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  • Oxigenoterapia domiciliar: 3 dúvidas mais comuns

    A oxigenoterapia é um tratamento que visa manter as taxas de oxigênio por volta de 90% no corpo, quantidade ideal para que o organismo funcione normalmente. Já explicamos neste post aqui tudo o que você precisa saber sobre. No entanto, sempre surgem dúvidas que são comuns no período do tratamento. Por isso, separamos 3 dúvidas mais comuns para que você não tenha nenhum problema ao adaptar a oxigenoterapia domiciliar.

    Oxigenoterapia: como funciona o concentrador de oxigênio?

    Diferente do que é imaginado, nós não respiramos oxigênio puro. A composição do ar respirado pela maioria dos seres vivos é composta por 21% de oxigênio, 78% de nitrogênio e 1% de outros gases.

    Dessa maneira, na oxigenoterapia, o ar é purificado e vai para o filtro de zeólita, para que seja retirado o nitrogênio da sua composição. Depois disso, o oxigênio será levado para o reservatório, sendo enviado para um fluxômetro que irá regular a quantidade fornecida à pessoa em oxigenoterapia.

    Umas das dúvidas mais comuns sobre a oxigenoterapia é a respeito do funcionamento do concentrador de oxigênio. O aparelho é utilizado para “filtrar” o oxigênio no ar e enviá-lo purificado para as vias aéreas do paciente.

    O processo acontece da seguinte forma: primeiro, o ar entra no interior do concentrador de oxigênio e passa por um filtro que retira as partículas de sujeira, as bactérias e os vírus. Na etapa seguinte, o ar passa por um compressor de ar e depois vai para o filtro de zeólita.

    Concentrador de oxigênio para oxigenoterapia
    Entenda como funciona a oxigenoterapia domiciliar | CPAPS

    Para isso, a CPAPS tem como solução o Concentrador de Oxigênio Portátil SimplyGo Mini. Pequeno, leve e de alta tecnologia, esse concentrador é de fácil utilização.

    Além disso, é equipado com alarmes de segurança que indicam ausência de respiração, baixa concentração de oxigênio, alta taxa respiratória, falhas técnicas, bateria fraca, fluxo de oxigênio zero e falta de energia externa. Ele é ideal, também, para acompanhar em transporte e viagens, com uma bateria de alto rendimento.

    Outra opção excelente para quem realiza oxigenoterapia é o Concentrador de Oxigênio Portátil Mini Mercury, que fornece altas concentrações de oxigênio de forma pausada. Sua versão mini garante mais liberdade mesmo fora do leito, e permite o uso em diferentes situações do dia a dia.

    E, também, ele não necessita de uso conjunto a nenhum outro aparelho. Com isso, não é necessária a modificação do aparelho com umidificadores e nebulizadores, por exemplo.

    A importância do oxigênio para o corpo

    O oxigênio é o componente principal da oxigenoterapia. Afinal, o gás é de suma importância para respiração e sobrevivência celular. Assim, fornece energia para o corpo, junto à glicose.

    Por isso, pessoas com índices de oxigênio abaixo do normal tendem a apresentar frequência cardíaca irregular, quando o corpo tenta bombear mais sangue para que o oxigênio presente nas hemácias seja espalhado através da circulação.

    Cuidados necessários durante a oxigenoterapia domiciliar

    A oxigenoterapia domiciliar é de grande ajuda para pacientes que sofrem com a carência de oxigênio, beneficiando o sono, humor, a memória, o desempenho e disposição em geral.

    No entanto, os especialistas indicam uma série de cuidados a serem tomados, tanto para as pessoas que realizam o tratamento, quanto para os cuidados que acompanham esses pacientes.

    Confira a voltagem na qual o concentrador será plugado

    O concentrador é um aparelho que necessita de fonte de energia elétrica. Sendo assim, ele só deve ser ligado após a certeza de estar conectado a um transformador (caso o equipamento tenha voltagem de 110V).

    Realize limpezas periódicas

    O concentrador exige limpezas internas e externas. A parte externa deve ser limpa com um pano úmido, enquanto o filtro lateral deve ser lavado semanalmente com água corrente e sabão neutro. Além disso, não esqueça que ele nunca pode ir ao sol, e sim secar à sombra, já que a luz pode danificar o filtro.

    + Entenda mais sobre qual deve ser a rotina de limpeza e manutenção para CPAP e máscara

    Fique atento ao umidificador

    A maioria dos pacientes que realizam a oxigenoterapia (e outros tratamentos com uso de aparelhos de pressão aérea contínua, como os CPAPs) necessitam de um umidificador de oxigênio. Ele oferece maior conforto e evita que as vias aéreas sofram com o ressecamento do ar que entra e sai.

    O umidificador é uma água destilada, acoplada ao concentrador para fornecer uma respiração mais tranquila e confortável. Não deve, em hipótese alguma, ser substituído por soro fisiológico ou água mineral, já que essa “troca” pode resultar em reações negativas, como problemas para respirar, alergias e até infecções respiratórias. Explicamos tudo sobre isso nesse post aqui, tirando todas as dúvidas que você pode ter!

