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  • O que define a qualidade do sono?

    Não comer alimentos pesados, evitar álcool e cigarro, dormir uma média de 8 horas por noite. Essas são algumas recomendações e metas estabelecidas por especialistas para descansar completamente e ter uma boa qualidade do sono. Mas afinal, será que são somente essas métricas que definem que o seu sono é realmente de qualidade? A CPAPS irá te explicar tudo sobre isso!

    A importância da qualidade do sono

    Todo mundo precisa descansar ao fim do dia. Não importa a rotina, estabelecer um horário para dormir e para acordar é necessário para um sono mais saudável. Por impactar diretamente o sistema imunológico, a sensação de saciedade, dentre outras partes do organismo, o sono tem protagonismo quando falamos de saúde e bem-estar.

    Pessoas que dormem mal, como as que têm dificuldades de dormir, podem ter suas rotinas impactadas de diferentes formas. Além de sentir sonolência durante o dia, podem acabar sofrendo com menor performance no trabalho e nos estudos, mudanças de humor, irritação e cansaço. 

    + O que acontece se eu ficar 24 horas acordado?

    Porém, está enganado quem pensa que só o tempo de duração do sono é o que define a qualidade do sono. Segundo o National Sleep Foundation, entidade norte-americana especializada no assunto, alguns detalhes fazem toda a diferença. Um exemplo é o tempo de demora para cair no sono.

    Um estudo publicado no periódico Sleep Health apontou que adormecer em até 30 minutos e acordar no máximo uma vez durante a madrugada são alguns dos parâmetros para definir a qualidade do sono. A famosa “soneca da tarde” também pode fazer bem, ainda que não se deva passar de 20 minutos por dia. Caso contrário, o descanso ficará prejudicado no período da noite.

    Entenda o que define a qualidade do sono | CPAPS

    Lembre-se: a quantidade de horas dormidas não quer dizer, necessariamente, uma boa qualidade do sono! Por isso, é considerado a higiene do sono, os fatores ambientais e culturais de cada pessoa em sua rotina para dormir.

    Teste pode ajudar na qualidade do sono

    Se você enfrenta a sonolência durante o dia, problemas para dormir (como insônia ou ronco) ou coisas do tipo, um teste do sono pode ajudar na qualidade do seu descanso. 

    Para isso, a CPAPS desenvolveu o Teste do Sono (que você pode fazer clicando aqui!). Produzido com base na Escala de Sonolência de Epworth, criada pelo especialista Dr. Murray Johns, ele é utilizado para aferir o grau de sonolência diurno. Com isso, é possível direcionar o paciente para que busque o tratamento ideal, de acordo com seus sintomas.

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  • Entenda a doença do sono, causada pela picada da mosca tsé-tsé

    Você já pensou em entrar em sono profundo por conta da picada de uma mosca? Esse é um dos sintomas da Tripanossomíase Humana Africana, ou doença do sono. Transmitida pela picada da mosca tsé-tsé, ela pode levar à morte se não tratada de forma correta. Entenda o que é e como funciona a enfermidade.

    A doença do sono é mais comum na África Subsaariana, principalmente no interior. A mosca se alimenta de sangue, tendo o boi como seu principal hospedeiro. Ainda assim, ela também tem como “vítimas” humanos e animais selvagens e domésticos, que podem acabar sofrendo ataques.

    A evolução da enfermidade até chegar a um estágio mais agravado, no entanto, não é tão rápida quanto parece. Segundo pesquisas, ao todo, são três fases, porém, até chegar a terceira, pode demorar meses ou até anos agindo no organismo humano. 

    Por isso é comum que os sintomas sejam confundidos com outras doenças, ou até mesmo com uma boa qualidade do sono, já que com o tempo o paciente passa a dormir mais.

    Principais sintomas da doença do sono

    Após ser infectado, o paciente passa a ter o protozoário na corrente sanguínea. Com isso, ele entra no sistema nervoso central e passa a causar os sintomas no corpo.

