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  • Máscara DreamWear: multifuncionalidade no tratamento de apneia

    A multifuncionalidade e otimização de produtos já é uma necessidade para a maioria das pessoas. Por apresentar praticidade e custo-benefício, produtos que conseguem se adaptar facilmente a diferentes tipos de uso ganham pelo uso intuitivo, além de ser muito mais confortável. Esse é o caso da máscara DreamWear, que possui maneiras diversas de ser usada por quem está fazendo o tratamento da apneia do sono com a ajuda do CPAP.

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    Como funciona a máscara DreamWear?

    A máscara nasal DreamWear, da Phillips Respironics, utiliza uma estrutura tubular para fornecer fluxo de ar diretamente para as entradas nasais. Dessa maneira, o tubo do CPAP é conectado no topo da cabeça, o que permite um design minimalista e que reduz os pontos de contato com o rosto. O resultado? Mais conforto na hora de dormir e a possibilidade de estar em qualquer posição, uma vez que o tubo não estará na frente do rosto, podendo atrapalhar ou ser desconectado com a movimentação noturna.

    Ela é uma excelente opção para quem quer a sensação de não estar usando máscara. Leve, confortável e adaptável, o campo de visão fica livre, evitando o sentimento claustrofóbico que o tratamento com CPAP pode trazer ao paciente.

    Como transformar a máscara nasal em uma máscara facial

    Outra vantagem da máscara DreamWear é o fato de que ela pode se transformar em uma máscara facial. Ou seja, caso o paciente esteja acostumado com esse tipo, queira experimentar a função nasal e não se adaptar, pode voltar ao modo facial.

    Para isso, a almofada e o fixador precisam ser utilizados juntos. O fixador deve ser o original (recomendado por ter 4 pontas), equipado com a almofada DreamWear full. Além disso, o paciente não precisa se preocupar com o tamanho da almofada: ela inclui todos os quatro tipos (pequeno, médio, médio-grande e grande). Ela também pode ser equipada com almofadas que adentram as narinas, comprando separadamente por aqui.

    No canal da CPAPS no Youtube, você confere vídeos interativos da máscara DreamWear. Assista agora!

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  • Fisioterapia respiratória: o que é e 3 maneiras de aplicar na rotina

    Importante no tratamento da apneia do sono e outros distúrbios respiratórios (como a asma e a bronquite), a fisioterapia respiratória é uma grande ajuda para quem necessita de auxílio na inspiração e expiração. Isso porque, com determinadas técnicas e métodos, pacientes que possuem pulmões mais fragilizados ou sensibilizados conseguem prevenir e curar uma série de problemas.

    A fisioterapia respiratória, segundo especialistas do Hospital Israelita Albert Einstein, tem como objetivo mobilizar secreções, melhorar a oxigenação do sangue, promover a expansão pulmonar, diminuir o trabalho respiratório, reeducar a função respiratória e prevenir complicações.

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    Pacientes diagnosticados com asma brônquica, bronquite crônica, enfisema pulmonar, bronquiolite, fibrose cística dentre outros distúrbios respiratórios são muito beneficiados desse tipo de fisioterapia. Além disso, pessoas com apneia do sono também podem aproveitar deste treinamento a fim de terem uma melhor musculatura respiratória.

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    Entenda quais técnicas de fisioterapia respiratória você pode fazer

    Se você acompanha a CPAPS, sabe que já falamos por aqui sobre a importância do fisioterapeuta durante o tratamento da apneia do sono. Indicado para o acompanhamento da proteinose alveolar pulmonar (PAP), o processo pode ser de curto, médio e longo prazo, dependendo da evolução do paciente.

    Mesmo sem ser diagnosticado com algum distúrbio respiratório, o paciente pode realizar exercícios fisioterapêuticos com o intuito de aumentar a capacidade pulmonar. Veja alguns exemplos:

    1) Para estimular a respiração diafragmática

    Esse tipo de exercício é feito para fortalecer o diafragma. Esse é o músculo que empurra o abdômen, auxiliando na inspiração (o que faz a barriga crescer e diminuir). Para realizar esse exercício, o paciente levanta ou abre os braços no momento de inspirar, e recolhe no momento de expirar.

    Outra forma de fazer a respiração diafragmática é utilizando a “respiração sustentada”. Para isso, você deve inspirar abrindo os braços, segurar por 10 segundos (ou o máximo que conseguir), e então soltar o ar. É possível experimentar, ainda, a inspiração fracionada (também conhecida como inspiração em tempos): o paciente deve estar mexendo os braços, respirar um pouco, segurar, respirar novamente e segurar, e então inspirar o máximo que puder e soltar tudo de uma só vez.

    2) Com ajuda de incentivador respiratório

    O incentivador respiratório é um aparelho pequeno e de ótimo custo-benefício para quem busca uma boa terapia respiratória. Ele consiste em um tubo que trabalha inspirações profundas, com esferas que se movimentam cada vez que a pessoa respira por meio do bocal. O objetivo é inspirar e expirar e fazer as esferas subirem. Como resultado, a força muscular respiratória é incentivada, treinando o sistema respiratório.