    Algumas doenças crônicas fazem com que uma pessoa necessite de suplementação de oxigênio diariamente ou até constantemente, e é para isso que a oxigenoterapia domiciliar pode ajudar e muito! Mesmo sendo feito em casa, é importante que a quantidade de oxigênio administrada seja determinada por um médico sempre.

  • CPAP e BiPAP: como funcionam no enfrentamento da Covid-19

    Em 2020, o Brasil se viu desolado com a pandemia da Covid-19, o novo coronavírus. Em 2021, o cenário é ainda pior. Familiares e amigos perdem pessoas queridas todos os dias, com o número de óbitos chegando a mais de 3.600 por dia. E, se não bastasse, novas variantes do vírus circulam cada vez mais, uma vez que a baixa adesão ao distanciamento social e a manutenção da abertura dos comércios faz com que as pessoas se aglomerem, espalhando ainda mais a doença.

    Em um momento conflituoso como esse, a ciência ainda tenta descobrir formas de prevenção e tratamento para a doença, que age de forma rápida e faz vítimas em questão de dias. Além da vacina, uma nova fonte de esperança para todo o mundo, o uso de oxigênio e ventiladores mecânicos é urgente para manter pacientes vivos. E, é a partir disso, que os CPAPs e BiPAPs surgem como uma forma de auxiliar durante todo o processo de recuperação.

    Como CPAPs e BiPAPs atuam na terapia respiratória

    Essenciais no tratamento de doenças como apneia do sono e terapias respiratórias, os CPAPs e BiPAPs ganharam uma nova função durante a pandemia. Eles são formas de ventilação não invasiva, aplicando pressão contínua para pacientes com dificuldades de respirar.

    Em uma pesquisa realizada por Mauro Giovanni Carvalho, doutorando em Ciências da Reabilitação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o uso de terapias não invasivas é capaz de reduzir em até 61% a necessidade de intubação de pacientes diagnosticados com a Covid-19.

    O método é  recomendado pelos fisioteraputas, especialmente, para os pacientes que apresentam pós-extubação difícil, edema agudo pulmonar, doença pulmonar obstrutiva crônica agudizada, crise de asma agudizada, apneia obstrutiva do sono, fadiga muscular respiratória, doenças neuromusculares, disfunção diafragmática e colapsos pulmonares.

    Dessa forma, a prática da ventilação não invasiva (VNI) reduz, além das intubações, as mortalidades e custos do tratamento. Esse método, além de ser menos custoso, também é menos doloroso, uma vez que mantém as barreiras de defesa natural, reduzindo a necessidade de sedação e o período de ventilação mecânica. Com isso, evita a intubação orotraqueal e possíveis complicações.

    Hipoxemia e oximetria: como é o tratamento da Covid-19

    Um dos principais sintomas da Covid-19, em estágios moderados a mais graves, é o baixo nível de oxigênio no sangue. Conhecida como hipoxemia, essa condição é uma das mais críticas nesses pacientes, uma vez que pode levar à insuficiência de órgãos que necessitam do gás para a manutenção.

    Os pulmões, coração e cérebro são os que mais dependem do oxigênio para manter funções fundamentais do organismo. Por isso, a maior preocupação durante o tratamento da doença é manter o paciente respirando, e os níveis do sangue no nível normalizado o máximo possível.

    Quando se fala em “níveis normais de oxigênio”, pode ser um pouco difícil imaginar um número correto, certeiro. No entanto, com a ajuda de um oxímetro (um pequeno aparelho que fica em clipe no dedo do paciente), é possível observar a saturação do oxigênio no sangue, sem a necessidade de outros exames.

    Segundo os especialistas, o nível de saturação ideal é entre 95% e 99%, podendo chegar até 100% em pacientes saudáveis. Quando o oxigênio está abaixo dessa porcentagem, é um alerta de que algo não está certo, e que o paciente precisa ser assistido para que não tenha transtornos decorrentes disso.

    Consequências da falta de oxigênio

    A falta de oxigênio é uma das pautas mais urgentes do momento. Ele é o componente mais necessário para a sobrevivência, no qual, sem ele, é impossível manter a vida ou recuperar por completo.

    Médicos pneumologistas afirmam que, ao faltar oxigênio nas células, perde-se por completo a função delas. Com isso, a consequência é uma falência múltipla dos órgãos. Poucos instantes são necessários para que órgãos fundamentais sejam perdidos.

    Uma vez que a Covid-19 causa inflamações no pulmão, isso faz com que o órgão não consiga levar, de forma eficaz o oxigênio respirado, para o restante do corpo.

    + Oxigenoterapia: tudo que você precisa saber!

    Por isso, os métodos de intubação, traqueostomia e ventilação mantém as funções vitais. Enquanto isso, o sistema imunológico do paciente, por meio dos anticorpos, luta pela eliminação do vírus.

