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  • Como acordar disposto?

    Acordar disposto é um desafio para você? Você precisa levantar, preparar o café da manhã, se arrumar e enfrentar mais uma jornada de trabalho, mas fica barganhando mais cinco minutos de soneca. Esse é um dilema diário para muita gente que acorda já se sentindo cansado.

    E na maioria das vezes, essa dificuldade de acordar disposto pode ter um culpado: a privação do sono. Uma condição caracterizada por dormir menos do que o suficiente para que o organismo se recupere. A seguir, você encontra novos hábitos que podem ser adotados para acordar disposto.

    1. Esqueça a função “soneca”

    Quando o despertador tocar, levante! As famosas “sonecas” de poucos minutos no despertador fazem com que seja ainda mais difícil acordar disposto. A melhor alternativa é programar o despertador em um horário que possa levantar sem precisar tirar mais um cochilo.

    1. Exercícios físicos são aliados!

    As atividades físicas fazem muito bem à saúde e colaboram para a disposição, pois elevam o calor corporal e ajudam a despertar melhor. Prefira fazer exercícios físicos pela manhã para que a adrenalina não atrapalhe o sono. Além disso, alongue o corpo assim que sair da cama, por 5 a 10 minutos. Isso vai te ajudar a ter mais energia durante todo o dia.

    1. Opte por uma alimentação nutritiva

    Uma rotina alimentar mais leve e balanceada também é aliada para quem quer acordar disposto. Inclua frutas e vegetais em sua alimentação e não deixe de ingerir alimentos que provoquem a produção de melatonina, o hormônio do sono, como cereja, aveia e banana. Aqui no blog da CPAPS, você descobre como os alimentos podem afetar o sono.

    1. Desacelere!

    No fim da tarde, já vá preparando o seu corpo para uma boa noite de sono. Isso te ajudará a acordar disposto no dia seguinte! Evite alimentos e bebidas estimulantes como chocolate, refrigerantes, cafés e chás que contenham cafeína, por exemplo, antes de dormir. Um banho morno também pode te ajudar a relaxar!

    1. Faça a higiene do sono

    A higiene do sono é um conjunto de práticas de ajudam na indução do sono, além de evitar fatores que provocam a privação do sono, a higiene do sono pode levar a acordar disposto. Portanto, busque dormir no mesmo horário, deixe o ambiente propício para uma boa noite de sono: não fique exposto a barulhos externos e desligue todas as luzes, inclusive a da televisão e do celular.

    Por que durmo muito e acordo cansado?

    Se você já tentou adotar novos hábitos, mudou o seu cronograma do sono, e ainda assim se sente cansado, é provável que o problema esteja com algum distúrbio, como a apneia do sono ou narcolepsia.

    A apneia do sono, por exemplo, é um distúrbio que fragmenta o sono com pausas respiratórias que duram entre 10 e 60 segundos. O que impede de atingir o sono REM, uma fase do sono que promove o descanso da mente e do corpo.

    Conheça a CPAPS!

    Quer mais dicas para acordar disposto? Continue acompanhando o blog da CPAPS! Conheça também nossa loja online. Em caso de dúvidas, nós temos uma central de atendimento com especialistas capacitados para te auxiliar: entre em contato conosco pelo whatsapp no (27) 3045-0605.

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    Fonte: Clêdisson Souza – fisioterapeuta – CREFITO – 246452/ES

  • Como parar o ronco e dormir melhor?

    “Como parar o ronco?”. Essa é uma pergunta muito comum entre as pessoas que dormem no mesmo ambiente de quem ronca. Mas, afinal, ronco é grave? É possível parar de roncar? Para ajudar a quem sofre com a “sinfonia” noturna de quem ronca, a CPAPS separou dicas de como dormir melhor. Leia mais!

