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Todo mundo já deve saber de uma coisa: o sono é uma parte indispensável para se ter um corpo e vida saudável. É durante a noite que o nosso recupera as energias necessárias e passa por processos importantes para a manutenção da saúde física e mental. No entanto, para garantir uma noite de sono saudável, diversos fatores na sua rotina devem ser equilibrados, como nutrição, por exemplo.

Embora poucas pessoas associem um assunto ao outro, a saúde do sono e a nutrição estão diretamente relacionados. Afinal, o que comemos reflete muito na saúde do nosso corpo de forma geral. Neste post, vamos te explicar melhor esta relação entre o sono e a sua alimentação, assim como dar dicas de alimentação que te ajudam a dormir melhor. Continue a leitura e confira!

Relação entre nutrição e saúde do sono

Conforme afirmado por especialistas, alimentos muito calóricos tendem a ser prejudiciais à qualidade do sono – principalmente quando consumidos logo antes de dormir. Ao comermos alguns alimentos mais pesados logo antes de nos deitarmos, sofremos prejuízos à primeira parte do sono, porque o corpo concentra mais esforços no processo digestivo. Dessa forma, descansamos menos do que deveríamos.

Além disso, a má nutrição pode causar insônia em alguns casos – especialmente devido ao consumo excessivo de cafeína algumas horas antes de se deitar. Segundo um estudo alemão publicado na revista Science Translational Medicine, quando consumida algum tempo antes da hora de dormir, a cafeína afeta o ritmo circadiano e antagoniza os receptores cerebrais que facilitam o sono.

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Segundo uma pesquisa realizada na Universidade de Oregon (EUA), quando comemos mais tarde, especialmente quando essa alimentação é regada de alimentos mais calóricos, podemos acabar ganhando mais peso, o que também afeta a qualidade do sono. Isso se deve ao fato de que quase não gastamos energia durante a noite e, assim, há um maior acúmulo de calorias.

O que evitar comer durante a noite

Outro ponto interessante a se observar é que os alimentos com gordura em excesso, como frituras, doces e enlatados podem prejudicar o metabolismo e, também, afetar a qualidade do sono de uma pessoa. Segundo especialistas, alguns alimentos devem ser evitados na parte da noite, por serem demorados para o corpo digerir. Confira quais alimentos evitar:

• Café, chá mate e refrigerantes;
• Canela;
• Gengibre;
• Pimenta;
• Pizza;
• Frituras;
• Pães e massas;
• Tortas;
• Feijoada;
• Lasanha;
• Salgadinhos industrializados.

Contudo, é importante entender que mesmo comendo alimentos mais saudáveis, a quantidade de consumo também faz toda a diferença. Dormir de barriga cheia não é algo muito indicado caso esteja buscando uma noite de sono mais tranquila e satisfatória. Por isso, busque jantar um pouco mais cedo e evite exageros durante a noite.

Quais alimentos ajudam a dormir melhor

Por outro lado, além de conhecer quais alimentos evitar antes de dormir, é importante ter consciência de quais alimentos podem beneficiar a qualidade do seu sono. Existem, inclusive, alguns que podem ser considerados verdadeiros calmantes naturais, te ajudando a relaxar mais antes de se deitar. Confira nossa dica de alimentos para comer antes de dormir:

• Banana;
• Frutas secas;
• Leite morno;
• Iogurte natural com aveia;
• Chás calmantes, como o de camomila, erva-doce e passiflora;
• Abacate;
• Castanhas;
• Cereja.

É importante apontar que esses alimentos são menos calóricos e contam com propriedades e composições ideais para o consumo durante a noite. Contudo, como apontamos acima, mesmo sendo considerados mais saudáveis, vale ir com calma na hora do jantar para não acabar indo para a cama empanzinado.

Saiba mais sobre saúde do sono

Aqui no blog da CPAPS você pode ficar por dentro de todos os assuntos relacionados a saúde do sono, bem-estar, saúde respiratória e tratamento contra a apneia do sono. Publicamos conteúdos novos sempre e todos vêm recheados das mais recentes informações e pesquisas para te informar. Quer saber mais sobre saúde? Clique aqui e acesse nossa página principal!

Uma das paixões nacionais, sem sombra de dúvidas, é o chocolate, não é mesmo? Além de delicioso, o produto originado do cacau ajuda na manutenção da saúde do coração, melhora o humor, combate o colesterol, reduz a pressão arterial e inclusive ajuda na saúde respiratória. Mas você sabe quais são os benefícios do cacau para o seu sono? Neste post, contamos tudo sobre este assunto. Continue a leitura e confira agora mesmo!

Benefícios do cacau para o sono

Segundo um novo estudo desenvolvido na Universidade de L’Aquila, na Itália, pessoas acometidas pela insônia e lapsos de memória podem se favorecer do consumo de chocolate, o produto originado do cacau. Os pesquisadores concluíram que ele pode ajudar a melhorar a saúde do sono e a saúde cerebral.

Conforme afirmado pelos pesquisadores, os flavonoides, substâncias presentes no cacau, ajudam a melhorar a atenção, memória de trabalho, fluência verbal em pessoas mais velhas e rapidez do processamento cerebral. Essas substâncias são um composto com propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, que têm o poder de combater radicais livres.

