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  • Filtro para CPAP: a importância da troca

    O filtro para CPAP é um dos componentes indispensáveis para o tratamento da apneia do sono. Assim como outros acessórios, como a máscara e o tubo (traquéia), ele deve ser trocado periodicamente para ampliar a eficiência e qualidade do tratamento da apneia do sono

    Pensando nisso, e para aprimorar a sua experiência durante o tratamento da apneia do sono, reunimos nosso time de especialistas para tirar todas as suas dúvidas sobre o assunto.

    Por que trocar o filtro para CPAP?

    Os aparelhos CPAP e BiPAP podem reter uma grande quantidade de poeira, ácaros, vírus e bactérias presentes no ar ambiente. Por isso, o filtro para CPAP é o componente essencial para evitar a entrada de pó na turbina, aumentando a qualidade do ar respirado e a durabilidade do equipamento. Dessa maneira, o tratamento e nem a qualidade do sono são comprometidos.

    O fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Eduardo Partata, explica que usar o aparelho CPAP sem filtro ou não trocá-lo regularmente pode causar problemas e até mesmo prejudicar a eficiência do tratamento da apneia do sono.

    “O acúmulo de impurezas e bactérias no interior do aparelho pode prejudicar a saúde do usuário. Depois de um tempo usando o aparelho com filtro sujo, o paciente pode ter coriza, dores de cabeça, congestão nasal e agravamento de quadros de asma e rinite. O filtro sujo também pode prejudicar o bom funcionamento do aparelho, reduzindo o fluxo de pressão, causando superaquecimento e danos irreversíveis não cobertos pela garantia do fabricante”, completa o fisioterapeuta.

    Higienização regular

    O filtro para CPAP, quando feito de espuma, deve ser lavado com água morna e sabão neutro ao menos uma vez na semana. Para isso, utilize o Sabonete Antisséptico Nobac, que irá eliminar toda a sujeira com maior facilidade e garantir que o filtro estará esterilizado para o uso em seguida.

    Vale lembrar que o filtro de espuma só deve ser recolocado no aparelho quando estiver completamente seco, já que a umidade pode danificar o funcionamento do aparelho. Deixe que ele seque em um ambiente limpo e longe da luz solar, para que ele não altere o seu formato e composição. 

    Além disso, jamais utilize secadores de cabelo ou ventiladores para acelerar o processo, já que esses equipamentos também podem alterar sua funcionalidade.

    Quando trocar o filtro para CPAP?

    A troca do filtro deve ser feita, pelo menos, uma vez por mês. Assim, a manutenção do CPAP estará em dia nesse aspecto. Já o filtro de ar branco, por sua vez, deve ser substituído a cada 15 dias.

    De qualquer forma, é essencial que você monitore diariamente e identifique caso o filtro para CPAP precise ser trocado (ou higienizado, em caso de filtros reutilizáveis) com mais antecedência. 

    Qualquer alteração no formato, cor e cheiro são indicativos de que algo pode ter acontecido (como a proliferação de bactérias e fungos), e você não deve utilizá-lo nessas condições.

    Caso contrário, é possível desenvolver uma série de distúrbios respiratórios, como alergias, rinites, sinusites, além de outras doenças, como a pneumonia e até mesmo o edema pulmonar.

    Se você precisa de ajuda para lembrar, o ideal é que tenha consigo uma lista em algum lugar da casa (como um quadro, ou até mesmo pregado na geladeira) como uma forma de lembretes regulares. 

    Além disso, há aparelhos que podem ser programados com lembretes periódicos para troca de filtro e outros acessórios. Normalmente, os CPAPs automáticos e alguns modelos com alívio de pressão expiratória contam com este recurso.

    Nesse conteúdo aqui, explicamos quando cada acessório do seu CPAP (incluindo o umidificador) deve ser higienizado e trocado. Além disso, conte com o serviço de manutenção da CPAPS para realizar as manutenções semestrais e anuais do seu aparelho, para manter o seu tratamento!

    E não esqueça!

    Todo CPAP necessita de manutenção interna pelo menos 1 vez por ano, para que seja feita a recalibração dos componentes internos, a limpeza dos dispositivos e áreas que o paciente não consegue atingir.

    Este serviço deve ser realizado por profissionais capacitados para que você mantenha a qualidade do tratamento.

    Entre em contato com a nossa central via whatsapp e saiba como ter o serviço de higienização de CPAP!

  • Conheça as ações tomadas pela CPAPS na luta contra a Covid-19

    Os anos de 2020 e 2021 têm sido um verdadeiro desafio para todos os níveis da sociedade. Com a pandemia do novo coronavírus ainda em alta no Brasil, a CPAPS tomou uma série de ações para ajudar o setor da saúde a evitar colapsos nas redes pública e privada. Foram parcerias, novas formas de atendimento e entrega, e muito mais. Além disso, sabemos que saúde é coisa séria, e não deixamos ninguém que precise de auxílio para trás. 

    Sabemos que é importante cuidar de si e de quem amamos em todos os momentos, principalmente num cenário como esse. Para nós, manter a saúde em dia é primordial. Sendo assim, conheça as principais ações tomadas pela CPAPS na luta contra a Covid-19!

    Mantendo o tratamento de apneia do sono durante a pandemia

    O tratamento de apneia do sono se tornou um desafio durante o período da pandemia. Segundo uma pesquisa publicada pela revista Sleep Medicine Reviews, existem indícios de que pessoas com esse distúrbio do sono estão mais propícias a desenvolver a Covid-19.