    Incentivador respiratório é uma forma de fisioterapia respiratória | CPAPS
    Incentivador respiratório é uma forma de fisioterapia respiratória | CPAPS

    Essa também é uma opção para quem precisa de auxílio na respiração para realizar exercícios físicos. Você pode conferir um pouco mais a respeito disso clicando aqui.

    Quando a fisioterapia respiratória é importante na rotina?

    Os exercícios da fisioterapia respiratória são indicados, principalmente, para idosos acima de 70 anos. Isso se deve ao fato que, por serem mais frágeis, o sistema respiratório também é mais fragilizado e exige um pouco mais de trabalho. Além disso, por geralmente passarem mais tempo deitados ou sentados, o pulmão pode acabar acumulando secreções, podendo causar problemas com a ventilação e até mesmo tornando o paciente mais propenso a desenvolver distúrbios respiratórios.

    No entanto, durante a pandemia da Covid-19, por conta da quarentena, muitas pessoas se encontram sem muita atividade, permanecendo em descanso por mais tempo. Em casa, elas podem ficar mais deitadas, e, assim como idosos, aumentam as chances de acumular secreção nos pulmões e reduzir a capacidade pulmonar. Dessa forma, é importante estar em constante movimento. Isso é válido, inclusive, para pacientes diagnosticados com a doença, que, se possível, devem estar em constante movimento para garantir a boa ventilação respiratória natural, evitando o agravamento.

    A fisioterapia respiratória pode ser uma ajuda, também, para pacientes que estão em tratamento da apneia do sono. Como a apneia é caracterizada pelo relaxamento da musculatura da garganta e da língua, os exercícios respiratórios ajudam a manter os músculos mais firmes, podendo reduzir um pouco o problema.

    Este conteúdo não substitui a consulta com um profissional da saúde! Em caso de sintomas, busque um médico responsável para ter o atendimento necessário.

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  • Apneia do sono pode matar? Entenda como a doença pode ser fatal

    A apneia do sono é um distúrbio do sono que deve ser levado a sério após o diagnóstico. Além de trazer inúmeros problemas para a saúde a longo prazo, a apneia, quando não tratada, é fatal. Atualmente, segundo o Ministério da Saúde, 33% da população sofre com apneia do sono, e a maioria das pessoas não sabe que tem a doença, o que pode ser um risco e até mesmo matar.

    Por que a apneia pode matar?

    A apneia do sono é caracterizada pela interrupção da respiração durante o sono. Ela pode ser classificada em três níveis: leve, quando se tem 5 a 14 interrupções; moderada, de 15 a 30; e grave, quando se tem mais de 30 interrupções na respiração por hora de sono.

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    A interrupção da respiração ocorre porque a apneia obstrutiva fecha a passagem do ar pela garganta durante o sono. Dessa forma, os roncos podem indicar problemas graves. Homens e mulheres (comumente na menopausa) podem ser acometidos pelo problema, que pode ter como sintomas, além da interrupção noturna, a sonolência excessiva durante o dia, a falta de memória, problemas de concentração, irritabilidade e dores de cabeça frequentes.

    As interrupções durante o sono podem variar de 10 a 30 segundos, o que dificulta a respiração da pessoa ao dormir. Com isso, os níveis cardíacos ficam elevados e a oxigenação no sangue é interrompida (já que há um problema na respiração). Em longo prazo, uma pessoa com apneia do sono é mais propensa a desenvolver hipertensão, diabetes, dentre outras doenças crônicas. No entanto, em casos mais graves, a apneia do sono pode levar à morte por parada cardíaca.

    Como a morte súbita pode atingir pessoas com apneia do sono

    A parada cardíaca, popularmente conhecida como “morte súbita” ocorre quando o coração para de bater de forma abrupta, de repente, por conta de alterações dos impulsos elétricos cardíacos (que causam as arritmias). 

    De acordo com a Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (Sobrac), a morte súbita faz 300 mil vítimas por ano no Brasil. A relação entre elas está em que, durante o sono, as arritmias são mais comuns.

    3 fatores de risco para a morte súbita cardíaca

    A morte súbita cardíaca faz 300 mil vítimas no Brasil todos os anos | CPAPS
    A morte súbita cardíaca faz 300 mil vítimas no Brasil todos os anos | CPAPS

     

    Segundo estudo da Journal of the American College of Cardiology, existem 3 fatores de risco relacionados com a morte súbita cardíaca causada pela apneia do sono:

    • Ter 60 anos ou mais;
    • Ter 20 interrupções respiratórias por hora de sono; e
    • Ter níveis baixos de oxigênio no sangue (abaixo de 78%, sendo que números normais giram em torno de 95% e 100%).

    Para a apneia do sono, o tratamento mais indicado é a utilização do CPAP como forma de impedir que a respiração seja interrompida. E, para isso, é necessário fazer o exame de polissonografia, para saber o tipo de apneia e outros dados necessários para o tratamento da apneia do sono. Já os níveis de oxigênio devem ser estudados por um médico especialista, como um cardiologista ou otorrinolaringologista, que pode indicar o tratamento de oxigenoterapia

    O paciente diagnosticado ou com suspeita de apneia obstrutiva do sono pode realizar por conta própria uma oximetria. Ou seja, uma checagem dos níveis de oxigênio no sangue. Você pode conferir tudo sobre esse assunto clicando aqui!

