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  • Concentrador de oxigênio portátil: quais as vantagens?

    Você sabe o que é a oxigenoterapia? Ela é um tratamento que busca complementar o oxigênio necessário para manter a saturação de O² acima de 90% – o nível recomendado para uma boa saúde. Para ele ser realizado, o concentrador de oxigênio portátil atua como um grande aliado, já que é o aparelho responsável pela reposição de oxigênio.

    Mas quais são as vantagens de preferir um concentrador de oxigênio portátil em vez de outros equipamentos? A sua função é a mesma? Conheça as respostas para estas – e outras questões – no conteúdo de hoje com a CPAPS. Boa leitura!

    Leia também – 10 dicas para renovar sua saúde respiratória em 2024

    Quais são as funcionalidades de um concentrador de oxigênio?

    O concentrador de oxigênio é um equipamento prático que possibilita a realização da oxigenoterapia em casa. Isso porque o aparelho é uma fonte inesgotável de oxigênio, já que é ligado à energia elétrica, o que favorece o seu objetivo.

    Ao usar um concentrador de oxigênio para realizar a oxigenoterapia, a principal funcionalidade dele é manter o nível de oxigênio adequado para a saúde. Além disso, este equipamento também pode reduzir a sobrecarga cardiopulmonar ao equilibrar a saturação de oxigênio do organismo em 90%.

    Qual a diferença entre um concentrador comum e um portátil?

    A única diferença entre os equipamentos para complementar o oxigênio de quem realiza a oxigenoterapia é a facilidade em transportá-los. Com um concentrador de oxigênio portátil, os usuários do aparelho podem levá-lo a viagens ocupando pouco espaço nas bagagens, por exemplo. Assim, fica muito mais fácil manter o tratamento em dia em qualquer lugar do mundo.

    Para quem é recomendado um concentrador?

    O concentrador de oxigênio é recomendado para quem está em tratamento de doenças pulmonares obstrutivas crônicas (DPOC), fibrose e edema pulmonar, pneumonia e outros distúrbios respiratórios.

    + Leia mais: Médico alergista: seu maior aliado na saúde respiratória

    Vantagens de um concentrador de oxigênio portátil

    Uma das principais vantagens de contar com um concentrador de oxigênio portátil em sua oxigenoterapia é o aprimoramento da qualidade do sono. Afinal, o nível adequado de saturação do organismo contribui para um sono melhor, mais eficiente, tranquilo, além de uma saúde respiratória em dia.

    Conheça outras vantagens de garantir um concentrador de oxigênio portátil:

    • Desenvolvimento de maior tolerância à prática de exercícios físicos;
    • Aprimoramento da função cognitiva;
    • Maior capacidade cardiopulmonar e menor internações devido aos distúrbios respiratórios.

    Conte com a CPAPS!

    Agora que você já conhece mais sobre a importância de um concentrador de oxigênio portátil para a sua oxigenoterapia, o que acha de descobrir novas maneiras de cuidar da sua saúde todos os dias com a CPAPS?

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    5 mitos que prejudicam a qualidade do sono

    O horário de dormir pode influenciar o sono?

  • Uma noite mal dormida é o fim do mundo?

    Uma noite mal dormida pode trazer vários problemas para a saúde, já que o sono adequado é fundamental para a saúde, comparado à importância do exercício e da alimentação saudável.

    No entanto, todos enfrentamos noites em que o descanso não vem facilmente – seja por ficar acordado até tarde, dormir menos horas do que o recomendado ou perder uma noite inteira de sono devido a prazos apertados. As consequências de uma noite mal dormida podem ser prejudiciais para o nosso bem-estar diário.

    No conteúdo de hoje, a CPAPS explica os prejuízos que uma noite mal dormida pode causar, especialmente para a saúde e qualidade de vida. Boa leitura!

    Leia também – Saúde mental afeta a qualidade do sono e causa insônia

    Quais as consequências de uma noite mal dormida?

    Uma noite mal dormida afeta diretamente o funcionamento do cérebro. Estudos indicam que a privação de sono resulta em tempos de resposta mais lentos, tomada de decisão comprometida e dificuldade de concentração. Além disso, sentimentos de ansiedade, depressão e isolamento social tornam-se mais prevalentes.

