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  • Sono ao volante: um risco para quem sofre com apneia do sono

    O sono ao volante é uma das principais causas de acidentes nas estradas. Dados da Associação Brasileira do Sono (ABS) apontam que ele é responsável por 20% dos acidentes e 30% das mortes no Brasil. Sentir sono ao dirigir é uma combinação tão perigosa quanto misturar álcool e direção. Neste post, você entenderá as causas do sono diurno excessivo e como resolver este problema. Confira!

    Como não ter sono ao volante?

    Boas noites de sono são imprescindíveis para todas as pessoas, especialmente para quem costuma ter sono ao dirigir. O fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Eduardo Partata, explica que a privação do sono provoca diversas consequências, como redução da capacidade de raciocínio, falta de atenção, perda dos reflexos, falhas de memória e sonolência.

    “Há muitas pessoas que possuem apneia do sono e nem sabem, mas acabam sofrendo com as consequências do distúrbio, como o sono fragmentado e a dificuldade em atingir um sono profundo, que causam o cansaço excessivo e sonolência no dia seguinte. É importante que essas pessoas busquem um médico do sono para identificar se possuem apneia do sono ou algum outro distúrbio relacionado ao sono”, relata.

    O especialista ainda alerta para medidas paliativas que são adotadas por muitos motoristas, na tentativa de “espantar” o sono. “Tomar café, energéticos ou molhar o rosto durante o trajeto são métodos paliativos, não são eficazes. O ideal é investigar a causa do sono ao volante para resolvê-la. Além disso, é importante frisar que, caso o condutor sinta que o sono chegou, ele deve parar o carro em algum lugar seguro para evitar qualquer tipo de acidente”, completa Eduardo Partata.

    Apneia do sono: como saber se tenho?

    O primeiro passo é ficar de olho nos sintomas da apneia do sono: o ronco é o mais comum, mas o distúrbio também pode ser identificado pela sonolência diurna, boca seca, dor de cabeça ao acordar, insônia, irritabilidade e mau humor. Para entender mais sobre o diagnóstico e tratamento da apneia do sono, clique aqui!

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    Fonte: Eduardo Partata – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F

  • Como saber se tenho apneia do sono?

    Sonolência diurna, cansaço excessivo e ronco: esses são alguns indicativos da apneia do sono, um distúrbio que faz com que o indivíduo desperte várias vezes durante uma noite de descanso. Mas, como descobrir se você realmente está sofrendo com a apneia do sono? No post de hoje, a CPAPS explica mais sobre os sintomas e diagnóstico dessa doença. Continue lendo e entenda!

    Apneia do sono: quais são os sintomas?

    Geralmente, a apneia do sono é caracterizada não só por um sintoma, mas sim pela combinação de vários. Os mais comuns são:

    • Ronco alto e forte

    • Dor de cabeça ao acordar

    • Insônia

    • Sonolência diurna

    • Cansaço excessivo

    • Boca seca

    • Mau humor

    • Impotência sexual

    “Caso a pessoa apresente um ou mais desses sintomas, ela deve buscar um médico do sono e realizar uma polissonografia, que é um exame que monitora o sono. Além de prejudicar a qualidade de vida do indivíduo, a apneia do sono não tratada pode provocar outros problemas de saúde mais graves, como doenças cardíacas”, explica Eduardo Partata, fisioterapeuta e especialista da CPAPS.

    Diagnóstico da apneia do sono

    Conhecida como o “exame do sono”, a polissonografia analisa os estágios do sono do paciente, já que eles sofrem interferência em casos de apneia do sono. O exame também detecta a atividade cerebral, o desempenho cardíaco, o relaxamento muscular e a oxigenação do sangue.

    “A polissonografia é realizada por meio de sensores que são colocados sobre a pele durante uma noite de sono, com auxílio de esparadrapos anti-alérgicos e um clipe no dedo. O procedimento é simples, indolor e indicado para todos que apresentam sintomas da apneia do sono”, conta o fisioterapeuta.

    Aqui no blog da CPAPS, você confere 5 dicas para se preparar para o exame de polissonografia.

    Como é feito o tratamento da apneia do sono?

    Após a realização do exame de polissonografia, o profissional irá indicar o tratamento adequado. Um dos mais eficazes para o tratamento da apneia do sono é o CPAP, um dispositivo que envia, de maneira contínua, um fluxo de ar para o usuário, mantendo as vias aéreas superiores abertas.