    1. Quais são as causas do ronco?

    O ronco é causado pelo estreitamento ou obstrução das vias aéreas durante o sono. É importante observar as causas do ronco, antes de sair em busca de soluções para acabar com o ronco. Os fatores mais comuns são:

    • Posição que a pessoa dorme

    • Relaxamento ou flacidez nas vias aéreas superiores

    • Alergias e problemas respiratórios

    • Obesidade

    • Adenoide e/ou desvio de septo

    • Anormalidade na formação da mandíbula

    O ronco também é um dos principais sintomas da apneia do sono, que é um distúrbio caracterizado por paradas respiratórias enquanto a pessoa dorme”, explica Eduardo Barbosa, fisioterapeuta e especialista da CPAPS.

    1. Como parar o ronco?

    Para parar o ronco depende das causas do ronco: se ele estiver sendo causado por problemas como rinite alérgica, por exemplo, o uso de medicamentos recomendados por um médico pode resolver o problema. Mas se for o caso de hipertrofia das amígdalas, desvio de septo e adenoide, o problema pode ser corrigido com uma cirurgia. Agora, se a causa do ronco for a apneia do sono, o uso de um aparelho CPAP é o tratamento mais eficaz.

    Se o ronco é alto e persistente, e nada parar o ronco, é aconselhável procurar o médico, e descobrir o que está o causando por meio de uma polissonografia, um exame que monitora as ondas cerebrais, o nível de oxigênio no sangue, frequência cardíaca e respiratória, além do movimento dos olhos e das pernas”, completa o especialista.

    Clique aqui e entenda mais sobre a polissonografia, o “exame do sono”.

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    Quer mais dicas para dormir melhor? Continue acompanhando o blog da CPAPS! Conheça também nossa loja online e encontre as melhores opções para tratamento do ronco. Em caso de dúvidas, nós temos uma central de atendimento com especialistas capacitados para te auxiliar: entre em contato conosco pelo whatsapp no (27) 3045-0605.

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    Qual é o profissional indicado para tratar o ronco?

    Fonte: Eduardo Barbosa – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F

  • Concentrador de oxigênio: como usar?

    O concentrador de oxigênio é um grande aliado para quem sofre com doenças pulmonares ou distúrbios respiratórios e necessita de oxigenoterapia. Nesse post, a CPAPS explica mais sobre como usar esse dispositivo e tira outras dúvidas sobre o concentrador de oxigênio. Confira!

    1. Siga as indicações do médico

    O concentrador de oxigênio pode contribuir – e muito – para a vida de quem necessita de oxigenoterapia. É o caso de pessoas que sofrem com doenças respiratórias graves como enfisema pulmonar, fibrose cística, displasia broncopulmonar, asma crônica e insuficiência respiratória.

    “O dispositivo é usado como fonte de oxigênio suplementar para pessoas que necessitem de oxigenação extra. O tratamento com o concentrador de oxigênio deve ser prescrito pelo médico que faz acompanhamento, que identificará a necessidade de cada paciente”, conta Eduardo Barbosa, fisioterapeuta e especialista da CPAPS.

    1. Como usar o concentrador de oxigênio?

    O dispositivo capta e filtra o oxigênio do meio ambiente, fazendo uma “purificação” antes de enviar o oxigênio ao usuário do concentrador de oxigênio. Mas alguns detalhes devem ser ajustados, administrados por um técnico ou fisioterapeuta especializado na área respiratória, além de ficar atento a quantidade de oxigênio e a conexão dos acessórios:

    • Quantidade de oxigênio: a quantidade é definida pelo médico, é uma medida em Litros/minuto. Esse ajuste é feito no fluxômetro, instalado exterior do aparelho.

    • Conectar acessórios: para usar o concentrador de oxigênio, você vai precisar de uma cânula nasal ou uma máscara de oxigênio. Para evitar ressecamento nasal, você pode adaptar o umidificador de oxigênio no seu concentrador. Se você for usar extensão, antes de encaixar a cânula, conecte a extensão no equipamento e a cânula na extensão.

