Oxigenoterapia é um tratamento que consiste na administração de oxigênio, para corrigir deficiências de oxigênio ocasionados por problemas pulmonares. A oxigenoterapia pode ser de uso temporário ou vitalício, a fim de melhorar a saúde e qualidade de vida do paciente. Quer saber mais sobre este tratamento? Continue lendo!
Oxigenoterapia: o que é e para que serve?
A oxigenoterapia é um conjunto de métodos de terapia respiratória, com equipamentos que concentram o oxigênio e enviam as vias respiratórias do usuário através de uma pressão superior a encontrada na atmosfera ambiental.
A prescrição de oxigenoterapia serve para auxiliar em quadros de doenças respiratórias que causam deficiência de oxigênio ou hipóxia, como pneumonia, asma, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), fibrose pulmonar (FP) ou displasia broncopulmonar (DBP). Estes distúrbios comprometem as trocas gasosas e a oxigenação do sangue e dos tecidos do corpo.
O tratamento serve para manter as taxas de oxigênio por volta de 90% no corpo, quantidade ideal para que o organismo funcione normalmente.
“Essas doenças atrapalham a absorção do oxigênio pelo corpo, sendo necessária a reposição por meio da oxigenoterapia. Ela é feita por meio de administração de oxigênio um concentrador de oxigênio, conforme a prescrição de um médico, que identificará a necessidade de cada paciente”, explica Eduardo Partata, fisioterapeuta e especialista da CPAPS.
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Concentrador de oxigênio: para quem é indicada e como usar?
A indicação de oxigenoterapia é feita às pessoas que possuem doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), fibrose pulmonar (FP) ou displasia broncopulmonar (DBP). Um dos métodos utilizados em oxigenoterapia, o concentrador de oxigênio, é um aparelho que capta e filtra as moléculas de oxigênio presentes no ar para, posteriormente, enviar ao usuário. A quantidade de oxigênio é ajustada no fluxômetro do concentrador de oxigênio, e varia de acordo com a prescrição médica.
Existem dois tipos de concentrador de oxigênio: estacionário, que é indicado para uso em ambiente hospitalar e domiciliar, pois depende de energia elétrica; e o portátil, que funciona por meio de baterias.
“A escolha do concentrador de oxigênio dependerá da quantidade que o usuário precisa, que será prescrita pelo médico. Geralmente, o estacionário é indicado para quem possui estágios mais avançados de alguma doença, enquanto o portátil é indicado para quem precisa de oxigênio complementar apenas durante uma parte do dia, como em uma caminhada”, completa Partata.
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Fonte: Eduardo Partata – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F

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