganta e boca seca ao acordar;
    • Irritabilidade;
    • Sonolência diurna;
    • Ronco alto com paradas durante a noite;
    • Engasgos noturnos;
    • Acordar diversas vezes durante a noite;
    • Dificuldade para se concentrar
    • Baixa no rendimento dos estudos ou trabalho;
    • Desenvolvimento ou agravamento da depressão;
    • Impotência sexual.

    Qual médico você deve procurar

    A apneia do sono é mais comum entre as pessoas acima dos 50 anos. Todavia, a idade não é uma regra! Algumas pessoas mais jovens também podem apresentar o problema. Para o diagnóstico conclusivo da doença, no entanto, é necessária a busca de um médico do sono. Dentre os especialistas que podem te ajudar a identificar o problema, podemos destacar os:

    • Pneumologista;
    • Otorrinolaringologista;
    • Neurologista;
    • Fisioterapeuta.

    Contudo, vale lembrar que você pode buscar um clínico geral de confiança inicialmente. Ele poderá te indicar qual dos profissionais é o certo para atender a sua necessidade – escolhendo o especialista de acordo com os sintomas mais persistentes. Dessa forma, você terá um diagnóstico mais preciso, além de opções de tratamento mais corretas para o seu caso.

    polissonografia basal
    A polissonografia basal é o exame indicado para o diagnóstico da apneia obstrutiva do sono.

    Como diagnosticar a apneia obstrutiva do sono

    O seu médico do sono indicará os exames necessários para que possa diagnosticar corretamente o seu caso e, assim, concluir se você sofre ou não com a apneia obstrutiva do sono. O exame indicado para isso é a polissonografia basal. Conhecida como o exame do sono, ela é realizada por meio de sensores colocados sobre a pele durante o sono onde, por meio deles, são avaliados os esforços respiratórios realizados pelo paciente, conferindo a gravidade do problema.

    Como tratar a apneia obstrutiva do sono

    Geralmente, o tratamento para a apneia se dá por meio da utilização de um aparelho CPAP. O aparelho funciona enviando um fluxo de ar positivo para as vias aéreas do paciente. Assim, ele evita que ocorram paradas respiratórias durante a noite. Dessa forma, o equipamento trata o problema e, com o tempo de terapia respiratória, o paciente demonstra melhora dos sintomas. Conheça alguns aparelhos top de linha para iniciar seu tratamento:

    Contudo, para um tratamento eficaz, é necessário que o paciente também passe por algumas mudanças importantes no estilo de vida. Começando pelo cigarro, que deve ser evitado. Além disso, é importante manter uma alimentação saudável  e uma rotina de exercícios, a fim de melhorar o condicionamento físico. E, aliado a isso, também é interessante evitar o consumo de álcool em exagero.

    + A apneia do sono tem cura? Descubra agora mesmo!

    Conte com a CPAPS para seu tratamento

    Aqui em nosso blog, você pode ficar sempre por dentro das melhores dicas para o tratamento da apneia do sono. Além disso, em nossa loja online, você encontra todos os equipamentos necessários para o seu tratamento! Lá você tem acesso aos melhores CPAPs do mercado e os acessórios certos para sua terapia respiratória, como máscaras e umidificadores. Clique aqui e acesse nossa loja!

  • Eficácia da vacina: como a qualidade do sono influencia

    Com a chegada da vacina contra a Covid-19 e contra, que aos poucos caminha para um possível fim da pandemia num futuro próximo, um assunto veio à tona nas redes sociais e veículos de comunicação: a porcentagem de eficácia da vacina. Esse é um tema que pode confundir algumas pessoas, uma vez que diferentes vacinas representam diferentes riscos e níveis de proteção. E, com isso, surge uma dúvida: o que determina a eficácia das vacinas? Existem formas de aumentar esse nível? E como se preparar para tomar uma vacina?