    Esses efeitos não se limitam a estudos extremos de privação de 24 horas; mesmo perder apenas uma ou duas horas de sono por algumas noites pode causar impactos semelhantes. As alterações no cérebro incluem menos atividade no córtex pré-frontal, responsável pelo planejamento e tomada de decisões, e aumento de atividade na amígdala, relacionada a emoções como medo e ansiedade.

    Como atenuar os danos de uma noite mal dormida?

    Para atenuar os efeitos de uma noite mal dormida, especialistas recomendam estratégias como cochilos curtos, limitados a 30 minutos, e a ingestão controlada de cafeína. Além disso, o exercício regular ajuda a neutralizar as consequências a longo prazo da privação de sono.

    Expor-se à luz natural e realizar atividades ao ar livre também contribuem para o aumento do estado de alerta. No entanto, essas práticas, embora benéficas, não substituem completamente uma boa noite de sono.

    A importância dos ajustes no dia seguinte

    Ao lidar com uma noite sem dormir, é importante realizar ajustes no dia seguinte. Evite atividades que exijam foco extremo e considere ajustar seu horário de trabalho de acordo com seu ritmo circadiano. Além disso, reserve mais tempo para concluir tarefas e evite multitarefas quando possível.

    Para situações importantes, como reuniões de negócios ou decisões financeiras, é aconselhável esperar até estar mais alerta. A verdadeira solução para os efeitos da noite mal dormida é garantir uma boa noite de sono na próxima oportunidade. Como destaca o Dr. Ben Simon, “a solução mágica para a perda de sono é simplesmente dormir”.

    Dormir bem é com produtos CPAPS!

    Agora que você já sabe quais os problemas que uma noite mal dormida pode causar, o que acha de continuar se informando com mais dicas para dormir bem com a CPAPS?

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    Higiene do sono: o que é e por que é importante

    Sono é mais importante para a saúde do coração que os exercícios

  • O guia definitivo de cuidados com o colchão

    Um dos produtos mais queridos das pessoas, o colchão pode ser considerado um grande vilão da saúde respiratória da população – assim como o travesseiro. Isso porque eles são os objetos em que os ácaros mais se proliferam, além de serem a origem de cerca de 70% das reações alérgicas entre os brasileiros, como indicam dados da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai).

    Então, como evitar que os ácaros se acumulem nos colchões? Existem diferenças entre os tipos de colchão para impedir a proliferação desses seres? No conteúdo de hoje, você descobre o guia definitivo de cuidados para adotar em sua casa e diminuir os prejuízos sobre a saúde respiratória com a CPAPS. Boa leitura!

    Leia também – 10 dicas para renovar sua saúde respiratória em 2024

    Por que os ácaros se proliferam no colchão?

    Os especialistas da Asbai indicam, em entrevista ao Estadão, que os ácaros se alimentam de pele humana, muito encontrada em colchões e em travesseiros, pois se acumulam nesses locais. Outro motivo principal para a proliferação de ácaros em colchão e travesseiro é que esses objetos são quentes e úmidos, as condições ideais para o desenvolvimento descontrolado de ácaros.

    E como os ácaros impactam a saúde respiratória humana?

    A presença constante e numerosa de ácaros pode originar quadros alérgicos relacionados à saúde respiratória das pessoas. Quando não são devidamente eliminados, os ácaros podem influenciar o desenvolvimento de sintomas da asma, da rinite, sinusite, dermatite e bronquite, entre outras síndromes respiratórias.

    + Leia mais: Médico alergista: seu maior aliado na saúde respiratória

    Guia definitivo de cuidados com o colchão

    O primeiro passo para cuidar corretamente do seu colchão é adotando uma rotina de higiene – tanto com ele quanto com o estrado, ou seja, o suporte do seu produto. A melhor maneira de higienizar os seus objetos é utilizando um aspirador de pó e um paninho úmido, pois eles atuam na remoção de partículas pequenas com maior precisão e evitam que elas sejam inaladas pelo ar ao serem suspensas.