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    Fontes: Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (Sobrac)

  • Adaptação ao CPAP: 4 dicas para uma transição suave

    O tratamento com CPAP é uma das terapias mais eficazes para a apneia obstrutiva do sono (AOS). Esse aparelho funciona fornecendo ar pressurizado para manter as vias aéreas abertas durante o sono, evitando as pausas respiratórias características dessa condição.

    Contudo, a adaptação ao uso do CPAP pode ser desafiadora para muitas pessoas, especialmente no início. Por isso, se você está começando a usar o seu aparelho CPAP ou se está encontrando dificuldades, este conteúdo é para você. Confira com a CPAPS algumas dicas valiosas que podem tornar o processo mais fácil e garantir que você tire o máximo proveito dessa terapia essencial.

    Leia também – AirSense ResMed: conheça a linha de CPAPs da marca

    1. Não abandone o tratamento

    O primeiro e mais importante passo é não desistir do tratamento, mesmo que você enfrente dificuldades nas primeiras noites. Muitas pessoas começam a usar o CPAP e logo nos primeiros dias sentem-se incomodadas com a máscara, com o barulho do aparelho ou até mesmo com a sensação de sufocamento ao respirar o ar pressurizado, isso porque é algo novo ao organismo.

    Esses sintomas são comuns e, em sua maioria, temporários. A adaptação ao CPAP pode levar algum tempo, e é importante que você continue o tratamento para colher os benefícios a longo prazo. É natural sentir-se desanimado com os efeitos colaterais que surgem logo no início, como ressecamento nasal ou dores de cabeça. No entanto, esses sintomas geralmente desaparecem após alguns dias com uso contínuo do aparelho CPAP.

    Caso as dificuldades persistam, é importante que você entre em contato com seu médico ou com um especialista da CPAPS, para avaliar o que pode ser feito para ajustar o aparelho de acordo com suas necessidades. Para conversar com um de nossos consultores, clique aqui e será guiado(a) ao atendimento no WhatsApp. Não hesite em pedir ajuda, pois isso pode fazer toda diferença no sucesso do seu tratamento.

    Leia também: Os 3 maiores riscos de não fazer o tratamento para apneia do sono

    2. Comece devagar

    A adaptação ao CPAP não precisa ser feita de maneira apressada. Começar devagar é uma estratégia importante para facilitar o processo de acostumar-se ao aparelho. Nos primeiros dias, é recomendado que você use o dispositivo CPAP por pelo menos 4 horas por noite. Caso não consiga, não se preocupe: o mais importante é não forçar. A pressão do ar pode ser desconfortável inicialmente, mas ela é necessária para garantir a eficácia do tratamento.

    Uma dica valiosa para melhor essa adaptação é respirar lentamente, sem pressa. Isso ajuda o corpo a se acostumar com a pressão constante de ar do aparelho CPAP. Além disso, considere o uso de uma máscara confortável, que facilite a sua movimentação durante a noite.

    A máscara nasal DreamWear, por exemplo, é uma excelente opção, pois tem um design inovador onde o tubo de respiração fica localizado no topo da cabeça, liberando a visão e oferecendo mais liberdade de movimento. Esse modelo de máscara pode ser muito útil para quem deseja dormir mais tranquilamente, sem se sentir preso ao equipamento.

    Manequim com a máscara nasal DreamWear

    A máscara DreamWear é uma oportunidade de melhor adaptação ao CPAP.

    Outra dica que pode facilitar a sua adaptação é o uso de um suporte para tubos respiratórios. Esse acessório ajuda a manter o tubo acima da cabeça, evitando que ele enrosque ou interfira no seu sono. Além disso, ele permite que você se movimente livremente, e ainda pode ser utilizado enquanto você assiste TV ou leia, sem comprometer seu campo de visão.

    3. Use também durante o dia para adaptação ao CPAP

    Para uma adaptação mais rápia e eficaz ao seu aparelho CPAP, você pode usá-lo também durante o dia. Isso pode ser feito de maneira simples, enquanto você realiza atividades relaxantes, como assistir a um programa de televisão ou ler um livro. Ao usar o CPAP durante o dia, seu organismo começará a se acostumar mais rapidamente com o fluxo de ar e a pressão contínua, facilitando o processo de adaptação. Além disso, ajuda a criar uma associação positiva com o aparelho.

    Usar o CPAP enquanto realiza atividades cotidianas é uma forma de reduzir a ansiedade e o desconforto. No início, você pode ter uma sensação de estranheza ao aparelho, mas com o tempo isso se tornar natural, e você passa a entender melhor como ele funciona. Essa abordagem gradual vai ajudar a transformar o uso do CPAP em uma rotina mais confortável e eficiente.

    4. Aposte em um umidificador

    Um dos maiores desconfortos para quem usa CPAP é o ressecamento das vias respiratórias, que pode causar irritação na garganta e congestão nasal. Se você está enfrentando esses sintomas, uma excelente solução é o uso de um umidificador.