    Confira alguns deles:

    • Febre alta;
    • Dores de cabeça;
    • Dores musculares;
    • Estado contínuo de sono;
    • Sono profundo

    O controle da doença do sono

    Apesar de muito menos mortal que anos atrás, a doença do sono ainda é um adversário difícil de ser batido pela ciência. Isso ocorre porque apesar de haver um tratamento feito com uma proteína, que é capaz de matar o parasita e resolver a questão, ela está sempre um passo à frente da imunidade do corpo.

    O motivo da doença do sono ainda ter um nível alto de mortalidade está na chegada agravar os sintomas. Nessa fase, é comum que surja convulsões, sono profundo e dificuldades de coordenação. Essa combinação aumenta as chances de morte do paciente.

    Dificuldades de tratamento 

    Outro fator que dificulta um tratamento adequado, além do diagnóstico tardio, é que o parasita conta com mais de mil versões de uma proteína. Com isso, toda vez que o organismo tenta combater a doença do sono, produzindo anticorpos, os parasitas  transformam uma nova camada de proteína.

    Portanto, a doença do sono, quando já se encontra no organismo, passa a dominar o sistema nervoso central. Sempre em transformação, ela dribla o corpo humano, se mantendo ativa mesmo quando o organismo tenta matá-la. 

    A prática contribui para a dificuldade de tratamento e pode piorar o quadro de saúde do paciente, que corre o risco de chegar ao sono profundo. 

    Tentativas de erradicar a doença do sono

    Uma das principais tentativas para parar de uma vez por todas a atuação da doença do sono é a criação de espécie de bois resistentes ao parasita. A hipótese tem sido testada pelos cientistas, já que os animais são os principais hospedeiros da enfermidade. 

    No entanto, outras tentativas também estão sendo estudadas, como a criação de uma proteína capaz de combater a doença no organismo. Já tendo sido produzida, ela passa por aprimoramentos em laboratório para que funcione em humanos.

    Porém, as tentativas esbarram nas poucas pesquisas em curso sobre o tema e na falta de investimentos da indústria farmacêutica. Até pouco tempo atrás, não era investido muitos recursos para desenvolver drogas voltadas para a doença do sono. Com isso, as possibilidades de tratamento de pacientes infectados não eram ampliadas.

    As informações mais recentes apontam que o cenário vem mudando. Ainda que lentamente, a indústria farmacêutica já vem formando parcerias e buscando investir mais em pesquisas voltadas para a doença do sono. Ainda assim, há um caminho longo a ser desbravado em prol da cura.

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  • Fatores de risco para apneia do sono em crianças

    Crianças, assim como adultos, também podem sofrer de distúrbios do sono. Especificamente, a apneia obstrutiva é um problema frequentemente não reconhecido durante a infância. No entanto, é fundamental reconhecê-la para que o desenvolvimento da criança não seja prejudicado. 

    O que é a apneia e como ela atinge crianças?

    A apneia obstrutiva caracteriza-se pela para parada respiratória de pelo menos 10 segundos. Assim como ocorre em adultos, uma criança com apneia obstrutiva tem momentos durante o sono quando o ar não consegue passar normalmente para dentro dos pulmões. Segundo a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), cerca de 10% das crianças roncam, mas somente cerca 1 a 3% delas têm apneia do sono.

    A apneia pode afetar a qualidade de vida da criança. Por exemplo, pode elevar a pressão arterial (hipertensão) e aumentar o risco de doença cardíaca e de morte. Além disso, por prejudicar o sono, a criança pode acabar indo mal na escola, perder o interesse em atividades que gosta, sofrer alterações de humor, etc.

    Quais são os fatores de risco?

    Alguns aspectos tornam a apneia obstrutiva mais propensa em surgir nas crianças. São eles:

    Amígdalas e/ou adenoides grandes. O fator de risco mais comum, amígdalas e/ou adenoides grandes podem bloquear a via aérea. Elas podem crescer e causar bloqueio na parte de trás da garganta, prejudicando a respiração.