    “O fluxo de ar enviado pelo CPAP impede a obstrução das vias aéreas e, consequentemente, a apneia. Dessa forma, o aparelho elimina o ronco, melhora a qualidade do sono, o humor, a produtividade e o vigor durante o dia”, completa Eduardo Partata.

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    Quer mais dicas para o tratamento da apneia do sono? Continue acompanhando o blog da CPAPS! Conheça também nossa loja online e encontre as melhores opções para os distúrbios do sono. Caso tenha dúvidas, nós temos uma central de atendimento com especialistas capacitados para te auxiliar: entre em contato pelo whatsapp no (27) 3045-0605.

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  • Dor de cabeça ao acordar pode indicar apneia do sono. Entenda!

    Acordar com dor de cabeça é um dos principais indícios da apneia do sono, que também tem como sintomas boca seca, sono excessivo, irritabilidade, falta de concentração e o ronco, que é o sintoma mais comum. Nesse post, você entenderá mais sobre a relação das dores de cabeça matinais e a apneia do sono, além de descobrir como identificar se você possui esse distúrbio e a melhor forma de tratá-lo. Leia mais e entenda!

    Por que costumo acordar com dor de cabeça?

    Dor de cabeça ao acordar pode ser desencadeada pela privação do sono. De acordo com o fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Eduardo Partata, um sono fragmentado ou não reparador, como no caso de quem tem apneia do sono e acorda diversas vezes durante a noite, está diretamente ligado às cefaleias (dores de cabeça) primárias e secundárias.

    “Geralmente, nas noites anteriores às dores de cabeça matinais há uma redução no tempo total de sono, da eficiência do sono e um maior número de despertares, causados pela apneia do sono. Em contrapartida, o sono é eficaz no alívio dos sintomas da dor. E é por isso que o tratamento da apneia do sono é tão importante”, completa Eduardo.

    Apneia do sono: sintomas e tratamento

    A apneia do sono é caracterizada pela obstrução parcial ou total das vias respiratórias, e pode ser identificada por meio de sintomas como as dores de cabeça matinais, sonolência, falta de concentração e o ronco. Geralmente, o distúrbio é caracterizado não só por um, mas por uma combinação de sintomas.

    “Caso o indivíduo identifique um ou mais desses sintomas, ele deve realizar uma polissonografia, que é um exame que monitora o sono e recolhe informações muito importantes no diagnóstico da apneia do sono. O tratamento mais eficaz é com o uso de CPAP, um dispositivo que envia fluxo de ar constante às vias aéreas”, explica o fisioterapeuta.

    Para saber mais sobre o tratamento da apneia do sono com CPAP, clique aqui!

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  • Apneia do sono pode causar convulsão?

    A apneia do sono e a epilepsia são duas doenças que prejudicam a qualidade de vida e podem trazer muitos problemas à saúde. A primeira é causada pela obstrução parcial ou total das vias respiratórias durante o sono, e pode ser identificada por meio de sintomas como o ronco, boca seca, sonolência, falta de concentração, irritabilidade e dores de cabeça matinais.

    Já a epilepsia se manifesta por crises de perda da consciência, acompanhadas de convulsões, em intervalos irregulares de tempo. Mas, será que a apneia do sono pode contribuir e até causar convulsões? Para tirar todas as dúvidas sobre o assunto e entender mais sobre a relação entre a apneia do sono e a epilepsia, conversamos com o fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Eduardo Barbosa. Confira!

    Apneia do sono e epilepsia: qual a relação?

    A apneia do sono pode, sim, favorecer a ocorrência de convulsões, que podem acontecer de variadas formas, desde simples vocalizações (grunhidos) a complexas manifestações motoras. De acordo com o fisioterapeuta Eduardo Barbosa, é muito comum que pacientes com epilepsia apresentem piora das crises epilépticas quando estão com problemas relacionados ao sono.

    “A apneia do sono e o sono insuficiente são os principais responsáveis pelo aumento do número de crises convulsivas, durante a noite e também durante o dia. Isso acontece porque apneia do sono leva a privação do sono, consequentemente promove uma ativação do sistema nervoso, aumentando as chances de crises epilépticas”, completa o especialista.

    Nestes casos, o indivíduo precisa realizar um exame de vídeo-eletroencefalograma, que monitora as atividades cerebrais. Geralmente, o exame deve ser feito por vários dias, para se estabelecer o diagnóstico.

    Tratamento para apneia pode reduzir convulsões epilépticas

    Uma pesquisa realizada pelo Centro Médico Acadêmico Cleveland Clinic, em Ohio, analisou os registros de pacientes com epilepsia, de 1997 a 2015, que tinham realizado uma polissonografia devido a queixas sobre a qualidade do sono. Ao todo, 122 tinham apneia do sono e, deles, 73 usaram CPAP.

