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  • Engasgo ao dormir: o que é e como está relacionado à apneia do sono

    O engasgo durante a noite é um motivo de desespero para quem passa por isso. Além de ter o sono interrompido, a sensação de sufocamento causa, somado ao desespero momentâneo, um imenso desconforto. É por esse motivo que, muitas vezes, pacientes recorrem a especialistas (como o otorrinolaringologista) e são diagnosticados com a apneia obstrutiva do sono. Mas afinal, como essas duas coisas estão relacionadas?

    Motivos para o engasgo noturno acontecer

    O refluxo gastroesofágico é causado pela disfunção na válvula que separa a faringe do estômago. Dessa forma, pode ocorrer uma espécie de “vazamento” do suco gástrico (responsável pela digestão de alimentos, extremamente ácido). Isso favorece lesões no esôfago, que podem atingir a laringe e a faringe.

    A azia, popularmente conhecida como “queimação”, pode induzir o corpo a arrotar e engasgar frequentemente. Com isso, os engasgos noturnos também podem acontecer, uma vez que os sintomas costumam ser mais intensos à noite, por conta do afrouxamento da musculatura da laringe e do esôfago. 

    Os principais sintomas do refluxo gastroesofágico são:

    • Azia;
    • Regurgitação;
    • Sensação de dor e queimação no peito;
    • Irritação na garganta e tosses;
    • Rouquidão; e
    • Dificuldade para engolir.

    Como evitar o engasgo noturno?

    Por hábito, deve ser evitado o consumo de alimentos e líquidos antes de dormir. Isso inclui também a água, que deve ser ingerida, pelo menos, 1 hora antes de deitar. Para alimentos, o ideal é esperar 2 horas para a digestão. Isso é o suficiente para evitar o mal estar causado pelo refluxo, e, consequentemente, o engasgo.

    Uma técnica indicada, também, é deitar do lado esquerdo do corpo. Essa é uma maneira de canalizar o ácido gástrico de forma que ele não “vaze” para o esôfago. Outra vantagem é que as enzimas pancreáticas são secretadas mais facilmente, o que contribui para a digestão. Dormir do lado esquerdo favorece, além disso, a desintoxicação do organismo, melhora a circulação sanguínea e ajuda no fluxo da bílis.

    Como a apneia do sono está relacionada com o engasgo noturno?

    Além do refluxo esofágico, o engasgo noturno pode estar relacionado, também, com a apneia obstrutiva do sono. Isso pode ocorrer porque, com o relaxamento dos músculos da garganta (assim como favorece o refluxo), o caminho do ar pode ser estreitado entre as paredes da faringe e a língua. Dessa forma, a pessoa pode acabar tendo a passagem de ar obstruída, causando roncos, dificuldade de respiração e até mesmo o engasgo.

    Além disso, os fatores de risco para a apneia do sono são semelhantes aos de risco para refluxo. Por exemplo, a obesidade, aumento da pressão intra-abdominal e o consumo exagerado de bebidas alcóolicas estão interligados a ambos os problemas. 

    A maneira mais indicada para solucionar o problema é procurar uma recomendação médica (tanto gastroenterologista quanto otorrinolaringologista). Podem ser realizados exames, como a endoscopia e a polissonografia. Dessa forma, é possível identificar quais as causas do refluxo, se existem lesões no organismo, e se a apneia do sono está atrelada ao problema.

    Em seguida, é ideal manter uma alimentação balanceada e com horários regulares, evitando comer e ingerir líquidos momentos antes de dormir. Você pode conferir um conteúdo no qual explicamos como emagrecer pode ajudar no tratamento para apneia e outras doenças clicando aqui!

  • Os 3 maiores riscos de não fazer o tratamento para apneia do sono

    Se você acompanha a CPAPS, sabe que sempre falamos da importância de manter o tratamento da apneia do sono, além de realizar trocas de equipamentos e acessórios para garantir uma boa noite de sono. Porém, para uma pessoa recém-diagnosticada, o problema ainda é uma incógnita. Afinal, quais os riscos de não fazer o tratamento para a apneia?

    Seja por medo, condição financeira ou até mesmo vergonha, o momento de iniciar o tratamento pode ser, de fato, intimidador. Entretanto, é necessário ter em mente que a apneia do sono não deve ser um tabu, e que seu tratamento é primordial para uma vida longa e saudável.