    Como a apneia do sono é caracterizada pela interrupção da respiração pelas vias aéreas, os especialistas avaliam que, provavelmente, a Covid-19 “aumente o estresse oxidativo e a inflamação e tenha efeitos sobre as vias da bradicinina, que também são afetadas em pacientes com apneia obstrutiva do sono”. Sendo assim, pessoas que possuem esses mecanismos já afetados podem sofrer com o coronavírus de forma mais intensa.

    Padrões de higienização

    Já tiramos algumas dúvidas sobre como manter o tratamento da apneia do sono em tempos de coronavírus, mas, em resumo, ele é indispensável mesmo que você seja diagnosticado com a doença. No entanto, é necessário que você faça uma higienização rigorosa de todos os acessórios (tubos, filtros, máscara e almofadas) para que não haja um risco de contágio para outras pessoas.

    + Conheça o ResComf, o higienizador a base de ozônio para máscaras

    + Saiba como cuidar do seu kit anti-ronco da maneira certa, com todos os protocolos de higienização, armazenamento e manutenção necessários

    Mesmo fora do risco de contágio, você nunca deve dividir seus acessórios ou máscaras com ninguém. Além de ser um hábito anti-higiênico, também pode ser uma fonte de contaminação para uma série de outras doenças infecciosas.

    As ações da CPAPS durante a pandemia da Covid-19

    A CPAPS, prezando pela segurança, saúde e a preservação do tratamento de seus clientes, organizou uma estrutura para ampliar as redes de atendimento e entrega de acessórios, máquinas, dentre outros equipamentos.

    O horário de atendimento foi estendido para até 22h, além de aumentarmos a nossa equipe para manter o padrão de qualidade que só a CPAPS tem. Além disso, expandimos nossas regiões de entrega para além das principais capitais do Brasil, aumentando nosso alcance e permanência também no interior.

    Outro diferencial da CPAPS é a agilidade no despache do pedido, que pode ser enviado no mesmo dia da realização da compra, com frete grátis. Nossas opções de pagamento também foram e estão sendo facilitadas para que você tenha maior conforto e controle financeiro, especialmente nesse momento tão difícil.

    A CPAPS fechou parcerias de negócio junto das maiores empresas de CPAP, máscaras, concentrador de oxigênio e acessórios hospitalares. Empresas como Philips Respironics, White Martins, ResMed, DEvilbiss, facilitaram na produção e entrega dos produtos para a nossa empresa o que facilitou diretamente para nossos clientes.

    cpaps

    Com essa soma de ações, alguns doadores fecharam suas compras através da nossa Central de Vendas e Site devido ao prazo curto de entrega e grande facilidade no pagamento. Essas doações fizeram total diferença, já que Rondônia enfrentava uma grande crise de equipamentos respiratórios como explica este artigo.

    Para conferir mais informações e conhecer mais sobre o padrão de excelência em atendimento e especialidade da CPAPS, entre em contato conosco via WhatsApp, ou por meio do telefone 0800 601 9922!

  • 10 dicas para cuidar do sistema respiratório no outono

    As mudanças no clima, com a saída do verão e a chegada do outono, mexem diretamente com o nosso sistema respiratório. Afinal, partimos de dias quentes para dias mais amenos. Dessa maneira, é comum sentirmos as diferenças climáticas. Pensando nisso, separamos 10 dicas para você ter uma estação sem se preocupar com questões respiratórias.

    Quando há uma mudança brusca de temperatura ou clima, o corpo sente um choque térmico, e com isso algumas áreas, como a respiratória, podem sentir as consequência. Além disso, durante o outono, podem acontecer crises respiratórias ou alérgicas, o que inspira cuidados.

    Estação de transição

    O outono é considerado por muitos uma estação de transição. Por estar entre o verão, uma estação mais quente, e o inverno, mais frio, ele costuma carregar um pouco dos dois. 

    Por isso, o outono costuma ser uma estação com um clima mais ameno, seco e por vezes chuvoso, mas com os dias de sol ainda aparecendo, porém, menos quentes que o verão, por exemplo.

    As crises do sistema respiratório 

    Sendo diretamente afetado pelo clima seco, o sistema respiratório acaba por sofrer crises. Com isso, crises alérgicas ou de doenças respiratórias como sinusite e rinite se tornam rotina para quem sofre dos males.

    Assim sendo, alguns truques podem ajudar a aliviar as crises e manter os cuidados com a saúde. Confira 10 delas:

    10 dicas para cuidar do sistema respiratório 

    Aprenda a cuidar do sistema respiratório e manter os cuidados com a saúde no outono:

    1 – Mantenha a hidratação

    Nos dias mais secos, a água passa a ter um papel ainda mais importante para os cuidados com a saúde. Ela irá hidratar o corpo e também diluir as secreções, que costumam ficar mais secas e difíceis de serem eliminadas nessa época do ano.

    2 – Evite poeira ou fumaça

    Para algumas pessoas, poeira ou fumaça podem atacar algumas doenças respiratórias. Por isso, fazer uma limpeza de rotina no ambiente e evitar o contato com fumaças e pessoas fumantes pode ajudar a diminuir as crises.

    3 – Troque as roupas de cama

    Roupas de cama como lençóis, edredons e travesseiros, se ficarem por dias expostos ao ambiente, podem acumular itens como poeira e ácaro. Assim, pessoas que tenham doenças respiratórias como bronquite, asma e sinusite devem manter trocas de rotina.