    Outro cuidado essencial com o seu colchão é a ventilação dos seus ambientes, já que os ácaros se proliferam mais em objetos localizados em espaços com baixa circulação de ar. E, claro, marque no calendário uma data para virar o seu colchão mensalmente e evitar o acúmulo de umidade – propício para a proliferação de ácaros.

    + Leia mais: Higiene do sono: o que é e por que é importante

    Conte com os cuidados de uma parceira especialista em você!

    Agora que você já conhece o guia definitivo de cuidados com o seu colchão, o que acha de descobrir novas maneiras de cuidar da sua saúde todos os dias com a CPAPS?

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    CPAPS responde: qual o tempo ideal de sono?

    Poluição de carros aumenta problemas respiratórios

    Fonte: Dados da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai).

  • Como criar hábitos duradouros?

    Com o novo ano, é comum fazer promessas e traçar metas, muitas vezes, envolvendo a adoção de hábitos mais saudáveis. No entanto, manter a disciplina ao longo dos meses pode ser uma tarefa desafiadora.

    Neste artigo, a CPAPS apresenta algumas estratégias eficazes para cultivar hábitos duradouros que vão além do fim de ano, com um foco especial na conexão entre vida saudável e a qualidade do sono. Tenha uma boa leitura! 

    Leia também – Como ter uma vida saudável

    A importância de bons hábitos para o seu equilíbrio

    Os hábitos desempenham um papel fundamental em nossas vidas. Eles moldam nossas rotinas diárias, influenciam nossas escolhas e, em última análise, determinam nosso bem-estar físico e mental. 

    Cultivar hábitos saudáveis não apenas melhora nossa qualidade de vida, mas também pode aumentar nossa produtividade, reduzir o estresse e promover um senso geral de felicidade e realização.

    Desafios na manutenção de bons hábitos 

    Embora seja relativamente fácil definir metas e adotar novos hábitos no início do ano, muitas pessoas enfrentam dificuldades para mantê-los ao longo do tempo. A falta de consistência, motivação e autocontrole são alguns dos obstáculos mais comuns que podem sabotar nossos esforços para cultivá-los.

    Estratégias para cultivar hábitos duradouros

    1. Estabelecer metas realistas

    Ao definir metas relacionadas a hábitos saudáveis, é importante ser realista e específico. Em vez de se sobrecarregar com objetivos ambiciosos, comece com pequenas mudanças alcançáveis e vá progredindo gradualmente. Isso tornará mais fácil manter o foco e a motivação ao longo do tempo.

    2. Criar rotinas consistentes

    A consistência é fundamental para a formação de hábitos duradouros. Tente incorporar suas novas práticas em sua rotina diária, criando horários e rituais que tornem mais fácil seguir seus objetivos. Quanto mais integrados esses hábitos estiverem em sua vida cotidiana, mais naturalmente eles se tornarão parte do seu dia a dia.

    3. Envolver-se em comunidades de apoio

    Buscar apoio social pode ser incrivelmente útil na jornada para cultivar hábitos saudáveis. Procure grupos ou comunidades online ou offline onde você possa se conectar com outras pessoas que compartilham seus objetivos. O apoio mútuo e a prestação de contas podem fazer toda a diferença quando se trata de manter o compromisso com a vida saudável.

    + Leia mais: Como uma alimentação adequada contribui para a sua noite de sono

    A importância da higiene do sono para hábitos saudáveis

    Um aspecto frequentemente negligenciado, mas fundamental dos hábitos saudáveis é a qualidade do sono. Uma boa higiene do sono está intrinsecamente ligada a uma série de benefícios para a saúde, incluindo melhorias na concentração, memória, função cognitiva e saúde mental. Além disso, a qualidade do sono desempenha um papel vital na regulação do humor, apetite e sistema imunológico.

    Dicas para a sua higiene do sono

    • Estabeleça um horário regular de sono e acordar, mesmo nos fins de semana;
    • Crie um ambiente propício ao sono, com um colchão confortável, temperatura agradável e pouca luz;
    • Evite estimulantes, como cafeína e dispositivos eletrônicos, antes de dormir;
    • Pratique técnicas de relaxamento, como meditação ou respiração profunda, para acalmar a mente antes de dormir.

    Conte com os cuidados da CPAPS!