    3 riscos de não iniciar o tratamento para apneia do sono

    1. O risco de desenvolver problemas cardíacos é maior

    A apneia do sono é caracterizada, além do ronco excessivo, pelas paradas respiratórias ao longo da noite. Sendo assim, ela pode causar a asfixia do paciente enquanto dorme, uma vez que não consegue respirar. O resultado disso é a má oxigenação no sangue, que pode não ser distribuída igualmente pelos principais órgãos do corpo, como o coração. Dessa forma, o bombeamento de sangue fica comprometido, podendo render paradas cardíacas, insuficiência respiratória e a pressão alta repentina (que pode ser fatal).

    2. A apneia do sono pode causar a síndrome metabólica

    Segundo o Ministério da Saúde, a síndrome metabólica é um dos principais riscos para quem não realiza o tratamento de apneia. Ela ocorre a partir de distúrbios de gordura e do açúcar no sangue, causando a hipertensão arterial e o aumento da circunferência abdominal. Portanto, quem apresenta a síndrome metabólica tem maior tendência a ter infarto do miocárdio e derrame cerebral.

    3. O paciente pode desenvolver problemas a longo prazo

    Além dos problemas citados anteriormente, deve-se levar em consideração os problemas que são tratáveis, mas são crônicos, durante a vida inteira. Um exemplo disso é a diabetes, que vem acompanhada do aumento de peso, além de afetar os olhos, rins, nervos, coração e vasos sanguíneos.

    O que você precisa saber antes de iniciar o tratamento

    Se você suspeita de que está lidando com a apneia do sono (seja pelo ronco excessivo ou problemas na rotina causados pela sonolência), você deve procurar um médico especializado. A partir daí, será recomendado que você faça uma polissonografia, que irá avaliar o seu sono e, caso diagnosticado positivo, qual o nível da sua apneia.

    Para cada apneia do sono, existe um tipo de tratamento que deve ser seguido. Você pode conferir um pouco mais sobre os tipos de apneia e quais suas diferenças clicando aqui.

    Somente a partir da polissonografia você conseguirá ser guiado para uma terapia segura e eficaz, que irá devolver a qualidade do seu sono e renderá qualidade de vida. Alguns fatores são importantes para se ter em mente: a pressão utilizada no tratamento (unidade de cm/H2O). Isso irá definir qual aparelho CPAP será o ideal.

    Cada tipo de apneia do sono deve seguir um tipo de tratamento | CPAPS
    Cada tipo de apneia do sono deve seguir um tipo de tratamento | CPAPS

    Caso o médico especialista não indique a pressão, existem equipamentos que podem identificar a necessidade de acordo com o padrão respiratório. Esse é um exemplo do CPAP automático, como o CPAP Automático S10 AutoSet com Umidificador. Com alta tecnologia, ele garante umidificação integrada, pressão autoajustável, tempo de rampa automático, monitoramento remoto e conforto. Tudo isso sem ocupar muito espaço e de forma silenciosa!

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  • Wim Hof: a técnica que auxilia no tratamento da apneia do sono

    Existem inúmeras maneiras de manter uma boa saúde. Seja pela alimentação saudável, exercícios físicos regulares, acupuntura, dentre outras formas, o Wim Hof surge como uma nova forma de terapia. A metodologia, que surgiu a partir do atleta de mesmo nome, tem como premissa a melhora no sistema imunológico, equilíbrio dos níveis hormonais, aumento no nível de oxigênio do sangue, e a melhora da qualidade do sono.

    A técnica envolve, basicamente, a crioterapia: permanecer em um ambiente extremamente gelado por um determinado tempo. O método, segundo o próprio atleta, é a junção de frio, respiração e meditação. Nos últimos tempos, ele vem sendo estudado por cientistas que chegaram à conclusão que, em um certo ponto, a prática é realmente vantajosa.

    Como funciona e como praticar o Método Wim Hof

    O pontapé inicial para o Método Wim Hof, praticado pelo atleta, é o abandono de hábitos como o tabagismo e o consumo de álcool em excesso. Além disso, deve estar atrelado com a prática regular de exercícios e uma alimentação saudável.

