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É muito comum que as pessoas que fazem o tratamento para a apneia do sono com CPAP tenham uma queixa: a dificuldade do uso de celular, computador ou até mesmo assistir televisão enquanto usa a máscara oronasal (facial). Isso acontece porque, em alguns casos, a máscara facial acaba restringindo o campo de visão. Contudo, com a máscara nasal esse problema é resolvido!

Dentre os seus principais benefícios de uso, o que mais se destaca é seu tamanho compacto. Isso proporciona muito mais conforto no tratamento da apneia, deixando a visão completamente livre para assistir a filmes e séries antes de dormir ou passar um tempo nas redes sociais. Entretanto, esses não são os únicos desse tipo de máscara. Continue a leitura e descubra em quais casos as máscaras nasais agregam ao seu tratamento!

Máscara nasal ou oronasal: qual devo escolher?

A escolha da máscara para o seu tratamento dependerá muito do seu caso. Cada máscara é indicada para um tipo de paciente e, geralmente, o ideal é que você entenda a sua necessidade e o que vai se encaixar melhor ao seu tratamento, junto com um médico especialista do sono, claro. Contudo, neste post falamos um pouco sobre as indicações de cada uma delas, confira:

A máscara nasal conta com uma estrutura bastante eficiente para pacientes que respiram somente pelo nariz, já que a mesma envolve apenas essa região do rosto. Esse tipo de equipamento costuma ser muito procurado por pessoas que sofrem de claustrofobia, têm sono agitado, mantém a barba grande, costumam dormir de lado ou buscam manter a visão livre durante o tratamento.

+ Máscara de CPAP: 5 máscaras nasais que deixam a visão livre

No entanto, a escolha entre a máscara facial ou a máscara nasal depende muito de cada caso. Para alguns pacientes, por exemplo, a máscara facial é a mais indicada, como para pessoas que costumam dormir com a boca aberta. Nesses casos, as máscaras faciais são as mais indicadas, por cobrirem por completo a área do nariz e boca, evitando vazamentos de ar durante a noite de sono.

Por isso, para escolher a máscara nasal ideal para o seu tratamento, existem muitas coisas que devem ser levadas em consideração, incluindo a quanto tempo você faz o seu tratamento, se respira pela boca ou pelo nariz e as vantagens dos produtos. Confira abaixo uma lista de vantagens das máscaras nasais!

+ Máscara facial ou nasal? Veja como escolher

Benefícios da máscaras nasais

Como dito acima, a máscara nasal é perfeita para quem está buscando conforto no tratamento. Porém, além dessa vantagem, ela proporciona diversos outros benefícios para a sua terapia respiratória. Confira alguns:

• Visão livre para usar o computador, celular ou tablet;
• Menor contato com o rosto;
• Maior liberdade de movimento e conforto durante o sono;
• Diminui a sensação de claustrofobia durante o tratamento;
• Se adapta bem a diversos tipos de rostos;
• Conta com almofadas que direcionam o ar apenas para o nariz, evitando vazamentos;
• Impede que a barba atrapalhe o tratamento;
• Proporciona mais conforto para pessoas que costumam dormir de lado;
• Incomoda menos durante o sono.

Devido a todas essas vantagens, a máscara nasal costuma ser a opção para diversas pessoas que fazem o tratamento da apneia com CPAP. Isso acontece porque, durante o dia a dia da terapia, os pacientes buscam, principalmente, os equipamentos e acessórios que os entregam mais conforto, liberdade de movimentos e praticidade.

+ Acessórios para CPAP – Indispensáveis para a terapia respiratória

Agora que você já conhece melhor os benefícios e indicações das máscaras nasais, que tal se falarmos sobre 3 produtos top de linha para você? Confira abaixo algumas indicações de máscaras que garantem muitos benefícios para o seu tratamento e escolha a máscara nasal CPAPS perfeita para você!

+ Máscara nasal e ar-condicionado: dicas para ter mais conforto

1. Máscara ComfortGel Blue – Philips Respironics

A máscara nasal Philips, da linha ComfortGel Blue, oferece um nível de conforto superior, que é aliado à flexibilidade durante o tratamento e muita durabilidade. Além disso, ela é capaz de se auto moldar ao rosto de cada paciente, devido a suas propriedades em gel. E, fora isso, a máscara ComfortGel Blue ajuda a amenizar a tensão da face, diminuindo a pressão no rosto.