De acordo com os cientistas responsáveis pela pesquisa, os resultados obtidos pelo estudo podem ser promissores para pessoas acometidas com a privação crônica do sono ou que trabalhem em horários alternados. Porém, vale ressaltar que o chocolate precisa ser consumido de maneira comedida (sem exageros).

Influência dos flavonoides na saúde cerebral

Durante o estudo, os pesquisadores buscaram compreender o que acontece no cérebro algum tempo após o consumo do composto presente no cacau. Segundo os resultados, o consumo cotidiano de chocolate amargo atuou na melhora da cognição, memória, processamento de informações e atenção dos estudados.

Contudo, é importante ressaltar que os benefícios do cacau 100% (chocolate amargo) foram mais evidentes em voluntários adultos mais velhos e idosos que apresentavam um declínio de memória em fase inicial. Além disso, nas mulheres, o flavonoide se mostrou eficaz na redução dos efeitos do cansaço após uma noite mal dormida.

Consuma chocolate com cautela

Por contarem com um valor calórico elevado, principalmente em detrimento às substâncias inerentes ao cacau, como cafeína e teobromina, e os próprios aditivos do chocolate, é preciso consumir o produto com muita moderação. Ou seja, nada de exagerar no chocolate durante o dia, consuma o produto apenas uma ou duas vezes por dia, em pequenas quantidades.

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Sem sombra de dúvidas, a máscara de CPAP é um dos principais acessórios para o tratamento contra a apneia obstrutiva do sono. Isso porque, afinal, é a máscara que mantém o contato com o rosto do apneico e é responsável por encaminhar o fluxo de ar positivo do CPAP para o paciente em tratamento. Por isso, a escolha da máscara certa é indispensável para uma terapia respiratória eficaz.

Contudo, como podemos saber qual é a máscara de CPAP ideal para o nosso tratamento da apneia do sono? Afinal, existem as máscaras nasais, de almofadas nasais, oronasais (nariz e boca) e as faciais (cobrem todo o rosto). Neste post, viemos contar para você um pouco mais sobre cada tipo de máscara, com foco nas oronasais, assim como trazer uma lista das melhores máscaras oronasais para o seu tratamento contra a apneia do sono. Continue a leitura, confira tudo sobre o assunto e renove sua saúde respiratória ainda este ano!

Conheça todos os tipos de máscara de CPAP

Como dissemos acima, as máscaras de CPAP são partes indispensáveis para um tratamento eficaz contra a apneia do sono. O equipamento fica conectado ao aparelho CPAP e atua como uma ponte para o fluxo de ar enviado pelo equipamento. Contudo, existem 4 tipos diferentes de máscaras, cada uma indicada para um tipo de paciente. A seguir, você poderá entender melhor como cada uma funciona. Confira!

Máscara nasal

O primeiro tipo de máscara para apneia do sono que nós te contar mais é a máscara de CPAP nasal. Como o próprio nome desse acessório já indica, esse modelo encobre apenas a região do nariz. Dessa forma, ela é mais indicada para as pessoas que costumam respirar apenas pelo nariz e que não possuem nenhuma obstrução nasal acentuada.

Esse tipo de máscara para CPAP é muito indicado para o uso de pessoas que possuem claustrofobias ou que usam barba e bigode. Além disso, ela é uma ótima opção para pessoas que gostam de ler, assistir televisão ou usar o celular na cama enquanto faz o tratamento contra a apneia. Há ainda variedades indicadas para pessoas com o sono agitado ou que dormem de lado.

Máscara de almofadas nasais

Perfeitas para quem busca mais conforto e liberdade durante o tratamento, as máscaras de almofadas nasais são acessórios bem pequenos que recobrem apenas as narinas. Essas máscaras possibilitam um maior campo de visão durante o uso, o que permite leitura e uso de equipamentos eletrônicos. Contudo, é válido lembrar que as máscaras de almofadas nasais são mais indicadas para terapias com um fluxo de pressão mais baixo, no máximo de 12 cm/H2O.

Máscara facial total

Diferentemente das máscaras apresentadas acima, a máscara facial total recobre, como o próprio nome já deixa subentendido, o rosto do paciente por completo. Ela é uma opção interessante para pessoas que possuem barba, irregularidades faciais ou usam dentadura. Além disso, ela é muito utilizada por pessoas que não se adaptam às outras máscaras, já que ela não exerce pressão sobre uma área específica onde o paciente tenha mais sensibilidade.

Máscara para CPAP oronasal (facial)

A máscara para CPAP oronasal, tema principal deste conteúdo, recobre as regiões do nariz e boca do paciente que está passando pelo tratamento. Dessa forma, o aparelho é muito indicado para as pessoas que respiram pela boca durante a noite, prevenindo vazamentos do fluxo de ar que é enviado pelo CPAP.

Por isso, a máscara oronasal pode ser uma escolha perfeita para pacientes que sofrem com rinite, sinusite ou desvio de septo, problemas que geram obstrução nasal e acabam levando à respiração pela boca durante a noite de sono. Além disso, esse equipamento ajuda a evitar o ressecamento e desconforto comum em pacientes que dormem de boca aberta.