    De acordo com os pesquisadores, os pacientes com epilepsia que fizeram tratamento com CPAP relataram uma redução de, pelo menos, 50% nas convulsões em 1 ano, em comparação com aqueles que não realizaram tratamento para apneia.

    Além disso, 85% dos pacientes que fizeram tratamento com CPAP relataram que alcançaram “sucesso no tratamento”, definido como nenhuma atividade de convulsão. Para entender mais sobre o tratamento da apneia do sono, clique aqui.

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  • Sonolência diurna: quais são as causas?

    Você sente sono excessivo durante o dia? Costuma ter dificuldade para se concentrar durante atividades mais passivas, como palestras e reuniões, ou ter muito sono após o almoço? Saiba que a principal causa da sonolência diurna é a privação do sono, que pode causar diversos problemas, inclusive no trabalho. No post de hoje, você vai descobrir o que causa a sonolência e como resolver este problema. Entenda!

    Causas da sonolência diurna

    Sentir sono excessivo durante o dia pode estar ligado a muitas causas, geralmente relacionadas à privação do sono. Quem possui apneia do sono, por exemplo, acorda várias vezes durante a noite devido à falta de ar, o que prejudica – e muito – a qualidade do sono. O fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Eduardo Barbosa, explica que, em muitos dos casos, a pessoa nem sabe que tem o distúrbio.

    “Pessoas que sofrem com apneia do sono tendem a ter sonolência diurna excessiva devido a privação do sono causadas pelas pausas respiratórias enquanto dorme. No entanto, muitas pessoas nem sabem que sofrem com essa doença. Ao perceber os sintomas, como ronco e a sonolência diurna, o ideal é buscar um médico do sono e realizar uma polissonografia, um exame que monitora o sono”, completa Eduardo.

    Além da apneia do sono, o uso de medicações e doenças como narcolepsia, depressão e hipotireoidismo podem causar sonolência.

    Como evitar a sonolência diurna?

    Alguns hábitos podem ajudar a evitar a sonolência e melhorar o rendimento durante o dia. São eles:

    1. Gaste mais energia: os exercícios físicos elevam o calor corporal e ajudam evitar a sonolência diurna. Além disso, a queima de gordura e a consequente perda de peso melhoram a respiração, contribuindo para o tratamento da apneia do sono, que é uma das principais causas da sonolência durante o dia.

    1. Organize-se para o dia seguinte: a preocupação com a rotina pode prejudicar o sono, causando insônia e, consequentemente, sonolência diurna no dia seguinte. Portanto, antes de se deitar, planeje a lista de afazeres do próximo dia, deixando a cabeça livre desses pensamentos ao se deitar.

    1. Faça a higiene do sono: algumas práticas, conhecidas como “higiene do sono”, ajudam a evitar a privação do sono. Busque dormir sempre no mesmo horário e deixe o ambiente propício para uma boa noite de sono: desligue todas as luzes, inclusive a do celular e da televisão, e não fique exposto a barulhos externos.

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  • A influência da apneia do sono na memória

    Apneia do sono pode afetar a memória, além de prejudicar a capacidade de tomar decisões. O sono é essencial para o funcionamento da memória. A privação do sono, causada por distúrbios como a apneia do sono, afeta o descanso pleno do corpo e, principalmente, da mente. É durante o sono que o nosso cérebro faz o processo de eliminar o excesso de informações armazenadas, possibilitando o descanso. Neste post, você entenderá mais sobre a relação entre a apneia do sono e a memória. Continue lendo!

    Apneia do sono e memória: entenda a relação

    A apneia do sono pode influenciar – e muito – a memória, pois o distúrbio faz com que a pessoa acorde várias vezes durante uma noite e não chegue na fase conhecida como REM (em Português, Movimento Rápido dos Olhos), que abrange 20% da noite de sono e é responsável pelos sonhos e pela consolidação do aprendizado e da memória.

    “As noites mal dormidas têm diversas consequências para o indivíduo, como a sonolência diurna e a indisposição. Além disso, quem não consegue chegar a fase REM pode ter a memória comprometida, passando a apresentar sintomas como esquecimento de compromissos, tarefas diárias e até a cronologia dos acontecimentos”, explica o fisioterapeuta da CPAPS, Eduardo Barbosa.