    Esse acessório adiciona uma umidade ao ar que você respira durante o uso do CPAP, reduzindo o ressecamento e proporcionando um sono mais confortável. Essa é uma alternativa prática e eficaz para combater esses efeitos colaterais.

    Se você sentir que o CPAP não está funcionando tão bem como quando era novo, talvez seja hora de verificar o estado do seu aparelho. A CPAPS oferece um excelente serviço de assistência técnica, que inclui a higienização e a revisão do aparelho CPAP. Manter o dispositivo limpo e funcionando corretamente é essencial para garantir que ele continue eficiente no tratamento da apneia do sono.

    Confira no conteúdo a seguir, mais informações sobre como usar o umidificador e como ele pode facilitar o seu tratamento: Como o CPAP com Umidificador pode ajudar seu tratamento para apneia?

    Dica bônus!

    Para quem está na fase de adaptação ou até mesmo para quem deseja conhecer melhor o uso do CPAP antes de realizar a compra, o aluguel do aparelho pode ser uma excelente alternativa. A CPAPS oferece esse serviço de aluguel, com o objetivo de apoiar os pacientes durante todas as etapas do tratamento.

    Com isso, você pode experimentar diferentes modelos, como a linha de CPAP ResMed, por exemplo, e descobrir qual deles se adapta melhor ao seu estilo de vida. Para conhecer um pouco mais sobre o nosso serviço de locação, clique aqui e converse agora com um de nossos consultores.

    O aluguel também é uma forma econômica de experimentar o aparelho antes de tomar uma decisão final. Com esse serviço, você terá a oportunidade de aprender a usar o CPAP, sem comprometer seu orçamento. Para mais informações sobre como funciona o aluguel do aparelho CPAP, confira o conteúdo completo aqui.

    Viva melhor com a CPAPS!

    Agora que você conhece as melhores dicas para uma adaptação mais suave ao CPAP, o que acha de descobrir novas maneiras de cuidar da sua saúde todos os dias? A CPAPS é referência no tratamento da apneia do sono e tem um blog com dicas diárias para cuidar do seu bem-estar como um todo!

    Tenha acesso a conteúdos exclusivos, que trazem novidades e tendências relevantes sobre a qualidade do sono e a qualidade de vida. Confira as principais notícias do nosso blog para se atualizar!

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  • Engasgo ao dormir: o que é e como está relacionado à apneia do sono

    O engasgo durante a noite é um motivo de desespero para quem passa por isso. Além de ter o sono interrompido, a sensação de sufocamento causa, somado ao desespero momentâneo, um imenso desconforto. É por esse motivo que, muitas vezes, pacientes recorrem a especialistas (como o otorrinolaringologista) e são diagnosticados com a apneia obstrutiva do sono. Mas afinal, como essas duas coisas estão relacionadas?

    Motivos para o engasgo noturno acontecer

    O refluxo gastroesofágico é causado pela disfunção na válvula que separa a faringe do estômago. Dessa forma, pode ocorrer uma espécie de “vazamento” do suco gástrico (responsável pela digestão de alimentos, extremamente ácido). Isso favorece lesões no esôfago, que podem atingir a laringe e a faringe.

    A azia, popularmente conhecida como “queimação”, pode induzir o corpo a arrotar e engasgar frequentemente. Com isso, os engasgos noturnos também podem acontecer, uma vez que os sintomas costumam ser mais intensos à noite, por conta do afrouxamento da musculatura da laringe e do esôfago. 

    Os principais sintomas do refluxo gastroesofágico são:

    • Azia;
    • Regurgitação;
    • Sensação de dor e queimação no peito;
    • Irritação na garganta e tosses;
    • Rouquidão; e
    • Dificuldade para engolir.

    Como evitar o engasgo noturno?

    Por hábito, deve ser evitado o consumo de alimentos e líquidos antes de dormir. Isso inclui também a água, que deve ser ingerida, pelo menos, 1 hora antes de deitar. Para alimentos, o ideal é esperar 2 horas para a digestão. Isso é o suficiente para evitar o mal estar causado pelo refluxo, e, consequentemente, o engasgo.

    Uma técnica indicada, também, é deitar do lado esquerdo do corpo. Essa é uma maneira de canalizar o ácido gástrico de forma que ele não “vaze” para o esôfago. Outra vantagem é que as enzimas pancreáticas são secretadas mais facilmente, o que contribui para a digestão. Dormir do lado esquerdo favorece, além disso, a desintoxicação do organismo, melhora a circulação sanguínea e ajuda no fluxo da bílis.

    Como a apneia do sono está relacionada com o engasgo noturno?

    Além do refluxo esofágico, o engasgo noturno pode estar relacionado, também, com a apneia obstrutiva do sono. Isso pode ocorrer porque, com o relaxamento dos músculos da garganta (assim como favorece o refluxo), o caminho do ar pode ser estreitado entre as paredes da faringe e a língua. Dessa forma, a pessoa pode acabar tendo a passagem de ar obstruída, causando roncos, dificuldade de respiração e até mesmo o engasgo.