    1. Manutenção do concentrador de oxigênio

    Os acessórios do concentrador de oxigênio precisam ser trocados periodicamente, para manter o conforto e o bom funcionamento no tratamento de doenças pulmonares. As peças como cânula, extensão e umidificador, são descartáveis, precisam ser trocados aos menos a cada 30 dias, ou quando apresentarem furos e obstruções.

    O filtro de ar também precisa ser trocado, uma vez que o concentrador de oxigênio utiliza o ar ambiente para gerar a concentração. O período de troca dependerá da recomendação de cada modelo, entretanto, em sua maioria, os filtros de concentrador de oxigênio precisam ser trocados anualmente.

    1. Tipos de concentrador de oxigênio

    Há dois tipos de concentrador de oxigênio: estacionário e portátil. O primeiro é indicado para uso em ambiente hospitalar e domiciliar, pois, seu funcionamento depende de energia elétrica. Já o portátil é a opção ideal para quem necessita de oxigênio durante uma caminhada ou um jantar com a família, por exemplo. Ele funciona por meio de baterias, utilizando uma quantidade baixa de energia.

    “Geralmente, o concentrador de oxigênio estacionário é utilizado por quem faz a oxigenoterapia durante o sono ou por pacientes que já possuem estágios mais avançados de alguma doença. Já o concentrador de oxigênio portátil é indicado para quem necessita de oxigênio complementar durante outros momentos do dia”, explica Eduardo Barbosa.

    Aqui no blog da CPAPS, você descobre como higienizar o concentrador de oxigênio.

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    Fonte: Eduardo Barbosa – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F

  • Qual a relação entre sinusite e apneia do sono?

    A apneia do sono e a sinusite são condições que reduzem a qualidade do sono. A primeira é causada pela obstrução parcial ou total das vias respiratórias e pode ser identificada por meio de alguns sintomas, como boca seca, sonolência, falta de concentração, irritabilidade e dores de cabeça, no peito e na garganta, além do ronco, que é o sintoma mais comum.

    Já a sinusite é caracterizada pela inflamação da mucosa da região conhecida como “seios da face”, que envolve as cavidades ósseas ao redor do nariz, maçãs do rosto e olhos. Mas, será que há relação entre as duas doenças? Conversamos com o fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Eduardo Barbosa, para tirar todas as dúvidas sobre o assunto. Confira!

    Como a sinusite afeta a qualidade do sono

    A corisa e a congestão nasal, sintomas comuns da sinusite, levam a má qualidade do sono devido as dificuldades respiratórias que trazem incômodo e dificuldade para adormecer. Além disso, é comum que a pessoa acorde muitas vezes para beber água e acabe com o ressecamento na boca e na garganta, por dormir de boca aberta. Consequentemente, o sono fica fragmentado, não atingindo o descanso que o corpo e a mente precisam.

    Em razão da congestão nasal, as pessoas que estão com sinusite podem até roncar durante o sono. O motivo de isso acontecer, é muito simples: o fechamento das narinas e o fato de ter que dormir de boca aberta, favorece a obstrução parcial das vias respiratórias, levando a produção do som, que é o ronco.

    Sinusite e apneia do sono: entenda a relação

    Um estudo realizado pelo Centro de Pesquisa do Sono da Cidade de Taipei, em Taiwan, apontou que a conexão entre sinusite e apneia do sono ainda não está clara. Durante cinco anos de pesquisa, os especialistas acompanharam 971 pacientes com apneia do sono e 4.855 pacientes não diagnosticados com a doença. Os resultados apontaram que cerca de 7% dos portadores foram posteriormente diagnosticados com sinusite, contra 2% do outro grupo.

    A pesquisa aponta que não há uma correlação definitiva entre apneia do sono e sinusite. Embora a apneia do sono aumente levemente o risco de ter sinusite, isso não significa que ao ser diagnosticado o distúrbio do sono, automaticamente terá sinusite e vice-versa.