    Obesidade. Assim como adultos, crianças sobrepeso também são mais propensas a desenvolverem apneia obstrutiva.

    Problemas de tônus muscular. Os músculos da garganta podem relaxar e bloquear a passagem de ar. Geralmente, pessoas (tanto adultos quanto crianças) com condições de distrofia muscular ou paralisia cerebral podem ser prejudicadas por este fator.

    Síndromes genéticas. Crianças com síndrome de Down e Prader-Willi também são mais propensas a desenvolver apneia obstrutiva. Uma das possíveis causas para isso é o fato de que crianças que apresentam a trissomia passam períodos diferentes em cada estágio do sono.

    + Entenda como a máscara CPAP pode ajudar crianças com Síndrome de Down

    Anormalidades da face ou garganta. O formato da face ou da garganta influenciam na respiração. Por exemplo, queixou ou garganta pequenos, língua grande ou uma fenda no céu da boca podem provocar a apneia obstrutiva.

    Problemas no controle da respiração e histórico familiar. Problemas neurológicos podem afetar a respiração durante o sono, assim como o histórico familiar também pode dizer se a criança tem a tendência de desenvolver a apneia obstrutiva.

    Qual a máscara CPAP ideal para crianças?

    A máscara nasal Wisp Pediátrica é uma versão pediátrica da popular máscara Wisp da Philips Respironics, com design de girafa para ajudar as crianças a se acostumarem melhor à terapia CPAP. Esta máscara é projetada para atender crianças a partir de 10kg. Três tamanhos de almofadas estão incluídas: pequeno, médio e grande.

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  • Riscos de comprar equipamentos usados

    A hora de comprar um equipamento CPAP é um momento decisivo. Afinal de contas, é o produto que fará parte da rotina do paciente que sofre de distúrbios do sono. E precisa ser perfeito para ele. Nessa hora, muitas coisas entram na checklist: tamanho, conforto, e, principalmente, o preço.

    Por este último motivo, muitas pessoas cogitam comprar um equipamento CPAP usado. No entanto, muitas vezes esse “barato” sai caro, uma vez que é um produto de utilização individual e que pode trazer ainda mais problemas durante o tratamento quando usado de forma errada.

    Como o CPAP usado pode interferir no tratamento?

    Além de não saber a procedência do equipamento, um dos grandes problemas de comprar uma máscara CPAP usada está na higienização. Por ser um equipamento que está em contato direto com a região das mucosas do rosto, o material, quando mal higienizado, pode estar repleto de vírus e bactérias. Fungos e poeira também podem acabar desencadeando reações alérgicas e infecções respiratórias em quem compra um CPAP usado.

    É preciso estar atento, também, na qualidade do filtro de ar, do umidificador e do tubo para CPAP. Todas essas partes do equipamento exigem manutenção para que sua vida útil seja aumentada e servir o paciente da forma ideal. Fizemos um post especial sobre manutenção do CPAP, ideal para quem precisa entender mais sobre a utilização do equipamento, que você pode conferir clicando aqui! 

    Vale lembrar que o equipamento também precisa estar sempre em um lugar reservado. Esse é o tipo de cuidado primordial para quem utiliza o equipamento, e questionado sempre no momento da compra.

    Como comprar um equipamento CPAP com segurança?

    Após o diagnóstico (a partir do exame de polissonografia), o paciente deve escolher o equipamento ideal para seu tratamento. A CPAPS conta com equipamentos de ponta e excelente custo-benefício. Você pode conferir nosso post especial a respeito do CPAP Automático Airsense 10 Autoset Com Umidificador e o CPAP Auto Dreamstation clicando aqui!

    Conheça a CPAPS!

    Em nossa loja online, você encontra essas e muitas outras opções de CPAP para o tratamento da apneia do sono! Em caso de dúvidas, temos uma central de atendimento com especialistas capacitados para te auxiliar: entre em contato conosco pelo WhatsApp (27) 9 9704-2306.