    Além disso, os fatores de risco para a apneia do sono são semelhantes aos de risco para refluxo. Por exemplo, a obesidade, aumento da pressão intra-abdominal e o consumo exagerado de bebidas alcóolicas estão interligados a ambos os problemas. 

    A maneira mais indicada para solucionar o problema é procurar uma recomendação médica (tanto gastroenterologista quanto otorrinolaringologista). Podem ser realizados exames, como a endoscopia e a polissonografia. Dessa forma, é possível identificar quais as causas do refluxo, se existem lesões no organismo, e se a apneia do sono está atrelada ao problema.

    Em seguida, é ideal manter uma alimentação balanceada e com horários regulares, evitando comer e ingerir líquidos momentos antes de dormir. Você pode conferir um conteúdo no qual explicamos como emagrecer pode ajudar no tratamento para apneia e outras doenças clicando aqui!

  • Os 3 maiores riscos de não fazer o tratamento para apneia do sono

    Se você acompanha a CPAPS, sabe que sempre falamos da importância de manter o tratamento da apneia do sono, além de realizar trocas de equipamentos e acessórios para garantir uma boa noite de sono. Porém, para uma pessoa recém-diagnosticada, o problema ainda é uma incógnita. Afinal, quais os riscos de não fazer o tratamento para a apneia?

    Seja por medo, condição financeira ou até mesmo vergonha, o momento de iniciar o tratamento pode ser, de fato, intimidador. Entretanto, é necessário ter em mente que a apneia do sono não deve ser um tabu, e que seu tratamento é primordial para uma vida longa e saudável.

    3 riscos de não iniciar o tratamento para apneia do sono

    1. O risco de desenvolver problemas cardíacos é maior

    A apneia do sono é caracterizada, além do ronco excessivo, pelas paradas respiratórias ao longo da noite. Sendo assim, ela pode causar a asfixia do paciente enquanto dorme, uma vez que não consegue respirar. O resultado disso é a má oxigenação no sangue, que pode não ser distribuída igualmente pelos principais órgãos do corpo, como o coração. Dessa forma, o bombeamento de sangue fica comprometido, podendo render paradas cardíacas, insuficiência respiratória e a pressão alta repentina (que pode ser fatal).

    2. A apneia do sono pode causar a síndrome metabólica

    Segundo o Ministério da Saúde, a síndrome metabólica é um dos principais riscos para quem não realiza o tratamento de apneia. Ela ocorre a partir de distúrbios de gordura e do açúcar no sangue, causando a hipertensão arterial e o aumento da circunferência abdominal. Portanto, quem apresenta a síndrome metabólica tem maior tendência a ter infarto do miocárdio e derrame cerebral.

    3. O paciente pode desenvolver problemas a longo prazo

    Além dos problemas citados anteriormente, deve-se levar em consideração os problemas que são tratáveis, mas são crônicos, durante a vida inteira. Um exemplo disso é a diabetes, que vem acompanhada do aumento de peso, além de afetar os olhos, rins, nervos, coração e vasos sanguíneos.

    O que você precisa saber antes de iniciar o tratamento

    Se você suspeita de que está lidando com a apneia do sono (seja pelo ronco excessivo ou problemas na rotina causados pela sonolência), você deve procurar um médico especializado. A partir daí, será recomendado que você faça uma polissonografia, que irá avaliar o seu sono e, caso diagnosticado positivo, qual o nível da sua apneia.

    Para cada apneia do sono, existe um tipo de tratamento que deve ser seguido. Você pode conferir um pouco mais sobre os tipos de apneia e quais suas diferenças clicando aqui.

    Somente a partir da polissonografia você conseguirá ser guiado para uma terapia segura e eficaz, que irá devolver a qualidade do seu sono e renderá qualidade de vida. Alguns fatores são importantes para se ter em mente: a pressão utilizada no tratamento (unidade de cm/H2O). Isso irá definir qual aparelho CPAP será o ideal.

    Cada tipo de apneia do sono deve seguir um tipo de tratamento | CPAPS
    Cada tipo de apneia do sono deve seguir um tipo de tratamento | CPAPS

    Caso o médico especialista não indique a pressão, existem equipamentos que podem identificar a necessidade de acordo com o padrão respiratório. Esse é um exemplo do CPAP automático, como o CPAP Automático S10 AutoSet com Umidificador. Com alta tecnologia, ele garante umidificação integrada, pressão autoajustável, tempo de rampa automático, monitoramento remoto e conforto. Tudo isso sem ocupar muito espaço e de forma silenciosa!

    + Confira outros modelos de CPAP e BiPAP clicando aqui!

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  • Wim Hof: a técnica que auxilia no tratamento da apneia do sono

    Existem inúmeras maneiras de manter uma boa saúde. Seja pela alimentação saudável, exercícios físicos regulares, acupuntura, dentre outras formas, o Wim Hof surge como uma nova forma de terapia. A metodologia, que surgiu a partir do atleta de mesmo nome, tem como premissa a melhora no sistema imunológico, equilíbrio dos níveis hormonais, aumento no nível de oxigênio do sangue, e a melhora da qualidade do sono.

