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Sentir desconforto com o uso do CPAP, principalmente durante o início do tratamento, é algo muito comum e corriqueiro. Geralmente, isso é só uma questão de adaptação com o equipamento ou ajuste de pressão. Neste post, explicamos melhor o que causa esses desconfortos (e até gases) ao usar o seu equipamento e te ajudamos a lidar melhor com o problema. Continue a leitura e confira agora mesmo!

O que causa desconforto e gases durante o uso de CPAP

Para entender melhor os efeitos colaterais causados pelo uso do equipamento, primeiro você precisa conhecer bem o funcionamento, certo? Bom, vamos começar por aí então: o CPAP funciona a partir do envio de um fluxo de ar positivo que impede a obstrução das vias aéreas superiores durante o sono.

A apneia do sono é causada justamente por essa obstrução, que diminui o fluxo respiratório, causando paradas e roncos altos. Assim, o CPAP trata o problema com o envio do ar. Contudo, quando respiramos pela boca durante a noite, podemos acabar sofrendo com alguns desconfortos em detrimento ao tratamento da apneia do sono.

Quem faz a terapia respiratória com CPAP e costuma respirar pela boca engole muito do ar enviado pelo aparelho. Isso contribui para a formação de gases e causa a sensação de inchaço e flatulência. Muitos pacientes, inclusive, relatam acordar com o estômago estufado, o que também é bastante desconfortável. No entanto, isso tem tratamento!

Como lidar com o problema

A solução mais indicada para estes problemas é controlar mais a respiração bucal e tentar respirar mais pelas narinas, para reduzir a quantidade de ar ingerido e, consequentemente, a sensação de inchaço. Contudo, fazer isso enquanto dormimos pode ser meio complicado, afinal, não temos controle sobre o que acontece.

Nestes casos, há produtos indicados para manter a boca fechada durante a noite. Um exemplo são as queixeiras: esses acessórios são colocados na cabeça e criam um apoio para o queixo, o que impede que o paciente acabe abrindo a boca enquanto dorme. Dessa forma, diminui a quantidade de ar engolido e, de quebra, ajuda a diminuir o ronco.

Outro acessório que ajuda muito no tratamento da apneia do sono, evitando o desconforto, é o travesseiro antironco. Ele funciona como uma adição à terapia respiratória com CPAP. O acessório se ajusta ao paciente confortavelmente, de forma que a passagem do ar pela traqueia aconteça mais facilmente e evitando que a boca fique aberta.

Conheça a CPAPS

Além de contarmos com diversos produtos voltados para o seu tratamento contra a apneia do sono, você pode contar conosco para tirar todas as suas dúvidas. Aqui em nosso blog, publicamos artigos regularmente sobre saúde respiratória e sono de qualidade, te ajudando a ter uma vida mais saudável. Clique aqui e continue lendo nossos artigos!

Mesmo que poucas pessoas tenham ciência sobre o assunto, o cigarro pode causar quase 50 tipos diferentes de doenças. Isso se deve às substâncias químicas presentes na composição do produto, que geram consequências ruins para a saúde e podem, inclusive, levar ao desenvolvimento do câncer em diversos órgãos. No entanto, não para por aí: as doenças do cigarro podem se relacionar com a apneia do sono, piorando os sintomas e prejudicando a qualidade de vida do paciente.

Pensando em esclarecer o assunto, trouxemos este post repleto de informações interessantes sobre o tema. Por aqui, você conhecerá melhor as doenças do cigarro e a forma como elas podem se relacionar com o desenvolvimento ou agravamento dos sintomas de apneia do sono. Continue a leitura e confira tudo sobre este assunto agora mesmo!

Conheça as doenças do cigarro e seus sintomas

O desenvolvimento das doenças do cigarro não são exclusivos para pessoas que fumam regularmente. Aquelas que fumam socialmente e fumantes passivos – aqueles que convivem com fumantes e são expostos ao produto – também podem ser acometidos pelos problemas originados pelo consumo dos cigarros.