    A relação entre a apneia do sono e a sinusite, está apenas na dificuldade de respirar durante o sono. A diferença é que na apneia do sono, a obstrução da passagem do ar é causada pelo relaxamento excessivo dos músculos. Enquanto na sinusite, é ocasionada pela congestão nasal, que piora quando está deitado ou dormindo.

    Sinusite causa apneia do sono?

    A sinusite é uma infecção temporária, que se tratada com antibióticos e limpeza nasal, acabará e depois não terá mais complicações respiratórias, e nem dificuldade para respirar. No entanto, quem sofre de sinusite crônica corre o risco de ter apneia do sono, devido a congestão nasal.

    A apneia do sono é um distúrbio que não pode ser tratado com antibióticos e não é exterminada por conta própria. É uma síndrome que precisa ser tratada todas as noites para evitar os episódios durante o sono, e a má qualidade do sono.

    “Não há uma relação direta entre as duas doenças, mas é fato que a congestão nasal e as inflamações causadas pela sinusite são fatores de risco para a apneia do sono, pois elas favorecem a obstrução das vias aéreas”, explica o fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Eduardo Barbosa.

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    Separamos alguns temas que podem te interessar:

    Apneia do sono: como saber se tenho?

    Doenças respiratórias: qual máscara para CPAP é indicada?

    Rinite alérgica favorece o ronco e a apneia?

    Fonte: Eduardo Barbosa – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F

  • Mini CPAP com umidificador portátil: Conheça!

    Quando pensamos em mini CPAP, logo associamos a portabilidade e conectividade; esses são apenas alguns dos benefícios do CPAP Automático Portátil AirMini AutoSet, da Resmed. Além disso, seu design compacto facilita o transporte, tornando-o ideal para usuários que estão sempre em movimento.

    Descubra com a CPAPS o menor aparelho CPAP do mercado, que foi desenvolvido para garantir um tratamento de alta qualidade da apneia do sono, mesmo em viagens. Boa leitura!

    AirMini: Mini CPAP com umidificação integrada e portátil

    Um dos principais diferenciais do mini CPAP Automático Portátil AirMini AutoSet é, sem dúvida, um sistema de umidificação inteligente que funciona sem o uso de água. Chamado de HumidX, esse sistema capta e armazena o calor e a umidade da expiração. Esses elementos ficam retidos dentro de pequenas aletas de papel. Assim, no momento da inspiração, todo o calor e a umidade são liberados para umidificar o fluxo de ar pressurizado pelo mini CPAP.

    “Dessa forma, o usuário consegue manter o tratamento da apneia do sono em qualquer lugar, mesmo sem portar a água destilada, que é a mais indicada para o uso nos umidificadores”, explica Eduardo Partata, fisioterapeuta e especialista da CPAPS.

    Há dois modelos:

    • Umidificador padrão HumidX, recomendado para uso em climas normais ou úmidos, onde é necessário adicionar apenas uma quantidade normal de umidade ao ar de terapia.
    • Umidificador HumidX Plus, indicado para uso em climas secos, onde uma quantidade maior de umidade é necessária.

    umidificador-mini-cpap

    Mais benefícios do AirMini

    Para garantir o conforto no tratamento da apneia do sono, o mini CPAP possui um sistema de alívio de pressão que acompanha a respiração do usuário.

    Além disso, o dispositivo conta com um aplicativo inteligente, chamado de AirMini, que disponibiliza informações como as horas de uso e métricas como eventos de apneia por hora. Aqui no blog da CPAPS, você confere mais informações sobre o CPAP portátil AirMini.