    A técnica envolve, basicamente, a crioterapia: permanecer em um ambiente extremamente gelado por um determinado tempo. O método, segundo o próprio atleta, é a junção de frio, respiração e meditação. Nos últimos tempos, ele vem sendo estudado por cientistas que chegaram à conclusão que, em um certo ponto, a prática é realmente vantajosa.

    Como funciona e como praticar o Método Wim Hof

    O pontapé inicial para o Método Wim Hof, praticado pelo atleta, é o abandono de hábitos como o tabagismo e o consumo de álcool em excesso. Além disso, deve estar atrelado com a prática regular de exercícios e uma alimentação saudável.

    A ideia é que o método auxilie, inclusive, no tratamento de doenças como a fibromialgia, artrite e até mesmo a pressão alta. Para isso, temperaturas abaixo de 15ºC são suficientes para garantir seus benefícios. Além disso, é necessário respirar o mais devagar possível e de forma contada, assim como em práticas de yoga, mindfulness e outras meditações. Caso respire muito rápido, pode gerar uma onda de pânico.

    A calma e a consciência comprovam que o pensamento tem poder. É possível realizar esse método de forma guiada (para ser lembrado, sempre, de respirar lentamente). O ideal é realizar a prática ao acordar, de jejum, em um ambiente confortável e seguro. Então, inspire com intensidade e velocidade, e expire levemente pelo menos 30 vezes. 

    Entenda um pouco mais sobre a história de Wim Hof e como ele aplica a técnica:

    Como essa prática pode auxiliar no tratamento de apneia do sono?

    Além de incentivar uma rotina diária saudável e regular, o Método Wim Hof auxilia na oxigenação do corpo e diminui o estresse. Todos esses fatores, juntos, podem promover uma noite de sono mais tranquila e sem distúrbios. No entanto, nunca se esqueça que o acompanhamento médico, em todos os casos, é primordial para garantir o sucesso de qualquer tratamento. 

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  • Existem cirurgias para apneia do sono?

    A cirurgia para apneia do sono é uma das alternativas para quem sofre com o problema durante todas as noites. Há vários tipos de procedimentos cirúrgicos para reduzir ou amenizar o distúrbio, que pode ser mais grave ou leve, dependendo da causa do problema. Mas, será que as cirurgias para apneia são realmente eficazes? Neste post, você vai conhecer algumas delas e entender mais sobre o tratamento da apneia do sono

    Cirurgia para apneia do sono: vale a pena?

    Existem vários tipos de cirurgia para apneia do sono, que podem ser indicadas por um médico especialista em sono, dependendo das causas do distúrbio. No entanto, o fisioterapeuta Eduardo Partata, especialista da CPAPS, explica que, em muitos casos, a taxa de sucesso da cirurgia para apneia é baixa.

    “As cirurgias para apneia são indicadas pelos médicos em casos raros. Há muitas pessoas que relatam ter novamente o distúrbio um ano após o procedimento. Além disso, é importante lembrar que qualquer cirurgia vem com riscos inerentes ou possíveis complicações, e podem ser dolorosas”, completa Partata.

    Saiba quais são os 7 tipos de cirurgias para apneia do sono

    1) Amigdalectomia (ou adenoidectomia): essa cirurgia funciona com a retirada das amígdalas e adenoide para aumentar o tamanho e a abertura de passagem de ar para o tratamento da apneia do sono.

    Amigdalectomia
    Exemplo de amigdalectomia | CPAPS

    2) Uvulopalatofaringoplastia: é realizada para reduzir, remover ou remodelar partes do palato mole e úvula. Também pode envolver a remoção de uma parte do tecido mole a partir das áreas da faringe.

    Uvulopalatofaringoplastia
    Exemplo de uvulopalatofaringoplastia | CPAPS

    3) Laser-uvulopalatofaringoplastia: semelhante ao da descrição acima de uvulopalatofaringoplastia, são utilizados laser ou ondas de radiofrequência para remover e moldar o tecido.

    4) Avanço maxilo-mandibular: é indicada para os pacientes que possuem a estrutura maxilar como a principal suspeita do problema. Geralmente, o procedimento é indicado para casos graves, que não responderam a outras cirurgias para apneia ou uma máquina CPAP com sucesso. É mais invasiva e envolve o deslocamento do maxilar superior e inferior para a frente ou uma reestruturação do queixo, maxilar ou mandíbula. Muitas vezes, é realizada em conjunto com avanço do músculo genioglosso.

    5) Músculo genioglosso: este procedimento, também conhecido como “o avanço da língua”, é realizado para mover ou puxar a língua para a frente, aumentando o tamanho das vias respiratórias.

    6) Suspensão do osso hióide: esta cirurgia para apneia puxa para a frente do osso hióide no pescoço para colocá-lo na frente da laringe. O osso hióide é um dos pontos de fixação para a língua.