As substâncias tóxicas presentes na fumaça do cigarro podem causar inflamações e alterações genéticas nas células. Fora isso, não podemos centralizar o tema apenas no consumo do cigarro tradicional. Há também outros produtos que podem levar ao desenvolvimento de problemas como o fumo mascado, cigarro de palha, cachimbo, narguilé e, inclusive, os cigarros eletrônicos.

5 doenças que você precisa conhecer

Dentre as doenças relacionadas ao hábito de fumar mais conhecidas, uma que se destaca é o câncer de pulmão, sem dúvidas. Inclusive, é comum que muitas pessoas associem apenas este problema ao consumo dos derivados do tabaco. Contudo, o câncer de pulmão não é a única doença do cigarro. A seguir trouxemos uma lista de doenças que podem se relacionar ao hábito. Confira!

1. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC): é o conjunto entre enfisema e bronquite, mais frequente em pessoas com mais de 45 anos, essa doença se manifesta em detrimento à inflamação do tecido que reveste as vias respiratórias. Isso dificulta a passagem do ar e leva a lesões permanentes que comprometem o funcionamento pulmonar. Os sintomas mais comuns deste problema são a tosse crônica, pneumonia frequente e falta de ar.
2. Câncer de pulmão: mesmo que seja muito conhecida e, claro, associada ao fumo, é válido mencionar o câncer de pulmão. Essa doença ocorre quando as substâncias liberadas pelo cigarro entram em contato com o tecido pulmonar. A partir daí, a doença pode se desenvolver em detrimento às inflamações e disfunções causadas pelo produto. Seus principais sintomas são a falta de ar e tosse em excesso com ou sem presença de sangue.
3. Infarto e AVC: embora poucas pessoas estejam cientes disso, o cigarro causa uma aceleração dos batimentos cardíacos e contração das principais artérias do corpo. Isso pode levar ao aumento da pressão arterial e, consequentemente, provocar AVC, aneurisma, angina e infarto.
4. Bronquite crônica: diferentemente da bronquite aguda, que se desenvolve em detrimento a um vírus, a crônica é causada principalmente pelo tabaco. Isso ocorre porque o fumo causa a inflamação dos brônquios, levando ao desenvolvimento da doença. Dentre seus sintomas, os que mais se destacam são a tosse e presença de catarro no peito.
5. Aterosclerose: se caracteriza pela formação de placas de gordura e/ou outras substâncias nas paredes das artérias do coração e em outras regiões do corpo. Por contar com uma evolução silenciosa, geralmente este problema é dificilmente diagnosticado no início. Dessa forma, muitas pessoas só descobrem o problema após sofrerem um infarto ou derrame.

Além disso, é importante ressaltar que o consumo do cigarro também se relaciona ao agravamento de diversos outros problemas de saúde, como a piora das doenças pulmonares. Em adição, ele também pode prejudicar a qualidade do sono e afetar a saúde mental de quem o consome. A seguir explicamos melhor o assunto. Continue a leitura e confira.

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Como as doenças do cigarro e a apneia se relacionam

Conforme afirmado pelo Jornal Brasileiro de Pneumologia, fumantes têm até 3 vezes mais chances de desenvolver a apneia do sono – distúrbio caracterizado por paradas respiratórias durante a noite do sono, ocasionando ronco e uma noite mal dormida. Essa realidade se deve à fumaça inalada, que irrita os tecidos do nariz e garganta, levando ao desenvolvimento de um inchaço nas regiões.

O fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Eduardo Partata, ressalta a importância de parar de fumar. “O tabagismo traz inúmeros malefícios à saúde, desde a física até a saúde do sono. Por isso, é fundamental procurar ajuda para deixar esse hábito e, a partir daí, ter mais qualidade de vida e bem-estar. É importante lembrar que o processo para parar de fumar não acontece do dia para a noite, tenha paciência e, principalmente, perseverança”, afirma Partata.