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    Fonte: Eduardo Barbosa Partata – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F

  • Hipersonia: causa, tratamento e sua relação com apneia do sono

    Você conhece alguém que dorme bastante e, ainda assim, continua cansada e com muito sono? Esses sintomas podem caracterizar a hipersonia, um distúrbio do sono raro que é caracterizado pelo sono excessivo. No post de hoje, a CPAPS explica mais sobre as causas da hipersonia e sua relação com a apneia do sono. Continue lendo e entenda!

    O que é hipersonia e quais são as causas?

    A hipersonia é um distúrbio caracterizado pelo sono e cansaço excessivos. As causas do distúrbio estão relacionadas a fatores genéticos, como doenças neurológicas, depressão, histórico familiar e apneia do sono. A hipersonia também pode estar ligadas a fatores do estilo de vida, como obesidade, excesso de álcool e drogas, além do uso de medicamentos para dormir. Há dois tipos do distúrbio. São eles:

    • Hipersonia idiopática com sono prolongado (primária): o indivíduo possui grande dificuldade para acordar e apresenta sonolência excessiva durante o dia. O sono noturno se prolonga entre 12 e 14 horas.

    • Hipersonia idiopática com sono reduzido (secundária): o sono noturno dura entre 6 e 10 horas e também há dificuldade para acordar. Neste caso, a hipersonia pode ser causada pela apneia do sono, pois o indivíduo tem dificuldade de dormir por conta das vias aéreas bloqueadas. Como resultado, ele apresenta cansaço e sono excessivos durante o dia.

    Hipersonia e apneia do sono: como tratar?

    Nos dois casos, os distúrbios devem ser diagnosticados por meio de uma polissonografia, um exame que monitora o sono. O fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Clêdisson Souza, explica que o exame analisa os estágios do sono do paciente, já que eles sofrem interferência em casos de hipersonia e apneia do sono.

    “O tratamento vai melhorar muito a qualidade de vida do indivíduo, pois corrigirá a sonolência diurna causada pela hipersonia e a má qualidade do sono pela apneia do sono. Por outro lado, caso não trate esses distúrbios do sono, ele poderá apresentar problemas como doenças cardíacas, pressão alta, colesterol elevado e até mesmo depressão”, finaliza Clêdisson.

    Conte com a CPAPS!

    Quer saber mais sobre a apneia do sono? Continue acompanhando o blog da CPAPS e garanta boas noites de sono! Conheça também nossa loja online e encontre os melhores produtos para o tratamento dos distúrbios do sono. Em caso de dúvidas, temos uma central de atendimento com especialistas capacitados para te auxiliar: entre em contato conosco pelo whatsapp no (27) 3045-0605.

    Separamos alguns temas que podem te interessar:

    É possível prevenir a apneia do sono?

    Apneia do sono: como saber se tenho?

    Grau de apneia: como saber qual é o seu?

    Fonte: Clêdisson Souza – fisioterapeuta – CREFITO – 246452/ES

  • Quando usar CPAP e BiPAP? Confira mais!

    Você sabe quando usar CPAP ou BiPAP? Essa dúvida é comum entre quem busca soluções para apneia do sono e outras condições respiratórias. A verdade é que a escolha entre esses aparelhos não se resume a “qual deles é melhor?”, pois ambos têm um papel fundamental no tratamento. Mas como saber qual é o mais adequado para você?

    Descubra com a CPAPS as situações em que você deve usar cada equipamento, e prepare-se para entender como escolher o melhor dispositivo para otimizar sua terapia do sono! Boa leitura!

    Leia também: Apneia do Sono: Entenda como acontece e seus efeitos na saúde

    Quando usar CPAP?

    Quem ronca e sofre com a má qualidade do sono, provavelmente tem acúmulo de tecido adiposo no pescoço ou relaxamento excessivo do palato mole que, somado ao deslizamento da língua, acabam bloqueando a passagem do ar e impedindo de respirar. Esses momentos são chamados de apneias. O uso do CPAP mantém as vias respiratórias abertas durante a noite, evitando esses episódios de apneia, além disso, melhora a qualidade do sono, amenizando o cansaço e sonolência diurna.