    Cultivar hábitos saudáveis ao longo do ano pode parecer uma tarefa desafiadora, mas com as estratégias certas e um foco na consistência, é totalmente possível. Ao priorizar a qualidade do sono e adotar uma abordagem gradual e realista do seu estilo de vida, você estará no caminho certo para o equilíbrio, produtividade e felicidade. 

    Lembre-se sempre de que pequenas mudanças podem levar a grandes resultados e que o apoio pode ser um recurso valioso em sua jornada para o bem-estar. Por isso, conte com a CPAPS, no nosso blog você tem acesso a conteúdos exclusivos que vão ajudar na sua busca por uma vida mais saudável. Conheça as principais notícias do nosso blog para se atualizar!

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    Bebidas que prejudicam o sono

    Higiene do sono: o que é e por que é importante

  • Lazer e sono: como desacelerar pode contribuir para a saúde

    O lazer é um momento dedicado ao relaxamento e à diversão. Este deveria ser um período obrigatoriamente diário para todas as pessoas e pode ser praticado de diversas maneiras. Uma delas é pela prática de exercícios físicos, sendo a preferência de, aproximadamente, 82% do público jovem brasileiro, enquanto 66% praticam algum esporte e outros 61% assistem a alguma prática esportiva na televisão – como indica uma pesquisa realizada pelo Grupo Allianz em parceria com o Comitê Olímpico Internacional.

    E como o lazer pode contribuir para uma saúde melhor – e uma qualidade de sono mais aprimorada? Quais são as práticas que podem ser realizadas com constância? Descubra o seu tipo de lazer favorito com a CPAPS no conteúdo de hoje. Boa leitura!

    Leia também – Longevidade: descubra o segredo de viver mais e melhor

    Tipos de lazer

    De 2013 a 2019, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou que o número de brasileiros de 18 anos ou mais que eram praticantes de exercício físico nos momentos de lazer chegou a quase um terço. Conforme dados apresentados pelos técnicos, mais de 30% praticavam a quantidade recomendada de exercícios em momentos de desaceleração.

    Mas os exercícios físicos são a única maneira de se dedicar a um momento de lazer? Conheça outros tipos de entretenimento, que podem ser realizados mesmo que por meia hora diária:

    • Passear;
    • Viajar;
    • Praticar um hobby;
    • Ir ao cinema ou a um show;
    • Fazer um piquenique;
    • Ler um livro.

    E como desacelerar melhora a saúde?

    Recentemente, alguns cientistas da Universidade de Ohio, nos Estados Unidos, realizaram pesquisas com foco em compreender a influência e a importância de hobbies, do entretenimento e de diversas atividades que ajudam a desacelerar. Com isso, chegaram à conclusão de que ter períodos dedicados ao lazer contribui – e muito! – para a saúde mental e física, além de aprimorar a produtividade profissional também.

    E estes não são os únicos resultados trazidos pelos estudos: os graus de felicidade, ansiedade e estresse dos participantes clínicos também cresceram, em comparação aos participantes que costumam não se importar e desvalorizar o tempo dedicado ao lazer.

    + Leia mais: O horário de dormir pode influenciar o sono?

    O que acontece quando há desvalorização do lazer?

    Os estudos dos pesquisadores de Ohio indicam que, quando não há momento dedicado ao lazer, o corpo sofre mais com o estresse, a tensão e o cansaço acumulado. Logo, é possível perceber que há mais profissionais esgotados no trabalho, além de mais pessoas exaustas, sem conseguir dormir direito, com a ansiedade a mil e uma sensação inesgotável de cansaço.

    Conte com os cuidados de uma parceira especialista em você!

    Agora que você já conhece mais sobre a importância do lazer para a vida das pessoas, o que acha de descobrir novas maneiras de cuidar da sua saúde todos os dias com a CPAPS?

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    Qual é o melhor exercício para uma vida longínqua?

    Qualidade de vida é uma prioridade para os jovens

    Fontes: Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    Estudo do Grupo Allianz em parceria com o Comitê Olímpico Internacional (COI).

    Pesquisas dos cientistas da Universidade de Ohio.

  • O que é um distúrbio do sono?