Contudo, a relação entre o consumo do cigarro e o desenvolvimento da apneia do sono não para por aí. As doenças que se podem desenvolver devido ao hábito de fumar também podem agravar os sintomas apresentados pelos apneicos e, inclusive, atuar no desenvolvimento do quadro, como você pode conferir nos tópicos abaixo.

• Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e apneia do sono: Não há relação direta entre a doença pulmonar obstrutiva crônica e a apneia do sono. O que acontece é que a DPOC bloqueia o fluxo de ar e limita a respiração, podendo piorar casos de apneia do sono.
• Apneia e bronquite crônica: a bronquite costuma causar inflamações nas vias aéreas respiratórias, ocasionando um inchaço e fazendo com que as mesmas acabem ficando mais estreitas. Assim, dificulta a passagem de ar e agrava os sintomas típicos dos apneicos.
• Câncer de pulmão e apneia: por afetar a saúde do pulmão diretamente, o câncer de pulmão enfraquece o órgão o que dificulta a respiração. Dessa forma, também pode contribuir para a piora da apneia.

Por isso, vale se atentar à importância de parar de fumar o quanto antes e, assim, garantir uma saúde respiratória mais satisfatória. Dessa forma, você pode impedir ou amenizar os sintomas de diversas doenças respiratórias e, de quebra, consegue noites de sono mais saudáveis, o que mantém a sua qualidade de vida em dia.

Qualidade e durabilidade formam o CPAP RESmart G2. Um dos mais econômicos do mercado para o tratamento adequado da apneia do sono, o aparelho monitora dados importantes da saúde. Conheça seus diferenciais e entenda em qual momento você deve começar a utilizar o CPAP GII da BMC.

A apneia do sono é uma doença muito comum na sociedade. Segundo estudos, ela afeta de 33% a 35% dos brasileiros. Entretanto, o problema pode gerar consequências mais graves para a saúde. Por outro lado, é válido ressaltar que o tratamento é prático e seguro. No entanto, para que ele seja iniciado, é necessário um diagnóstico precoce e um tratamento adequado são os mais indicados para prevenir ou tratar a apneia noturna.

Como tratar a apneia do sono

Hoje, existem alguns graus de apneia noturna e para cada um deles pode ser utilizado um tratamento diferente. Por isso, é muito importante que haja um diagnóstico correto antes de iniciar um tratamento. Conheça os principais níveis da doença:

• Leve: de 5 a 14 apneias por hora;
• Moderado: de 15 a 29 por hora;
• Grave: mais de 30 apneias por hora.

Com isso, tratamentos para tipos mais leves, geralmente causados pela respiração pela boca, podem ser feitos com dilatadores nasais ou pequenas mudanças de hábito. Já casos mais agravados encontram um tratamento eficiente nos aparelhos conhecidos como CPAP, uma máscara que cobre o nariz e auxilia na passagem do ar. Cada vez mais modernas e eficazes, as máquinas também ajudam os pacientes a monitorar melhor detalhes da saúde do sono.

Em constante evolução, um dos mais recentes CPAPs é o Kit CPAP RESmart auto BMC GII com Umidificador. Moderno, prático e silencioso, ele auxilia no tratamento de apneia do sono e diminui os efeitos da doença no paciente. Além disso, esse modelo gera uma terapia efetiva e confortável para o paciente, que expira melhor durante o sono.

+ A apneia do sono tem cura? Descubra agora mesmo!