    Paciente utilizando CPAP com máscara nasal

    E embora seja o equipamento mais indicado no tratamento para apneia, como saber quando usar CPAP? É simples: se você é saudável, sem histórico de doenças pulmonares, e sua apneia obstrutiva do sono é moderada, o CPAP será provavelmente o aparelho mais indicado para iniciar o tratamento.

    Leia também: Como um CPAP de última geração pode transformar seu sono

    Quando usar BiPAP?

    Geralmente, a pessoa que vai usar BiPAP, já fica sabendo no próprio consultório médico. Pois a indicação e escolha desse equipamento é feita com base nos resultados do exame do sono, a polissonografia. Mas, existem três razões comuns, que o BiPAP se faz necessário no tratamento:

    1. Dificuldade de Adaptação CPAP

    Alguns usuários relatam que o fluxo de ar é intenso e que não consegue respirar tranquilamente com o CPAP. Quem tem essa dificuldade, pode optar pelo BiPAP. Embora seja, tradicionalmente mais caro que o CPAP, o BiPAP será capaz de alternar pressões na inspiração e expiração, permitindo maior conforto e estabilidade na terapia.

    2. Necessidade de Aumentar Fluxo de ar

    Comumente, as pessoas que têm apneia do sono devido a alguma anormalidade no estreitamento das vias aéreas superiores precisam utilizar uma pressão mais elevada. Portanto, quando a pressão ultrapassa 16 cmH2O, o uso do CPAP se torna inviável. Nesse caso, é necessário optar pelo BiPAP.

    3. Apneia Central do Sono

    Diferentemente da apneia causada pelo fechamento da passagem de ar, a apneia central é considerada uma deficiência do sistema nervoso central que, sinteticamente, “esquece” de enviar o comando para a pessoa respirar. Assim, neste caso, é necessário o uso de um BiPAP específico para essa patologia, como o BiPAP AutoSV Advanced System One 60 Series.

    Leia também: Entenda como o BiPAP funciona na terapia respiratória

    Uso do BiPAP em doenças pulmonares

    A variação de pressão que o BiPAP proporciona durante a inalação e exalação é importantíssima para aqueles que precisam de suporte ventilatório. Além disso, o recurso de dupla pressão oferece uma troca gasosa mais eficiente, resultando em uma maior quantidade de oxigênio e na eliminação de mais CO₂.

    Durma melhore com a CPAPS!

    O que acha de descobrir novas maneiras de cuidar da sua saúde todos os dias? A CPAPS é referência no tratamento da apneia do sono e tem um blog com dicas diárias para cuidar do seu bem-estar como um todo!

    Tenha acesso a conteúdos exclusivos, que trazem novidades e tendências relevantes sobre qualidade do sono e qualidade de vida! Conheça as principais notícias do nosso blog para se atualizar!

    Aproveite alguns conteúdos que podem ser do seu interesse!

    Adaptação ao CPAP: 4 dicas para uma transição suave

    Onde comprar BiPAP: 3 aparelhos que você precisa conhecer

     

  • Como usar BiPAP: Durma bem hoje!

    Saber como usar BiPAP é essencial para começar o tratamento. Principalmente o de doenças pulmonares que, em muitas situações, o uso do aparelho BiPAP precisa ser contínuo. Logo, se você precisa de orientações, aqui no Blog da CPAPS você tem acesso a informações de diferentes equipamentos e o tratamento. Continue lendo e saiba mais!

    Preparando o aparelho BiPAP

    Antes de vestir a máscara e pressionar o botão “start/stop” é importante considerar alguns requisitos primordiais para eficácia do tratamento:

    – Ajuste pressórico

    – Modo de funcionamento

    – Configurações de conforto

    Ajuste pressórico

    Você precisa conferir se os níveis de pressão estão configurados de acordo com a prescrição médica. São dois níveis de pressão: a inspiratória (IPAP) que é mais elevada, e expiratória (EPAP), que é mais baixa. Se essa configuração estiver desalinhada com a sua necessidade, o tratamento não será completo.