    Um distúrbio do sono se classifica como uma alteração provocada durante as suas horas de sono, que traz impactos negativos sobre a saúde humana. Diversas síndromes podem ser consideradas um distúrbio do sono, que acomete, aproximadamente, 72% da população brasileira, conforme indica a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

    Se você sente seu corpo cansado, mudanças constantes de humor, irritabilidade, entre outros sintomas, pode ser que sofra com um distúrbio do sono. Como é possível diagnosticar uma síndrome desta? Existe tratamento? Qual é o especialista a ser consultado? Tire suas dúvidas no conteúdo de hoje com a CPAPS. Boa leitura!

    Leia também – O que é polissonografia?

    O que é um distúrbio do sono?

    Quem sofre com esse distúrbio sabe: a apneia do sono consiste em pausas de 10 segundos ou mais em que a pessoa para de respirar. Este período é provocado a partir de falhas na respiração devido à passagem bloqueada das vias respiratórias. Logo, não há possibilidade do ar ir para os pulmões e, assim, manter a respiração ativa.

    Quais são os distúrbios mais comuns?

    Você já deve ter ouvido falar na insônia, não é mesmo? Ela é uma das mais comuns, atingindo mais de 70 milhões de brasileiros, como indicam dados da Associação Brasileira do Sono (ABS).

    Contudo, além dela, existem outros tipos de distúrbios do sono que são muito comuns:

    • Apneia do sono;
    • Narcolepsia;
    • Paralisia do sono;
    • Síndrome das pernas inquietas;
    • Sonambulismo.

    + Leia mais: O horário de dormir pode influenciar o sono?

    Quais são os impactos sobre a qualidade do sono?

    Cada distúrbio provoca um impacto negativo sobre a qualidade do sono e nem sempre ele será o mesmo entre as síndromes. Porém, existem alguns sinais que são comuns entre os distúrbios, como o cansaço constante no dia seguinte, a irritabilidade, a sonolência diurna e a mudança constante de humor.

    + Leia mais: Higiene do sono: o que é e por que é importante

    Como cuidar dos distúrbios do sono?

    O primeiro passo para analisar e diagnosticar um distúrbio do sono é observar os sinais iniciais: se você demora a conseguir dormir, se acorda constantemente à noite, se ronca muito e incomoda quem dorme com você, se enfrenta dificuldades para voltar a dormir. Isso pode indicar a presença de um distúrbio – e existem maneiras de amenizar estes sintomas.

    Para isso, consulte-se com um clínico geral para dar início ao seu tratamento. A partir da análise deste profissional, você receberá um encaminhamento para um especialista do sono – e pode até fazer uma polissonografia, exame que detecta alterações na sua noite de sono.

    + Leia mais: O que é polissonografia?

    Conte com o atendimento personalizado da CPAPS!

    Agora que você já conhece mais sobre os distúrbios do sono e como cuidar deles, o que acha de descobrir novas maneiras de cuidar da sua saúde todos os dias com a CPAPS?

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    Como uma alimentação adequada contribui para a sua noite de sono

    Remédios: aliados ou inimigos?

    Fontes: Associação Brasileira do Sono (ABS).

    Fundação Oswaldo Cruz.

  • Deficiência de ferro pode prejudicar o sono

    A falta de ferro no organismo é um distúrbio nutricional que pode trazer diversos malefícios à saúde. Se uma pessoa se sente cansada, com falta de ar, palidez e dificuldade para dormir é bem possível que esteja com deficiência de ferro ou anemia por falta desse mineral essencial.

    No conteúdo de hoje, a CPAPS explica sobre alguns dos sintomas que a falta de ferro pode causar, inclusive a dificuldade para dormir, além de trazer dicas de como melhorar os níveis do mineral no organismo. Boa leitura!

    Leia também – O horário de dormir pode influenciar o sono?

    Como ocorre a falta de ferro no organismo 

    A deficiência de ferro ocorre quando o organismo não possui a quantidade necessária no sangue para produzir hemoglobinas adequadamente, componentes vitais dos glóbulos vermelhos. Isso resulta em comprometimento na oxigenação e, consequentemente, na circulação sanguínea.

    Além disso, indivíduos em situação de insegurança alimentar, incapazes de manter uma dieta equilibrada, estão especialmente inclinados a apresentar falta de ferro.