Conheça melhor o CPAP GII

O CPAP GII é a nova geração do CPAP RESmart System BMC. Agora automático, o aparelho para tratar apneia do sono conta com algumas novidades, que facilitam ainda mais o seu uso. Confira as principais:

• Melhora na adaptação do paciente: se adaptar ao aparelho CPAP nem sempre é fácil para alguns pacientes. Por isso o CPAP GII conta com uma rampa de 60 minutos. O recurso permite que durante a primeira hora de sono o paciente tenha um fluxo mais suave, se adaptando melhor a pressão do tratamento;
• Umidificador aquecido: outra novidade do CPAP RESmart GII é o Umidificador aquecido com duas câmaras de água, o que permite umidificar sem grande consumo de água;
• Ajuste automático: fácil de se adaptar e de usar, o aparelho agora conta com ajuste automático de pressão, se ajustadas às necessidades do usuário sem que ele necessite mexer no aparelho;
• Acompanhe pelo celular: você também poderá acompanhar o progresso do seu tratamento pelo celular. O aplicativo te permite ainda monitorar e gerar relatórios em PDF, podendo ser enviados por e-mail.

Confira mais benefícios do CPAP GII

• Liga e desliga automaticamente;
• Alertas sonoros para fuga de ar;
• Cartão de dados SD;
• Registro completo de eventos respiratórios.

Compre o seu CPAP GII agora mesmo

Melhore o seu tratamento de apneia do sono com o CPAP GII. Na CPAPs você encontra esse e muitos outros modelos e acessórios para manter seu tratamento ou terapia respiratória. Acesse o nosso site e converse agora com um de nossos consultores!

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A relação entre a apneia do sono e a idade ainda é uma dúvida comum para a maior parte das pessoas. Muitas pessoas, inclusive, creem que o distúrbio só se desenvolve em idades mais avançadas. Contudo, isso não é uma via de regra – já que cada vez mais pessoas entre 20 e 35 anos têm sofrido com o problema.

Para esclarecer melhor este assunto, neste post trouxemos uma série de informações relacionadas à apneia do sono e a idade. Além disso, contamos melhor sobre o tratamento para o problema e demos dicas de produtos top de linha para iniciar a sua terapia respiratória ainda este ano. Continue a leitura e confira agora mesmo!

Idade é um fator de risco para a apneia do sono

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 100 milhões de pessoas são acometidas pela Apneia Obstrutiva do Sono. Por outro lado, um estudo divulgado pela revista The Lancet, em 2019, apontou que mais de 936 milhões de pessoas, de todas as idades, pelo mundo todo são acometidas pelo problema – número 10 vezes maior do que o divulgado pela OMS.

Embora não seja uma via de regra, a idade pode ser considerada um fator importante para o desenvolvimento da apneia do sono. Geralmente, a partir dos 40 e 50 anos as pessoas costumam buscar por um tratamento para o problema. Contudo, muitos apneicos começam a apresentar os primeiros sintomas da apneia do sono a partir dos 20 ou 30 anos. Vale lembrar, também, que a apneia pode se apresentar até mesmo em crianças.

Leia também: Apneia do sono atinge apenas pessoas acima de 50 anos?

Dessa forma, podemos entender que a idade é considerada um fator de risco. Porém, isso não é uma regra. Além disso, vale ressaltar que outros fatores de risco devem ser considerados na hora de entender o desenvolvimento da doença e, claro, diagnosticar seus sintomas. Continue a leitura e confira os fatores de risco da apneia do sono, seus sintomas e tratamento para apneia do sono.

Outros fatores de risco da apneia

• Excesso de peso;
• Aumento da circunferência do pescoço;
• Idade;
• Gênero (mais comum nos homens);
• Deformidades crônicas;
• Hipertensão arterial;
• Hipertrofia das amígdalas;
• Adenoide;
• Histórico familiar.

Conheça os sintomas da apneia do sono

• Dores de cabeça matinais;
• Garganta e boca seca ao acordar;
• Irritabilidade;
• Sonolência diurna;
• Ronco alto com paradas durante a noite;
• Engasgos noturnos;
• Acordar diversas vezes durante a noite;
• Dificuldade para se concentrar
• Baixa no rendimento dos estudos ou trabalho;
• Desenvolvimento ou agravamento da depressão;
• Impotência sexual.