    Como a apneia do sono afeta a memória

    sono-memoria

    A privação do sono causada pela apneia do sono influencia diretamente no hipocampo, uma parte do cérebro que é responsável pela memória por armazenar as informações, e tem relação com as emoções também.

    As pessoas que tem apneia do sono passam menos tempo no estágio REM do sono. Exatamente no momento em que o hipocampo decodifica as memórias episódicas, ou seja, seleciona as informações mais importantes, como os compromissos e atividades, e descarta detalhes insignificantes, como cores e objetos dos lugares onde passou, pessoas que cumprimentou no caminho para o trabalho, por exemplo.

    Consequentemente, quem não faz o tratamento para apneia do sono, pode ter dificuldade de armazenar informações básicas. Afinal, inconscientemente, o cérebro não descansa o suficiente para fazer a consolidação da memória.

    Algumas teorias garantem que o sono profundo é responsável pela consolidação da memória. Pois os efeitos do sono profundo ao cérebro, permitem que as informações sejam transferidas do hipocampo para o nercotéx, onde as memórias ficam armazenadas a longo prazo.

    Como fazer o tratamento para apneia do sono?

    O primeiro passo é identificar se você realmente possui apneia do sono: diante dos sintomas. Você também pode fazer o teste do sono, para saber se tem apneia do sono ou não. Além disso, procure um médico especialista e faça um exame de polissonografia, que identifica possíveis alterações no sono. Atualmente, o método mais utilizado para o tratamento da apneia do sono é o CPAP, um aparelho responsável por fornecer fluxo de ar positivo constante ao paciente. Clique aqui e saiba mais sobre os benefícios do dispositivo!

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  • Como parar de roncar?

    Parar de roncar é o desejo de muitas pessoas que sofrem com o ronco alto e forte. Aliás, não só delas: o problema também incomoda – e muito – quem divide o espaço com o roncador durante a noite. Mas, será que há alguma solução para parar de roncar? Existem maneiras de amenizar o ronco, mas tudo vai depender da causa. Se você seguir as dicas e mesmo assim o problema persistir, aconselhamos a procurar um pneumologista ou especialista do sono para fazer avaliação.

    1. Controle o peso corporal

    A obesidade é um dos fatores que podem causar o ronco, pois o excesso de gordura tende a se acumular em regiões como as paredes da traqueia e os músculos da língua, dificultando a passagem do ar. Com isso, é necessário um grande esforço para respirar, ocasionando o ronco.

    Se você deseja parar de roncar, aposte em uma alimentação balanceada e nutritiva. Aqui no blog da CPAPS, você confere alimentos que melhoram a qualidade do sono.

    1. Mude de posição ao dormir

    Você sabia que dormir de barriga para cima favorece a obstrução das vias aéreas? Nesta posição, a língua e o palato mole são empurrados contra a garganta, levando a uma maior pressão sobre as vias respiratórias e causando o ronco. Para parar de roncar, prefira dormir de lado, com o corpo alinhado horizontalmente.

    1. Troque o travesseiro

    O travesseiro é um item importante para parar de roncar. Escolha um que tenha uma altura ideal para você, que não seja tão alto ou baixo demais, e deixe o seu pescoço alinhado com o seu corpo. Evite os travesseiros muito macios que permitem que a cabeça “afunde”, pois isso pode dificultar a passagem do ar e favorecer o ronco.

    Em nossa loja online, você encontra diversas opções de travesseiros. O Travesseiro Contra Ronco, da Perfetto, por exemplo, se ajusta perfeitamente ao corpo e facilita o relaxamento do pescoço. Para quem faz algum tratamento com aparelho CPAP, a indicação é o Travesseiro para CPAP Multi-Máscaras, que se ajusta perfeitamente ao corpo, proporcionando um apoio confortável e ideal para utilizar com qualquer tipo de máscara para CPAP.

    1. Modere o álcool

    A ingestão de bebidas alcoólicas intensifica o relaxamento muscular das regiões da garganta e da língua, favorecendo o ronco. Se você deseja parar de roncar, reduza o consumo de álcool e beba dois copos de água para cada copo de bebida alcoólica.

    Ronco: principal sintoma da apneia do sono

    Caso nenhuma das opções acima resolva, fique ligado: o ronco alto e persistente é um dos principais sintomas da apneia do sono. Nesse caso, para parar de roncar, o ideal é se consultar com um médico do sono e fazer uma polissonografia, que é conhecida como o “exame do sono”.

    “A polissonografia recolhe informações muito importantes para o diagnóstico e tratamento da apneia do sono. O exame é feito por meio de sensores ligados ao corpo que detectam a atividade cerebral, o desempenho cardíaco, o relaxamento muscular do paciente e a oxigenação do sangue”, explica o fisioterapeuta Eduardo Barbosa.