    Fatores que contribuem para a falta de ferro

    Mais de 30% da população mundial sofre com a falta de ferro do organismo, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Diversos fatores contribuem para o desenvolvimento da anemia por deficiência de ferro, como a gravidez, carência do mineral na alimentação, crescimento acelerado, menstruação e condições de saúde que impactam a absorção.

    Os sintomas da anemia podem indicar a presença de outras condições de saúde e a automedicação do mineral pode acarretar riscos, incluindo danos ao fígado e outras complicações. Para manter níveis adequados, seja por meio de uma alimentação natural ou do consumo de alimentos fortificados, é importante saber que nem toda forma de ferro é facilmente absorvida pelo corpo.

    Sintomas da falta de ferro no organismo

    Os principais indicadores da carência de ferro no corpo acontecem por causa da baixa oxigenação sanguínea provocada por essa condição. Entre esses sintomas, destacam-se:

    • Fadiga;
    • Fraqueza;
    • Falta de ar;
    • Insônia;
    • Sensação de frio nas mãos e pés;
    • Tontura;
    • Palidez;
    • Unhas quebradiças.

    Entre as mulheres, a deficiência de ferro frequentemente resulta em desconforto ou formigamento nas pernas, acompanhado por dores de cabeça.

    Que alimentos combatem a falta de ferro no corpo? 

    Ter uma alimentação composta de itens que possuem bastante ferro é super importante para prevenir a carência desse nutriente. Há dois tipos principais dele presentes nos alimentos: o heme, de assimilação mais eficaz pelo organismo, e o não heme, cuja absorção está condicionada a diversos fatores, incluindo a ingestão simultânea de alimentos ricos em vitaminas C e A.

    Alimentos repletos de ferro heme incluem carne vermelha, fígado bovino e de galinha, ostra, coração de galinha, carne suína e diversos tipos de pescados, além da gema de ovo. Por outro lado, alimentos ricos em ferro não heme abrangem sementes de abóbora, feijões, lentilha, fava, grão-de-bico, soja, e folhas verde-escuras como agrião, couve e cheiro-verde.

    Para aprimorar a absorção do ferro não heme, é recomendado incorporar à dieta alimentos ricos em vitamina C, como laranja, limão, kiwi, maracujá, tomate, couve-flor, pimentão, morango, abacaxi, mexerica, acerola e goiaba. Da mesma forma, alimentos ricos em vitamina A, como fígado, gema de ovo, salmão, truta, batata-doce, abóbora, cenoura, couve, manga, mamão e goiaba, contribuem para otimizar a absorção desse nutriente.

    Quando fazer a suplementação de ferro?

    A suplementação é recomendada para indivíduos com indicadores reduzidos de ferro ou ferritina, os que têm alto risco de anemia e pessoas que enfrentam problemas na absorção. Em situações em que a ingestão proveniente do tipo de dieta não é suficiente para repor as perdas também é importante suplementar.

    No entanto, em todos os casos, a suplementação deve ser prescrita somente após uma consulta médica, evitando os riscos de intoxicação que o excesso do mineral pode causar.

    Qualidade de vida é na CPAPS!

    Agora que você já sabe quais os problemas que a falta de ferro no organismo pode causar e também como tratar a falta do mineral, o que acha de continuar se informado com mais dicas para aprimorar sua qualidade de vida com a CPAPS?

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    5 mitos que prejudicam a qualidade do sono

    Saúde mental afeta a qualidade do sono e causa insônia

    Fonte: Dados da Organização Mundial da Saúde.

  • Mitos e verdades da apneia do sono

    Os distúrbios do sono são todos aqueles que afetam a qualidade e a duração de uma noite de sono. Atualmente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) indica que quase metade da população mundial é acometida por um distúrbio do sono, como a apneia obstrutiva do sono. Este tipo de distúrbio é diagnosticado em cerca de 33% da população residente em São Paulo, conforme indicam dados do Estudo Epidemiológico do Sono (EPISONO). E, com uma prevalência tão grande, é comum surgirem mitos e verdades acerca do distúrbio citado.