Descubra o tratamento para apneia do sono

O tratamento fisioterapêutico da apneia do sono se dá por meio da utilização de um aparelho CPAP. Esse dispositivo envia um fluxo de ar positivo para as vias aéreas superiores, o que impede que elas sejam obstruídas. Dessa forma, as paradas respiratórias não acontecem mais e o paciente para de roncar durante a noite, tendo um sono muito mais saudável.

“Algumas pessoas ainda têm resistência para iniciar um tratamento, mas é importante entender que a apneia do sono traz muitos efeitos negativos para a saúde. O ideal é que o usuário utilize um equipamento CPAP todas as noites e, se possível, até em cochilos durante o dia. Esse tratamento vai eliminar o ronco e melhorar a qualidade de vida, assim como a produtividade e o humor”, explica Clêdisson Souza, fisioterapeuta e especialista da CPAPS.

Contudo, quando iniciamos o nosso tratamento para apneia do sono, é comum que fiquemos em dúvida com relação a quais produtos comprar e quais são os certos para o nosso caso. O primeiro passo para sanar essa dúvida é conversando com o seu médico do sono e, claro, conhecendo melhor os produtos. Confira abaixo uma lista de produtos top de linha que podem ser ideais para você:

• CPAP automático S10 AutoSet com umidificador – ResMed: garante umidificação integrada, que entrega mais conforto para o seu tratamento. Isso impede o ressecamento das vias aéreas e, assim, evita que você acorde com a boca e a garganta seca pela manhã. Além disso, o AutoSet proporciona um tratamento conectado e ajuste automático de pressão, que se adapta perfeitamente à sua respiração natural.
• CPAP XT Fit – Apex Medical: como uma alternativa eficaz e compacta para o tratamento, este aparelho é perfeito para quem busca mobilidade, podendo viajar e levar o equipamento.
• Máscara nasal Pico – Philips Respironics: Ideal para pacientes que buscam equipamentos que tenham o mínimo contato com o rosto, ela garante vedação eficaz que recobre apenas a região do nariz. Além disso, esse aparelho possui um fixador de cabeça com tamanho único 100% ajustável ao paciente por meio das suas tiras de velcro.
• Traqueia Branca Premium – Philips Respironics: um equipamento leve, compatível com todos os modelos de CPAPs e máscaras do mercado. É o responsável por levar o fluxo de ar do CPAP até a máscara do paciente.

O que achou das nossas dicas de produtos? Além destes equipamentos, em nossa loja online você encontra todos os aparelhos e acessórios destinados para o tratamento da apneia do sono e terapia respiratória. Para encontrar agora mesmo o equipamento certo para você, basta clicar aqui e acessar nossa loja online!

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O refluxo é um problema que atinge uma em cada 5 pessoas no Brasil, e, ainda que seja comum, muitos não sabem identificar os sintomas. Geralmente, o refluxo costuma ser uma doença curável e, em casos mais severos, controlável a partir de mudanças de hábitos e um diagnóstico mais aprofundado. 

No entanto, estima-se que quem tem apneia do sono relata problemas com refluxo mais frequentemente, já que ambos os problemas impactam a hora de dormir e a rotina durante o dia. Para isso, a CPAPS irá explicar tudo o que você precisa saber sobre a relação entre esses dois fatores, como diferenciá-los e formas de tratamento para você dormir melhor!

Refluxo gastroesofágico: entenda o que é

De acordo com especialistas, o refluxo, também conhecido como refluxo gastroesofágico, é uma inflamação causada no esôfago a partir da acidez do suco gástrico – que tem a função de realizar a digestão de alimentos, tornando mais fácil para o organismo adquirir os nutrientes necessários. Tudo o que não é absorvido, é reunido em um bolo estomacal e eliminado por nós através das fezes.

No entanto, em alguns casos, pode ocorrer do estômago produzir mais desse suco gástrico do que o necessário. Isso prejudica a digestão e, pelo alto pH, também prejudica o revestimento do estômago e do esôfago. Sendo assim, quando esse ácido excessivo entra em contato com as mucosas do esôfago, podemos sentir uma sensação de queimação que percorre até o peito. Isso é o que, popularmente, chamamos de azia. 