    Além disso, itens e animais como pelos também requerem cuidados especiais, pois podem gerar crises nos portadores.

    4 – Umidifique o ambiente

    O tempo seco prejudica o sistema respiratório e por isso a saída é umidificar o ambiente. Hoje, no mercado, já existem diversas opções de umidificadores de ar disponíveis.

    Por outro lado, também existem opções caseiras, como bacias de água no ambiente ou toalhas molhadas, que ajudam na evaporação e a umidificar o ambiente.

    5 – Tenha sempre soro fisiológico

    O soro fisiológico é um grande aliado de quem deseja reforçar os cuidados com a saúde no outono. Por hidratar e limpar regiões como o nariz e os seios da face, ele pode ser utilizado com frequência no dia a dia.

    6 – Um cuidado especial com a alimentação

    Durante esse período, o sistema imunológico pode sofrer alterações. Por isso, é essencial manter a imunidade alta para evitar doenças como gripes e resfriados. Dessa maneira, a ingestão de vitaminas como a C, ajuda a fortalecer o organismo.

    7 –  Mantenha a ventilação dos ambientes

    Por conta dos dias mais amenos, muitas pessoas acabam fechando mais as portas e janelas ou até mesmo não permitindo que o ar circule. Para quem tem problemas respiratórios, a ventilação deve ser constante.

    Impedir o ar de circular pode causar fungos no ambiente, gerando crises alérgicas ou de doenças respiratórias como a bronquite.

    8 – Limpe ventiladores e o ar condicionado

    O ar condicionado e o ventilador são ótimas maneiras de deixar o ar circular. Por outro lado, também costumam acumular sujeiras e poeiras e conforme liberam o ar, espalham essas partículas no ambiente.

    Por isso, mantenha em dia a manutenção e a limpeza dos filtros e dos aparelhos para que não haja qualquer tipo de problema com eles.

    9 – Inalações

    Dependendo da gravidade dos problemas respiratórios, a inalação pode ajudar. Seja com soro fisiológico, com ervas ou demais opções, ela pode ajudar na hidratação da mucosa.

    As sessões de inalação também permitem que o sistema respiratório sinta menos os impactos do tempo seco.

    10 – Mantenha as vacinas em dia

    Anualmente há a campanha de vacinação contra a gripe. Se você fizer parte do grupo que pode se vacinar, busque deixá-la em dia. Isso fortalecerá o sistema imunológico e descartará doenças respiratórias em um possível diagnóstico.

    Cuida da sua saúde respiratória com a CPAPs

    Cuida da sua saúde respiratória com a CPAPs. Em nosso site você encontra diversos acessórios para tratar ou evitar problemas respiratórios. São filtros, tubos aquecidos, umidificadores de ar e muito mais. 

    Visite o nosso site e aproveite! São filtros, tubos aquecidos, umidificadores de ar e muito mais.

  • Não praticar exercícios físicos pode dobrar o risco de morte

    Deixar de lado a prática de exercícios físicos e não cuidar da alimentação pode ser uma atitude com consequências graves. Entre elas está o risco de desenvolver doenças. No entanto, segundo estudo da Universidade de Cambridge, o sedentarismo pode matar duas vezes mais do que o excesso de peso. Entenda como prevenir e manter a saúde em dia!

    A pesquisa da Universidade de Cambridge, mostrou que do total de 9,2 milhões de mortes na Europa, 337 mil foram relacionadas com a obesidade e 676 mil, ou seja, o dobro, ao sedentarismo. A equipe do estudo acompanhou um grupo de mais de 330 europeus por 12 anos. 

    Dentro desse acompanhamento, foi avaliado os níveis de exercícios praticados por cada participante e a medida da circunferência abdominal no momento da morte. Assim, foi possível chegar ao resultado final.

    O sedentarismo no Brasil

    No  Brasil, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2020, pelo menos 40,3% dos adultos são considerados sedentários no país. A pesquisa mostra ainda que boa parte da população não pratica ou praticou menos de 150 minutos semanais de exercícios.

    Os dados acendem uma luz de alerta para a população, que pode sofrer com doenças e falta de preparo físico durante o envelhecimento. Além disso, esses dados preocupam por mostrar que mesmo pessoas mais novas, acima de 18 anos, também não se interessam muito em praticar atividades físicas.

    Os riscos do sedentarismo

    Em muitos casos, sedentarismo e obesidade andam de mãos dadas, assim como uma mudança de hábitos engloba os dois. No entanto, quem ainda se encontra na primeira situação corre alguns riscos.

    O desenvolvimento de doenças por conta de uma vida sedentária é um risco real. Conheça as principais dela: 

    • Hipertensão;
    • Diabetes tipo 2;
    • Doenças cardiovasculares, como infarto;
    • Colesterol alto;
    • Depressão;
    • Apneia do sono;
    • Ansiedade.

    Dessa maneira, praticar atividade física não apenas ajuda a prevenir doenças, mas também auxilia na melhora de muitas delas, caso do colesterol alto e do diabetes tipo 2.

    + 5 motivos pelos quais dormir ajuda a emagrecer!

    Como mudar de hábitos? 

    Após entender que é necessário mudar quadros como o de sedentarismo e obesidade, é hora de dar o primeiro passo. Além de voltar a praticar exercícios físicos, se alimentar melhor também deve entrar na lista. Isso não significa, no entanto, que dietas rigorosas devem entrar no cardápio.