    Modo de funcionamento

    O modo de funcionamento do aparelho BiPAP varia de acordo com a sua finalidade. Os que são para tratamento da apneia do sono tem modo fixo e automático, por exemplo, enquanto os que são para tratamento de doenças pulmonares contém entre três e cinco modos ventilatórios (S, ST, T, PC).

    Configurações de conforto

    O aparelho BiPAP conta com uma tecnologia de conforto que favorece a adaptação ao tratamento, além de proporcionar uma respiração mais natural. No entanto, esse recurso não vem configurado, por ser opcional, o usuário é quem determina se irá receber o conforto, ou não.

    Como usar BiPAP em ventilação não invasiva

    Pacientes que tem respiração espontânea, mas precisam de suporte ventilatório, podem usar o BiPAP sob orientação médica, e administrada por um especialista.

    Acima de tudo, é necessário fazer uma avaliação da função respiratória do paciente, além da impressão clínica. O profissional da saúde precisará considerar a frequência respiratória, o volume corrente, capacidade vital e entre outros fatores da insuficiência respiratória, antes mesmo, de escolher o modo ventilatório no BiPAP.

    A ventilação não invasiva é feita através de uma máscara facial, que deve ser escolhida no tamanho e formato que respeitem as medidas do rosto do usuário. Aqui no blog temos orientações sobre esse assunto, confira aqui.

    Gostou do post? Aqui no Blog da CPAPS você encontra outros conteúdos que podem lhe interessar, confira mais em:

    Manutenção do BiPAP: 5 dicas para um tratamento mais eficaz

    Traqueostomia: Como o BiPAP pode ajudar no tratamento?

    BiPAP: Aparelho é indicado para tratar DPOC?

     

  • Saiba como usar CPAP e ter sucesso no tratamento.

    Se você precisa saber como usar o CPAP, é muito provável que esteja precisando de ajuda para começar o seu tratamento da apneia do sono, ou já tenha começado.

    Se está com dúvidas e muitas dificuldades aqui vão algumas orientações de como funciona, e as melhores informações possíveis, para que tenha resultado no seu tratamento ou comece o quanto antes.

    Preparando o aparelho CPAP

    No primeiro contato com aparelho CPAP e seus acessórios, eles parecem objetos inusitados. Então, antes de começar a usar o CPAP, separe os acessórios que vieram com o equipamento.

    Em seguida, veja se já está configurado com os parâmetros recomendados pelo seu médico. Caso não esteja, faça contato com o fornecedor ou o fisioterapeuta.

    Por último, ajuste o alívio expiratório (caso o seu CPAP tenha) de acordo com a pressão indicada na receita médica, e verifique se existem outros parâmetros de conforto que podem te ajudar a dormir melhor com o equipamento que escolheu.

    Ajustando a máscara para CPAP

    Antes de sair vestindo a máscara para CPAP, tente compreender como é a anatomia da máscara e analise a sua estrutura. Existem centenas de modelos de máscaras, tamanhos e moldes diferentes, avalie os quesitos:

    1. Tamanho: Veja se ela está no tamanho ideal para o seu rosto, utilizando o guia que vem nela. Se a sua máscara for um modelo que já vem todos os tamanhos, experimente até encontrar o tamanho ideal.
    2. Colocação: Todas as máscaras têm um guia de como vestir a máscara e fazer o apoio ao rosto, portanto, se for a primeira vez, leia no manual como vesti-la corretamente.
    3. Ajuste: Algumas máscaras vêm com cintas em velcro, que permitem apertar ou folgar, esse ajuste é importante para conter o vazamento. Mas se for feito sem orientação, é provável que venha causar desconforto.