    A ideia é que o método auxilie, inclusive, no tratamento de doenças como a fibromialgia, artrite e até mesmo a pressão alta. Para isso, temperaturas abaixo de 15ºC são suficientes para garantir seus benefícios. Além disso, é necessário respirar o mais devagar possível e de forma contada, assim como em práticas de yoga, mindfulness e outras meditações. Caso respire muito rápido, pode gerar uma onda de pânico.

    A calma e a consciência comprovam que o pensamento tem poder. É possível realizar esse método de forma guiada (para ser lembrado, sempre, de respirar lentamente). O ideal é realizar a prática ao acordar, de jejum, em um ambiente confortável e seguro. Então, inspire com intensidade e velocidade, e expire levemente pelo menos 30 vezes. 

    Entenda um pouco mais sobre a história de Wim Hof e como ele aplica a técnica:

    Como essa prática pode auxiliar no tratamento de apneia do sono?

    Além de incentivar uma rotina diária saudável e regular, o Método Wim Hof auxilia na oxigenação do corpo e diminui o estresse. Todos esses fatores, juntos, podem promover uma noite de sono mais tranquila e sem distúrbios. No entanto, nunca se esqueça que o acompanhamento médico, em todos os casos, é primordial para garantir o sucesso de qualquer tratamento. 

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  • Existem cirurgias para apneia do sono?

    A cirurgia para apneia do sono é uma das alternativas para quem sofre com o problema durante todas as noites. Há vários tipos de procedimentos cirúrgicos para reduzir ou amenizar o distúrbio, que pode ser mais grave ou leve, dependendo da causa do problema. Mas, será que as cirurgias para apneia são realmente eficazes? Neste post, você vai conhecer algumas delas e entender mais sobre o tratamento da apneia do sono

    Cirurgia para apneia do sono: vale a pena?

    Existem vários tipos de cirurgia para apneia do sono, que podem ser indicadas por um médico especialista em sono, dependendo das causas do distúrbio. No entanto, o fisioterapeuta Eduardo Partata, especialista da CPAPS, explica que, em muitos casos, a taxa de sucesso da cirurgia para apneia é baixa.

    “As cirurgias para apneia são indicadas pelos médicos em casos raros. Há muitas pessoas que relatam ter novamente o distúrbio um ano após o procedimento. Além disso, é importante lembrar que qualquer cirurgia vem com riscos inerentes ou possíveis complicações, e podem ser dolorosas”, completa Partata.

    Saiba quais são os 7 tipos de cirurgias para apneia do sono

    1) Amigdalectomia (ou adenoidectomia): essa cirurgia funciona com a retirada das amígdalas e adenoide para aumentar o tamanho e a abertura de passagem de ar para o tratamento da apneia do sono.

    Amigdalectomia
    Exemplo de amigdalectomia | CPAPS

    2) Uvulopalatofaringoplastia: é realizada para reduzir, remover ou remodelar partes do palato mole e úvula. Também pode envolver a remoção de uma parte do tecido mole a partir das áreas da faringe.

    Uvulopalatofaringoplastia
    Exemplo de uvulopalatofaringoplastia | CPAPS

    3) Laser-uvulopalatofaringoplastia: semelhante ao da descrição acima de uvulopalatofaringoplastia, são utilizados laser ou ondas de radiofrequência para remover e moldar o tecido.

    4) Avanço maxilo-mandibular: é indicada para os pacientes que possuem a estrutura maxilar como a principal suspeita do problema. Geralmente, o procedimento é indicado para casos graves, que não responderam a outras cirurgias para apneia ou uma máquina CPAP com sucesso. É mais invasiva e envolve o deslocamento do maxilar superior e inferior para a frente ou uma reestruturação do queixo, maxilar ou mandíbula. Muitas vezes, é realizada em conjunto com avanço do músculo genioglosso.

    5) Músculo genioglosso: este procedimento, também conhecido como “o avanço da língua”, é realizado para mover ou puxar a língua para a frente, aumentando o tamanho das vias respiratórias.

    6) Suspensão do osso hióide: esta cirurgia para apneia puxa para a frente do osso hióide no pescoço para colocá-lo na frente da laringe. O osso hióide é um dos pontos de fixação para a língua.