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  • Fisioterapeuta: a importância do profissional no tratamento da apneia do sono

    Cada vez mais, o papel do fisioterapeuta respiratório ganha mais espaço no tratamento de distúrbios respiratórios. Especialmente para acompanhar o paciente na adaptação à proteinose alveolar pulmonar (PAP), acompanhando-o em curto, médio e longo prazo. 

    O profissional fisioterapeuta possui amplo conhecimento fisiológico e fisiopatológico do sistema respiratório, entendendo os efeitos da pressão positiva na interação coração-pulmão. Por isso, é quem questiona o paciente sobre sintomas, como episódios de ronco, engasgos, falta de ar e sensação de sufocamento, ressecamento da boca durante o sono, pesadelos, taquicardia e afins. 

    Para o tratamento desses distúrbios, o fisioterapeuta auxilia o paciente na posição corporal na hora de dormir, além de ajudar na suspeita clínica e confirmação do diagnóstico. Assim, cabe ao profissional encaminhar o paciente ao médico especialista para a confirmação. 

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    Como são os exercícios de fisioterapia?

    Após a realização de um diagnóstico por um especialista, o fisioterapeuta poderá compreender detalhadamente o problema do paciente com apneia do sono para, então, iniciar uma terapia de exercícios.

    Os exercícios são diversos. Abaixamento da parte de trás da língua, elevação do céu da boca e da campainha (palato mole e úvula), varrer o céu da boca com a língua de frente para trás e apertar o dedo contra a bochecha são alguns dos principais. No entanto, é importante ressaltar que deve-se ter muita cautela, uma vez que movimentações inadequadas podem causar desconforto.

    Por fim, o fisioterapeuta tem um grande papel no aumento da qualidade do sono para esses pacientes. Seguindo o tratamento da forma correta e regularmente, é possível conquistar a tão sonhada noite bem dormida. Por isso, não deixe de consultar seu fisioterapeuta!

    Existe outras formas de eliminar o ronco?

    Em conjunto com a fisioterapia, o paciente deve, também, realizar uma análise crítica a respeito de seu estilo de vida e hábitos que podem estar influenciando no ronco e na apneia do sono.

    Iniciar uma dieta para perda de peso, evitar o tabagismo e o consumo de bebidas alcóolicas em excesso, praticar exercícios físicos, e evitar o consumo de alimentos pesados à noite são alguns hábitos que ajudam quem está realizando o tratamento. Além disso, podem auxiliar a eliminar o ronco de uma vez por todas.

    + Faça o teste do sono!

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  • Verão: Como cuidar do CPAP e evitar alergias e desconforto

    O verão já está batendo na porta, com as temperaturas aumentando a cada dia. Para quem utiliza o aparelho CPAP, podem surgir algumas dúvidas sobre a utilização durante essa estação do ano. Afinal, com o calor, surgem alguns transtornos comuns da sazonalidade. Alguns exemplos são alergias respiratórias e o uso mais frequente do ar condicionado, que favorecem o ressecamento das mucosas no rosto. Sabendo disso, a CPAPS pensou em algumas dicas para ajudar quem passa (ou quer evitar passar) por isso. Confira!

    Alergias são mais comuns no verão?

    Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), estima-se que 35% da população brasileira tenha algum tipo de alergia. As alergias respiratórias estão entre as mais comuns, como ácaros, mofo, pólen, pelos de animais, fumaça de cigarro e cheiros fortes (como perfumes).

    As alergias respiratórias podem se manifestar como rinites, a forma mais comum de alergia respiratória. Seus sintomas incluem crises de espirros, corrimento nasal, coceira no nariz, na garganta, ouvidos e olhos, além da congestão nasal. A asma alérgica (caracterizada pelo chiado no peito, falta de ar e respiração curta) também é uma forma bastante comum do problema.