2. Máscara Swift FX Nano – ResMed

Esta máscara nasal ResMed, da linha Swift FX Nano, oferece a combinação perfeita entre um tamanho compacto e um grande conforto. O acessório conta com envoltórios macios incluídos para um maior conforto durante o tratamento da apneia do sono. E, além disso, também oferece a liberdade necessária para ler e usar o celular enquanto a usa.

3. Máscara Mirage FX – ResMed

Contando com apenas quatro acessórios, a máscara nasal Swift FX, da ResMed, é conhecida por ser super leve, já que pesa apenas 74 gramas. Isso, em soma às suas almofadas, proporciona muito mais conforto para o tratamento do usuário, permitindo também a mobilidade durante o sono. Isso tudo, claro, mantendo a qualidade da terapia respiratória.

Conheça mais máscaras nasais!

Em nossa loja online, você encontra uma variedade de equipamentos para o seu tratamento da apneia do sono. Lá você encontra CPAPs, BiPAPs, máscaras nasais e faciais, e todos os acessórios necessários para uma terapia respiratória eficaz. Para conhecer melhor nossos produtos, basta clicar aqui e acessar agora mesmo a nossa loja!

Para muitos pais e mães, principalmente os de primeira viagem, pode ser um susto se deparar com a criança roncando. Contudo, por mais que pareça ser um problema incomum, muitas crianças acabam apresentando o problema durante o sono e isso merece atenção devido à importância do sono para as crianças.

Durante o sono é quando as crianças, independentemente da idade em que estão, armazenam tudo aquilo que aprenderam durante o dia, seja esse aprendizado visual, auditivo ou sentimental. De acordo com um artigo publicado pela National Sleep Foundation, o sono durante a infância está relacionado ao TDAH e, além disso, indica que 65% das crianças que dormem mal têm problemas de aprendizado.

Por isso, o sono é tão importante para as crianças e, no caso do ronco, é preciso ter uma atenção especial, já que ele pode indicar distúrbios do sono que impactam na qualidade de sono do pequeno. Neste artigo esclarecemos o assunto e, ainda, te damos dicas de como lidar com o ronco das crianças. Continue a leitura e descubra tudo sobre o assunto!

O que causa e o que fazer para a criança parar de roncar?

O mais comum é que a causa do ronco esteja ligada à congestão das vias aéreas da criança que ronca. Contudo, podem haver outros causadores para o problema. Por isso, o ideal é consultar um pediatra e, caso necessário, algum especialista do sono. Confira alguns motivos possíveis para o ronco muito alto em crianças e o que fazer para a criança parar de roncar.

1. Alergias respiratórias

Os problemas alérgicos, sejam agudos ou crônicos, podem ocasionar a obstrução das vias aéreas superiores. Isso, por si só, já costuma causar ronco em crianças, já que impede a respiração pelo nariz e força o pequeno a respirar pela boca. Para tratar o problema, o ideal é procurar um médico pediatra para o acompanhamento e, caso necessário, encaminhamento para outro especialista.

2. Mordida alterada

Quando o pequeno sofre com alguns dentes tortos que causam uma mordida alterada, ele acaba não conseguindo fechar a boca durante o sono. Isso faz com que ele respire pela boca durante o sono, o que causa o ronco. A forma de tratamento para esse problema se dá pela busca de um dentista, que indicará a forma ideal, que comumente é por meio do uso de um aparelho.

3. Amigdalite ou adenoide

Essas duas alterações interferem diretamente na qualidade da respiração da criança, principalmente durante a noite. A amigdalite se caracteriza pelo aumento excessivo das amígdalas da criança, fechando o canal de passagem do ar. Já a adenoide é uma carne esponjosa que se forma na região do nariz, diminuindo a passagem de ar.

No caso dos dois problemas, as crianças acabam sendo forçadas a respirar pela boca, para assim aumentar o fluxo de ar que passa pelas vias aéreas, ocasionando o ronco. Os dois problemas são solucionados por meio de uma cirurgia indicada por um especialista e dura em média 30 minutos.

4. Desvio de septo

O problema do desvio de septo é caracterizado por uma má formação das vias respiratórias. Onde a pessoa nasce com a região torta, o que restringe a passagem de ar, causa a congestão nasal e ocasiona o ronco. O tratamento para o problema, também, se dá por meio de uma cirurgia que é indicada pelo médico do seu filho.

5. Apneia do sono

As crianças, assim como os adultos, também podem sofrer com a apneia do sono. Mais especificamente a apneia obstrutiva do sono, que é um problema que frequentemente não é reconhecido durante essa fase da vida. Isso ocasiona o ronco em crianças e impacta diretamente a qualidade do sono delas, já que impede que ela descanse como deveria.