    Quando for usar o CPAP e tiver dificuldades com a máscara para CPAP, antes de mais nada, consulte o profissional da saúde ou o fornecedor. Aqui na CPAPS, os usuários tem acesso a equipe de suporte e obter ajuda nesses primeiros dias de tratamento.

    Como usar CPAP nos primeiros dias

    Nos primeiros dias, pode parecer um grande desafio começar a usar o CPAP a noite inteira. No entanto, pesquisas apontam que para o tratamento ter eficácia e melhorar a qualidade do sono, é necessário usar o CPAP ao menos quatro horas consecutivas.

    Portanto, utilize o seu CPAP por esse período, para que o seu organismo também comece a se acostumar com o uso do CPAP. À medida que perceber que está se familiarizando com o equipamento, aumente o tempo diariamente. Quando menos perceber, conseguirá dormir a noite inteira com o CPAP.

    Encontre outros conteúdos como este, aqui no Blog da CPAPS:

    CIRURGIA PARA CURAR APNEIA DO SONO: SAIBA QUANDO É INDICADA

    PARA COMPRAR UM APARELHO CPAP PRECISA DE RECEITA?

    APNEIA DO SONO: RONCO NÃO É O ÚNICO SINTOMA

     

     

     

     

  • Descubra como o CPAP funciona em dois tratamentos diferentes

    O significado do acrônimo CPAP descreve exatamente como funciona. Resumidamente, este aparelho envia ar pressurizado através de um tubo e uma máscara, para evitar o ronco e as apneias.

    Mas o funcionamento do CPAP vai além de um equipamento com ar pressurizado, ele é capaz de melhorar a qualidade do sono e saúde dos usuários.

    Como o CPAP funciona: Três etapas

    O uso do CPAP é indicado no tratamento para apneia obstrutiva do sono leve, moderada e acentuada. O funcionamento do aparelho pode ser simplificado em três etapas práticas:

    1. Equipamento CPAP: Peça chave do tratamento, um pequeno aparelho que cabe no criado mudo do quarto, ou em um espaço pequeno perto da cama. Utiliza o ar ambiente para gerar a pressão através de uma turbina em seu maquinário.
    2. O Tubo: O CPAP leva o ar pressurizado ao usuário através de uma mangueira leve e flexível. Com um metro e oitenta centímetros,  esse acessório contém dois encaixes iguais nas extremidades (uma é encaixada no equipamento e outra na máscara).
    3. A máscara: É adaptada ao rosto, abrangendo o nariz, ou nariz e boca (depende da necessidade de cada usuário), para respirar o ar pressurizado e dormir melhor.

    Como o CPAP funciona no sono

    As pessoas que sofrem com apneia do sono têm a respiração interrompida por inúmeras vezes enquanto dorme. Em razão disso, acontecem micro despertares, ou seja, uma maneira do cérebro indicar que não está recebendo a oxigenação ideal.

    O CPAP funciona enviando um fluxo de ar pressurizado para evitar o fechamento da passagem do ar. Ocasionado pelo relaxamento dos músculos das vias respiratórias superiores. Consequentemente, a oxigenação no organismo fica estável e o sono é reparador.

    No tratamento para apneia com CPAP, é possível perceber melhoras na qualidade do sono a partir de quinze dias de uso. Embora seja comum as pessoas terem alguma dificuldade de se acostumar, mas ao se adaptar, não consegue mais dormir sem o CPAP.

    Como o CPAP funciona na terapia respiratória

    O CPAP também pode ser utilizado em recursos manuais de terapia respiratória. O objetivo da terapia é evitar complicações de um quadro de pneumonia, por exemplo. O CPAP funciona na expansão pulmonar através de um fluxo de ar pressurizado, que ajuda a manter um ritmo respiratório e aumentar a ventilação alveolar. Como resultado, a terapia respiratória se torna fundamental para melhorar a oxigenação e diminuir o trabalho respiratório.

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