De forma simplificada, o refluxo recebe esse nome justamente porque o ácido presente no estômago faz esse caminho contrário, o que causa o mal-estar.

Descubra o que causa o problema

Uma das principais causas para o refluxo é a alimentação. Quando ingerimos comidas muito ácidas ou que possuam substâncias mais complexas em sua composição – que exigem mais tempo até o corpo absorver – nosso organismo aumenta a produção do ácido. Laticínios, chocolates, café, bebidas alcoólicas, frituras e carboidratos costumam ser os principais “vilões”. 

Contudo, quando começamos a apresentar episódios mais constantes, muitas pessoas acabam descobrindo que são intolerantes a substâncias específicas. Então, a hereditariedade, ou seja, herança genética, pode definir como determinada pessoa consumirá um alimento. 

Um exemplo disso é a intolerância à lactose, um tipo de açúcar encontrado exclusivamente no leite e seus derivados, que causam a indigestão nas pessoas que possuem esse tipo de restrição alimentar.

Refluxo: sintomas

• Sensação de queimação no peito;
• Arrotos;
• Tosse seca;
• Refluxo causa falta de ar;
• Náuseas (ou até mesmo vômito);
• Dificuldade para realizar a refeição; e
• Dificuldades para dormir (quando o episódio ocorre no período noturno).

Refluxo pode matar?

Como você viu até aqui, o refluxo é um problema bastante incômodo e, para algumas pessoas, até mesmo incapacitante. No entanto, é um problema capaz de ser tratado após consultas com um médico gastroenterologista.

Quando não tratada, o refluxo pode desencadear outros problemas no sistema digestivo. A gastrite é um deles, caracterizado por feridas na mucosa do estômago (e que chegam até a garganta e a boca, gerando as famosas aftas), causando uma dor aguda e que pode até mesmo impedir a pessoa de se alimentar propriamente. Além disso, a úlcera também pode acometer esses pacientes, que, por fim, é capaz de evoluir para um quadro de câncer no estômago.

Outro fator considerável que atrelado ao refluxo é a broncoaspiração do suco gástrico. Isso ocorre quando, por conta da acidez excessiva, o corpo tenta expelir esse líquido através do vômito. Mas, durante seu caminho, essa secreção acaba indo parar nos pulmões. 

Essa condição, entretanto, é bastante rara, especialmente em pessoas adultas. Bebês e crianças, com fase de desenvolvimento, podem lidar com isso mais frequentemente quando estão dormindo. Por isso, é essencial que os pais e a família estejam sempre atentos para os episódios de golfo.

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Refluxo gastroesofágico x Apneia: entenda a relação

A apneia do sono é classificada como interrupções na respiração durante o sono, sendo divididas em diferentes estágios de gravidade. O ronco, sintoma mais comum dessa doença, pode estar atrelado com o refluxo, principalmente caso o paciente tenha se alimentado ou ingerido bebidas alcoólicas. 

Isso ocorre porque, quando nos alimentamos, o metabolismo sofre uma alteração em sua velocidade, destinando mais energia e fluxo sanguíneo para a região do estômago que funciona melhor. Essa é uma explicação do motivo pelo qual sentimos maior sonolência após uma refeição. 

Já com relação às bebidas alcoólicas, que são depressoras do sistema nervoso, há o relaxamento dos músculos do corpo todo. Sendo assim, também ficamos mais sonolentos, e a probabilidade do ronco acontecer é maior, já que os músculos da garganta e da língua estão menos tensos.

Em ambos os cenários, o refluxo e a apneia do sono podem ocorrer simultaneamente. A primeira, pela digestão mais difícil, e a segunda, pela dificuldade de respirar, impactada também pela digestão.

O refluxo tem cura?