    Pelo contrário. Uma alimentação melhor deve contar com fibras, vitaminas e nutrientes suficientes para alimentar o corpo. Por outro lado, gorduras e alimentos processados devem ser evitados. 

    Assim sendo, o próximo passo é buscar maneiras de se mexer. No momento atual em que vivemos, onde o distanciamento social e até medidas como o lockdown seguem vigentes, vale aproveitar para fazer exercícios em casa. 

    Com a ajuda de vídeos e até de profissionais que atendem on-line, dar os primeiros passos no lar pode ser um ótimo pontapé inicial. Por isso, a principal dica é encontrar um esporte ou atividade que você goste e se sinta bem praticando. Mas algumas outras podem ajudar:

    • Comece aos poucos e vá aumentando o ritmo;
    • Não se cobre tanto;
    • Faça no seu tempo;
    • Não tente pular etapas;
    • Não faça exercícios sem acompanhamento ou dietas sem prescrição médica;
    • Lembre-se de se hidratar.

    A prática de exercícios físicos previne doenças, mas deve vir sempre acompanhada de uma assistência médica de rotina. Isso porque os exames podem mostrar se está tudo bem ou não com a sua saúde.

    Exames de rotina

    Para conseguir ter certeza de como está a sua saúde, os exames de rotina são essenciais. Para fazê-los, porém, antes é necessário fazer um acompanhamento médico. Com isso, você pode se consultar com pelo menos: um cardiologista, um reumatologista, um endocrinologista e também um nutricionista. 

    No entanto,para fazer um check-up completo, alguns tipos de exames de rotina não podem faltar. Veja os principais:

    • Hemograma completo;
    • Perfil de colesterol;
    • Exames cardíacos;
    • Oftalmológicos;
    • Ginecológicos e mamografia para mulheres;
    • Exame de próstata para homens;
    • Densitometria óssea;
    • Glicose (em jejum) e hipertensão.

    Agora que você já sabe como deixar o sedentarismo de lado e se cuidar, aproveite para voltar a praticar exercícios físicos e a manter os exames em dia, melhorando a sua saúde.

  • Conheça os aparelhos CPAP mais tecnológicos

    Quando o assunto é melhorar a qualidade do sono e a saúde em geral, o CPAP (Continuous Positive Airway Pressure) se destaca como a principal solução para quem sofre de apneia do sono. Mas com tantas opções no mercado, como escolher o aparelho mais adequado? 

    Se você está em busca de uma solução que ofereça não apenas o tratamento eficaz, mas também as últimas inovações tecnológicas, continue lendo. Você vai descobrir com a CPAPS, os CPAPs mais modernos que vão revolucionar suas noites de sono. Boa leitura!

    Leia também – Acessórios que melhoram seu tratamento com CPAP

    A Nova Geração de Aparelhos CPAP: tecnologia e conforto em primeiro lugar

    Nos últimos anos, a tecnologia dos aparelhos CPAP evoluiu consideravelmente. Hoje, os modelos mais modernos são desenvolvidos para oferecer uma experiência de tratamento mais confortável, discreta e eficiente. Estes aparelhos vêm com recursos inovadores, como sensores inteligentes, conectividade via Wi-Fi e ajustes automáticos de pressão, tornando o tratamento mais personalizado e eficaz.

    Aqui estão alguns dos aparelhos CPAP mais tecnológicos disponíveis no mercado:

    CPAP automático DreamStation com Umidificador – Philips Respironics

    CPAP automático DreamStation com Umidificador - Philips Respironics
    CPAP automático DreamStation com Umidificador – Philips Respironics

    O CPAP automático Auto DreamStation da Philips Respironics traz tecnologias e recursos avançados desde o algoritmo de autoajuste até conectividade com app de smartphones, que priorizam a comodidade, o conforto e a eficácia do paciente para o tratamento de ronco e apneia obstrutiva do sono.

    O kit do aparelho vem com umidificador e modem wi-fi. O modem Wi-Fi da linha DreamStation facilita o monitoramento da sua terapia. Conecte-o ao seu CPAP ou BiPAP e à rede Wi-Fi local, e os dados terapêuticos serão automaticamente enviados para o software EncoreAnywhere da Philips Respironics. Esse software é gerenciado pelo seu médico, fisioterapeuta, ou pela equipe da loja fornecedora, garantindo um acompanhamento preciso do seu tratamento.

    Leia também: Qual o tempo de vida útil do CPAP?

    VPAP AirCurve 10 ASV Com Umidificador Resmed

    VPAP AirCurve 10 ASV Com Umidificador Resmed
    VPAP AirCurve 10 ASV Com Umidificador Resmed

    O AirCurve 10 ASV tem tecnologia de ponta para estabilizar rapidamente a respiração, ajudando a melhorar os gases arteriais. O ASV ajusta-se continuamente à frequência respiratória do paciente, aprendendo e adaptando-se em tempo real. Com isso, ele modifica a pressão de acordo com a respiração e se adapta dinamicamente às suas necessidades.

    A tecnologia Easy-Breathe imita as ondas da respiração normal e reproduz para tornar a respiração suave e natural.