    Estima-se que, por pelo menos 15 dias, o corpo consiga vencer naturalmente o vírus invasor e se recupere. No entanto, quando em situação mais grave, já hospitalizado, esse paciente necessita do oxigênio para continuar a lutar contra o coronavírus.

    Sem ele, as células acabam sem a energia necessária, morrendo, o que leva a um déficit dos órgãos, resultando no óbito da pessoa acometida com a doença.

     

  • Umidificador de oxigênio: como ele ajuda na oxigenoterapia?

    O umidificador de oxigênio serve como um aliado para o paciente que precisa realizar a oxigenoterapia. Ou seja, quando há a necessidade suplementar do oxigênio, utilizar um umidificador transforma o tratamento em algo mais confortável no momento de respirar.

    Nesse processo, o aparelho realiza a filtração do ar, enviando a substância pura para as vias aéreas do paciente. Em geral, funciona por meio de concentradores de oxigênio (que podem ser em formato de cilindro ou portátil). A oxigenoterapia pode ser realizada em casa, e também oferecer bastante autonomia para quem precisa realizar o tratamento. Explicamos tudo em detalhes nesse post aqui, contando com indicações da CPAPS dos melhores concentradores de oxigênio do mercado.

    Para que serve o umidificador de oxigênio?

    O umidificador de oxigênio evita o ressecamento da mucosa nasal, comum em tratamentos de suplementação de oxigênio.

    Ele é indicado, principalmente, para pacientes com fluxo de oxigênio acima de 3 lpm (litros por minuto).

    Já o baixo fluxo de oxigênio não necessita de umidificação (ainda que não seja proibido, já que proporciona mais conforto).

    Concentrador de oxigênio da PhillipsComo escolher o umidificador ideal

    Escolher um bom umidificador de oxigênio não é complicado. Apesar de existirem diversos modelos, todos cumprem com a mesma função. A diferença está, sempre, na adaptação e necessidade de cada paciente.

    No entanto, uma das soluções mais procuradas é o umidificador de oxigênio RWR. Ele é compatível com concentrador de oxigênio, cilindro de oxigênio e outros equipamentos de oxigenoterapia.

    Composto de tampa e corpo de nylon, o umidificador de oxigênio RWR tem capacidade para 250 ml. Ele é adaptável a qualquer válvula reguladora de cilindro ou fluxômetro de rede canalizada.

    Qual tipo de água colocar no umidificador

    O umidificador de oxigênio exige água destilada para bom funcionamento. Ele possui composição de fácil aquecimento, que potencializa sua condensação e, como resultado, proporciona umidificação eficiente no tratamento. Você pode conferir tudo sobre ele e comprar aqui, pela loja virtual.

    Além disso, nunca coloque soro fisiológico, uma vez que pode comprometer o tratamento.  Você também deve evitar usar água mineral, já que, com o tempo, resíduos de sais e outras substâncias acabam contaminando o recipiente.

    Caso não tenha a solução indicada, experimente água filtrada ou fervida, sempre em temperatura ambiente.Concentrador de oxigênio Lumiar

    Como colocar água dentro do umidificador

    Para colocar a água no umidificador, é bem simples: basta procurar pelo copo recipiente, no concentrador ou cilindro de oxigênio. Ele possui dois marcadores, de medida mínima e máxima.

    Então, coloque a água (destilada, filtrada ou fervida) até que alcance a medida para que fique cheio. Em seguida, reconecte o copo ao aparelho.

    Por fim, o fluxo de oxigênio fará a água borbulhar. Isso significa que ele está em pleno funcionamento, já fazendo a separação das moléculas de ar e umedecendo o oxigênio.

  • Apneia atinge mais mulheres na menopausa

    O ronco, principal sintoma da apneia do sono, acomete cerca de um terço da população em algum período da vida. Estima-se que 30% da população brasileira sofra com o ronco, e, dentre esses, 40% são mulheres posteriormente diagnosticadas com apneia do sono. Apesar de ser mais comum entre os homens, as mulheres também podem sofrer com os sintomas da apneia, principalmente mulheres na menopausa.

    Mulheres na menopausa e apneia do sono: entenda como estão relacionadas

    Uma pesquisa do Departamento de Psicobiologia da Escola Paulista de Medicina (EPM/Unifesp) constatou que as mulheres que se encontram no início (climatério) e no período posterior à menopausa (também chamada “pós-menopausa”) estão mais predispostas a desenvolver a apneia do sono. 

    Isso acontece porque, nesta fase, alguns sintomas como insônia, baixa eficiência do sono, irregularidades respiratórias e ondas de calor, tornam-se mais frequentes. Além disso, durante a menopausa, ocorrem mudanças características no corpo das mulheres, como o aumento da circunferência abdominal. A incidência de apneia mostrou-se maior em voluntárias com cinturas que mediam acima de 87,5 centímetros. 