    7) Implante TAP (procedimento pilar): durante o procedimento de pilar, nenhum tecido é removido. Três pequenas inserções são colocadas no palato mole com anestesia local. As inserções de suporte endurecem o palato, que tem sido usado para reduzir ronco em indivíduos com apneia obstrutiva do sono leve. Este apoio e enrijecimento do palato mole vai durar enquanto as inserções estão no lugar. No entanto, esta não é uma solução para aqueles com apneia do sono moderada ou grave. Se a obstrução ocorrer em um lugar diferente do local dos implantes, este procedimento será ineficaz.

    Tratamento para apneia do sono: qual é mais eficaz?

    Se por um lado as cirurgias para apneia não têm eficácia comprovada, o tratamento com CPAP é eficaz, indolor e seguro. Ele é feito por meio de um dispositivo que envia fluxo de ar positivo e constante durante as noites de sono, impedindo que as vias aéreas sejam obstruídas. Consequentemente, o ronco e a apneia são reduzidos. “As máquinas CPAP ainda são o tratamento mais eficaz para a apneia do sono, com risco praticamente nulo para o usuário”, relata o fisioterapeuta Eduardo Partata.

    Conheça a CPAPS!

    Em nossa loja online, você encontra as melhores opções para o tratamento da apneia do sono. Caso tenha alguma dúvida, nós temos uma central de atendimento com especialistas capacitados para te auxiliar: entre em contato pelo whatsapp no (27) 3045-0605.

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  • Falta de oxigênio: causas, consequências e tratamento

    O oxigênio é vital para a sobrevivência dos seres vivos. Não somente na respiração, como no sangue e nas atividades cerebrais, a falta dele tem inúmeras consequências. Isso tem sido observado com a pandemia da Covid-19, em que muitas pessoas internadas necessitam do gás para manter a respiração com a ajuda de aparelhos. Mas afinal, por que o oxigênio é tão importante, e o que acontece com o nosso corpo com a falta dele? A CPAPS explica!

    Falta de oxigenação e a hipóxia

    A hipóxia ocorre quando há falta de oxigênio no corpo. Ela consiste na diminuição da oferta de oxigênio dos tecidos que compõem o nosso organismo. Quando há falta no sangue, por exemplo, é chamada de hipoxemia, uma condição grave que pode levar à morte do paciente.

    A falta de oxigênio no corpo pode ter inúmeras causas. A mais comum, e que você provavelmente já ouviu falar, é a altitude. Pessoas que vivem ou visitam regiões acima do nível do mar, onde o ar é mais rarefeito, podem desenvolver problemas com a respiração. Isso ocorre porque, quanto mais alto, menor a concentração de oxigênio no ar. Com o tempo, é possível adaptar o corpo para essa condição. No entanto, também pode resultar em complicações ao corpo, como edema pulmonar e cerebral, desidratação e hipotermia.

    Doenças pulmonares, como é o caso da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e a Covid-19, que comprometem os pulmões, também são as causas mais comuns para a falta de oxigênio no corpo. Afinal, o pulmão é o órgão responsável por realizar as trocas gasosas e fazer a distribuição para outros órgãos por meio da corrente sanguínea. Quando o pulmão está comprometido, impacta todo o restante do organismo. Outras doenças como asma, enfisema e pneumonia, que atualmente são conhecidas e com tratamento, também dificultam a entrada de oxigênio no corpo. 

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    E, como a corrente sanguínea é responsável por distribuir nutrientes e o oxigênio para outros órgãos, sua má circulação também pode causar o problema. Como o sangue não consegue chegar aos tecidos, a circulação fica fraca e pode resultar em insuficiências cardíacas. Algumas das causas para esse problema são o acúmulo de gordura e o tabagismo, que influenciam diretamente na circulação do sangue.

    Como a falta de oxigênio é diagnosticada?

    Alguns sinais são essenciais para identificar e tratar a falta de oxigênio de um paciente. Primeiro, são analisados os sintomas. Falta de ar, respiração acelerada, palpitações, tontura, suor excessivo, desmaio e cianose (coloração arroxeada de dedos e lábios) são os principais. Além disso, o médico também pode identificar o problema através de exames físicos, como oximetria de pulso ou gasometria arterial.

    Oximetria de pulso pode ser feita em casa pelo próprio paciente | CPAPS
    Oximetria de pulso pode ser feita em casa pelo próprio paciente | CPAPS

    A oximetria funciona por meio de um pequeno aparelho do tipo clipe na ponta do dedo. A partir daí, é identificado o nível de oxigênio no sangue sem a necessidade de puncionar com agulha. O teste é rápido, com uma margem de erro de aproximadamente 2%. Sendo assim, supondo que a leitura seja de 82%, o verdadeiro nível de oxigênio pode estar entre 80% e 84%.

    O nível ideal para uma pessoa saudável é de acima de 89%. Uma saturação de oxigênio de 95% é considerada normal para a maioria das pessoas. No entanto, é necessário ficar atento para que não haja oscilação de medidas, uma vez que pode indicar uma deficiência de oxigênio.

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    As soluções da CPAPS para diagnóstico

    Seja para o tratamento de uma doença respiratória ou a apneia do sono, a CPAPS possui soluções para auxiliar no diagnóstico mais assertivo da falta de oxigênio no sangue. Uma delas é o oxímetro de dedo, que acompanha a saturação de oxigênio em tempo real. No entanto, ele não é capaz de diferenciar os tipos de hemoglobina (como a carboxihemoglobina, uma combinação com monóxido de carbono).