    7) Implante TAP (procedimento pilar): durante o procedimento de pilar, nenhum tecido é removido. Três pequenas inserções são colocadas no palato mole com anestesia local. As inserções de suporte endurecem o palato, que tem sido usado para reduzir ronco em indivíduos com apneia obstrutiva do sono leve. Este apoio e enrijecimento do palato mole vai durar enquanto as inserções estão no lugar. No entanto, esta não é uma solução para aqueles com apneia do sono moderada ou grave. Se a obstrução ocorrer em um lugar diferente do local dos implantes, este procedimento será ineficaz.

    Tratamento para apneia do sono: qual é mais eficaz?

    Se por um lado as cirurgias para apneia não têm eficácia comprovada, o tratamento com CPAP é eficaz, indolor e seguro. Ele é feito por meio de um dispositivo que envia fluxo de ar positivo e constante durante as noites de sono, impedindo que as vias aéreas sejam obstruídas. Consequentemente, o ronco e a apneia são reduzidos. “As máquinas CPAP ainda são o tratamento mais eficaz para a apneia do sono, com risco praticamente nulo para o usuário”, relata o fisioterapeuta Eduardo Partata.

    Conheça a CPAPS!

    Em nossa loja online, você encontra as melhores opções para o tratamento da apneia do sono. Caso tenha alguma dúvida, nós temos uma central de atendimento com especialistas capacitados para te auxiliar: entre em contato pelo whatsapp no (27) 3045-0605.

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  • Falta de oxigênio: causas, consequências e tratamento

    O oxigênio é vital para a sobrevivência dos seres vivos. Não somente na respiração, como no sangue e nas atividades cerebrais, a falta dele tem inúmeras consequências. Isso tem sido observado com a pandemia da Covid-19, em que muitas pessoas internadas necessitam do gás para manter a respiração com a ajuda de aparelhos. Mas afinal, por que o oxigênio é tão importante, e o que acontece com o nosso corpo com a falta dele? A CPAPS explica!

    Falta de oxigenação e a hipóxia

    A hipóxia ocorre quando há falta de oxigênio no corpo. Ela consiste na diminuição da oferta de oxigênio dos tecidos que compõem o nosso organismo. Quando há falta no sangue, por exemplo, é chamada de hipoxemia, uma condição grave que pode levar à morte do paciente.

    A falta de oxigênio no corpo pode ter inúmeras causas. A mais comum, e que você provavelmente já ouviu falar, é a altitude. Pessoas que vivem ou visitam regiões acima do nível do mar, onde o ar é mais rarefeito, podem desenvolver problemas com a respiração. Isso ocorre porque, quanto mais alto, menor a concentração de oxigênio no ar. Com o tempo, é possível adaptar o corpo para essa condição. No entanto, também pode resultar em complicações ao corpo, como edema pulmonar e cerebral, desidratação e hipotermia.

    Doenças pulmonares, como é o caso da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e a Covid-19, que comprometem os pulmões, também são as causas mais comuns para a falta de oxigênio no corpo. Afinal, o pulmão é o órgão responsável por realizar as trocas gasosas e fazer a distribuição para outros órgãos por meio da corrente sanguínea. Quando o pulmão está comprometido, impacta todo o restante do organismo. Outras doenças como asma, enfisema e pneumonia, que atualmente são conhecidas e com tratamento, também dificultam a entrada de oxigênio no corpo. 

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    E, como a corrente sanguínea é responsável por distribuir nutrientes e o oxigênio para outros órgãos, sua má circulação também pode causar o problema. Como o sangue não consegue chegar aos tecidos, a circulação fica fraca e pode resultar em insuficiências cardíacas. Algumas das causas para esse problema são o acúmulo de gordura e o tabagismo, que influenciam diretamente na circulação do sangue.

    Como a falta de oxigênio é diagnosticada?

    Alguns sinais são essenciais para identificar e tratar a falta de oxigênio de um paciente. Primeiro, são analisados os sintomas. Falta de ar, respiração acelerada, palpitações, tontura, suor excessivo, desmaio e cianose (coloração arroxeada de dedos e lábios) são os principais. Além disso, o médico também pode identificar o problema através de exames físicos, como oximetria de pulso ou gasometria arterial.