3 máscaras de CPAP oronasal que você precisa conhecer

Agora que você já sabe melhor quais são os tipos de máscaras de CPAP, assim como conhece melhor a máscara oronasal, vamos falar sobre 3 máscaras de CPAP desse tipo que você precisa conhecer. Continue a leitura, conheça os equipamentos que viemos apresentar e, claro, escolha o ideal para renovar o seu tratamento contra a apneia do sono.

1. Máscara de CPAP oronasal Quattro Air – ResMed

Com um design minimalista, a máscara Quattro Air, da ResMed, conta com apenas 4 peças – o que a torna muito fácil de manter e limpar. Esse aparelho é projetado para criar uma vedação segura e confortável na ponte nasal, o que reduz as chances de marcas vermelhas na região após a noite de tratamento.

2. Máscara oronasal Mirage Quattro – ResMed

A máscara oronasal Mirage Quattro, também da marca ResMed, foi projetada de forma a ser mais silenciosa que os demais aparelhos do seguimento. Além disso, essa máscara é mais fácil de usar e pode se adaptar à maioria das pessoas – graças à sua característica de ajuste personalizável.

3. Máscara oronasal facial AirFit F20 – ResMed

A última máscara que viemos apresentar para você hoje é a Máscara oronasal facial AirFit F20 – ResMed. Esse aparelho é a combinação perfeita entre conforto e eficiência, com a tecnologia de almofadas InfinitySeal. Fora isso, essa máscara foi projetada para entregar conforto para o seu tratamento, além de garantir mais mobilidade durante o sono.

Conheça essas e outras máscaras oronasais disponíveis no site da CPAPS, clique aqui e saiba mais!

Embora seja muito conhecida pelas pessoas, a tuberculose ainda é motivo de preocupação e dúvidas, principalmente entre aqueles que sofrem com a apneia do sono. Neste caso, um dos questionamentos mais comuns é se a tuberculose e a apneia têm alguma relação, assim como se alguma pode ocasionar uma piora nos sintomas da outra.

Dessa forma, vimos a necessidade de elaborar este conteúdo a fim de esclarecer todas as dúvidas relacionadas à tuberculose, seus sintomas e formas de tratamento. Além disso, vamos te contar como essa patologia pode se associar à apneia do sono, contando melhor se as duas podem ou nem se relacionar. Continue a leitura e fique por dentro de tudo isso agora mesmo!

Entenda melhor a doença e seus sintomas

Conforme afirmado pelo Ministério da Saúde, a tuberculose se caracteriza como uma doença infectocontagiosa, que é causada pela contaminação com a Mycobacterium tuberculosis – mais conhecida como bacilo de Koch (BK). Contudo, outras microbactérias, como Mycobacterium bovis, africanum e microti também podem levar ao surgimento da doença.

Vale ressaltar que a infecção se dá quando a micobactéria entra no organismo de uma pessoa por meio das vias aéreas superiores, se alojando nos pulmões ou em outras partes do corpo – este segundo caso de contaminação se caracteriza como tuberculose extrapulmonar, já que não se manifestou no órgão em questão.

Além disso, outro ponto importante a salientar diz respeito aos sintomas apresentados pela doença. Comumente, pessoas acometidas pela tuberculose apresentam sintomas diferentes, dependendo do local onde a bactéria causadora está alojada. Contudo, existem alguns sintomas mais comuns e recorrentes, como a tosse seca e com sangue, dor no peito ao tossir e dificuldade para respirar.

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Tuberculose: sintomas

Como dissemos anteriormente, os sintomas da doença tendem a variar dependendo da bactéria causadora. No entanto, os sintomas da tuberculose costumam se relacionar mais ao desenvolvimento da bactéria na região pulmonar. Neste caso, há o aparecimento dos sintomas citados acima. Contudo, como é possível que a bactéria se desenvolva nas demais regiões do corpo, os sintomas podem variar. Dentre esses sintomas, temos:

• Tosse seca por mais de 3 semanas, podendo haver presença de sangue;
• Febre baixa;
• Dor no peito ao tossir ou respirar;
• Suor frio;
• Perda de peso sem causa aparente;
• Dificuldade para respirar ou sensação de falta de ar.

Porém, vale salientar que para a confirmação da presença da bactéria causadora da doença, é importante que a pessoa acometida se consulte com um médico infectologista ou um clínico geral. Isso deve ser feito logo com o aparecimento dos primeiros sintomas que podem indicar a tuberculose. Dessa forma, é possível iniciar o tratamento o mais rápido possível, a depender do tipo de tuberculose e região onde a bactéria está localizada.

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Conheça melhor os tipos de tuberculose

Como já te contamos nos parágrafos anteriores, a tuberculose apresenta diferentes tipos, que inclusive podem influenciar os seus sintomas. O tipo da doença depende exclusivamente da região onde a bactéria se instalou. Abaixo, contamos melhor quais os tipos de tuberculose e a região onde a bactéria está instalada. Confira agora mesmo!