    Outra opção, muito utilizada em hospitais, são os oxímetros portáteis. Estes são muito detalhados e permitem o acompanhamento de oscilações em tempo real, em uso contínuo. Já o oxímetro portátil, por sua vez, é destinado ao monitoramento diário e momentâneo.

    Para os pacientes que necessitam de assistência, uma solução para a oxigenoterapia é o Concentrador de Oxigênio Portátil SimplyGo. Ele fornece fluxo contínuo, com design leve e fácil de carregar. Possui modo de funcionamento contínuo e pulsado com vazão de oxigênio de 0,5 até 2L por minuto, e concentração de oxigênio de 86% a 97% em todas as definições.

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  • Concentrador de oxigênio portátil e estático: qual é a melhor opção?

    Para quem necessita de assistência em terapia respiratória, o concentrador de oxigênio é uma ferramenta essencial. Especialmente para o uso domiciliar, o concentrador de oxigênio, portátil ou estático, é fundamental para a oxigenoterapia. Mas afinal, qual é a diferença entre eles? A CPAPS irá te explicar tudo o que você precisa saber sobre esses dois tipos de equipamento.

    Como usar o concentrador de oxigênio?

    Como dito anteriormente, o concentrador de oxigênio é fundamental para a oxigenoterapia. Ou seja, seu uso é necessário quando o paciente apresenta taxas de oxigênio no corpo que são abaixo do ideal, sendo necessário um apoio extra. Dessa forma, o concentrador de oxigênio funciona como reposição, com o intuito de manter a saturação acima de 90%, considerada a medida de pessoas saudáveis.

    Em alguns casos, os concentradores de oxigênio não oferecem muita mobilidade. Essa é uma das características do concentrador de oxigênio estático, que, como o próprio nome diz, é o que deve ser instalado em algum lugar onde não pode ser trocado. Assim, o paciente não pode manter uma rotina longe do equipamento, sendo necessário que ele permaneça ao lado para o fornecimento do oxigênio.

    Por isso, o concentrador de oxigênio portátil costuma ser o equipamento favorito dos que precisam realizar a oxigenoterapia. Além de ser pequeno, leve e compacto, essa opção possibilita que o paciente tenha uma rotina mais normalizada. Ainda que utilize tubos nasais, máscara facial ou um tubo em contato direto com a traqueia, ele ainda pode estar em movimento. Com isso, a autonomia do paciente é resguardada. Ele pode caminhar, comer, e até mesmo trabalhar sem o auxílio de um cuidador.

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    Qual é o melhor concentrador de oxigênio?

    A melhor opção será, sempre, o que adaptar melhor ao tratamento do paciente. Caso você seja uma pessoa que necessite da oxigenoterapia, precisa avaliar uma série de critérios. Você deve imaginar, por exemplo, se costuma ser uma pessoa mais ativa ou caseira. Isso irá determinar, primeiramente, o tamanho do equipamento que você deve ter e que combina com a sua rotina. Em seguida, deve imaginar o rendimento: você pode recarregar a bateria frequentemente, ou necessita de mais horas duráveis?

    Saiba como escolher o melhor concentrador de oxigênio para o tratamento | CPAPS
    Saiba como escolher o melhor concentrador de oxigênio para o tratamento | CPAPS

    Para isso, a CPAPS tem como opção o Concentrador de Oxigênio EverFlo, um modelo elegante e confiável. Este modelo atende pacientes que necessitam de até 5 litros de oxigênio por minuto (ou seja, baixo fluxo). É um concentrador de oxigênio estacionário, uma alternativa prática e econômica. Fácil de movimentar, guardar e transportar do que outros, foi projetado para proporcionar um funcionamento consistente e sem problemas, com baixa manutenção.

    Um concentrador de oxigênio portátil garante autonomia e favorece uma rotina normal ao paciente | CPAPS
    Um concentrador de oxigênio portátil garante autonomia e favorece uma rotina normal ao paciente | CPAPS

    Outra solução é o Concentrador de Oxigênio Portátil SimplyGo, que fornece fluxo contínuo, modo pulso e modo noturno (com vazão de oxigênio de 0,5 até 2 litros por minuto). Com design leve (apenas 4,5kg), é fácil de carregar e oferece independência e liberdade para os pacientes que necessitam de oxigenoterapia prolongada. Altamente resistente, aguenta impactos, vibrações e temperaturas intensas.

    Conheça os melhores concentradores portáteis do mercado | CPAPS
    Conheça os melhores concentradores portáteis do mercado | CPAPS

    Mas, caso você esteja procurando um concentrador com alto rendimento de bateria, recomendamos o Concentrador de Oxigênio Portal SimplyGo Mini, o menor e mais leve concentrador de oxigênio portátil. É um modelo que garante ainda mais autonomia, além da convencional, com possibilidade de até 9 horas de rendimento. É perfeito, inclusive, para viagens, extremamente amigável e fácil de usar. 

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