    Oximetria de pulso pode ser feita em casa pelo próprio paciente | CPAPS
    Oximetria de pulso pode ser feita em casa pelo próprio paciente | CPAPS

    A oximetria funciona por meio de um pequeno aparelho do tipo clipe na ponta do dedo. A partir daí, é identificado o nível de oxigênio no sangue sem a necessidade de puncionar com agulha. O teste é rápido, com uma margem de erro de aproximadamente 2%. Sendo assim, supondo que a leitura seja de 82%, o verdadeiro nível de oxigênio pode estar entre 80% e 84%.

    O nível ideal para uma pessoa saudável é de acima de 89%. Uma saturação de oxigênio de 95% é considerada normal para a maioria das pessoas. No entanto, é necessário ficar atento para que não haja oscilação de medidas, uma vez que pode indicar uma deficiência de oxigênio.

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    As soluções da CPAPS para diagnóstico

    Seja para o tratamento de uma doença respiratória ou a apneia do sono, a CPAPS possui soluções para auxiliar no diagnóstico mais assertivo da falta de oxigênio no sangue. Uma delas é o oxímetro de dedo, que acompanha a saturação de oxigênio em tempo real. No entanto, ele não é capaz de diferenciar os tipos de hemoglobina (como a carboxihemoglobina, uma combinação com monóxido de carbono).

    Outra opção, muito utilizada em hospitais, são os oxímetros portáteis. Estes são muito detalhados e permitem o acompanhamento de oscilações em tempo real, em uso contínuo. Já o oxímetro portátil, por sua vez, é destinado ao monitoramento diário e momentâneo.

    Para os pacientes que necessitam de assistência, uma solução para a oxigenoterapia é o Concentrador de Oxigênio Portátil SimplyGo. Ele fornece fluxo contínuo, com design leve e fácil de carregar. Possui modo de funcionamento contínuo e pulsado com vazão de oxigênio de 0,5 até 2L por minuto, e concentração de oxigênio de 86% a 97% em todas as definições.

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  • Concentrador de oxigênio portátil e estático: qual é a melhor opção?

    Para quem necessita de assistência em terapia respiratória, o concentrador de oxigênio é uma ferramenta essencial. Especialmente para o uso domiciliar, o concentrador de oxigênio, portátil ou estático, é fundamental para a oxigenoterapia. Mas afinal, qual é a diferença entre eles? A CPAPS irá te explicar tudo o que você precisa saber sobre esses dois tipos de equipamento.

    Como usar o concentrador de oxigênio?

    Como dito anteriormente, o concentrador de oxigênio é fundamental para a oxigenoterapia. Ou seja, seu uso é necessário quando o paciente apresenta taxas de oxigênio no corpo que são abaixo do ideal, sendo necessário um apoio extra. Dessa forma, o concentrador de oxigênio funciona como reposição, com o intuito de manter a saturação acima de 90%, considerada a medida de pessoas saudáveis.

    Em alguns casos, os concentradores de oxigênio não oferecem muita mobilidade. Essa é uma das características do concentrador de oxigênio estático, que, como o próprio nome diz, é o que deve ser instalado em algum lugar onde não pode ser trocado. Assim, o paciente não pode manter uma rotina longe do equipamento, sendo necessário que ele permaneça ao lado para o fornecimento do oxigênio.

    Por isso, o concentrador de oxigênio portátil costuma ser o equipamento favorito dos que precisam realizar a oxigenoterapia. Além de ser pequeno, leve e compacto, essa opção possibilita que o paciente tenha uma rotina mais normalizada. Ainda que utilize tubos nasais, máscara facial ou um tubo em contato direto com a traqueia, ele ainda pode estar em movimento. Com isso, a autonomia do paciente é resguardada. Ele pode caminhar, comer, e até mesmo trabalhar sem o auxílio de um cuidador.

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    Qual é o melhor concentrador de oxigênio?

    A melhor opção será, sempre, o que adaptar melhor ao tratamento do paciente. Caso você seja uma pessoa que necessite da oxigenoterapia, precisa avaliar uma série de critérios. Você deve imaginar, por exemplo, se costuma ser uma pessoa mais ativa ou caseira. Isso irá determinar, primeiramente, o tamanho do equipamento que você deve ter e que combina com a sua rotina. Em seguida, deve imaginar o rendimento: você pode recarregar a bateria frequentemente, ou necessita de mais horas duráveis?