    Então como saber a realidade sobre a apneia do sono? Conheça alguns mitos e verdades com a CPAPS no conteúdo de hoje. Boa leitura!

    Leia também – 5 mitos que prejudicam a qualidade do sono

    Apneia do sono provoca boca seca

    Verdade. Como este distúrbio do sono provoca pausas durante a noite devido à obstrução das vias aéreas, é comum que as pessoas durmam de boca aberta, influenciando a secura da boca, e ronquem mais do que o adequado.

    + Leia mais: Garganta seca ao acordar: causas e formas de tratar

    Apneia do sono só acomete obesos

    Mito. A obesidade é um dos fatores de risco da apneia do sono – assim como o distúrbio do sono também influencia o desenvolvimento da obesidade. Atualmente, o Brasil tem aproximadamente 57% da população com excesso de peso, conforme o Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas Não Transmissíveis em Tempos de Pandemia (Covitel 2023).

    + Leia mais: Como uma alimentação adequada contribui para a sua noite de sono

    Para evitar a apneia, tem que dormir sentado

    Mito. Na prática, a melhor maneira de tratar a apneia do sono é dormindo com o corpo de lado. Essa posição ameniza não apenas o agravamento dos sintomas da apneia, como também diminui a azia, a pressão nas costas e, claro, reduz o ronco enquanto você dorme.

    + Leia mais: Dormir de barriga para cima causa apneia do sono?

    Dedique-se a você com a CPAPS!

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    Mito x verdade: alimentação melhora a qualidade do sono

    Resposta definitiva: chocolate faz mal para a saúde ou não?

    Fontes: Covitel 2023.

    Dados da OMS.

    EPISONO.

  • Qual é a relação entre as doenças de pele e o sono?

    Atualmente, a Sociedade Brasileira de Dermatologia aponta que existem mais de 70 tipos de doenças de pele. Na prática, elas são patologias reconhecidas como anomalias na pele – em qualquer região do corpo – e podem provocar o surgimento de alguns sintomas. Devido à presença destes sinais incomuns, a qualidade do sono também pode ser impactada e, consequentemente, prejudicado.

    Por isso, assim como é preciso cuidar de alergias respiratórias para evitar os seus impactos sobre o sono, tratar as doenças de pele é essencial para amenizar as falhas nas suas horas de sono. Mas, afinal, como essa relação acontece na prática? O que é possível fazer para evitar que isso ocorra? Conheça as respostas com a CPAPS no conteúdo de hoje. Boa leitura!

    Leia também – O horário de dormir pode influenciar o sono?

    Quais são as doenças de pele mais comuns?

    Um estudo da TheraSkin afirma que, aproximadamente, 86% da população brasileira é acometida por uma doença de pele – e que 78% deles realizam menos visitas aos médicos especialistas (os dermatologistas). E quais seriam os tipos mais comuns desta patologia?

    > Acne;
    > Dermatite atópica;
    > Dermatite de contato;
    > Herpes simples;
    > Rosácea.

    Quais são os principais sintomas que surgem?

    Cada tipo de doença de pele tem seus sintomas específicos, por isso, é sempre importante ter atenção ao seu corpo. Contudo, é comum perceber as anormalidades devido à vermelhidão, coceira constante e ao inchaço.

    E como as doenças de pele impactam o sono?

    Uma pesquisa desenvolvida pelo All Project e apresentada no Congresso da Academia Europeia de Dermatologia e Venereologia (EADV) de 2023 entrevistou mais de 50 mil pessoas em faixa etária adulta e que têm diagnóstico de alguma doença de pele.

    Um dos principais resultados encontrados é que aproximadamente metade das pessoas entrevistadas são acometidas, também, por distúrbios do sono. Como consequência dessa relação, os pesquisadores perceberam que 49% dos pacientes apresentaram redução na produtividade profissional.

    Além disso, a pesquisa relata que os entrevistados afirmaram notar sintomas que impactaram, diretamente, a noite de sono:

    • Coceira;
    • Sensação de queimação ou formigamento;
    • Fadiga ao acordar;
    • Sonolência durante o dia;
    • Sensação de formigamento nos olhos;
    • Bocejos constantes.

    + Leia mais: Qual a relação entre a saúde do coração e o sono?