    É importante destacar que, se existe vacina, é essencial que você esteja com a sua carteira de vacinação em dia para evitar a propagação de doenças e garantir a proteção não somente sua, mas também de seus familiares e da sua comunidade. Entenda um pouco mais sobre a eficácia da vacina que já existem no mundo, e o que os estudos dizem sobre como dormir pode aumentar a resposta imunológica.

    O papel do sono na resposta imunológica

    Dormir é uma etapa fundamental do dia para a maioria dos seres vivos. Afinal, é no momento do descanso em que o corpo se recupera das ações sofridas durante o dia, além de se preparar para o dia seguinte. Segundo especialistas, dormir pouco (ou mal) aumenta a liberação de cortisol, hormônio responsável pelo estresse. Com isso, a substância diminui a defesa imunológica do organismo, deixando a pessoa mais vulnerável a desenvolver infecções, dentre outros problemas de saúde.

    Em uma pesquisa realizada pela Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, foi constatado que pessoas que dormem menos de cinco horas por dia possuem  risco de até 4.5 vezes maior de contrair resfriados. Por conta disso, a recomendação médica é repousar entre 7 e 8 horas por noite, dada a importância de uma noite de sono completa para a imunidade.

    Entenda os impactos do sono na eficácia da vacina

    Um estudo realizado pelo Instituto do Sono apontou que a privação do sono (ou seja, deixar de dormir) reduz pela metade a produção de anticorpos em pessoas que tomaram a vacina contra a hepatite A.

    A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) explica que uma noite mal dormida causa o efeito de uma leve embriaguez. Com isso, prejudica a coordenação motora e a capacidade de raciocínio. No entanto, para conseguir usufruir de todos os benefícios do sono, e manter tudo em dia no organismo, é necessário passar por todos os estágios do sono:

    • Estágio 1: A fase do adormecimento, que pode durar até 15 minutos. O cérebro produz ondas irregulares e rápidas, a tensão muscular é diminuída e a respiração fica mais leve;
    • Estágio 2: É o momento do sono leve, quando a temperatura do corpo e o ritmo cardíaco e respiratório diminuem;
    • Estágio 3: Quando o corpo entra em um sono mais profundo, e as ondas cerebrais diminuem o ritmo;
    • Estágio 4: O sono mais profundo, quando o corpo repõe energias do desgaste diário. E é a partir desse momento que organismo libera hormônios ligados ao crescimento e de recuperação de células e órgãos;
    • Estágio 5: Quando a atividade cerebral começa a acelerar e inicia a formação de sonhos, conhecido como Rapid Eye Movement (REM), movimento rápido dos olhos).

    Ainda que seja recomendada uma média de 8 horas por noite de sono, esse número pode ser diferente de acordo com a idade de cada pessoa. Por exemplo, um bebê pode dormir até 15 horas por dia, o que é importante para o seu crescimento e desenvolvimento. Já idosos costumam ter um sono mais curto, podendo chegar até 6 ou 7 horas de sono por noite. 

    Entretanto, você deve estar sempre atento à saúde do seu sono. Caso você sofra de insônia, acorde muitas vezes durante a noite, ou tenha distúrbios do sono (como é o caso da apneia do sono), é necessário ter acompanhamento médico para uma possível solução do problema.

    sono e eficácia da vacina
    O sono tem relação com a eficácia da vacina.

    O cientista inglês e professor de neurociência e psicologia da Universidade Berkeley, nos Estados Unidos, Matthew Walker, explicou recentemente, em entrevista à CNN americana, explicou(remover) que dormir mal nas semanas anteriores ao dia de tomar a vacina pode reduzir em 50% a produção de anticorpos.

    Com isso, seria possível concluir que a vacina seria ineficaz, uma vez que a pessoa não teria resposta imunológica suficiente. Walker ressaltou que esse foi um estudo clínico feito com a vacina da gripe (Influenza), publicado em março de 2020 no International Journal of Behavioral Medicine. O cientista é autor do best-seller internacional “Por que dormimos: A nova ciência do sono e do sonho”, publicado em 2017.