    Saiba como escolher o melhor concentrador de oxigênio para o tratamento | CPAPS
    Saiba como escolher o melhor concentrador de oxigênio para o tratamento | CPAPS

    Para isso, a CPAPS tem como opção o Concentrador de Oxigênio EverFlo, um modelo elegante e confiável. Este modelo atende pacientes que necessitam de até 5 litros de oxigênio por minuto (ou seja, baixo fluxo). É um concentrador de oxigênio estacionário, uma alternativa prática e econômica. Fácil de movimentar, guardar e transportar do que outros, foi projetado para proporcionar um funcionamento consistente e sem problemas, com baixa manutenção.

    Um concentrador de oxigênio portátil garante autonomia e favorece uma rotina normal ao paciente | CPAPS
    Um concentrador de oxigênio portátil garante autonomia e favorece uma rotina normal ao paciente | CPAPS

    Outra solução é o Concentrador de Oxigênio Portátil SimplyGo, que fornece fluxo contínuo, modo pulso e modo noturno (com vazão de oxigênio de 0,5 até 2 litros por minuto). Com design leve (apenas 4,5kg), é fácil de carregar e oferece independência e liberdade para os pacientes que necessitam de oxigenoterapia prolongada. Altamente resistente, aguenta impactos, vibrações e temperaturas intensas.

    Conheça os melhores concentradores portáteis do mercado | CPAPS
    Conheça os melhores concentradores portáteis do mercado | CPAPS

    Mas, caso você esteja procurando um concentrador com alto rendimento de bateria, recomendamos o Concentrador de Oxigênio Portal SimplyGo Mini, o menor e mais leve concentrador de oxigênio portátil. É um modelo que garante ainda mais autonomia, além da convencional, com possibilidade de até 9 horas de rendimento. É perfeito, inclusive, para viagens, extremamente amigável e fácil de usar. 

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  • VPAP AirCurve 10 S x VPAP AirCurve 10 VAuto: entenda as diferenças

    Comprar um CPAP, VPAP ou BiPAP pode ser difícil sem as instruções necessárias. Com tantas opções diferentes no mercado, é essencial estar atento à recomendação médica, e também às especificidades de cada equipamento. De olho no custo-benefício, é possível que você acabe encontrando produtos que, por nomenclatura, são idênticos. No entanto, a CPAPS está aqui para te mostrar que existem diferenças primordiais entre eles. Por isso, aqui vão as principais diferenças do VPAP AirCurve 10 S e o VPAP AirCurve 10 VAuto. Confira!

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    Algumas características do VPAP AirCurve 10 Svpap_aircurve_10_vauto_resmed_1__1

    Esse equipamento inclui sistema de umidificador integrado, com tecnologia avançada e que fornece dois fluxos de pressão para tratar a apneia do sono de grau moderado e grave. Por isso, é indicado para pacientes que precisam de altas pressões de tratamento (a partir de 12cmH2O).

    Ele é recomendado para aqueles que não conseguiram uma boa adaptação com um CPAP (que funciona com pressão fixa contínua). Possui uso fácil e intuitivo, pois fornece dois fluxos de pressão distintos: maior para inalação e menor para exalação. 

    Além disso, ele acompanha um umidificador de ar, que aumenta o conforto durante o sono do paciente. Você pode conferir os benefícios de utilizar um umidificador durante o tratamento de apneia do sono clicando aqui!

    Como funciona o VPAP AirCurve 10 VAuto

    Assim como o anterior, o VPAP AirCurve 10 VAuto também é recomendado para pacientes que não conseguiram se adaptar ao CPAP. E, também, possui um umidificador de ar que o acompanha no tratamento da apneia do sono. 

    No entanto, este é mais completo. É ideal para pacientes que necessitam de diferentes pressões de suporte, capaz de identificar distúrbios respiratórios. Com isso, fornece uma terapia mais eficaz e confortável por ajustar automaticamente uma pressão para inalação, e outra para expiração, conforme a necessidade ao dormir.

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    Como esses ventiladores mecânicos atuam na luta contra a Covid-19

    Durante a pandemia da Covid-19, ouvimos frequentemente que pacientes nas Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs) necessitam, muitas vezes, de ventiladores mecânicos. 