    Para quem faz o tratamento para o ronco e apneia do sono, as alergias podem dificultar na hora de dormir. Isso porque, durante uma crise alérgica, as vias respiratórias podem ficar ressecadas ou entupidas, podendo piorar o quadro do paciente. E, dessa forma, o desconforto pode ocasionar a interrupção do tratamento com o CPAP. 

    Use um umidificador

    Um umidificador tem a função de, como o próprio nome diz, deixar o ar mais úmido e fácil de respirar. Assim, ele alivia os possíveis ressecamentos das mucosas da face (que podem, inclusive, serem causados pelo CPAP). O umidificador pode ser adquirido separadamente, ou já vir embutido no aparelho.

    + Umidificador ajuda no tratamento da apneia do sono para quem tem alergia?

    Opções de umidificadores

    A loja CPAPS contém diversas opções de umidificadores. Um deles é o Umidificador TX, projetado para manter o CPAP Apex Medical seguro e estável. Ele possui suportes de borracha na parte inferior, o que ajuda a manter a base fixa próxima à cabeceira da cama.

    Outra opção é o Umidificador H5i, que possui um avançado sistema de controle de clima, o climate control. Com isso, ele se ajusta automaticamente às mudanças de pressão, alterações no ambiente e aos vazamentos de ar pela boca. 

    Para quem deseja um umidificador ainda mais seguro, o Umidificador System One conta o sistema dry box, que veda completamente a passagem de água da câmara para o CPAP, ou para o umidificador. Assim, é eliminado qualquer risco de derramamento durante o transporte. Além desses acessórios, algumas máquinas CPAPS já possuem o umidificador embutido, como é o caso da linha AirSense 10.

    Limpe o CPAP com frequência e da forma correta

    Limpar o aparelho CPAP não é muito difícil. Para isso, basta utilizar um pano úmido por toda a superfície do equipamento para remover a poeira, evitando, assim, possíveis alergias. Lembre-se de verificar se o cabo de energia está desconectado da tomada, evitando risco de acidentes. Além disso, nunca use produtos abrasivos, como álcool, alvejante e afins.

    Realize a troca dos filtros do CPAP

    A troca de filtros é essencial para garantir um ar limpo e evitar o acúmulo de poeira, fungos e bactérias no interior do aparelho CPAP. Conforme explicamos nesse post aqui, a maioria dos aparelhos necessita somente de um filtro de ar branco, que facilita a visualização da sujeira. Esse filtro deve ser substituído por um novo a cada 30 dias, ou segundo as orientações do fabricante no manual do produto. 

    Dependendo do seu equipamento (CPAP ou BiPAP), pode ser necessário o uso de dois filtros diferentes, como um de espuma e outro filtro ultrafino branco. O filtro de espuma deve ser lavado com água morna e sabão neutro a cada 15 dias.

    Comece o ano com a manutenção em dia!

    Tudo bem, sabemos que 2020 não foi um ano fácil, mas isso não é motivo para começar 2021 da forma errada. Por isso, que tal agendar a manutenção e higienização do seu equipamento?

    A CPAPS oferece serviços de assistência técnica para todos os seus clientes, garantindo a higienização e manutenção da sua máquina. Essa é uma fase importantíssima para garantir a longevidade do CPAP, uma vez que é realizada uma lavagem com detergentes hospitalares, anti-bactericidas de todas as partes plásticas, higienização química e todas as partes do revestimento acústico e partes eletrônicas, além do reservatório de água do umidificador. 

    A cada três meses, também realizamos a substituição do elemento filtrante. E, além disso, garantimos a remontagem e recalibração nos padrões originais de fábrica. Você pode realizar um orçamento preciso e sem compromisso clicando aqui!

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  • Aplicativo para CPAP: Acompanhe seu tratamento pelo celular

    O aplicativo para CPAP oferece inúmeros benefícios para quem faz tratamento da apneia do sono. Esses recursos permitem monitorar e gerenciar o seu tratamento de forma eficiente. Contudo, na era atual, a tecnologia transforma diversos aspectos da vida, tornando o dia a dia muito mais prático para os pacientes que utilizam aparelhos CPAP. Boa leitura!