A apneia em crianças causa uma parada respiratória de pelo menos 10 segundos durante o sono e, diferentemente dos adultos, impede que o ar chegue aos pulmões em alguns momentos durante a noite. Dentre os sintomas do problema, além do ronco, há a irritabilidade matinal, dores de cabeça, sensação de desânimo e até mesmo ansiedade.

O tratamento da apneia do sono se dá, em primeiro momento, pela consulta com o pediatra do seu filho, que o indicará para um especialista no assunto. A partir daí, será feito o teste do sono e a indicação da terapia respiratória com CPAP, equipamentos voltados diretamente para o tratamento da apneia do sono.

Muito comuns no tratamento de doenças respiratórias crônicas, como a asma e a bronquite, os broncodilatadores atuam diminuindo a inflamação e tratando o bloqueio das vias aéreas superiores causado pelos problemas. Por consequência, o broncodilatador auxilia na melhora da respiração, assim garantindo uma absorção de oxigênio satisfatória pelo organismo.

Contudo, por mais que sejam muito conhecidos por quem sofre de bronquite e asma, nem todos sabem exatamente o que é e como funciona o broncodilatador. Neste post, trouxemos algumas informações interessantes sobre o assunto, te contamos como os broncodilatadores funcionam e ainda te damos algumas dicas de como potencializar a sua saúde respiratória. Continue a leitura e confira!

Broncodilatadores para asma e bronquite

Durante o tratamento com broncodilatadores para asma ou bronquite, o medicamento vem em forma de um nebulímetro, mais conhecido como “bombinha de asma”. O aparelho é um inalador dosimetrado ou em spray, que, ao acionado, libera a dose correta da medicação nas vias aéreas para o tratamento da asma e bronquite.

O que é a asma?

A asma é uma doença respiratória inflamatória crônica na região pulmonar. Comumente, quem sofre com o problema apresenta sintomas, como dificuldades para respirar, sensação de aperto no peito e falta de ar, sendo mais comum entre quem tem casos na família. No entanto, também pode se manifestar em quem desenvolveu infecções respiratórias repetidas durante a infância.

Como uma doença respiratória crônica, a asma não tem cura. Contudo, com a ajuda dos broncodilatadores e outros tratamentos, ela pode ser controlada. De acordo com o caso de cada paciente, o médico pneumologista ou imunoalergologista apresentará um plano de tratamento e controle da doença.

O que é a bronquite?

Assim como a asma, a bronquite é uma doença respiratória que se caracteriza como a inflamação das principais vias aéreas do pulmão, os brônquios. Essa parte do pulmão é responsável por transportar o oxigênio de/para os pulmões. Essa inflamação faz com que os brônquios fiquem irritados e inflamados, o que causa sintomas, como a tosse seca, catarro, falta de ar e chiado no peito.

Comumente, a bronquite pode ser causada por gripe, resfriado ou quaisquer outras infecções respiratórias, o que se caracteriza como bronquite aguda, uma inflamação temporária. Contudo, existem casos onde a irritação é constante, onde os sintomas podem perdurar por mais de três meses, o que é conhecido como a bronquite crônica.

Como os broncodilatadores ajudam?

Os broncodilatadores são medicamentos que atuam nos brônquios, ajudando no relaxamento e, consequentemente, auxiliando o aumento do calibre das vias respiratórias. Com isso, o broncodilatador atua diminuindo a sensação de peso no peito e melhora a qualidade da respiração. Contudo, existem dois tipos de broncodilatadores, um de curta e outro de longa duração.

1. Broncodilatador de curta duração

O medicamento, quando de curta duração, é usado para o tratamento imediato dos sintomas das doenças respiratórias. Esse tipo de tratamento é comumente chamado de terapia de resgate, pois é usada apenas quando há um pico nos sintomas do problema.

2. Broncodilatador de longa duração

No caso dos broncodilatadores de longa duração, como o próprio nome já diz, têm efeito de ação prolongada, que pode chegar até 24h. Esse tipo de terapia para o problema é conhecido como tratamento de manutenção, que garante um controle contínuo dos sintomas da doença.

A nebulização pode ser uma aliada

Além do tratamento com os broncodilatadores, a utilização de aparelhos de nebulização pode ser uma grande aliada contra a asma e a bronquite. Ela atua desobstruindo as vias respiratórias, assim facilitando a passagem do ar, o que dá uma sensação de alívio.

Incentivadores respiratórios podem ajudar

Os incentivadores respiratórios podem ser os maiores aliados do seu tratamento. Eles são aparelhos que atuam ajudando no fortalecimento da respiração, por meio de exercícios que aumentam a resistência dos músculos responsáveis por ela. 