• Tuberculose pulmonar: sendo a forma mais comum da doença, esse tipo de tuberculose se origina da entrada do bacilo nas vias respiratórias do paciente. Essa bactéria se aloja na região pulmonar. Esse tipo de tuberculose se caracteriza pelos sintomas de tosse, dificuldade para respirar e sangue presente na tosse.
• Tuberculose miliar: conhecida como uma das formas mais graves da doença, a tuberculose miliar ocorre quando há uma entrada da bactéria na corrente sanguínea do paciente, chegando aos órgãos dele – isso causa o risco do desenvolvimento de meningite. Dessa forma, além do pulmão do paciente ser gravemente acometido, outros órgãos dele também podem ser atingidos.
• Tuberculose ganglionar: neste caso, a doença é originada da entrada da bactéria no sistema linfático. Dessa forma, a doença pode acometer o tórax, virilha, abdômen e pescoço, sendo o último mais frequente. Esse tipo de tuberculose não é contagioso e pode ser curado, quando tratado da maneira correta.
• Tuberculose óssea: embora não seja o tipo mais comum de tuberculose, a óssea ocorre quando a bactéria causadora consegue atingir e se desenvolver nos ossos do paciente. Isso pode causar dor e inflamação nos ossos, o que nem sempre é diagnosticado como tuberculose logo de cara, atrasando o tratamento.
• Tuberculose pleural: assim como o próprio nome já diz, esse tipo de tuberculose se manifesta quando o bacilo atinge e se desenvolve na pleura, um tecido que reveste os pulmões do paciente. Dessa forma, esse tipo da doença causa uma intensa dificuldade de respiração. O paciente acometido por esse tipo da doença não pode contaminar outros. Contudo, essa doença pode ser contraída de uma pessoa com tuberculose pulmonar ou ser uma evolução dela.

É importante salientar que para o diagnóstico conclusivo do tipo de tuberculose, é indispensável o contato com um médico infectologista. Esse profissional indicará os exames corretos que ajudarão no diagnóstico conclusivo da doença e, além disso, saberá a melhor forma de dar andamento ao tratamento do problema.

Descubra mais sobre a transmissão e tratamento

A primeira coisa que você precisa saber é que a tuberculose é contagiosa. Por isso, é importante que ao ser diagnosticado, siga os protocolos de distanciamento e segurança, a fim de evitar contaminar outras pessoas. Segundo o Ministério da Saúde, a transmissão da doença é direta (de pessoa para pessoa). O paciente contaminado expele, ao espirrar, falar e tossir, gotículas de saliva que contêm o agente infeccioso, assim, contaminando outras pessoas.

Contudo, é importante salientar que todos os tipos de tuberculose têm cura e tratamento. Isso é feito por meio do consumo de antibióticos. O tratamento contra a doença tem uma duração de 6 meses, conforme afirmado pelo Ministério da Saúde, e é 100% eficaz, desde que seguido à risca. É importante salientar que, mesmo com a melhora do paciente, o tratamento deve ser seguido até o fim, para que haja realmente a cura.

Tuberculose x Apneia do Sono: qual a relação

Embora as duas doenças não apresentem uma relação direta, ou seja, uma não pode causar ou ser causada pela outra, ambas podem piorar seus sintomas quando ocorrem ao mesmo tempo. Por causar dificuldades para respirar, a tuberculose pode potencializar os sintomas da apneia do sono, podendo causar mais problemas para respirar durante a noite.

Contudo, com o tratamento correto, pode haver uma diminuição dos sintomas de problemas respiratórios. Essa terapia pode se beneficiar da utilização de um aparelho CPAP. Este equipamento atua enviando um fluxo positivo de ar para as vias aéreas superiores, impedindo a obstrução durante a noite e evitando as paradas respiratórias. Quer conhecer esses equipamentos? Clique aqui e acesse a nossa loja online!

Muito mais que um tempo para descansar, a hora do sono é uma parte indispensável do desenvolvimento físico e intelectual das crianças e adolescentes. Desde os primeiros meses de vida, a qualidade do sono dos bebês influencia no seu humor e desenvolvimento. Dessa forma, podemos entender que um sono de boa qualidade ajuda muito na manutenção da saúde da criança.

Contudo, um sono de qualidade não pode ser definido apenas pelas horas dormidas durante a noite. Quando falamos em qualidade de sono para bebês, crianças e adolescentes, devemos nos atentar ao quanto esse tempo dormindo tem sido reparador. De nada adianta, por exemplo, dormir 12 horas por dia e ainda assim acordar casado.

Em contrapartida, um sono de baixa qualidade pode afetar diretamente no desenvolvimento de crianças e adolescentes. Além disso, pode impactar na saúde mental deles, contribuindo para o desenvolvimento de distúrbios psicológicos mais cedo. Contudo, qual exatamente é a influência do sono na saúde da criança? Bom, respondemos esta dúvida neste post. Continue a leitura e confira agora mesmo!

Entenda a relação entre o sono e a saúde da criança

Segundo uma especialista em saúde, o sono impacta na atenção, humor, memória, raciocínio e paciência das crianças – além de ter um papel muito importante na aprendizagem delas. Na primeira parte da infância, quando ainda recém-nascidos, um sono de qualidade dita no desenvolvimento intelectual do bebê, tempo para reconhecimento do rosto dos pais e associação de objetos e tamanhos.