    Leia também: Benefícios do uso do umidificador do CPAP

    CPAP automático S10 AutoSet com Umidificador – ResMed

    CPAP automático S10 AutoSet com Umidificador - ResMed
    CPAP automático S10 AutoSet com Umidificador – ResMed

    O CPAP automático AutoSet oferece a mais avançada tecnologia para o tratamento da AOS em adultos. Com umidificação integrada, pressão autoajustável, tempo de rampa automático, monitoramento remoto e tecnologia de conforto, é compacto e moderno. 

    O ajuste de pressão automático irá ajustar o fluxo de ar, respiração por respiração, para manter a pressão mínima que seja suficiente para evitar ronco e apneia. O AutoRamp é capaz de detectar o início do sono e, assim que detecta que o paciente adormeceu, irá aumentar gradativamente a pressão para começar o tratamento. 

    Encontre seu CPAP na CPAPS! 

    Na CPAPS, entendemos que cada paciente tem necessidades únicas, e por isso oferecemos uma vasta gama de aparelhos CPAP que combinam tecnologia de ponta com conforto e praticidade. Além disso, nosso compromisso vai além da venda de produtos – oferecemos suporte especializado para garantir que você tenha a melhor experiência possível, desde a escolha do aparelho até o acompanhamento do seu tratamento.

    Não deixe de explorar as opções mais avançadas de CPAP no nosso site. Conte com a CPAPS para adquirir produtos de qualidade, que fazem a diferença na sua saúde e bem-estar!

    Informe-se sobre bem-estar com a CPAPS

    Agora que você já conhece alguns dos aparelhos CPAP mais modernos, o que acha de descobrir novas maneiras de cuidar da sua saúde todos os dias? A CPAPS é referência no tratamento da apneia do sono e tem um blog com dicas diárias para cuidar do seu bem-estar como um todo! 

    Tenha acesso a conteúdos exclusivos, que trazem novidades e tendências relevantes sobre qualidade do sono e qualidade de vida! Conheça as principais notícias do nosso blog para se atualizar!

    Aproveite alguns conteúdos que podem ser do seu interesse!

    Como escolher a máscara CPAP ideal para você?

    VPAP ResMed: como usar

    Mitos e verdades da apneia do sono

  • Oxigenoterapia domiciliar: 3 dúvidas mais comuns

    A oxigenoterapia é um tratamento que visa manter as taxas de oxigênio por volta de 90% no corpo, quantidade ideal para que o organismo funcione normalmente. Já explicamos neste post aqui tudo o que você precisa saber sobre. No entanto, sempre surgem dúvidas que são comuns no período do tratamento. Por isso, separamos 3 dúvidas mais comuns para que você não tenha nenhum problema ao adaptar a oxigenoterapia domiciliar.

    Oxigenoterapia: como funciona o concentrador de oxigênio?

    Diferente do que é imaginado, nós não respiramos oxigênio puro. A composição do ar respirado pela maioria dos seres vivos é composta por 21% de oxigênio, 78% de nitrogênio e 1% de outros gases.

    Dessa maneira, na oxigenoterapia, o ar é purificado e vai para o filtro de zeólita, para que seja retirado o nitrogênio da sua composição. Depois disso, o oxigênio será levado para o reservatório, sendo enviado para um fluxômetro que irá regular a quantidade fornecida à pessoa em oxigenoterapia.

    Umas das dúvidas mais comuns sobre a oxigenoterapia é a respeito do funcionamento do concentrador de oxigênio. O aparelho é utilizado para “filtrar” o oxigênio no ar e enviá-lo purificado para as vias aéreas do paciente.

    O processo acontece da seguinte forma: primeiro, o ar entra no interior do concentrador de oxigênio e passa por um filtro que retira as partículas de sujeira, as bactérias e os vírus. Na etapa seguinte, o ar passa por um compressor de ar e depois vai para o filtro de zeólita.

    Concentrador de oxigênio para oxigenoterapia
    Entenda como funciona a oxigenoterapia domiciliar | CPAPS

    Para isso, a CPAPS tem como solução o Concentrador de Oxigênio Portátil SimplyGo Mini. Pequeno, leve e de alta tecnologia, esse concentrador é de fácil utilização.

    Além disso, é equipado com alarmes de segurança que indicam ausência de respiração, baixa concentração de oxigênio, alta taxa respiratória, falhas técnicas, bateria fraca, fluxo de oxigênio zero e falta de energia externa. Ele é ideal, também, para acompanhar em transporte e viagens, com uma bateria de alto rendimento.

    Outra opção excelente para quem realiza oxigenoterapia é o Concentrador de Oxigênio Portátil Mini Mercury, que fornece altas concentrações de oxigênio de forma pausada. Sua versão mini garante mais liberdade mesmo fora do leito, e permite o uso em diferentes situações do dia a dia.

    E, também, ele não necessita de uso conjunto a nenhum outro aparelho. Com isso, não é necessária a modificação do aparelho com umidificadores e nebulizadores, por exemplo.

    A importância do oxigênio para o corpo

    O oxigênio é o componente principal da oxigenoterapia. Afinal, o gás é de suma importância para respiração e sobrevivência celular. Assim, fornece energia para o corpo, junto à glicose.

    Por isso, pessoas com índices de oxigênio abaixo do normal tendem a apresentar frequência cardíaca irregular, quando o corpo tenta bombear mais sangue para que o oxigênio presente nas hemácias seja espalhado através da circulação.

    Cuidados necessários durante a oxigenoterapia domiciliar

    A oxigenoterapia domiciliar é de grande ajuda para pacientes que sofrem com a carência de oxigênio, beneficiando o sono, humor, a memória, o desempenho e disposição em geral.