    O distúrbio pode acarretar danos à saúde, portanto este fator pode ser um indicativo de que é necessário haver uma mudança nos hábitos alimentares e na vida.

    Como essa pesquisa foi realizada?

    O estudo contou com a participação voluntária de 407 mulheres, entre 20 e 80 anos, que foram submetidas a exames de polissonografia. Nestes testes são colocados eletrodos na região da cabeça e uma cinta no tórax, que recolhem dados que permitem acompanhar as variações respiratórias, cardíacas e comportamentais que ocorrem durante o sono.

    Dentre as mulheres avaliadas, 268 estavam na pré-menopausa, 43 na pós-menopausa recente (até 5 anos após a menopausa) e 95 na menopausa tardia (mais de 5 anos após a menopausa). Por fim, o tipo mais grave de apneia foi detectado no último grupo, com 64,8% dos casos diagnosticados.

    Menopausa: outros fatores relacionados ao ronco

    Durante a menopausa, a mulher passa por mudanças hormonais determinantes para o desenvolvimento da apneia do sono. A diminuição da produção de estrogênio e progesterona afeta diretamente os músculos do corpo da mulher, incluindo os que se localizam ao redor da garganta.  Por estarem mais “fracos”, esses músculos ficam mais relaxados. Então, ficam mais propensos a obstruir as vias aéreas superiores, o que contribui para o desenvolvimento da apneia obstrutiva do sono.

    Em alguns casos, mulheres na menopausa passam por tratamentos de reposição hormonal, com o objetivo de reduzir (ou até mesmo eliminar) algumas reações comuns causadas durante a fase, como por exemplo, a sudorese intensa, as mudanças de humor, a queda na libido, e dores de cabeça.

    Por isso, é indicado que a mulher na menopausa sempre esteja em dia com médicos especialistas, como ginecologistas e clínicos gerais, para o acompanhamento fluir de forma menos radical e proveitosa. Além disso, caso identificado sintomas adversos, como o ronco, explique ao médico para que seja encaminhado um exame e, então, o tratamento.

  • Polissonografia infantil: orientando pais e filhos no tratamento da apneia

    A síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) atinge entre 1% a 3% das crianças em idade pré-escolar. Segundo a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), esse distúrbio do sono, que afeta a respiração obstruindo a passagem de ar para as vias aéreas, pode causar a asfixia que duram entre 10 e 40 segundos, dependendo da gravidade do problema.

    Sendo assim, uma criança que desenvolve a apneia pode ter o sono interrompido pela falta de ar, já que não consegue passar normalmente para dentro dos pulmões. Esse é um problema que deixa pais, familiares e responsáveis preocupados, uma vez que não sabem exatamente o que fazer quando a criança apresenta os episódios de ronco e interrupções ao respirar. No entanto, com uma visita a um médico especialista e realizando uma polissonografia, é possível desvendar os sintomas para iniciar o tratamento.

    + Entenda quais são os fatores de risco para apneia do sono em crianças

    Como funciona a polissonografia infantil?

    Assim como em adultos, a polissonografia infantil é realizada por meio de um exame que avalia o paciente enquanto ele está dormindo. São implementados eletrodos por todo o corpo da criança (que não causam choque ou qualquer outra reação), que farão a medição de diferentes aspectos do organismo durante o repouso. Alguns deles são o nível de oxigênio no sangue, a respiração, batimentos cardíacos e atividades neurais.

    A polissonografia irá avaliar as pausas respiratórias associadas a hipoxemia (a baixa concentração de oxigênio no sangue) e a hipercapnia (aumento de gás carbônico no sangue causado pela asfixia). A partir disso, é possível avaliar a gravidade da apneia, que tem como principal sintoma o ronco, no momento da interrupção da respiração.

    Assim como em adultos, a apneia do sono em crianças é dividida em níveis que vão do leve, moderado ao grave. E, durante todo o procedimento, os pais podem acompanhar a criança, que irá dormir na clínica para que o exame seja realizado durante uma noite de sono.

    Como preparar a criança para o procedimento?

    Antes de iniciar o processo, caso haja resistência, é possível conversar com a criança para que ela não tenha medo e nem se sinta desamparada durante o exame.

    Além disso, a criança pode levar consigo pertences que a façam se sentir mais confortável, diminuindo o impacto de dormir em um local diferente. Por isso, é indicado que os pais levem um travesseiro, cobertores ou bichinhos de pelúcia, para garantir um maior conforto da criança.

    Outros itens podem ser levados para a clínica de polissonografia:

    • Medicamentos, caso a criança faça o uso de algum e necessite tomar antes de dormir;
    • Escova de dentes;
    • Roupas de dormir; e
    • Roupas para serem usadas no dia seguinte.

    Caso precise de auxílio, a CPAPS tem um time de especialistas pronto para indicar clínicas parceiras e confiáveis para a realização do exame. Entre em contato conosco por meio do nosso WhatsApp ou central de atendimento!