    Aqui no blog da CPAPS, você confere 8 sinais da apneia do sono para que você fique atento!

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  • Acordo pior quando durmo com CPAP. Por quê?

    Acordar se sentindo mais cansado ao dormir com CPAP, pode fazer parte da nova rotina de quem está começando o tratamento da apneia do sono. Mesmo que não experimente mais os sintomas, acordar fatigado pode estar relacionado ao novo ajuste que o organismo faz para se adaptar ao uso do aparelho CPAP.

    Se você tem se sentindo assim, não desanime! Nesse post vamos abordar as possíveis causas de estar se sentindo pior ao dormir com CPAP. É bem provável que você se identifique com alguma delas, então continue lendo!

    Adaptação ao tratamento da apneia do sono

    Alterar a rotina do sono, nem de longe parece algo fácil, ainda mais quando se trata de dormir com um equipamento. A maioria das pessoas diagnosticadas com apneia do sono já apresentam aversão ao tratamento da apneia do sono, sem nem ao menos dar a chance de conhecer ou tentar.

    A adaptação ao tratamento da apneia do sono realmente não é fácil, demanda tempo, persistência e paciência. Muitos novos usuários acham que, por não conseguirem dormir à noite inteira com o CPAP, devem desistir, porque, afinal, não conseguiram se adaptar.

    Geralmente, as pessoas que já se adaptaram ao tratamento da apneia do sono, passaram, basicamente em três etapas:

    1. Conhecimento do CPAP e uso dos acessórios: é preciso usar todas as noites para aprender a usar a máscara, e conhecer os recursos disponíveis no equipamento
    2. Adaptação do organismo ao fluxo de ar: o organismo precisa se acostumar com o uso do CPAP, já que ele induz a reeducação da respiração enquanto se dorme
    3. Conciliar uso do CPAP ao sono: essa é a última fase, em que as duas etapas anteriores estão aliadas. Agora o usuário de CPAP consegue sentir sono ao colocar o CPAP, além disso, dorme tranquilamente.

    Razões de acordar pior ao dormir com CPAP

    Existem vários motivos que podem levar ao usuário de CPAP acordar se sentindo pior, e isso inclui no processo de adaptação, entre eles:

    • Sentir o fluxo de ar no rosto e na garganta
    • Limite de mudança de posição com receio da máscara deslocar
    • O ruído da respiração que ficou mais evidente no quarto
    • Tirar a máscara durante o sono sem perceber

    Entre esses e outros motivos, o mais comum entre os usuários é a dificuldade de usar a máscara a noite toda. Muitas pessoas tiram a máscara involuntariamente durante o sono. E a máscara não estando no rosto, obviamente o uso é interrompido, e consequentemente terá alguns quadros de apneia.

    Existem outros motivos que podem levar a acordar pior depois de dormir com CPAP, incluindo:

    • Vazamento de ar na máscara
    • Claustrofobia
    • Mudanças na posição de dormir
    • Ruído

    Não tem como negar que a adaptação ao tratamento da apneia do sono pode fazer com que a pessoa sofra algumas mudanças, e há grande probabilidade de não ser confortável no início. Então, essa ainda pode ser uma das razões de acordar se sentindo pior ao usar o CPAP. Mas pense que isso é uma fase, e que com o tempo, você vai chegar ao ponto de se sentir confortável o suficiente para dormir e aproveitar os benefícios do uso do CPAP.

    Uma boa dica é estabelecer metas pra você mesmo. Por exemplo, estipule que durante uma semana, dormirá 4 horas seguidas com o CPAP, e nas semanas seguintes aumentará o tempo. Além de aliviar a tensão de ter que dormir à noite inteira com o CPAP, com o passar do tempo você encontrará posições para dormir melhor.

    A prática leva à perfeição

    Quanto mais você conhecer e testar os acessórios e usar o seu CPAP, maiores serão as chances de se adaptar ao tratamento da apneia do sono. Algumas práticas podem funcionar:

    • Se a sua dificuldade é usar a máscara à noite inteira, tente usar acordado e até nos cochilos durante o dia;
    • Se estiver lendo, assistindo TV ou apenas repousando, coloque a máscara e ligue o CPAP. Isso ajuda o seu organismo a se acostumar com o fluxo de ar
    • Confira sempre se o ajuste da máscara não está folgado ou apertado de mais, e principalmente se o CPAP está enviando o fluxo de ar.
    • Utilize o recurso “Rampa” do seu CPAP, ele envia o fluxo de ar gradualmente, em vez de começar na pressão final, recomendada pelo médico.