    A tecnologia que vai aprimorar o seu tratamento da apneia!

    Imagine poder checar como foi sua noite de sono, receber dicas de treinamento personalizadas e enviar um relatório completo das horas de sono para o médico responsável pelo seu tratamento da apneia! Tudo isso de forma simples e gratuita, apenas com um aplicativo para CPAP conectado via Bluetooth ou à rede de internet da sua casa, por exemplo, vinculado ao seu celular, tablet, notebook ou computador.

    Aplicativos para CPAP: confira 6 opções

    1. myAir™ by ResMed


    Aplicativo para CPAP myAir Resmed

    Funcionalidades do aplicativo para CPAP AirSense e AirCurve ResMed:

    • Uma pontuação myAir™ que mostra um resumo diário da sua terapia.
    • Métricas detalhadas para ajudar a acompanhar o progresso da sua terapia.
    • Coaching e suporte automatizados e personalizados.
    • Vídeos e guias para responder a perguntas frequentes.
    • Incentivo para ajudá-lo a ganhar confiança e continuar engajado.
    • Um relatório resumido da terapia para manter em seus registros ou compartilhar.

    Clique aqui para realizar o download do aplicativo para dispositivos Android. 
    Clique aqui para realizar o download do aplicativo no seu iPhone.

    2. DreamMapper

     

    Aplicativo para CPAP DreamMapper para DreamStation

    Funcionalidades do aplicativo para CPAP DreamStation Philips Respironics:

    • Transferência de dados via Bluetooth® direto do seu CPAP da Philips.
    • Informações diárias sobre seu tratamento e resultados da sua terapia.
    • Personalização da gestão do seu tratamento, com a possibilidade de definir alertas e metas pessoais.
    • Conteúdo rico com respostas para suas perguntas, incluindo vídeos e guias informativos.
    • Recebimento de notificações sobre sua terapia e sobre os equipamentos compatíveis com o DreamMapper.

    Clique aqui para realizar o download do aplicativo para dispositivos Android. 
    Clique aqui para realizar o download do aplicativo no seu iPhone.

    3. SleepStyle

    Aplicativo para CPAP SleepStyle Fisher & Paykel

    Funcionalidades do aplicativo para CPAP SleepStyle Fisher & Paykel:

    • Acompanhe o progresso da terapia ao longo de um dia, uma semana e um mês.
    • Obtenha informações sobre suas horas de utilização, ajuste da máscara e eficácia da terapia.
    • Identifique problemas comuns e acesse dicas sobre como resolvê-los.

    Clique aqui para realizar o download do aplicativo para dispositivos Android. 
    Clique aqui para realizar o download do aplicativo no seu iPhone.

    4. AirMini™ by ResMed

    Aplicativo para CPAP AirMini ResMed

    Funcionalidades do aplicativo para CPAP portátil AirMini Resmed:

    • Acompanhamento do sono com estatísticas diárias sobre as horas de sono.
    • Painel de controle pessoal para ver como foi seu sono e a sessão de terapia.
    • Configuração de conforto, com ajustes na pressão terapêutica.
    • Assistência nas ferramentas de configuração do dispositivo e da máscara.
    • Compartilhamento de dados na nuvem para fácil envio ao médico.

    Clique aqui para realizar o download do aplicativo para dispositivos Android. 
    Clique aqui para realizar o download do aplicativo no seu iPhone.

     

    5. PAP Link Lite

    Aplicativo para CPAP PapLink para BMC

     Funcionalidades do aplicativo para CPAP BMC: 

    • Escaneie o código QR para obter os dados de tratamento.
    • Verifique facilmente os detalhes de conformidade em seu telefone.
    • Relatório de tratamento enviado automaticamente ao seu médico ou profissional de saúde para obter orientação.