  • A importância do sono para a saúde

    Dormir é mais do que apenas descansar. Afinal, a importância do sono para a saúde vai além da necessidade de descanso físico e mental de adultos e crianças. Segundo o Hospital Sírio Libanês, de São Paulo, dormir é uma das formas mais eficazes de manter a saúde em dia. Estima-se que uma noite de sono mal dormida pode aumentar em até 30% a necessidade do corpo por insulina, somente de um dia para o outro. 

    A importância do sono: 4 motivos pelos quais a privação não é uma boa ideia

    Além do bem estar no dia seguinte, o sono influencia em diferentes frentes do seu organismo. Entre as principais, é possível citar:

    1. Mudanças no metabolismo

    Logo de cara, o primeiro impacto da privação de sono ou das noites mal dormidas acontece no metabolismo. Com o cansaço excessivo, ele tende a ficar mais lento, o que propicia uma série de consequências. Infecções, aumento de peso, além do desenvolvimento de doenças crônicas (como hipertensão e diabetes) são algumas delas.

    2. Aumento no estresse

    O sono é responsável pelo controle do cortisol, hormônio responsável pelo controle do estresse. No entanto, quando nos privamos do sono ou dormimos menos do que a quantidade de horas necessárias, as glândulas suprarrenais não funcionam da forma como deveriam. Isso contribui para uma maior irritabilidade, dificuldade de concentração e na coordenação motora. 

    É válido lembrar que o estresse não só causa problemas físicos, como também desgaste no aspecto social. Estando mais estressado, os relacionamentos (tanto pessoais quanto profissionais) podem ser prejudicados.

    3. Apetite descontrolado

    Você já deve ter vivido um daqueles dias em que sente mais fome que o normal. A mudança no apetite, na maioria das vezes, são por motivos considerados inofensivos, como a adaptação a uma nova dieta, mudanças de fuso horário, ou até mesmo o fato de estar ansioso por um acontecimento importante. 

    Porém, a mudança repentina no apetite também está ligada com a quantidade de horas dormidas. Isso ocorre porque, ao dormir pouco, o cérebro procura outras formas de obter a energia necessária, sendo a alimentação o meio mais fácil e rápido. Com isso, a dificuldade de manter o peso pode ocasionar distúrbios do sono, como a apneia do sono, insônia, e o ronco.

    #DicaDeQuemSabe!

    Para manter o tratamento de apneia do sono em dia, você deve contar com uma boa limpeza. E, pensando nisso, a CPAPS oferece todo o suporte necessário! Durante o Mês do Sono, na compra de qualquer kit de CPAP, você ganha um sabonete antisséptico para garantir que o seu tratamento continue da melhor forma possível.

    4. A saúde fica fragilizada

    A privação do sono, além de causar todas as consequências citadas até então, também pode enfraquecer o sistema imunológico. A Academia Brasileira de Neurologia (ABN) explica que é durante o sono que as funções do corpo são recuperadas, inclusive as que dizem respeito às células de defesa do organismo. Por isso, ao dormir, certifique-se de que nada irá atrapalhar o descanso, uma vez que, ao dormir 8 horas completas (em média), você garante que o corpo esteja bem disposto e mais saudável no dia seguinte.

    O sono necessário para crianças e adultos

    Talvez você já tenha ouvido falar que nós crescemos enquanto dormimos. Sim, isso é verdade! Por isso, o sono é tão importante na infância e adolescência. O chamado “hormônio do crescimento” é liberado durante o sono na infância. Nos adultos, esse hormônio continua sendo liberado, mas em menor quantidade, e é diretamente responsável pela reconstrução muscular e vigor físico.

    Outros hormônios importantes são produzidos pelo nosso corpo durante o sono, como por exemplo a leptina, que controla a saciedade, e a insulina, responsável por controlar os níveis de açúcar no sangue. A quantidade de horas de sono recomendada varia de acordo com a necessidade de cada indivíduo, mas em média um adulto deve dormir de 7 a 8 horas por noite. As crianças, por estarem em fase de desenvolvimento físico e mental, podem chegar a 11 horas de sono por noite.

  • Tudo o que você precisa saber sobre as máscaras Vitera e Evora

    Para manter o tratamento de apneia do sono, é sempre ideal ter uma boa máscara que faça a noite ser tranquila e sem incômodos. Por ter um tratamento essencial para manter a saúde em dia, uma vida longa e com mais qualidade, escolher a sua máscara preferida é essencial. No entanto, o mercado está sempre se atualizando, e foi a partir disso que surgiram dois lançamentos: as máscaras Vitera e a Evora, da Fisher & Paykel.

    Mas afinal, quais são os diferenciais dessas máscaras?

    É claro que todas as máscaras têm um único propósito: servir para o tratamento com a ajuda de um CPAP. Porém, diferentes máscaras podem ter diferentes adaptações no rosto. A partir disso, você pode sentir um conforto maior ou menor, dependendo do seu estilo de vida e dos seus hábitos para dormir (como a posição, se costumar ler ou ver televisão, e afins).