Em nossa loja online você encontra uma variedade de equipamentos para fortalecimento respiratório com comprovação de especialistas. Para encontrar o perfeito para você, basta clicar aqui e conhecer todos!

As amígdalas são órgãos localizados na garganta, que ficam entre o sistema respiratório e digestivo, logo atrás de onde está a úvula. Elas possuem a função de ajudar no combate das bactérias e germes causadores de infecção. Mas afinal qual a ligação entre as amígdalas e a apneia do sono? Continue a leitura e descubra a relação entre elas!

As amígdalas inflamadas intensificam a apneia?

A resposta é sim! Devido às amígdalas inchadas causadas pela inflamação na região, o espaço de passagem do ar nas vias aéreas acaba se tornando mais estreito.

Consequentemente, devido às amígdalas grandes, há uma intensificação da apneia e do ronco durante a noite. Isso pode dificultar o seu tratamento da doença e, em si, atrapalhar diretamente na qualidade do seu sono.

Como dissemos acima, com o inchaço das amígdalas, elas dificultam a respiração e por consequência causam o ronco, respiração insuficiente durante o sono e possíveis pausas respiratórias. No caso das crianças, as amígdalas inflamadas e infeccionadas são uma das principais causas da apneia do sono durante a fase de crescimento.

Com isso, há a necessidade de buscar o tratamento para as amígdalas com um especialista do sono, a fim de encontrar uma forma de diminuir e resolver o problema.

Confira mais algumas informações sobre o que são as amígdalas inflamadas, quais seus sintomas e como tratar o problema:

O que causa a inflamação das amígdalas?

A amigdalite (inflamação das amígdalas) é um problema causado pelas bactérias e vírus aos quais as amígdalas estão expostas. Como ficam no caminho da passagem de ar, bebida e comida, elas se tornam alvos fáceis desses micro-organismos e, ao tentarem combatê-los, o corpo inicia um processo inflamatório. No caso de infecções bacterianas as amígdalas começam a ficar inchadas, podendo até mesmo a produzir pus.

Geralmente, a amigdalite é um problema que se resolve entre cinco e sete dias quando tratada. No entanto, é necessário que se tenha atenção ao mesmo, já que pode causar complicações respiratórias durante a noite.

Quais são os sintomas da amigdalite?

Comumente, o primeiro sintoma que se apresenta é a garganta inflamada, que causa dor na região e, por consequência, dificuldades para engolir. Contudo, esses não são os únicos sintomas das amígdalas inflamadas, confira mais alguns aos quais precisa se atentar:

• Inchaço das amígdalas;
• Dor de garganta aguda;
• Mal-estar geral;
• Dores de cabeça;
• Febre;
• Dor no ouvido;
• Alteração na voz;
• Mau hálito.

Como tratar a amigdalite?

O tratamento da doença pode ser feito de várias formas, tudo dependerá do grau do problema. Confira alguns tipos de tratamentos possíveis para o problema:

1. Em casos mais brandos, a amigdalite pode ser tratada com analgésicos e anti-inflamatórios. Nesse momento, é necessário se atentar ao cuidado diário também, se hidratar bastante e realizar repouso até a melhora.
2. Já em casos mais graves, podem ser usadas injeções intramusculares e endovenosas para o tratamento da inflamação. Nesses casos, é necessário ter atenção redobrada quanto aos cuidados e repouso.
3. Outra possibilidade de tratamento é a cirurgia, que comumente é indicada apenas para casos recorrentes de inflamação. A amigdalectomia (nome da cirurgia) se dá pela remoção completa dos órgãos.

Lembre-se que em qualquer um dos três tipos de tratamentos é necessário o acompanhamento médico.

Você sabia que os aparelhos biníveis, como o BiPAP e o VPAP, são de extrema importância para o tratamento da esclerose lateral amiotrófica (ELA)? Além de contribuírem para a melhora da qualidade de vida durante o tratamento, eles ajudam na mobilidade torácica, facilitando a respiração de pacientes com esclerose lateral.

No entanto, a relação entre o BiPAP e os tratamentos para esclerose lateral amiotrófica vai muito além. Neste post, trouxemos um compilado de informações sobre a esclerose lateral, sintomas e tratamentos, além de explicar sobre a relação dos aparelhos biníveis com o tratamento. Continue a leitura e se inteire sobre o assunto!

Esclerose Lateral Amiotrófica: o que é, causas, sintomas e tratamento

A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é um tipo de doença degenerativa progressiva, que afeta o sistema nervoso e causa paralisia motora gradual e irreversível. Com a evolução da paralisia causada pela doença, ocorre a perda de capacidades físicas básicas, como a habilidade de falar, engolir e, por vezes, respirar.