Sim! O tratamento para o refluxo gastroesofágico se dá por meio de alterações no estilo de vida do paciente. Contudo, caso os sintomas não apresentem melhora, o seu médico pode indicar o uso de alguns medicamentos que podem ser utilizados por um grande período de tempo ou apenas para tratar as crises de sintomas.

No entanto, para o tratamento da apneia do sono, o primeiro passo é realizar uma polissonografia basal, um exame que detecta possíveis alterações no sono por meio de sensores colocados sobre a pele, que identificam o registro das ondas cerebrais, o nível de oxigênio no sangue, frequência cardíaca e respiratória, além do movimento dos olhos e das pernas.

Por mais que poucas pessoas relacionem os dois distúrbios, a apneia do sono e o hipotireoidismo podem, sim, ter certa conexão. Buscando esclarecer este assunto, neste blog abordamos melhor a relação entre os dois problemas, assim como contamos mais sobre os sintomas e formas de tratamento contra o hipotireoidismo. Continue a leitura e confira agora mesmo!

Relação entre hipotireoidismo e apneia do sono

Segundo especialistas em saúde, o hipotireoidismo é a doença mais comum da tireoide, e sua associação com a apneia do sono é investigada continuamente. Conforme afirmado pelo portal, os pacientes que convivem com esta alteração da tireoide costumam apresentar uma obstrução das vias aéreas superiores, o que leva a episódios repetitivos da apneia do sono.

Além disso, o artigo traz dados importantes sobre o assunto: entre 25% e 100% dos pacientes acometidos pelo hipotireoidismo podem desenvolver apneia ou outros distúrbios do sono. A explicação para essa relação é muito variada entre os especialistas. Alguns afirmam que se deve à dificuldade da contração e relaxamento muscular, perda de estriações e separação das fibras musculares.

+ Apneia do sono x tireoide: qual a relação?

Entenda melhor o hipotireoidismo

Como o próprio nome da doença já dá a entender, o hipotireoidismo é um problema que ocorre na tireoide – uma glândula que atua na regulação de órgãos importantes como o cérebro, coração e rins – assim como afirma o Ministério da Saúde. Esta doença se caracteriza pela queda na produção de hormônios T3 e T4.

Segundo o órgão, o hipotireoidismo é mais comum em mulheres. Contudo, isso não significa que homens sejam imunes ao desenvolvimento do problema.  O chamado hipotireoidismo congênito, por exemplo, pode atingir pessoas de qualquer gênero ou idade, inclusive recém-nascidos.

Hipotireoidismo: sintomas

• Depressão;
• Intestino preso;
• Desaceleração dos batimentos cardíacos;
• Falhas da memória;
• Menstruação irregular;
• Dores musculares;
• Cansaço excessivo;
• Queda de cabelo;
• Pele seca;
• Aumento do colesterol;
• Ganho de peso.

O hipotireoidismo pode matar?

Em sua forma mais leve, o hipotireoidismo pode apresentar diversos sintomas como fraqueza ou sensação de desconforto. Contudo, com o passar dos anos sem um tratamento adequado, esta doença pode levar a sinais mais agressivos que podem impactar muito a vida do paciente. Além disso, é importante ressaltar que, em casos mais graves, o hipotireoidismo pode matar, conforme afirmado por especialistas.

Conheça o tratamento da doença

De acordo com as informações divulgadas pelo Ministério da Saúde, o tratamento para o hipotireoidismo se dá por meio do consumo diário de levotiroxina – seguindo a prescrição médica de quantidade e dosagem, claro. Contudo, para que os efeitos possam ser notados, é preciso que o paciente faça o uso do composto medicamentoso todos os dias, no mínimo meia-hora antes de tomar café da manhã, ou seja, o remédio deve ser tomado em jejum.

Além disso, é importante ressaltar que os especialistas recomendam que qualquer outro medicamento que o paciente precise tomar ou seja prescrito pelo médico seja consumido, no mínimo, uma hora após o uso da levotiroxina. Isso impede que o outro composto medicamentoso interfira na absorção do remédio para tratamento do hipotireoidismo.

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