    No entanto, os especialistas indicam uma série de cuidados a serem tomados, tanto para as pessoas que realizam o tratamento, quanto para os cuidados que acompanham esses pacientes.

    Confira a voltagem na qual o concentrador será plugado

    O concentrador é um aparelho que necessita de fonte de energia elétrica. Sendo assim, ele só deve ser ligado após a certeza de estar conectado a um transformador (caso o equipamento tenha voltagem de 110V).

    Realize limpezas periódicas

    O concentrador exige limpezas internas e externas. A parte externa deve ser limpa com um pano úmido, enquanto o filtro lateral deve ser lavado semanalmente com água corrente e sabão neutro. Além disso, não esqueça que ele nunca pode ir ao sol, e sim secar à sombra, já que a luz pode danificar o filtro.

    + Entenda mais sobre qual deve ser a rotina de limpeza e manutenção para CPAP e máscara

    Fique atento ao umidificador

    A maioria dos pacientes que realizam a oxigenoterapia (e outros tratamentos com uso de aparelhos de pressão aérea contínua, como os CPAPs) necessitam de um umidificador de oxigênio. Ele oferece maior conforto e evita que as vias aéreas sofram com o ressecamento do ar que entra e sai.

    O umidificador é uma água destilada, acoplada ao concentrador para fornecer uma respiração mais tranquila e confortável. Não deve, em hipótese alguma, ser substituído por soro fisiológico ou água mineral, já que essa “troca” pode resultar em reações negativas, como problemas para respirar, alergias e até infecções respiratórias. Explicamos tudo sobre isso nesse post aqui, tirando todas as dúvidas que você pode ter!

    Algumas doenças crônicas fazem com que uma pessoa necessite de suplementação de oxigênio diariamente ou até constantemente, e é para isso que a oxigenoterapia domiciliar pode ajudar e muito! Mesmo sendo feito em casa, é importante que a quantidade de oxigênio administrada seja determinada por um médico sempre.

  • CPAP e BiPAP: como funcionam no enfrentamento da Covid-19

    Em 2020, o Brasil se viu desolado com a pandemia da Covid-19, o novo coronavírus. Em 2021, o cenário é ainda pior. Familiares e amigos perdem pessoas queridas todos os dias, com o número de óbitos chegando a mais de 3.600 por dia. E, se não bastasse, novas variantes do vírus circulam cada vez mais, uma vez que a baixa adesão ao distanciamento social e a manutenção da abertura dos comércios faz com que as pessoas se aglomerem, espalhando ainda mais a doença.

    Em um momento conflituoso como esse, a ciência ainda tenta descobrir formas de prevenção e tratamento para a doença, que age de forma rápida e faz vítimas em questão de dias. Além da vacina, uma nova fonte de esperança para todo o mundo, o uso de oxigênio e ventiladores mecânicos é urgente para manter pacientes vivos. E, é a partir disso, que os CPAPs e BiPAPs surgem como uma forma de auxiliar durante todo o processo de recuperação.

    Como CPAPs e BiPAPs atuam na terapia respiratória

    Essenciais no tratamento de doenças como apneia do sono e terapias respiratórias, os CPAPs e BiPAPs ganharam uma nova função durante a pandemia. Eles são formas de ventilação não invasiva, aplicando pressão contínua para pacientes com dificuldades de respirar.

    Em uma pesquisa realizada por Mauro Giovanni Carvalho, doutorando em Ciências da Reabilitação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o uso de terapias não invasivas é capaz de reduzir em até 61% a necessidade de intubação de pacientes diagnosticados com a Covid-19.

    O método é  recomendado pelos fisioteraputas, especialmente, para os pacientes que apresentam pós-extubação difícil, edema agudo pulmonar, doença pulmonar obstrutiva crônica agudizada, crise de asma agudizada, apneia obstrutiva do sono, fadiga muscular respiratória, doenças neuromusculares, disfunção diafragmática e colapsos pulmonares.

    Dessa forma, a prática da ventilação não invasiva (VNI) reduz, além das intubações, as mortalidades e custos do tratamento. Esse método, além de ser menos custoso, também é menos doloroso, uma vez que mantém as barreiras de defesa natural, reduzindo a necessidade de sedação e o período de ventilação mecânica. Com isso, evita a intubação orotraqueal e possíveis complicações.

    Hipoxemia e oximetria: como é o tratamento da Covid-19

    Um dos principais sintomas da Covid-19, em estágios moderados a mais graves, é o baixo nível de oxigênio no sangue. Conhecida como hipoxemia, essa condição é uma das mais críticas nesses pacientes, uma vez que pode levar à insuficiência de órgãos que necessitam do gás para a manutenção.

    Os pulmões, coração e cérebro são os que mais dependem do oxigênio para manter funções fundamentais do organismo. Por isso, a maior preocupação durante o tratamento da doença é manter o paciente respirando, e os níveis do sangue no nível normalizado o máximo possível.

    Quando se fala em “níveis normais de oxigênio”, pode ser um pouco difícil imaginar um número correto, certeiro. No entanto, com a ajuda de um oxímetro (um pequeno aparelho que fica em clipe no dedo do paciente), é possível observar a saturação do oxigênio no sangue, sem a necessidade de outros exames.