    Ficou alguma dúvida? Aqui na CPAPS você conta com uma equipe de especialistas que podem te orientar e te ajudar. Se você precisar de esclarecimentos ou suporte, acesse o chat online no site www.cpaps.com.br, ou ligue para 0800 601 9922. Você ainda pode fazer contato pelo Whatsapp, clicando aqui.

  • Incômodo com a máscara para CPAP: dicas, truques e produtos

    Incômodos com a máscara para CPAP é o quesito que mais influencia no conforto e adaptação ao tratamento da apneia do sono. É comum apresentar irritação, congestão nasal, máscara apertando, marcas na pele, dores de cabeça, entre outros sintomas. Se você está enfrentando um desses problemas, ou quer ajudar alguém que esteja passando por isso, continue lendo o post.

     

    Por que resolver os problemas com a máscara para CPAP?

    Ao começar o tratamento da apneia do sono com CPAP, existe uma alta expectativa de que o equipamento vai trazer melhorias. Isso inclui ter um sono profundo, acordar de bom humor, ter mais energia e foco no trabalho. Entretanto, nem sempre as primeiras noites de tratamento são tão agradáveis e os benefícios não aparecem rapidamente.

    Em contrapartida, os fabricantes e especialistas em sono oferecem variadas soluções para resolver os problemas de adaptação, para que você continue seu tratamento. A apneia do sono é um distúrbio aparentemente inofensivo, mas é grave!  Um efeito colateral é pequeno diante de uma série de consequências da apneia não tratada.  Então vamos às soluções para os possíveis problemas de adaptação com a máscara para CPAP.

     

    Incômodo com Falta de ar pode ser a máscara para CPAP?

    Ao se deitar para dormir com o CPAP você sente falta de ar? Essa queixa não é incomum, tanto para iniciantes na terapia, quanto para os mais experientes. Normalmente, a questão está relacionada à configuração da pressão inicial de tratamento ou do tempo de rampa.

    Uma simples adequação de pressão vai te ajudar a se sentir melhor. Peça ao profissional de saúde que cuida da sua terapia para fazer os ajustes necessários.

     

    A máscara para CPAP deixa marcas vermelhas no rosto?

    Se a sua máscara para CPAP deixa seu rosto muito marcado e avermelhado, é sinal de que está sendo apertada mais que o necessário. O aperto da máscara deve ser o mínimo possível, apenas para obter uma vedação eficiente.

    O vazamento por ocorrer por diferentes motivos:

    1. A máscara pode estar no tamanho errado para você;
    2. O modelo pode estar inadequado para o seu rosto;
    3. A almofada da máscara pode estar suja;
    4. A almofada pode estar desgastada e precisa ser trocada.

    Procure identificar o que está causando o vazamento na almofada. Assim você resolve o problema do aperto excessivo e acaba com as marcas vermelhas no rosto.

     

    A máscara para CPAP causa feridas no nariz?

    Se você usa uma máscara de almofadas nasais, e está sofrendo com feridas no interior das narinas, é bem provável que o tamanho da almofada está inadequado.  As máscaras de almofada nasal vêm com três almofadas em tamanhos diferentes. Recomendamos que você teste cada tamanho até encontrar o mais adequado.

    Agora, independentemente do modelo de máscara que você usa, ressecamento é outro fator que pode causar feridas dentro das narinas. A pressão de ar do CPAP reduz a lubrificação nasal, o que torna mais propenso a feridas. Nesse caso, a solução é tratar a ferida fazendo lavagem nasal com soro fisiológico. Para que evitar o ressecamento, basta usar um CPAP com umidificador.

     

    A máscara para CPAP causa ressecamento ou sangramento nas narinas?

    Você pode pensar que a pressão de ar do CPAP está forte demais, mas a causa desses problemas frequentemente é a falta de umidificação. O fluxo de ar contínuo nas vias respiratórias pode ressecar a mucosa e deixar a pele interna vulnerável a rachaduras e fissuras, que levam ao sangramento nasal. O ressecamento nasal pode levar à congestão nasal e causar um imenso desconforto.

    Se você não usa o umidificador de CPAP está mais propenso a passar por isso. Agora, se você usa um umidificador e mesmo assim está tendo esses sintomas, é importante que rever as configurações de umidificação, pois ela pode não estar sendo suficiente. Vale também verificar a limpeza do reservatório de água, do tubo de ar e da máscara. A sujeira pode sim causar ressecamento e congestão nasal.