    E como reduzir os impactos das doenças de pele sobre o sono?

    O primeiro passo para amenizar os prejuízos provocados pelas doenças de pele durante a sua noite de sono é, claro, tratar a sua síndrome, seja ela qual for. Para isso, agende uma consulta com o seu especialista e cumpra com todas as etapas do tratamento recomendado.

    Contudo, a CPAPS tem outras dicas para você sofrer menos à noite:

    1. Crie a sua própria higiene do sono;
      2. Pratique exercícios físicos regularmente;
      3. Evite fazer refeições pesadas horas antes de dormir;
      4. Conte sempre com a CPAPS para aprimorar sua qualidade de vida!

    Dedique-se a você com a CPAPS!

    Agora que você já conhece mais sobre a relação entre as doenças de pele e o sono e já sabe como evitar os impactos negativos sobre sua noite, o que acha de descobrir maneiras de cuidar da sua saúde todos os dias com a CPAPS?

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    Fontes: Estudo do All Project.

    Pesquisa da TheraSkin.

    Sociedade Brasileira de Dermatologia.

  • Refluxo silencioso: o que é e como agrava sua apneia?

    Você já ouviu falar em refluxo silencioso? Este tipo de distúrbio é caracterizado por provocar rouquidão, tosse e a sensação de queimação e muco na garganta, como indica uma matéria do Estadão. Além de ser a origem de sintomas como estes, o refluxo silencioso pode influenciar a qualidade do sono à noite e, ainda, agravar os sintomas da apneia do sono.

    Mas como essa relação acontece? Como é possível evitar esta doença e, consequentemente, o agravamento do seu distúrbio do sono? A CPAPS te auxilia a compreender melhor as respostas para essas perguntas. Boa leitura!

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    O que é o refluxo silencioso?

    O refluxo silencioso, na prática, é a volta do conteúdo ácido que sai do estômago para a área superior do trato digestivo. Ao fazer esse retorno, o material ácido atinge a faringe e a laringe. Este movimento pode provocar sintomas graves, como uma tosse crônica, um pigarro constante, a má deglutição dos alimentos, a queimação da garganta, entre outros sintomas.

    Contudo, estes são sintomas que podem ser apresentados em quadros de outras doenças. Por isso, este distúrbio é classificado como silencioso, já que os sintomas podem mascarar o real diagnóstico da doença.

    Quais são os seus principais sintomas?

    Mesmo sendo silencioso, este tipo de refluxo pode apresentar:

    • Irritação na laringe;
    • Rouquidão constante;
    • Mudanças na voz;
    • Tosse crônica, especialmente à noite;
    • Sensação de muco preso à garganta.

    Como o refluxo silencioso pode ser tratado

    Para diagnosticar o refluxo silencioso, é preciso realizar uma série de exames que devem ser solicitados após uma consulta com um especialista. A partir dos resultados das avaliações médicas, é possível definir um tratamento adequado para o seu organismo e a sua rotina, já que a principal maneira de cuidar do refluxo é adotar um estilo de vida mais saudável.

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    E qual é a relação do refluxo silencioso com a apneia?

    Um dos sintomas do refluxo silencioso é a constante tosse crônica, especialmente quando ela acontece à noite, assim como a sensação de muco preso à garganta. Ambos são complicadores da qualidade do sono, já que impactam a sua noite e podem te fazer acordar mais vezes ao longo do seu tempo de sono.

    Além disso, os especialistas entrevistados pelo Estadão indicam que existe um sintoma do refluxo silencioso que é ainda mais preocupante para a qualidade do sono: o laringoespasmo. De acordo com os profissionais, quando isso acontece é porque uma gota do conteúdo ácido do estômago entrou na garganta – e, em defesa, ela se fecha.

    Isso compromete a respiração de quem sofre com refluxo silencioso e, ainda, estimula o agravamento dos sintomas da apneia do sono, pois provoca a interrupção do sono constantemente.

    Conte com a CPAPS!

    Agora que você já conhece mais sobre o refluxo silencioso e sua relação com a apneia do sono, o que acha de descobrir maneiras de cuidar da sua saúde todos os dias com a CPAPS?

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    Fonte: Estadão.