    5 dicas para dormir melhor e melhorar a eficácia da vacina

    Seja para manter uma boa rotina de sono ou até mesmo se preparar para vacinas e outros tratamentos, você pode seguir algumas dicas para melhorar a qualidade do seu sono. São algumas delas:

    • Manter o ambiente em uma temperatura agradável;
    • Evitar alimentos pesados pelo menos 2 horas antes de dormir;
    • Evitar o consumo de bebidas alcóolicas antes de dormir;
    • Deixar o ambiente o mais escuro possível, uma vez que a luz impede que o corpo entre em estado de relaxamento;
    • Procure desligar equipamentos eletrônicos (TVs, celulares e computadores) ao menos 1 hora antes de dormir.

    Quer saber como anda a saúde do seu sono? A CPAPS disponibiliza um teste gratuito para você, clique e descubra!

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  • Chá para dormir: 5 opções para ter uma noite de sono melhor

    Com rotinas cada vez mais intensas, estresse, ansiedade e preocupações do dia a dia, nem sempre é fácil relaxar e dormir tranquilamente. Segundo a Organização Mundial da Saúde, aproximadamente 40% dos brasileiros sofrem de algum distúrbio do sono. A insônia é a principal delas, acometendo cerca de 73 milhões de pessoas no país. Nesta realidade, muitas pessoas têm recorrido ao chá para dormir.

    Especialistas da Universidade de São Paulo (USP) apontam que, durante o período da pandemia, o problema se agravou, já que o medo e o sentimento de angústia se tornaram presentes em nossas vidas. Com isso, a busca por métodos para promover o bem-estar, o consumo de chá para dormir e a prática da meditação cresceram.

    Além disso, para quem realiza o tratamento para apneia do sono (outro distúrbio muito presente no cotidiano brasileiro, atingindo cerca de 30% da população) pode ter dificuldades na adaptação para uso do CPAP. Afinal, é comum sentir desconforto ou dificuldade para pegar no sono nas primeiras noites, tendo em vista que a máscara e o tubo podem restringir movimentos durante a noite. 

    Por precisar usar o acessório no rosto, para auxiliar na respiração, entendemos que causa estranheza nessa fase inicial. Por isso, selecionamos várias ervas naturais que podem ser usadas no preparo de uma bebida relaxante e melhorar a qualidade do sono, uma vez que os efeitos calmantes dessas substâncias podem ser sentidos minutos antes de dormir.

    Como e onde começou a cultura de usar chá para dormir

    O consumo de chá é uma prática milenar que abraça diferentes culturas no mundo inteiro. Das Américas para a Europa, do Oriente Médio à Ásia, o chá, assim como o café, sempre foi uma bebida muito requisitada, tanto pelo seu valor comercial na época, quanto pelos efeitos que proporciona.

    Alguns estudos sugerem que o uso de ervas para a produção de chás tenha começado na China, principalmente dado o fato de que o país foi o berço da medicina alternativa (e onde surgiu a famosa “rota do chá”). Outros indicam que a Índia foi a responsável pela popularização da bebida, sendo uma das principais exportadoras do produto.

    Assim como o uso do óleo essencial, os chás são formas naturais para o estímulo e/ou relaxamento do nosso organismo. Dessa maneira, podem ser utilizadas como medidas complementares a medicamentos, oferecendo mais conforto para nós.

    É importante lembrar que, quando se tem problemas para obter uma boa noite de sono, o consumo excessivo de remédios pode causar, além da dependência, o aumento da tolerância de nosso corpo a esses componentes químicos. Consequentemente, eles param de surtir efeito, exigindo doses maiores, podendo oferecer maior risco à saúde. E, neste aspecto, os chás que ajudam a dormir evitam esse problema.