     

    Acordar com a boca seca pode ser culpa da máscara para CPAP?

    Se você acorda com a boca seca depois do usar o CPAP, pode ser um sinal de que você esteja respirando pela boca enquanto dorme. Caso utilize uma máscara facial, apenas precisará adicionar o umidificador à sua terapia.

    Mas se você usa uma máscara nasal, além do uso do umidificador, você poderá precisar trocar para uma máscara facial, que possibilita respirar pelo nariz e pela boca.

    Algumas pessoas simplesmente não se adaptam à máscara facial, seja por desconforto ou porque se sentem claustrofóbicos. Nesse caso, a solução é continuar com a máscara nasal e adicionar uma queixeira. Esse acessório segura o maxilar e mantém a boca fechada enquanto você dorme.

     

    A máscara para CPAP causa acne ou irritação na pele?

    Erupções cutâneas e marcas vermelhas, que podem causar ardência, geralmente estão relacionadas a um quadro alérgico. Essa reação pode ser procedente de alergia ao material da máscara, ou acúmulo de oleosidade da pele na almofada.

    A primeira solução é higienizar a almofada da máscara todos os dias. Se isso não funcionar, tente usar uma máscara de material diferente do que está utilizando, ou outro modelo de máscara que tenha mínimo contato com a pele.

     

    A máscara para CPAP está causando congestão nasal?

    Como abordado anteriormente, a congestão nasal nem sempre está relacionada com a máscara. Na maioria das vezes ela é causada por falta de umidificação. Mas também pode ser porque os componentes da terapia (máscara, tubo de ar e filtro de ar do CPAP) estão precisando de manutenção e limpeza. Sabendo disso, recomendamos que você leia o post Dicas para Higiene correta do CPAP, Máscara e Acessórios.

     

    Acordar com dor de cabeça pode ser culpa da máscara para CPAP?

    Esse sintoma não está relacionado com a máscara para CPAP, e sim com a configuração da pressão de tratamento. É bem provável que a pressão esteja acima ou abaixo do ideal para o seu tratamento. Não recomendamos que você faça alterações nas configurações sem as orientações corretas. Nesse caso, é necessário procurar o profissional de saúde que acompanha seu tratamento para fazer os ajustes.

    A pressão ideal para tratamento da apneia do sono é identificada no exame de polissonografia com titulação para CPAP. No entanto, é comum o paciente não fazer esse exame e já começar o tratamento com o CPAP automático. Esses equipamentos costumam registrar os dados do sono. É a partir deles o profissional de saúde pode fazer alterações nas configurações para que o tratamento seja mais eficiente e confortável.

    Procure a solução e não desista do tratamento!

    Como você viu, existem soluções para a maioria dos problemas de adaptação com a máscara para CPAP. É importante ter em mente que o começo de qualquer tratamento costuma ser desafiador, mas desistir não pode ser uma opção quando se trata de cuidar da saúde. Se você procurar resolver as questões que te incomodam, é só uma questão de tempo para se adaptar e dormir noites completas e reparadoras.

    Você sempre pode contar com o suporte dos nossos especialistas na Central de Atendimento. Acesse o chat online no site www.cpaps.com.br, ou ligue para 0800 601 9922, ou se preferir, faça contato pelo Whatsapp, clicando aqui.

     

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  • Apneia do sono é hereditário? Entenda os fatores de risco

    A apneia do sono pode ser hereditária, inclusive, é um dos fatores que podem determinar se uma pessoa é propensa a desenvolver a síndrome da apneia obstrutiva do sono.

    Apesar de cada pessoa ser única, todas têm suas próprias características físicas, porém herdando geneticamente 50% dos genes do pai e 50% da mãe. Sendo a composição genética repleta de desenhos que desenvolvem nossa forma física, estrutura e até predisposição a desenvolver certas doenças.

    Apneia do sono e fatores genéticos

    Devido a questão genética na família, é comum que avós, pais e filhos, e até sobrinhos e tios, sofram desse distúrbio do sono. Já reparou como pessoas de uma mesma família tem muitas características físicas e anatômicas parecidas?

    Embora cada pessoa seja única, a composição genética da família é repleta de desenhos que desenvolvem nossa  estrutura e forma física.  Além da predisposição a desenvolver certas doenças, como a apneia do sono.