Além disso, de acordo com um estudo desenvolvido pelo Max Planck, as sonecas tiradas pelos bebês durante a infância, com duração de 1h ou 2h por dia, são de extrema importância para a consolidação da memória, principalmente nos que ainda estão com o cérebro em desenvolvimento. Para isso, é importante que a luminosidade do ambiente seja bem administrada.

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Outro ponto importante a se observar é nas atividades cerebrais que ocorrem enquanto a criança está dormindo, que são muito importantes para o desenvolvimento infantil de uma forma geral. Durante a noite, por exemplo, ocorrem algumas liberações de:

• Leptina: hormônio responsável pela sensação de saciedade;
• Hormônio do Crescimento (GH);
• Cortisol: uma substância que é ligada à regulação do estresse e nível de glicose no sangue.

Fora isso, é necessário ressaltar que durante o sono é o momento onde as crianças solidificam seus aprendizados. Durante o sono elas aprendem a engatinhar, falar, dançar, caminhar, comer sozinhas, pegar as coisas e todas as demais habilidades e conhecimentos que elas desenvolvem com o decorrer do envelhecimento.

Conforme afirmado pela National Sleep Foundation, dormir bem à noite é tão importante quanto manter uma alimentação saudável e a higiene diária. Isso porque, além de influenciar no descanso e humor das crianças, como afirmamos acima, também é importante para o crescimento e desenvolvimento cerebral em todas  as fases da infância e adolescência.

Tempo de sono ideal para manter a saúde da criança

É importante ressaltar, primeiramente, que a quantidade de horas de sono é muito relativa e nem sempre significa que o sono foi de qualidade. Contudo, a Fundação Nacional do Sono dos Estados Unidos, criou uma tabela com os períodos de sono médios para cada faixa etária. Veja qual é a média ideal para uma criança de acordo com a idade:

• Recém-nascido (0 a 3 meses): 14 a 17 horas por dia
• Bebê (4 a 11 meses): 12 a 15 horas por dia
• Primeira infância (1 a 2 anos): 11 a 14 horas por dia
• Idade pré-escolar (3 a 5 anos): 10 a 13 horas por dia
• Idade escolar (6 a 13 anos): 9 a 11 horas por dia
• Adolescentes (14 a 17 anos): 8 a 10 horas por dia

Distúrbio do sono infantil x saúde da criança

O desempenho da criança está diretamente ligado à qualidade do sono durante a noite, como já pudemos ver aqui, seja nas brincadeiras com os amiguinhos ou na escola. Contudo, em alguns casos esse sono pode ser prejudicado por problemas conhecidos como distúrbios do sono. Neste caso, é indispensável o acompanhamento médico para a melhoria do sono da criança.

Em alguns casos, as alterações no sono da criança podem estar relacionadas à doenças do sistema nervoso central, doenças nas vias aéreas ou doenças sistêmicas. O distúrbio do sono infantil impede que a criança durma bem à noite e, assim, impede que ela se desenvolva como deveria. Dentre os distúrbios do sono que podem acometer crianças temos:

• Insônia;
• Distúrbios respiratórios do sono (apneia do sono);
• Hipersonia de origem central;
• Parassonia;
• Distúrbios do ritmo circadiano;
• Distúrbios do movimento relacionados ao sono.

Contudo, para um diagnóstico conclusivo, faz-se necessário o acompanhamento pediátrico da criança, que pode indicar um médico do sono. Este profissional saberá a melhor forma de confirmar a presença de algum distúrbio do sono infantil e, a partir daí, a melhor forma de tratar o problema.

Sempre que passamos por alguma mudança de estação, é importante que façamos algumas alterações nas formas como cuidamos da nossa saúde. Isso porque o novo clima pode afetar muito o nosso corpo e especialmente a nossa saúde respiratória. E, já que este mês passamos por mais uma troca de estações, nada mais certo do que trazermos diversas dicas para você de cuidados com a saúde no outono. Continue a leitura e confira as dicas que separamos!

Entenda como o outono e a saúde se relacionam

Devido à queda da umidade relativa do ar comum durante o outono, alguns problemas de saúde podem acabar sendo agravados. Dentre eles temos, especialmente, as doenças respiratórias e alergias. Fora isso, durante a estação também é mais comum o aumento nas possibilidades de transmissão e contágio com alguns vírus, como o novo vírus da gripe, por exemplo.

Durante este período do ano, pessoas acometidas por algumas doenças crônicas, como a asma, rinite ou doenças relacionadas ao tabagismo também costumam sofrer mais. Isso se deve à poluição do ar, que é mais agravada durante a estação. Dessa forma, caso sofra com alguns dos problemas que citamos acima, é indispensável que mantenha cuidados redobrados durante o outono.

Além disso, é importante ressaltar que as pessoas com baixa imunidade também precisam se atentar a manter os ambientes mais abertos. Devido a maior possibilidade de transmissão de vírus e agravamento de diversas doenças respiratórias, é importante manter a circulação do ar em casa. No entanto, quais são os outros cuidados que devem ser tomados com a saúde durante o outono? Continue a leitura e confira as dicas que separamos para você!