    Para auxiliar na respiração do paciente, são utilizados esses equipamentos para suprir a carência de oxigênio. Segundo especialistas da área da saúde, aproximadamente 5% dos pacientes diagnosticados com a doença vão parar na UTI, e a maioria deles necessita de ajuda para manter a respiração.

    Com o uso de VPAPs, não é muito diferente. A apneia do sono, que interrompe a respiração do paciente várias vezes por noite, interrompe a oxigenação dos pulmões e do sangue, causando a asfixia. Por isso, os VPAPs e CPAPs são utilizados para manter a respiração sem interrupções. 

    Você pode conferir dicas da CPAPS sobre como manter o tratamento da apneia do sono durante a pandemia do coronavírus clicando aqui!

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  • Por que você nunca deve compartilhar a máscara CPAP

    Se você acompanha a CPAPS, sabe que sempre falamos sobre a importância de manter uma boa higienização completa de todo o kit anti ronco*. Desde o CPAP, ao tubo, filtro e máscara, uma boa limpeza é ideal para manter o bom funcionamento e garantir o sucesso do tratamento. No entanto, há quem pense que, por estar limpo, partes do equipamento podem ser utilizadas por alguém. Às vezes um familiar, amigo ou conhecido pode estar precisando de uma máscara… Então, o que fazer? 

    Alguns posts atrás, comentamos sobre os riscos de comprar equipamentos e máscaras usadas. Não é difícil encontrar em diversos sites de compra e venda um CPAP ou acessório em perfeito estado, mas de segunda mão. E, se você é um paciente atento e preocupado com a sua saúde, sabe que essa é uma prática que deve ser evitada.

    Por que não devo compartilhar minha máscara?

    Ainda que você tenha a melhor das intenções ao compartilhar a máscara com alguém, é preciso entender que essa é uma prática anti-higiênica e tem inúmeros riscos. Com isso, emprestar a máscara não será bom nem para você, nem para a pessoa que precisa. 

    Isso acontece porque, ao compartilhar a máscara, você pode acabar transmitindo uma série de germes e bactérias (que vivem no seu próprio organismo e podem ser inofensivas para você), mesmo que tenha feito uma higienização prévia. Afinal, nunca sabemos o que pode ser transmitido entre as mucosas. Especialmente com a pandemia da Covid-19, foi levantado com mais rigor a necessidade de não compartilhar itens de higiene ou que tenham contato direto com a boca, nariz e olhos. O mesmo vale na hora que a pessoa devolver a máscara. Não é possível garantir que a máscara estará em perfeito estado, completamente limpa, e que outros micro-organismos não estão presentes na superfície que vai diretamente ao rosto. 

    + Entenda como manter, de forma segura, o tratamento de apneia do sono durante a pandemia do coronavírus

    Além disso, a máscara exige um ajuste de quem fará o uso. Para você, ela tem um formato adequado para seu rosto e cabeça. No entanto, ao emprestar para alguém, ela pode acabar cedendo por uma força realizada para encaixar na outra pessoa. 

    Atualmente, existem dois tipos de máscaras no mercado: a nasal e a facial. A primeira, como o próprio nome diz, cobre apenas o nariz. A segunda, nariz e boca. Você pode conferir um conteúdo onde explicamos como escolher a sua máscara clicando aqui! Então, esse é um ponto que deve ser considerado. Cada pessoa em tratamento de apneia do sono necessita de uma atenção específica, e pode se adaptar melhor com uma máscara diferente. 

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  • Como ser um revendedor de CPAP?

    A CPAPS, sempre comprometida com o bem-estar de quem busca um bom tratamento para apneia do sono, realiza parcerias comerciais com empresas e profissionais da saúde que desejam fazer a revenda de CPAP/BiPAP, máscaras e acessórios. Os benefícios são vários: preços diferenciados do mercado, material publicitário, suporte técnico e comercial sempre que precisar e muitos outros. Além disso, um revendedor CPAP também tem acesso a descontos progressivos. Quer saber como ser um revendedor CPAPS? Solucionamos todas as dúvidas para que você comece desde já o seu processo. Confira!

    1. Como funciona a revenda do CPAP?

    É um departamento específico para atender empresas que têm interesse em comercializar os produtos de nosso portfólio, com isso oferecemos preços exclusivos, flexibilidade no pagamento, estoque dinâmico e atualizado com os melhores produtos do mercado.