    Segundo os especialistas, o nível de saturação ideal é entre 95% e 99%, podendo chegar até 100% em pacientes saudáveis. Quando o oxigênio está abaixo dessa porcentagem, é um alerta de que algo não está certo, e que o paciente precisa ser assistido para que não tenha transtornos decorrentes disso.

    Consequências da falta de oxigênio

    A falta de oxigênio é uma das pautas mais urgentes do momento. Ele é o componente mais necessário para a sobrevivência, no qual, sem ele, é impossível manter a vida ou recuperar por completo.

    Médicos pneumologistas afirmam que, ao faltar oxigênio nas células, perde-se por completo a função delas. Com isso, a consequência é uma falência múltipla dos órgãos. Poucos instantes são necessários para que órgãos fundamentais sejam perdidos.

    Uma vez que a Covid-19 causa inflamações no pulmão, isso faz com que o órgão não consiga levar, de forma eficaz o oxigênio respirado, para o restante do corpo.

    + Oxigenoterapia: tudo que você precisa saber!

    Por isso, os métodos de intubação, traqueostomia e ventilação mantém as funções vitais. Enquanto isso, o sistema imunológico do paciente, por meio dos anticorpos, luta pela eliminação do vírus.

    Estima-se que, por pelo menos 15 dias, o corpo consiga vencer naturalmente o vírus invasor e se recupere. No entanto, quando em situação mais grave, já hospitalizado, esse paciente necessita do oxigênio para continuar a lutar contra o coronavírus.

    Sem ele, as células acabam sem a energia necessária, morrendo, o que leva a um déficit dos órgãos, resultando no óbito da pessoa acometida com a doença.

     

  • Umidificador de oxigênio: como ele ajuda na oxigenoterapia?

    O umidificador de oxigênio serve como um aliado para o paciente que precisa realizar a oxigenoterapia. Ou seja, quando há a necessidade suplementar do oxigênio, utilizar um umidificador transforma o tratamento em algo mais confortável no momento de respirar.

    Nesse processo, o aparelho realiza a filtração do ar, enviando a substância pura para as vias aéreas do paciente. Em geral, funciona por meio de concentradores de oxigênio (que podem ser em formato de cilindro ou portátil). A oxigenoterapia pode ser realizada em casa, e também oferecer bastante autonomia para quem precisa realizar o tratamento. Explicamos tudo em detalhes nesse post aqui, contando com indicações da CPAPS dos melhores concentradores de oxigênio do mercado.

    Para que serve o umidificador de oxigênio?

    O umidificador de oxigênio evita o ressecamento da mucosa nasal, comum em tratamentos de suplementação de oxigênio.

    Ele é indicado, principalmente, para pacientes com fluxo de oxigênio acima de 3 lpm (litros por minuto).

    Já o baixo fluxo de oxigênio não necessita de umidificação (ainda que não seja proibido, já que proporciona mais conforto).

    Concentrador de oxigênio da PhillipsComo escolher o umidificador ideal

    Escolher um bom umidificador de oxigênio não é complicado. Apesar de existirem diversos modelos, todos cumprem com a mesma função. A diferença está, sempre, na adaptação e necessidade de cada paciente.

    No entanto, uma das soluções mais procuradas é o umidificador de oxigênio RWR. Ele é compatível com concentrador de oxigênio, cilindro de oxigênio e outros equipamentos de oxigenoterapia.

    Composto de tampa e corpo de nylon, o umidificador de oxigênio RWR tem capacidade para 250 ml. Ele é adaptável a qualquer válvula reguladora de cilindro ou fluxômetro de rede canalizada.

    Qual tipo de água colocar no umidificador

    O umidificador de oxigênio exige água destilada para bom funcionamento. Ele possui composição de fácil aquecimento, que potencializa sua condensação e, como resultado, proporciona umidificação eficiente no tratamento. Você pode conferir tudo sobre ele e comprar aqui, pela loja virtual.

    Além disso, nunca coloque soro fisiológico, uma vez que pode comprometer o tratamento.  Você também deve evitar usar água mineral, já que, com o tempo, resíduos de sais e outras substâncias acabam contaminando o recipiente.

    Caso não tenha a solução indicada, experimente água filtrada ou fervida, sempre em temperatura ambiente.Concentrador de oxigênio Lumiar

    Como colocar água dentro do umidificador

    Para colocar a água no umidificador, é bem simples: basta procurar pelo copo recipiente, no concentrador ou cilindro de oxigênio. Ele possui dois marcadores, de medida mínima e máxima.

    Então, coloque a água (destilada, filtrada ou fervida) até que alcance a medida para que fique cheio. Em seguida, reconecte o copo ao aparelho.

    Por fim, o fluxo de oxigênio fará a água borbulhar. Isso significa que ele está em pleno funcionamento, já fazendo a separação das moléculas de ar e umedecendo o oxigênio.

  • Apneia atinge mais mulheres na menopausa

    O ronco, principal sintoma da apneia do sono, acomete cerca de um terço da população em algum período da vida. Estima-se que 30% da população brasileira sofra com o ronco, e, dentre esses, 40% são mulheres posteriormente diagnosticadas com apneia do sono. Apesar de ser mais comum entre os homens, as mulheres também podem sofrer com os sintomas da apneia, principalmente mulheres na menopausa.

    Mulheres na menopausa e apneia do sono: entenda como estão relacionadas

    Uma pesquisa do Departamento de Psicobiologia da Escola Paulista de Medicina (EPM/Unifesp) constatou que as mulheres que se encontram no início (climatério) e no período posterior à menopausa (também chamada “pós-menopausa”) estão mais predispostas a desenvolver a apneia do sono. 