5 dicas de cuidados com a saúde no outono

Em primeiro lugar, durante o período que estamos vivendo, é importante manter o distanciamento social adequado, evitar aglomerações e manter as dicas de segurança (vacinação, máscara e álcool gel). Em detrimento ao clima do outono, podemos estar mais sujeitos à contaminação com diversos vírus, inclusive o coronavírus ou uma de suas cepas, como a variante Ômicron e subvariante BA.2.

Além disso, vale ressaltar que durante o outono as pessoas ficam mais vulneráveis ao desconforto que a mudança das temperaturas pode causar. Por isso, pessoas que convivem com doenças crônicas como bronquite, asma, sinusite e diversas alergias precisam se atentar aos cuidados com a saúde durante o outono. Confira nossas dicas agora mesmo!

1. Mantenha os ambientes abertos

Locais fechados favorecem uma maior proliferação de diversos vírus transmitidos pelo ar. Por isso, geralmente essas doenças são mais comuns durante o outono, já que as pessoas tendem a manter as casas mais fechadas devido ao esfriamento do clima. Contudo, mesmo em meio aos dias mais frios, é importante evitar ambientes muito fechados, sempre buscando manter uma boa circulação de ar em casa.

2. Hidrate-se constantemente

Doenças respiratórias tendem a ser decorrentes do ar mais frio. Isso ocorre porque esse ar resfriado e mais seco tende a ressecar as vias respiratórias – permitindo que diversos vírus e bactérias se instalem facilmente. Isso promove mais crises alérgicas e o agravamento de doenças respiratórias. Contudo, mantendo o corpo bem hidratado, as chances de um ressecamento são menores. Assim, é possível manter a saúde em dia durante a estação.

3. Cuidado com a higiene das mãos

Conforme afirmado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o ato simples de lavar as mãos já reduz em até 40% as chances de uma pessoa contrair doenças como a conjuntivite, gripe e dores de garganta. Isso porque muitas dessas doenças podem ser contraídas por meio do contato das mãos com ambientes contaminados. Por isso, manter uma boa higiene das mãos, utilizando álcool em gel, é uma forma preciosa de cuidado com a saúde durante o outono.

4. Atente-se à sua alimentação

Uma das principais formas de fortalecer a imunidade é por meio de uma alimentação saudável. É dos alimentos que retiramos a maior parte dos nutrientes indispensáveis para uma vida mais saudável. Por isso, essa regra deve ser levada à risca não só no outono, mas durante todas as estações. Busque manter uma alimentação mais equilibrada, repleta de nutrientes e ingredientes naturais, e, claro, evite alimentos ultraprocessados.

5. Umidifique o ar de casa

O tempo seco do outono e a alta concentração de poluentes são uma das principais causas de doenças durante a estação. Por isso, a utilização de aparelhos para a umidificação do ar de casa é uma ótima maneira de cuidar da saúde de todos em casa. Isso diminui as chances da contração de alguns vírus e diminui as chances do surgimento de alergias durante o período.

Confira mais dicas de saúde no Blog CPAPS!

Gostou das nossas dicas de cuidados com a saúde durante o outono? Aqui em nosso blog, você tem acesso a diversas informações interessantes sobre cuidados com a sua saúde respiratória, qualidade do sono, tratamento da apneia e muito mais. Continue acompanhando todos os nossos artigos e confira todas as dicas de saúde que sempre trazemos para você. Clique aqui e acesse a página principal do nosso blog!

Uma coisa que a maior parte das pessoas acredita, e com razão, é que o sono tem um papel fundamental na saúde. Enquanto dormimos, o nosso corpo renova as energias e a nossa mente se restaura. Contudo, quando o sono durante a noite não tem a qualidade necessária, alguns problemas de saúde podem ser desencadeados. Inclusive, alguns estudos ligam a baixa qualidade de sono com a demência.

Neste conteúdo, abordaremos melhor a relação entre a qualidade de sono de uma pessoa e a demência. Além disso, você ficará por dentro de informações relevantes sobre os tipos de doenças que podem ser caracterizadas como demência. Por fim, também trouxemos dicas de como potencializar a qualidade do sono. Continue a leitura e confira tudo isso agora mesmo!

Entenda melhor o que é demência

O termo “demência” é utilizado de forma geral que engloba um conjunto de condições fisiopatológicas. Uma das doenças mais famosas que é considerada uma demência é o mal de Alzheimer. Contudo, ele não é a única doença que pode ser considerada uma demência, existem várias, com diversos sintomas diferentes. Dentre os sintomas mais comuns das demências estão a degeneração progressiva das funções cognitivas, perda de memória, problemas com as habilidades sociais e alterações emocionais.

+ A apneia afeta a saúde mental e pode causar a depressão

Quais doenças são consideradas demências

• Alzheimer;
• Parkinson;
• Frontotemporal;
• Pick;
• Lewy;
• Senil;
• Vascular.