    O ronco é causado pela vibração de certas estruturas localizadas na via aérea superior. Quando o ar passa por elas, enquanto o indivíduo está dormindo, gera uma vibração e causa um assovio, mais conhecido como ronco. Pessoas com histórico familiar de ronco têm maior predisposição a ter roncopatia do que pessoas sem histórico na família. Vários são os estudos que apontam essa ligação.

    Como a apneia do sono acontece

    A apneia do sono, do tipo obstrutiva, acontece quando os tecidos moles da boca e garganta colapsam durante o sono, bloqueando e impedindo a passagem de ar parcial ou completamente pelas vias aéreas de uma pessoa. Esse bloqueio impede que o fluxo de ar chegue até os pulmões, resultando em baixa oxigenação no sangue, prejudicando o suprimento de O2 a todos nossos órgãos e tecidos, resultando em diversos problemas graves de saúde.

    Fatores de risco da apneia do sono

    Quando uma pessoa tem risco de desenvolver apneia obstrutiva do sono, na maioria das vezes, os fatores de risco a seguir estão presentes:

    – Obesidade

    – Histórico familiar

    – Alterações anatômicas na face

    – Circunferência do pescoço superior a 40cm

    – Amigdalas grandes

    A apneia do sono também atinge mais as pessoas do sexo masculino, entretanto, mulheres pós-menopausa, também estão propensas a ter esse distúrbio. O hipotireoidismo (baixos níveis de hormônio tireoidiano) e acromegalia (altos níveis de hormônio de crescimento) também podem levar ao desenvolvimento da apneia do sono.

    O consumo de álcool, o uso de medicamentos para dormir e relaxante muscular ainda podem colaborar para os quadros obstrutivos da apneia do sono acontecerem.

    Alguns desses fatores de risco, como consumo excessivo de álcool por exemplo, estão relacionados ao estilo de vida do indivíduo, porem outros, a pessoa infelizmente, não pode controlar.

    Características físicas de quem tem apneia do sono.

    Retração do queixo/mandíbula

    Essa é uma das características físicas observadas nos indivíduos que desenvolvem a apneia do sono por hereditariedade. Essa característica resulta num estreitamento anatômico da faringe, e reduzindo o espaço de passagem do ar.

    Circunferência do pescoço

    Uma circunferência cervical acima de 40cm está associada a um risco aumentado para apneia do sono, mesmo na ausência da obesidade.

    Obesidade

    Embora a relação entre obesidade e apneia do sono e ronco não seja completamente entendida, compreende-se que o aumento de tecido de gordura em volta do pescoço colabora para a compressão das vias respiratórias, colaborando para a obstrução da passagem do ar.

    Relaxamento de músculos da faringe

    Algumas pessoas tem a musculatura da laringe um pouco mais relaxada do que outras, e durante o sono, cujo é um momento onde nossos músculos estão ainda mais relaxados, isso acaba causando o ronco e apneia.

    Amigdalas grandes

    O aumento dessa estrutura pode resultar em aumento da resistência da via aérea superior, e consequentemente uma maior resistência a passagem de ar, resultando na apneia do sono.

    A retração de mandíbula, amigdalas grandes, um aumento na circunferência do pescoço ou ter uma musculatura de via aérea superior mais relaxada, são características genéticas e podem levar ao desenvolvimento da apneia obstrutiva do sono mais tarde na vida.

    A obesidade também tem uma predisposição genética, porém temos um certo controle sobre esse fator de risco, embora possa variar drasticamente de uma pessoa para outra.

    Portanto, a apneia do sono é hereditária sim!

    Como que o tratamento com CPAP evita o ronco e apneia do sono

    O tratamento para ronco pode ser feito com CPAP, uma máquina pequena, parecida com um compressor de ar, que emite, de maneira contínua, um fluxo de ar para o usuário, mantendo as vias aéreas superiores abertas.  consequentemente, impedindo a obstrução das vias aéreas e consequentemente a apneia.

    CPAP é a abreviação da sigla em inglês Continuous Pressure Airway Positive, traduzindo para o português significa Pressão Positiva Continua nas Vias Aéreas, é considerado nível 1 de evidência científica no tratamento para ronco e apneia do sono.

    Como comprar o CPAP

    A compra do CPAP para começar o tratamento para ronco, é feita a partir de uma orientação médica. Dessa forma, é necessário fazer o diagnóstico através de o exame do sono, a polissonografia. Com a receita em mãos, você poderá  adquirir o seu CPAP através de nossa loja online , conversando com um de nossos consultores especialistas, ou através de nossas lojas físicas.

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    Fonte: Aline Erika A. dos Santos – Fisioterapeuta – CREFITO – 8/192752-F