A oxigenoterapia é o tratamento indicado para controlar a saturação de oxigênio em nosso corpo. O ideal para a saúde é que esteja acima de 90%. No entanto, como alguns problemas respiratórios comprometem as trocas gasosas e a oxigenação do sangue e dos tecidos, faz-se necessário o uso da oxigenoterapia.
Um dos métodos mais eficazes nesse tipo de tratamento é por meio do concentrador de oxigênio – um aparelho que tem a função de concentrar o O2 do ambiente e separá-lo de outros gases, com a pureza de até 95%, para introduzir no organismo. Entenda, neste post, como funciona a oxigenoterapia e confira as vantagens de investir no concentrador de oxigênio para fazer oxigenoterapia em casa.
Oxigenoterapia: como funciona e para quem é indicada?
Caracterizada como um conjunto de procedimentos de terapia respiratória, a oxigenoterapia é realizada com equipamentos, como é o caso do concentrador de oxigênio, que concentram esse gás e enviam para as vias respiratórias do usuário por meio de uma pressão superior àquela encontrada na atmosfera.
De acordo com o nosso fisioterapeuta e especialista CPAPS Eduardo Partata, a oxigenoterapia é ideal para o tratamento de distúrbios como pneumonia, asma, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), fibrose pulmonar (FP) ou displasia bronco pulmonar (DBP) – ajudando no tratamento e melhoria da qualidade de vida.
“A prescrição de oxigenoterapia serve para auxiliar em problemas respiratórios que causam deficiência de oxigênio ou hipóxia. Esse tratamento é feito por meio da administração de oxigênio com auxílio de um concentrador de oxigênio. Vale ressaltar que é preciso seguir a prescrição de um médico, que identificará a necessidade de cada situação”, afirma Eduardo Partata.

Concentrador de oxigênio: o que é e como funciona?
O concentrador de oxigênio é responsável por captar e filtrar as moléculas de oxigênio presentes no ar para, em seguida, enviar ao usuário. É possível ajustar a quantidade de oxigênio no fluxômetro desse aparelho, já que cada paciente necessita de uma quantia diferente, que deve seguir a prescrição médica. Existem dois tipos de concentrador de oxigênio:
- Estacionário: depende de energia elétrica e, por isso, é indicado para uso em ambiente hospitalar e/ou domiciliar.
- Portátil: funciona por meio de baterias, podendo ser utilizado fora de casa.
Partata explica que, normalmente, o estacionário é indicado para pacientes que estão em estágios mais avançados de alguma doença, enquanto o portátil é recomendado para quem precisa de oxigênio complementar apenas durante uma parte do dia, como em uma caminhada.
Leia também: Concentrador de oxigênio portátil e estático: qual é a melhor opção?
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