Sintomas comuns nas demências

Vale ressaltar, que os sintomas da demência podem variar muito entre os tipos de doenças. O Alzheimer, por exemplo, engloba uma série de sintomas que podem ser diferentes do Parkinson. Contudo, embora existam diversos tipos de demências diferentes, é importante conhecer os sintomas de algumas demências, como você pode ver abaixo:

• Problemas de memória e esquecimento;
• Problemas com a linguagem;
• Desorientação no tempo e no espaço;
• Comprometimento do julgamento;
• Problemas com raciocínio abstrato;
• Dificuldade para realização de atividades da vida diária;
• Alterações do humor e do comportamento;
• Alterações da personalidade;
• Perda da iniciativa.

Descubra se demências têm cura

No caso das demências progressivas, como o caso do Alzheimer, não há um tratamento que interrompa ou diminua a sua progressão. Contudo, há formas de terapias medicamentosas que promovem uma melhora dos sintomas, entregando mais qualidade de vida para o paciente. No entanto, é importante salientar que atualmente demências progressivas não têm nenhuma forma de cura conhecida e comprovada cientificamente.

Conheça a relação entre sono e demência

De acordo com uma pesquisa publicada pela revista Nature Communications, dormir mais ou menos tempo que o corpo necessita pode ocasionar diversos problemas de saúde a longo prazo. O estudo acompanhou detalhadamente o sono de 8 mil voluntários por um período de 25 anos e chegou a conclusões interessantes quanto à relação entre sono e saúde.

Segundo o estudo, pessoas entre 50 e 70 anos de idade que dormem menos de 6h por noite são mais propensas ao desenvolvimento de alguma demência. Conforme analisado na pesquisa, o risco do desenvolvimento de uma das doenças aumenta em 30% no caso das pessoas que apresentam essas características de sono. Ao todo, dentre os analisados que desenvolveram demências, 520 dormiam menos de seis horas por noite durante os 25 anos de estudo.

Conforme afirmado por um professor da USP, um sono de pouca duração não é reparador o suficiente, o que faz com que o sistema linfático sofra uma diminuição de eficiência e, assim, as toxinas produzidas durante a atividade cerebral se acumulem. Dentre essas toxinas metabólicas temos, por exemplo, a proteína beta-amiloide, que ao ser acumulada pode estar envolvida no desenvolvimento do mal de Alzheimer.

Portanto, podemos entender que, ao longo dos anos, o sono de baixa qualidade tenha o poder de aumentar as chances do desenvolvimento de diversas demências incuráveis, que impactam diretamente a qualidade de vida de uma pessoa. Daí vem a necessidade de buscar ter um sono saudável e reparador – e buscar um médico do sono para tratar problemas com insônia.

+ 10 mitos e verdades sobre insônia que você precisa saber

Confira algumas dicas para dormir melhor

Agora que você já sabe como o sono é importante para a sua saúde, vamos falar sobre como dormir melhor durante a noite? Pensando em te ajudar a potencializar a qualidade de sono, trouxemos algumas dicas que você pode aplicar no dia a dia, com o objetivo de dormir melhor diariamente e prevenir problemas. Confira agora mesmo:

1. Evite o consumo de álcool antes de deitar;
2. Não fume;
3. Pratique exercícios físicos diariamente;
4. Fuja de aparelhos eletrônicos antes de deitar;
5. Evite cafeína e bebidas estimulantes à noite;
6. Faça refeições leves;
7. Tire um tempo para ler ou meditar antes de dormir.

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Muito comentadas nos últimos meses, a nova variante Ômicron e sua subvariante BA.2 têm sido motivo de insegurança para diversas pessoas, causando até medo em algumas – especialmente aqueles que sofrem com distúrbios respiratórios/sono, como a apneia do sono, por exemplo. Além disso, em meio a todas as dúvidas que cercam as variantes do coronavírus, é comum que o receio das pessoas aumente. 

No entanto, vale ressaltar que com o conhecimento certo sobre o problema, podemos nos sentir mais seguros quanto às formas de prevenção e cuidados contra ele. Contudo, por ser uma variante muito recente, com uma subvariante mais recente ainda, muitas pessoas ficam inseguras quanto às informações que recebem sobre o assunto – principalmente quando recebidas pelo WhatsApp, onde se proliferam muitas fake news.

Porém, não há como negar que a informação é a melhor forma de saber como lidar com algum problema dessa magnitude. Para isso, se informar por fontes seguras faz toda a diferença. Por isso, nós separamos neste conteúdo, um compilado de informações e fatos relacionados à nova versão da Covid-19 – contamos tudo o que já se sabe sobre a variante, como é seu contágio e, claro, como os apneicos podem lidar com ela. Continue a leitura e se informe agora mesmo!

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Conheça melhor a variante Ômicron

A variante do coronavírus (SARS-CoV-2), nomeada com a letra grega Ômicron, foi detectada inicialmente na África do Sul e foi considerada uma variante de muita preocupação em novembro de 2021 pela Organização Mundial da Saúde (OMS), conforme afirmado pelo Instituto Butantan, em um artigo para o blog.

Além disso, conforme divulgado pela instituição, em meados de janeiro deste ano, a variante Ômicron já era a cepa predominante no mundo – causando um grande aumento do número de casos de Covid-19 nos países por onde passou. No Brasil, essa realidade não foi diferente, já que a chegada da cepa impactou muito as taxas de contaminação do país – houve o interrompimento da queda na quantidade de casos e mortes em detrimento ao vírus.