    Clique aqui para realizar o download do aplicativo para dispositivos Android. 
    Clique aqui para realizar o download do aplicativo no seu iPhone.

    6. SmartLive

    Aplicativo para CPAP SmartLive para SleepLive

    Funcionalidades do aplicativo para CPAP SleepLive:

    • Digitalize o código QR para obter seus dados do sono.
    • Revisão de dados, com registros anteriores e gráficos históricos intuitivos.
    • Gere um arquivo em PDF e envie para o seu médico de forma didática.

    Clique aqui para realizar o download do aplicativo para dispositivos Android. 
    Clique aqui para realizar o download do aplicativo no seu iPhone.


    Aproveite alguns conteúdos que podem ser do seu interesse! 

     Aplicativos para sono funcionam?

    SmartBand: Pulseira rastreadora do sono funciona? 

  • Entenda como a prática de exercícios ajuda a dormir melhor

    Praticar exercícios é algo democrático: independente da idade, faz bem para todos que resolvem começar o hábito. Além dos inúmeros benefícios para a saúde física, como a perda de peso e a melhora na circulação sanguínea, a saúde mental também é contemplada com a liberação de serotonina e endorfina, responsáveis pela sensação de prazer.

    Praticar exercícios influencia no sono?

    Liberando os neurotransmissores do bem-estar, pessoas que praticam exercícios físicos têm maior facilidade em pegar no sono. Além disso, a atividade física também beneficia o sistema respiratório, auxiliando no combate de distúrbios do sono, como o ronco e a apneia.

    Por fim, a prática de exercícios também ajuda a ter um sono mais profundo, e, com isso, a pessoa acorda mais relaxada. Segundo especialistas, pessoas que têm o hábito de se exercitarem costumam ter uma concentração e memória melhores. O resultado disso é um maior rendimento no trabalho e nos estudos.

    Quais exercícios devem ser praticados para melhorar o sono?

    A recomendação é que os exercícios não sejam praticados, pelo menos, até 4 horas antes de dormir. Isso acontece uma vez que a pessoa acabará despertando. E, com isso, ao invés de dormir mais rápido, ficando “alerta” quando deveria estar repousando.

    Por isso, o ideal é criar uma rotina de exercícios com horários bem estipulados. Alguns estudos mostram que, para quem sofre de insônia e ansiedade antes de dormir, deve investir em atividades aeróbicas, como caminhada ou corrida, que reduzem os níveis de estresse e melhoram a qualidade do sono.

    O pilates também pode ajudar a melhorar o sono, especialmente aqueles que têm problemas em achar uma posição para dormir, uma vez que é recomendado para aqueles que sofrem de dores nas costas. Somado a isso, a prática proporciona o relaxamento do corpo, assim como o yoga, que ajuda também na concentração.

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  • Quando o ronco se torna um problema de saúde?

    Roncar é algo comum para algumas pessoas. Na maioria dos casos, basta mudar a posição na hora de dormir que o barulho é cessado. No entanto, para outros, o ronco é algo pertinente, e pode indicar uma série de problemas graves de saúde.

    O que é o ronco?

    Caracterizado pela suspensão temporária da respiração, o ronco acontece devido ao estreitamento ou bloqueio da garganta e do nariz. Segundo pesquisa do Hospital Sírio Libanês, estima-se que aproximadamente quatro de cada dez pessoas na faixa dos 40 anos roncam. Após os 60 anos, o número cresce para seis a cada dez pessoas.

    Mais comum em homens do que em mulheres, o ronco também pode afetar crianças e adolescentes, embora seja menos comum. Os fatores físicos estão entre suas principais causas, como amídalas e adenoides grandes, e o congestionamento nasal.

    Quando o ronco se torna um problema?

    Quando o ronco se torna um problema de saúde

    Além de atrapalhar sono, provocando sintomas como o cansaço, sonolência, irritação e dificuldade de raciocínio, o ronco pode significar que algo está errado com a saúde.