De acordo com o Ministério da Saúde, a ELA é uma das principais patologias neurodegenerativas – entre outras doenças, como Parkinson e Alzheimer. Em geral, essa patologia costuma atingir pessoas entre 50 e 75 anos de idade, sendo duas vezes mais comum entre os homens. 

Quais são os fatores que causam a esclerose lateral?

De acordo com o Ministério da Saúde, atualmente, ainda não existem causas conhecidas da ELA. No entanto, até onde se sabe, cerca de 10% dos casos ocorrem por alguma falha genética. Quando acometido pela patologia, os neurônios do paciente começam a se desgastar, o que influencia na comunicação com a musculatura.

Contudo, além dos fatores genéticos, existem outras causas possivelmente relacionadas ao desenvolvimento da doença, confira:

• Patologias autoimunes
• Desequilíbrio químico cerebral
• Mau uso das proteínas
• Mutação genética

Esclerose lateral amiotrófica: sintomas

Dentre os sintomas da ELA, o principal é a progressão de debilidade e atrofia da musculatura, que pode evoluir até atingir a musculatura responsável pela movimentação da caixa torácica e respiração. No entanto, esses não são os únicos sintomas da patologia. Confira alguns indícios que necessitam de atenção:

• Diminuição progressiva da força muscular
• Perda gradual de coordenação motora
• Problemas para engolir
• Aumento da dificuldade respiratória
• Dificuldade para subir escadas, levantar e caminhar
• Engasgos constantes
• Problemas de dicção e gagueira
• Cãibras, contrações constantes da musculatura e atrofia muscular
• Rouquidão e alterações no tom de voz
• Perda de peso e tônus muscular

Lembre-se que essa patologia tende a ser mais comum entre a população masculina com 50 anos ou mais, por isso, no caso deles, é preciso ter atenção redobrada em relação ao aparecimento de possíveis sintomas.

Esclerose Lateral Amiotrófica: como é o diagnóstico?

A princípio, o diagnóstico da esclerose lateral se dá por meio de análises clínicas e exames físicos realizados por um médico, que podem indicar sinais ou sintomas relacionados ao problema. E, para confirmar o diagnóstico, o especialista solicita alguns exames mais específicos, como:

• Teste da respiração
• Exame de sangue
• Análise genética
• Estudo da saúde nervosa
• Punção lombar
• Tomografia e ressonância magnética da cabeça e/ou coluna vertebral

Caso observe o aparecimento de quaisquer sintomas que citamos neste artigo, é importante que você procure um médico especialista para a averiguação e diagnóstico correto.

É possível curar a Esclerose Lateral?

A Esclerose Lateral Amiotrófica não tem cura. Porém, com o tempo e o tratamento adequado, cerca de 25% dos pacientes acometidos pela patologia sobrevivem por mais de 5 anos após o diagnóstico. O tratamento da doença é feito por meio de medicamentos paliativos e formas de terapia que ajudam na melhora da qualidade de vida.

Durante o tratamento da patologia, é possível, também, realizar uma reabilitação, com o objetivo de ajudar a retardar a evolução da doença. Esse tipo de tratamento consiste em medidas relacionadas à dor, técnicas para movimentação e fortalecimento dos músculos e articulações.

Além disso, a terapia respiratória com equipamentos, como os BiPAPs, também pode ser indicada. Confira como os aparelhos podem fazer a diferença na qualidade de vida dos pacientes com Esclerose Lateral Amiotrófica.

Como o BiPAP auxilia na Esclerose Lateral Amiotrófica?

Como dissemos acima, a deficiência da musculatura ocasionada pela doença evolui progressivamente, inevitavelmente atingindo os músculos responsáveis pela movimentação da caixa torácica. Assim, por consequência, a doença interfere diretamente na respiração, dificultando muito a ventilação e oxigenação natural do corpo.

Nesse momento, os aparelhos BiPAP podem contribuir e muito para o tratamento dos pacientes, além de proporcionarem mais conforto e qualidade de vida para eles. O aparelho atua no auxílio da mobilidade torácica, facilitando a respiração do paciente, o que, por consequência, evita a sobrecarga do sistema respiratório.

Para saber mais sobre o assunto, conte com a fisioterapeuta Aline Erika, que nos explicou melhor sobre a Esclerose Lateral Amiotrófica em uma entrevista. Para ler mais, clique aqui e confira agora mesmo esse conteúdo!