Vale ressaltar, também, que na 3ª semana de contaminação de 2022, a variante ômicron já correspondia a 99,7% dos casos de amostras positivas sequenciadas em São Paulo (SP), segundo dados da Rede de Alerta das Variantes do SARS-CoV-2. Portanto, podemos compreender que a nova cepa tem um poder de contaminação muito alto.

Segundo especialistas em saúde, a ômicron conta com mais de 30 mutações na proteína Spike – responsável por levar o vírus para dentro do organismo de uma pessoa. Além disso, algumas dessas mutações se associam à maior transmissibilidade e escape imune humoral do vírus. É importante destacar, também, que ela infecta o trato respiratório superior (ao invés do pulmão) mais rapidamente, assim, se disseminando com mais facilidade.

Contudo, vale lembrar que a OMS afirma que a ômicron também leva a muitos casos de internações e morte, reforçando a importância das medidas de segurança, como uso de máscara e distanciamento social, recomendadas durante o período da pandemia. O que contradiz o argumentos de algumas instituições que afirmam que a variante só causa casos de doenças mais leves.

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Subvariante BA.2: conheça a variação da ômicron

Mais recente que a ômicron, a BA.2 é uma subvariante dessa nova cepa da Covid-19 que, além de estar se espalhando mais rapidamente, pode causar doenças ainda mais graves e bater de frente com algumas das mais relevantes armas que temos atualmente contra o coronavírus, como sugere uma pesquisa recentemente realizada no Japão.

Os experimentos realizados revelaram que as subvariante da ômicron, denominada BA.2, pode contar com alguns recursos que a fazem capaz de causar doenças graves, assim como as primeiras variantes da Covid-19 – como a Delta, por exemplo. Além disso, o estudo aponta que a subvariante BA.2 é mais resistente a alguns tratamentos, o que foi descoberto dia 16/02/2022.

Além disso, é importante ressaltar que a BA.2 tem características muito diferentes do vírus original, contando com inúmeras alterações genéticas que se diferenciam, inclusive, da ômicron. Outro ponto interessante é que um pesquisador da Universidade de Tóquio, ainda, defendem que a BA.2 não deva ser considerada um tipo de ômicron, mas sim uma nova variante Covid-19, que deve ser monitorada com mais afinco.

Por outro lado, a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que, embora a sublinhagem BA.2 tenha um poder maior de contaminação, ainda não podemos chegar a muitas conclusões. Contudo, vale ressaltar que a OMS afirma que a vacinação é uma ótima estratégia de prevenção a contaminação e diminuição das chances de casos mais graves, mesmo não acabando com 100% das chances de contágio.

Contudo, podemos concluir que ainda há muito a se compreender e estudar sobre a nova sublinhagem da ômicron – ainda há evidências mistas quanto à gravidade da doença causada pela BA.2. Isso se deve, principalmente, ao fato de ser mais recente. Segundo afirmado pela CNN Brasil, as hospitalizações continuam apresentando diminuição em países onde a subvariante já se estabeleceu. Em contrapartida, na Dinamarca, a BA.2 se tornou a principal causa de hospitalizações e mortes.

Variante Ômicron, subvariante BA.2 e apneia do sono

É comum que muitos apneicos e usuários de CPAP se questionem se quem tem apneia do sono faz parte do grupo de risco do coronavírus ou até mesmo se possui mais propensão de contrair a doença. Contudo, conforme afirmado pelo fisioterapeuta e especialista CPAPS, Eduardo Partata, não necessariamente têm mais risco quanto à contaminação com a doença.

“O que acontece é que caso o apneico tenha algum outro problema respiratório, como rinite ou sinusite, isso pode afetar e significar um risco maior de contrair a COVID-19. Como neste caso o pulmão já está prejudicado e o sistema imunológico exaurido (de tanto trabalhar para controlar os quadros de rinite ou sinusite), qualquer bactéria ou vírus que entrar, o organismo não terá uma ação defensiva tão eficaz. Logo, a pessoa com apneia do sono que também possui doença respiratória, está mais propensa a contrair o coronavírus”, esclarece.

No entanto, vale ressaltar que os cuidados com o uso do aparelho respiratório devem ser redobrados. É importante que a higienização dos equipamentos seja feita com a ajuda de um sabonete antisséptico, como o da NOBAC, por exemplo. Isso ajuda a eliminar o vírus que possa estar presente no aparelho.

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Entenda como a oxigenoterapia domiciliar pode ajudar

Conforme afirmado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), uma das principais formas de prevenção contra a contaminação se dá por meio do distanciamento social. Dessa forma, ao paciente optar pelo ingresso à oxigenoterapia domiciliar ao invés da feita no hospital, ele se mantém mais seguro.

É importante ressaltar que pessoas que sofrem com quaisquer doenças respiratórias, como asma e bronquite, precisam ter um cuidado redobrado quanto à possibilidade de contaminação – já que fazem parte do grupo de risco do novo coronavírus. O concentrador de oxigênio estacionário é de suma importância para esses indivíduos, pois, assim, garantirá o suporte de oxigênio dentro de casa.

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