    Por isso, a CPAPS disponibiliza os dois lançamentos da Fisher & Paykel para você escolher a melhor opção que caberá para você e transformará o seu tratamento de apneia muito mais confortável. Entenda quais são as principais características e diferenciais de cada uma:

    A máscara Vitera possui tecnologia VentiCool, que evita a transpiração | CPAPS
    A máscara Vitera possui tecnologia VentiCool, que evita a transpiração | CPAPS

    1. Vitera: praticidade e estabilidade desde a primeira noite de sono

    A máscara Vitera maximiza o conforto para o dia a dia com uma tecnologia de adaptação imediata. Ao contrário de outras máscaras comuns, a Vitera possui uma vedação melhor, e que evita deslizes pelo rosto por conta da transpiração noturna, que é muito comum nos pacientes que realizam o tratamento para apneia.

    Portanto, ela possui no material do fixador um tecido poroso com fluxo de ar até 21 vezes maior. O resultado é um conforto maior, uma vez que o frescor irá favorecer a sensação de transpiração na região facial. A máscara Vitera é ajustável, com apoio de testa removível e mantém a segurança do paciente no dia a dia.

    2. Evora: maior flexibilidade durante a noite

    Já a máscara Evora se destaca pela fácil adaptação e a maior liberdade do paciente. Sendo uma máscara nasal, a Evora tem um design que lembra o formato de um boné, sendo minimalista e de tamanho único. Compacta e confortável, ela possui almofada de posicionamento automático sob o nariz, o que diminui o escapamento de ar e aumenta a ventilação.

    A máscara Evora possibilita uma noite silenciosa e campo de visão aberto | CPAPS
    A máscara Evora possibilita uma noite silenciosa e campo de visão aberto | CPAPS

    O fixador foi projetado com materiais inteligentes e de mínimo contato com o rosto, evitando marcas indesejadas após a noite de sono. E, ainda, possui válvula expiratória com pequenos furos feitos a laser, que minimizam os ruídos do fluxo e corrente de ar.

    Seu grande destaque é, além de possibilitar dormir em silêncio, o campo de visão amplo, que não prejudica caso você queira assistir TV, ler, e até mesmo conversar antes de dormir.

    Acesse o site da CPAPS e conheça mais sobre esses e outros produtos da Fisher & Paykel clicando aqui!

  • Ronco: mitos e verdades sobre o distúrbio

    Todos conhecemos alguém que tem um ronco que incomoda bastante, o que torna dormir ao lado da pessoa praticamente impossível. O ruído causado por alguma obstrução nas vias aéreas superiores é um problema enfrentado por muitas pessoas no mundo inteiro. Ele não deve ser ignorado, já que pode ser um indício de problemas mais sérios. Muito se fala sobre o ronco, mas nem tudo é verdade. Por isso, a CPAPS reuniu uma série de afirmações que você provavelmente já ouviu falar, e explicamos tudo a respeito.

    Ronco é sinal de doença?

    Em partes. Roncar pode ser, sim, um sintoma de algum problema mais sério, como a apneia obstrutiva do sono, que é caracterizada por diversas paradas respiratórias durante o período em que a pessoa dorme. Essas paradas podem ocasionar problemas cardíacos e até levar à morte. No entanto, uma pessoa perfeitamente saudável também pode roncar, uma vez que a posição de dormir também influencia no relaxamento dos músculos da garganta, e, então, causar o ronco.

    + Posição para dormir: entenda a influência na qualidade do sono

    Homens roncam mais que as mulheres

    Verdade. De acordo com a Associação Brasileira do Sono, o ronco atinge 40% da população, sendo o principal sintoma da apneia do sono (que acomete 7 a cada 100 pessoas). Estatisticamente, homens têm uma tendência maior ao ronco. Isso ocorre porque existem diferenças biológicas e anatômicas entre homens e mulheres.

    O ronco pode ser motivo de divórcio

    Homem sentado na cama com mãos na cabeça, e uma mulher sentada atrás, de costas para ele, por conta do ronco
    Segundo pesquisas, o ronco é uma das maiores causas de divórcio | CPAPS

    Verdade. Em uma pesquisa realizada na Inglaterra, feita pelo jornal The Daily Mail, foi constatado que o ronco é a 3ª maior causa de divórcios, perdendo apenas para problemas com finanças e infidelidade. O ronco é um fator que atrapalha ambos na hora de dormir, levando o casal a dormir em ambientes separados. E, como as principais consequências do ronco são a irritabilidade e sonolência excessiva, a relação pode acabar desgastada.

    Se a pessoa ronca, é porque dorme profundamente

    Mito. Pessoas que roncam ou que possuem apneia do sono dificilmente atingem a fase do sono profundo, conhecido como Rapid Eye Movement (REM, movimento rápido dos olhos, traduzido do inglês) e acabam não relaxando e descansando como deveriam.