    2. Quero ser um revendedor CPAPS! Como entro em contato?

    Através do “Fale conosco” ou pela central de atendimento. É possível também entrar em contato diretamente com o comercial por aqui, ou por meio do e-mail [email protected].

    3. Existe algum pré-requisito para ser revendedor?

    Para garantir todos os benefícios é necessário ter CNPJ, com inscrição estadual e possuir atividade de venda de artigos médicos ou algum outro correlacionado.

    4. O revendedor pode ser de qualquer região do país?

    Sim! A CPAPS possui 11 lojas físicas no Brasil com gestores preparados para atendimento de revenda. E também conta com um atendimento para revendedores pelo site.

    5. Quais são os documentos necessários para ser um revendedor?

    Para o cadastro, é necessário apresentar os dados da empresa.

    6. O revendedor recebe algum tipo de treinamento, material online, ou algo do tipo?

    Não recebe treinamento, mas deixamos nosso suporte aberto para ajudar em quaisquer dúvidas que possam existir. Disponibilizamos conteúdos voltados aos produtos adquiridos, como folders, imagens, folhetos e guias, sempre que necessário.

    7. É necessário ter uma loja para ser revendedor?

    Não é necessário possuir loja física, somente preencher os requisitos necessários para a revenda.

    8. Quais profissionais podem ser revendedores CPAPS?

    Qualquer profissional, desde que a empresa tenha as exigências necessárias (venda de artigos médicos e comprovação).

    9. Existe uma estimativa de tempo para receber os produtos?

    Estimamos um prazo médio de 3 dias para entrega.

    10. Quais são as opções de pagamento para revendedores? Pode parcelar?

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  • 4 motivos para você usar a máscara DreamWisp

    Lançamento da Phillips Respironics, a máscara DreamWisp tem ganhado destaque no mercado. Com um novo design focado em leveza e conforto, a experiência de dormir com um CPAP é transformada a partir desse acessório. E, como você deve imaginar, a CPAPS está equipada com o melhor do mercado para oferecer conforto no seu tratamento de apneia do sono. Por isso, separamos 4 motivos para você usar a máscara DreamWisp hoje mesmo. Confira!

    1. Você tem mais liberdade

    Com a conexão de tubo no topo da cabeça, a máscara DreamWisp garante mais liberdade nos movimentos e conforto durante o uso. Então, você pode dormir despreocupado em qualquer posição. Seja de bruços, de costas ou de lado, o tubo não irá te incomodar em momento algum!

    2. Nada atrapalha o seu rosto

    Uma das partes mais complicadas de utilizar o CPAP, sem dúvida, é a adaptação. Encontrar uma forma confortável e que não atrapalhe sua visão e seu sono com o uso de máscaras parecia difícil… Até agora! Com a DreamWisp, o fluxo de ar passa dentro da estrutura da máscara, que é de silicone, macio e flexível. Assim, ela te proporciona um campo de visão livre, um diferencial entre as máscaras tradicionais.

    Máscara DreamWisp
    Clique na imagem para conferir! | CPAPS

     

    3. Múltiplos tamanhos de almofadas

    A almofada é um acessório de suma importância para garantir o conforto na utilização do CPAP. Neste caso, a DreamWisp acompanha três tamanhos diferentes de almofadas, permitindo que você escolha o tamanho ideal. E o melhor: economia de tempo e dinheiro. 

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    4. Fácil de colocar e retirar

    Ajustar a máscara na cabeça pode até parecer fácil para quem tem o costume, mas pode ser um pesadelo em dias mais cansativos ou durante a adaptação. Com a máscara DreamWisp, esse problema é solucionado. Ela possui um clipe magnético de fácil liberação, o que torna mais rápido o ajuste ideal na fixação. Assim, você consegue adaptar ao seu rosto mais tranquilamente ao deitar e acordar.

    Como cuidar da máscara?

    Assim como as máscaras tradicionais do mercado, a DreamWisp também exige cuidados básicos, como a higienização. É primordial que você faça isso a fim de garantir a durabilidade e plena aderência na pele. Além de, claro, evitar que poeiras e micro-organismos entrem em contato com as mucosas do rosto. Você pode conferir um conteúdo que explica o passo a passo da limpeza do seu CPAP, máscaras e acessórios clicando aqui!

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