    Um exemplo disso é a apneia do sono. Por provocar a falta de ar, a apneia impulsiona o organismo a lançar mais adrenalina no sangue, aumentando a pressão arterial e a resistência à insulina. Dessa forma, pessoas com esse problema têm mais risco de desenvolverem hipertensão e diabetes. Por fim, aumenta-se o risco de doenças cardiovasculares, como o infarto e o acidente vascular cerebral (AVC).

    A obesidade, consumo de bebidas alcóolicas e o tabagismo também podem influenciar no ronco. Além disso, por conta da má qualidade do sono de quem ronca, há interferência na leptina, um dos hormônios responsáveis pela regulação da saciedade. Por conta disso, muitas pessoas que roncam podem sentir mais fome ou vontade de comer várias vezes.

    O que fazer para acabar com o ronco?

    Ao perceber que o ronco é algo constante e que está afetando outras áreas da vida, como o trabalho, os estudos ou até mesmo o relacionamento, é importante procurar um médico especializado

    Os cuidados vão depender do diagnóstico, que podem ir desde uma reeducação alimentar, terapia respiratória ou a utilização de um CPAP para auxiliar na respiração e oxigenação das vias aéreas. Por isso, fique atento ao seu sono!

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  • 5 consequências que o ronco pode trazer

    Você sabia que o ronco, embora comum, pode ser um sinal de que algo no seu corpo não está funcionando corretamente? Causado por diversos fatores, como desvio de septo, obesidade ou até mesmo a posição em que você dorme, o ronco pode ter um impacto maior na sua saúde do que você imagina.

    Você já parou para pensar nos problemas que o ronco pode estar causando em sua rotina? Descubra agora com a CPAPS as cinco principais consequências relacionados ao ronco e como eles podem afetar sua qualidade de vida. Boa leitura!

    Leia também: Sonolência diurna: quais são as causas?

    1. O ronco atrapalha o sono

    O ronco é o sintoma mais conhecido e identificável, atrapalha a qualidade do sono, tanto a da pessoa roncando, quanto a das pessoas que dormem próximas dela, o que resulta em cansaço e sonolência. Além disso, irritação, dificuldade de concentração e perda de reflexo são as queixas mais relatadas.

    Leia também: Médico do ronco: qual é o profissional indicado para isso

    2. Desencadeia distúrbios alimentares

    O sono de má qualidade interfere na leptina, um dos hormônios responsáveis pela regulação da saciedade. Ou seja, a pessoa que dorme mal por conta do ronco, tem a tendência a comer mais do que deveria, por sentir mais fome. Dessa forma, pode desencadear problemas como sobrepeso e, principalmente, a obesidade.

    Leia também: Obesidade e sono têm relação?

    3. Aumenta a pressão sanguínea

    Durante o ronco, o indivíduo pode acabar tendo pequenas paradas respiratórias de até 10 segundos, o que já caracteriza como apneia do sono. Por conta disso, o corpo é estimulado a lançar mais adrenalina no sangue, aumentando a pressão arterial e a resistência à insulina. Sendo assim, pessoas que sofrem deste distúrbio estão mais propensas a desenvolver hipertensão e diabete, aumentando o risco de doenças cardiovasculares (como infarto e AVC).

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    4. O ronco prejudica o desempenho sexual

    Por afetar a circulação sanguínea, o ronco (associado, principalmente, à apneia do sono) pode influenciar até mesmo no desempenho sexual. Homens com apneia do sono tendem a sofrer uma diminuição das taxas de oxigênio no sangue, o que dificulta a circulação e, por fim, resulta na disfunção erétil.

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    5. Desgaste no relacionamento

    Segundo especialistas, o ronco é o 3º motivo pelo qual casais se divorciam. Nesse caso, o ronco perde apenas para infidelidade e problemas de finanças. O fato do ronco ser um barulho alto e constante torna-se um incômodo para o parceiro. Em alguns casos, casais optam por dormir separados. E isso, por fim, pode acabar afastando o casal.

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