    O ronco causa disfunção erétil

    Verdade. O ronco é caracterizado pela interrupção da respiração por, pelo menos, 10 segundos (podendo ser de até 40 segundos em casos severos), causando a asfixia da pessoa. No caso dos homens, as interrupções contínuas na respiração dificultam a oxigenação dos órgãos, sendo os genitais uma parte bastante afetada por precisar da circulação sanguínea para manter a ereção. Com isso, é possível afirmar que homens que roncam e são diagnosticados com apneia do sono estão propensos a desenvolverem disfunção erétil.

    + Sono e sexo: como estão relacionados?

    Para mulheres, o problema é bastante semelhante. Por não dormirem direito, elas também podem ter dificuldades com a libido, uma vez que também estarão muito sonolentas e irritadas para praticar o sexo.

    Dormir de barriga para cima faz roncar

    Mito. Dormir de barriga para cima não faz roncar, assim como dormir de lado pode não fazer parar de roncar. No entanto, a melhor posição para quem ronca é dormir de lado, com o corpo alinhado horizontalmente, pois, de barriga para cima, a língua e o palato mole são empurrados contra a garganta, dificultando a entrada de ar e podendo ocasionar o ronco.

    Ronco não tem solução

    Mito. O ronco tem solução, sim, por meio do tratamento adequado. Mas, antes de iniciar qualquer coisa, é necessário consultar um médico especialista. A partir disso, é recomendado que você faça um teste do sono e uma polissonografia, para compreender o problema e o quão grave ele é.

    Casos de disfunções como hipertrofia ou adenoide, bem como desvio de septo, por exemplo, podem favorecer o distúrbio.  Nesses casos, é possível corrigir o problema com uma cirurgia. Em outras situações, como problemas de rinite alérgica, o uso de medicamentos recomendados pelo médico especialista pode ser a solução. Entretanto, há particularidades em que o ronco persiste, sendo necessário usar um aparelho intraoral ou o CPAP que, por exemplo, diminui de 80% a 100% do ronco. Para chegar à solução ideal para o seu caso, é necessário que seja feita uma avaliação por um médico.

    Comer e beber antes de dormir causa o ronco

    Verdade. O consumo de alimentos e líquidos antes de dormir pode ser pesado para o organismo fazer a digestão. Por isso, quem come logo antes de deitar, pode enfrentar desconforto como o refluxo e a azia.

    Além disso, o consumo de bebidas alcoólicas também não é recomendado, já que são neurodepressores. Ainda que facilite o processo de cair no sono, a pessoa que bebe acaba tendo um relaxamento maior do que teria normalmente e, com isso, pode acabar roncando. Somado a esse fato, ela também não completa os estágios do sono da forma correta, podendo pular determinadas etapas fundamentais para o descanso.

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    + Os 3 maiores riscos de não fazer o tratamento para apneia do sono

  • Qual médico trata apneia do sono?

    Atualmente, existe uma área de atuação médica conhecida como Medicina do Sono. Trata-se de uma especialidade médica que abrange otorrinolaringologia, pneumologia, neurologia e psiquiatria. Uma solução é escolher o especialista de acordo com os sintomas mais persistentes. Dessa forma, esses médicos conseguem realizar um diagnóstico mais preciso e oferecer opções de tratamento para os pacientes que descobrem ter apneia do sono.

    + Quais são os tipos de apneia do sono?

    Existe um médico exclusivo para apneia do sono?

    O fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Eduardo Barbosa, explica que, geralmente, o primeiro diagnóstico é feito por um clínico geral que encaminha o paciente ao médico do sono, de acordo com os sintomas da apneia do sono apresentados. “Dependendo dos sintomas, o indivíduo pode ser encaminhado a um neurologista, pneumologista, otorrinolaringologista e até mesmo um dentista. Tudo vai depender dos sintomas apresentados, como dores de cabeça matinais, insônia e o ronco, que é o mais comum”, completa o fisioterapeuta.

    Existem 4 tipos de especialistas que podem auxiliar no tratamento da apneia do sono:

    1) Pneumologista

    Pessoas que sentem ou acordam com muita falta de ar e/ou os batimentos acelerados, é recomendado se consultar com o pneumologista. Então, ele avaliará a oxigenação no seu organismo e o melhor tratamento para o ronco e os sintomas que somam a apneia do sono.

    2) Otorrinolaringologista

    Quem sofre de alguma crise alérgica, obstrução nasal e acorda com a boca seca, precisa optar pelo otorrino. Isso acontece porque pessoas com esses sintomas podem reclamar de engasgos durante o sono. Portanto, o otorrino avaliará a possível causa do ronco, para que possa tratar com os recursos ideais.

    3) Neurologista

    Sono agitado, sonolência durante o dia e alterações de humor são problemas que podem estar relacionados a causa do ronco. Quem sofre com esses sintomas também pode ter dificuldade de manter uma leitura, assistir a um filme e até mesmo perda da concentração. Sendo assim, o médico para solucionar a apneia e o ronco é o neurologista.