    Isso acontece porque, nesta fase, alguns sintomas como insônia, baixa eficiência do sono, irregularidades respiratórias e ondas de calor, tornam-se mais frequentes. Além disso, durante a menopausa, ocorrem mudanças características no corpo das mulheres, como o aumento da circunferência abdominal. A incidência de apneia mostrou-se maior em voluntárias com cinturas que mediam acima de 87,5 centímetros. 

    O distúrbio pode acarretar danos à saúde, portanto este fator pode ser um indicativo de que é necessário haver uma mudança nos hábitos alimentares e na vida.

    Como essa pesquisa foi realizada?

    O estudo contou com a participação voluntária de 407 mulheres, entre 20 e 80 anos, que foram submetidas a exames de polissonografia. Nestes testes são colocados eletrodos na região da cabeça e uma cinta no tórax, que recolhem dados que permitem acompanhar as variações respiratórias, cardíacas e comportamentais que ocorrem durante o sono.

    Dentre as mulheres avaliadas, 268 estavam na pré-menopausa, 43 na pós-menopausa recente (até 5 anos após a menopausa) e 95 na menopausa tardia (mais de 5 anos após a menopausa). Por fim, o tipo mais grave de apneia foi detectado no último grupo, com 64,8% dos casos diagnosticados.

    Menopausa: outros fatores relacionados ao ronco

    Durante a menopausa, a mulher passa por mudanças hormonais determinantes para o desenvolvimento da apneia do sono. A diminuição da produção de estrogênio e progesterona afeta diretamente os músculos do corpo da mulher, incluindo os que se localizam ao redor da garganta.  Por estarem mais “fracos”, esses músculos ficam mais relaxados. Então, ficam mais propensos a obstruir as vias aéreas superiores, o que contribui para o desenvolvimento da apneia obstrutiva do sono.

    Em alguns casos, mulheres na menopausa passam por tratamentos de reposição hormonal, com o objetivo de reduzir (ou até mesmo eliminar) algumas reações comuns causadas durante a fase, como por exemplo, a sudorese intensa, as mudanças de humor, a queda na libido, e dores de cabeça.

    Por isso, é indicado que a mulher na menopausa sempre esteja em dia com médicos especialistas, como ginecologistas e clínicos gerais, para o acompanhamento fluir de forma menos radical e proveitosa. Além disso, caso identificado sintomas adversos, como o ronco, explique ao médico para que seja encaminhado um exame e, então, o tratamento.

  • Polissonografia infantil: orientando pais e filhos no tratamento da apneia

    A síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) atinge entre 1% a 3% das crianças em idade pré-escolar. Segundo a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), esse distúrbio do sono, que afeta a respiração obstruindo a passagem de ar para as vias aéreas, pode causar a asfixia que duram entre 10 e 40 segundos, dependendo da gravidade do problema.

    Sendo assim, uma criança que desenvolve a apneia pode ter o sono interrompido pela falta de ar, já que não consegue passar normalmente para dentro dos pulmões. Esse é um problema que deixa pais, familiares e responsáveis preocupados, uma vez que não sabem exatamente o que fazer quando a criança apresenta os episódios de ronco e interrupções ao respirar. No entanto, com uma visita a um médico especialista e realizando uma polissonografia, é possível desvendar os sintomas para iniciar o tratamento.

    + Entenda quais são os fatores de risco para apneia do sono em crianças

    Como funciona a polissonografia infantil?

    Assim como em adultos, a polissonografia infantil é realizada por meio de um exame que avalia o paciente enquanto ele está dormindo. São implementados eletrodos por todo o corpo da criança (que não causam choque ou qualquer outra reação), que farão a medição de diferentes aspectos do organismo durante o repouso. Alguns deles são o nível de oxigênio no sangue, a respiração, batimentos cardíacos e atividades neurais.

    A polissonografia irá avaliar as pausas respiratórias associadas a hipoxemia (a baixa concentração de oxigênio no sangue) e a hipercapnia (aumento de gás carbônico no sangue causado pela asfixia). A partir disso, é possível avaliar a gravidade da apneia, que tem como principal sintoma o ronco, no momento da interrupção da respiração.

    Assim como em adultos, a apneia do sono em crianças é dividida em níveis que vão do leve, moderado ao grave. E, durante todo o procedimento, os pais podem acompanhar a criança, que irá dormir na clínica para que o exame seja realizado durante uma noite de sono.

    Como preparar a criança para o procedimento?

    Antes de iniciar o processo, caso haja resistência, é possível conversar com a criança para que ela não tenha medo e nem se sinta desamparada durante o exame.

    Além disso, a criança pode levar consigo pertences que a façam se sentir mais confortável, diminuindo o impacto de dormir em um local diferente. Por isso, é indicado que os pais levem um travesseiro, cobertores ou bichinhos de pelúcia, para garantir um maior conforto da criança.

    Outros itens podem ser levados para a clínica de polissonografia:

    • Medicamentos, caso a criança faça o uso de algum e necessite tomar antes de dormir;
    • Escova de dentes;
    • Roupas de dormir; e
    • Roupas para serem usadas no dia seguinte.

    Caso precise de auxílio, a CPAPS tem um time de especialistas pronto para indicar clínicas parceiras e confiáveis para a realização do exame. Entre em contato conosco por meio do nosso WhatsApp ou central de atendimento!