    Por isso, é fundamental que qualquer método para favorecer o sono seja feito com auxílio médico e muita moderação. E, caso o problema persista, você pode buscar apoio físico e psicológico para, enfim, ter uma maior qualidade de vida.

    Diferentemente de medicamentos, os chás podem ser preparados a qualquer hora do dia, sendo um momento de pausa na rotina para respirar e acalmar os ânimos. O preparo é bem fácil: basta utilizar água quente, colocar a erva e aguardar 5 minutinhos! A seguir, selecionamos algumas ervas que você pode experimentar hoje mesmo.

    chá para dormir ajuda a relaxar
    O consumo de chá na cama ajuda a relaxar e pegar no sono mais rapidamente.

    Chá de camomila

    Provavelmente a mais popular entre os apaixonados por chá, a camomila é um dos principais calmantes utilizados para dormir. E sua fama não é à toa: ela age no sistema nervoso, reduzindo a ansiedade e os níveis de cortisol, hormônio do estresse. Quem tem apneia do sono pode ser um dos maiores beneficiados, já que, nesta condição, os níveis de cortisol aumentam quando o distúrbio não é tratado.

    Para preparar um chá de camomila, você pode usar as folhas dessa planta medicinal ou fazer a combinação dela com erva-doce ou hortelã, melhorando ainda mais o seu sabor (que é mais leve em comparação aos outros). Para adoçar, um toque especial de mel pode deixar a bebida ainda mais especial.

    A dica é beber uma xícara desse chá ao menos 20 ou 30 minutos antes de se deitar. Assim, a camomila proporciona o seu grande poder calmante ao organismo, ajudando a ter uma noite mais tranquila.

    Chá de capim limão

    O capim limão, muito indicado para dores no estômago, também é conhecido por suas propriedades calmantes, que ajudam no relaxamento de nervos e músculos. É muito popular por suas propriedades aromáticas, servindo como um excelente calmante e perfumando o ambiente.

    Além disso, ele tranquiliza a mente e é uma ótima opção para ser consumida antes de se deitar, trazendo um adormecer mais natural. Para efeitos prolongados, experimente pingar umas gotinhas em seu travesseiro ou borrifar nas cortinas do seu quarto (já que a fragrância em si já possui ação).

    Chá de maracujá

    Quando tudo era mato, o maracujá revolucionou a busca por tranquilizantes naturais. Quem nunca sentiu uma sonolência maior após tomar um suco? O maracujá é uma fruta bastante conhecida por ter um efeito calmante e, ao ser consumido em forma de folhas, ajuda a proteger contra a insônia e a ter uma boa noite de sono.

    O segredo também está nas sementinhas (que normalmente são eliminadas), ricas em polifenólicos, são substâncias que protegem as células de danos causados pelos radicais livres, além de ser uma fonte de fibras e magnésio, possibilitando mais saúde ao sistema digestivo.

    Bônus: chá para dormir de valeriana e chá verde

    Para além das cinco dicas anteriores, deixamos aqui mais duas opções para ampliar sua gama de chás: valeriana e chá verde.

    A valeriana é uma substância encontrada especialmente em medicamentos naturais, oriunda de florais cuja principal característica é a promoção do relaxamento e alívio do estresse. Ela é indicada para quem lida com transtornos de ansiedade, sendo um leve sedativo que pode acalmar os sintomas de uma crise.

    O chá verde, por sua vez, também é muito indicado para induzir o relaxamento. Por ser rico no nutriente l-teanina (aminoácido com propriedades calmantes e que ajudam a dormir melhor), pode ser utilizado em qualquer hora do dia, mas especialmente alguns minutos antes de se deitar.

    Agora que você já conhece várias opções de chás para dormir melhor, é só escolher o seu favorito e relaxar! Quer saber como está a saúde do seu sono? Realize agora de forma gratuita o teste do sono, em 5 minutos você recebe o resultado – clique aqui!