    4) Fisioterapeuta

    Profissionais da saúde como fisioterapeutas especializados, também podem ajudar a diagnosticar a causa do ronco, solicitar exames e prescrever o tratamento. “Os médicos e fisioterapeutas são parte fundamental para diagnosticar o distúrbio que afeta a saúde do sono e para tratar o ronco. Os médicos solicitam a polissonografia, um exame não invasivo que mede a atividade respiratória, cerebral e muscular durante o sono, e o acompanhamento do tratamento pode ser feito com fisioterapeuta, que oferece suporte e identifica se o tratamento está sendo efetivo”, afirma o fisioterapeuta Eduardo Partata, especialista da CPAPS.

    Dicas e unidades onde você pode começar o tratamento de apneia do sono

    Com indicação do médico que trata apneia do sono, é provável que o especialista solicitará um estudo do sono, mais conhecido como exame de polissonografia. “A polissonografia é um procedimento que detecta fatores importantes para uma boa noite de sono, como a atividade cerebral, o desempenho cardíaco, o relaxamento muscular e a oxigenação do sangue”, explica o fisioterapeuta Eduardo Partata.

    Através desse exame, será possível detectar o tipo de distúrbio do sono e o grau que atingiu, para então escolher o melhor tratamento. O exame de polissonografia é um exame totalmente indolor, e em algumas situações, pode ser realizado na própria casa do paciente.

    Você também pode encontrar fisioterapeutas, que irão te indicar médicos parceiros para a realização do exame, além de tirar dúvidas a respeito. Confira as unidades de atendimento da CPAPS:

    1) Minas Gerais

    2) São Paulo

    3) Espírito Santo

    4) Brasília

    5) Goiás

    6) Bahia

    7) Paraná

    8) Rio Grande do Sul

    9) Ceará 

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  • CPAP Apex: como utilizar no tratamento de apneia do sono

    O tratamento para apneia do sono tem diversos tipos de tratamento. Com uso de aparelhos CPAP, BiPAP, VPAP e até mesmo terapias alternativas, atualmente, não existe mais desculpa para não ter a boa noite de sono que você merece. Para isso, o CPAP Apex é uma solução de excelente custo-benefício, além de ser uma opção intuitiva e simples para quem deseja uma máquina que auxilie na terapia respiratória.

    3 benefícios do CPAP Apex

    O CPAP Apex é um aparelho CPAP pequeno, que oferece solução prática e eficaz para quem precisa realizar a terapia respiratória e no tratamento de apneia obstrutiva do sono. Por ter um tamanho menor que os demais, ele é leve, pesando apenas 800 gramas.

    Somado a isso, ele ainda conta com características que o transformam em um equipamento único:

    • Compacto, podendo ser transportado em viagens (inclusive em aviões, dentro ou fora de malas);
    • Menu com visor LCD iluminado, com navegação simples e fácil; e
    • Funcionamento silencioso e alta durabilidade.

    O CPAP Apex pode ser utilizado, também, com o Umidificador XT Apex Medical. E, dessa forma, adiciona umidade ao fluxo de pressão, aprimorando o conforto e eliminando os sintomas de ressecamento e congestão nasal. É ideal para quem mora em regiões quentes e secas.

    CPAP Apex é uma solução prática, leve e de custo-benefício para o tratamento de apneia do sono | CPAPS
    CPAP Apex é uma solução prática, leve e de custo-benefício para o tratamento de apneia do sono | CPAPS

    Quem pode usar esse CPAP?

    A recomendação para o uso do CPAP Apex é para pessoas com peso superior a 30kg. Além disso, é necessário utilizar uma máscara de modelo nasal, almofada nasal, oronasal (facial), ou facial total.

    Esse equipamento é contraindicado para pacientes que possuem certas condições preexistentes. Alguns exemplos são a doença pulmonar bolhosa, pressão arterial patologicamente baixa, desidratação, fuga de líquido cerebrospinal, trauma ou cirurgia craniana recente.

    Existem efeitos colaterais com o uso desse CPAP?

    Para quem está na fase de adaptação (recém introduzido ao tratamento, ou mudando de aparelho), é comum sentir alguns sintomas adversos. Em geral, são esperados:

    • Ressecamento do nariz, boca ou garganta;
    • Inchaço;
    • Mal-estar nos ouvidos ou no seio sanal; e
    • Irritação nos olhos.

    Não esqueça que, caso sinta qualquer sintoma (e antes de iniciar o tratamento), você deve procurar um médico especialista. Especialmente caso sinta dores incomuns no peito, fortes dores de cabeça ou agravamento da falta de ar.

    Aqui na CPAPS você tem atendimento personalizado, com ajuda na adaptação do tratamento através dos nossos fisioterapeutas do sono.

    Conheça mais sobre o Apex e converse com um dos nossos especialistas!