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  • Aparelhos e tratamentos ortodônticos para apneia do sono

    Tratamentos ortodônticos para apneia do sono são uma maneira de cuidar de maneira adequada deste distúrbio do sono. Existem vários dispositivos dentários e procedimentos disponíveis, além de aprovados, que podem ser utilizados no tratamento da apneia.

    Contudo, antes de realmente iniciar o uso destes aparelhos dentários ou dispositivos orais, o primeiro passo é se consultar com um dentista especializado. Com base em suas orientações, será possível definir a melhor escolha para o seu tratamento e, então, ter o dispositivo feito, montado e personalizado.

    Quer saber os motivos de os tratamentos ortodônticos para apneia serem uma opção viável? Descubra com a CPAPS no conteúdo de hoje. Boa leitura!

    Leia também – 5 aparelhos para apneia do sono: qual o melhor para você?

    Tratamentos ortodônticos para apneia são mesmo boas opções?

    Os tratamentos ortodônticos para apneia do sono possuem uma taxa de sucesso moderada, apesar de serem relativamente caros, mas podem ser boas opções para alguns indivíduos.

    É preciso levar em consideração que, por muitas vezes, alguns efeitos secundários podem ocorrer e ser desconfortáveis ou causar outros problemas.

    Quais são os tratamentos ortodônticos para apneia disponíveis?

    Ao conversar com um dentista especialista, um dos tratamentos ortodônticos para apneia disponíveis no mercado – e o mais popular – é o Aparelho de Avanço Mandibular (AAM). Esta opção de tratamento traz força ao maxilar inferior para baixo e para frente, o que pode ajudar a manter a passagem de ar aberta.

    Além disso, o AAM se parece com os aparelhos bucais usados comumente na prática de esportes e, às vezes, talas são usadas para que segurem a língua em uma certa posição, aumentando o tamanho das vias respiratórias.

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    Na loja online da CPAPS, você encontra o tratamento ideal para a apneia obstrutiva do sono. São diversos produtos para tratar distúrbios respiratórios do sono, proporcionando mais qualidade a sua vida.

    Conte com um time de especialistas preparados para te orientar via Chat Online, nas lojas físicas ou por telefone. Clique aqui e confira opções de tratamento com CPAP!

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    Aparelho intraoral para tratar o ronco funciona?

    Terapias auxiliares para o tratamento da apneia do sono

    Fonte: Instituto do Sono.

  • O horário de dormir pode influenciar o sono?

    Assim como os hábitos podem ter o mesmo nome, mas serem diferentes ao serem incluídos na rotina das pessoas, o horário de dormir também varia. Afinal, cada organismo precisa de uma quantidade específica de horas para descansar, renovar seus nutrientes, entre outras funcionalidades.

    Contudo, essa variação no horário de dormir pode trazer prejuízos para a saúde humana e, até mesmo, influenciar o sono. Como essa relação acontece na prática? O que é possível fazer para evitar os impactos negativos sobre o sono? Conheça alguns detalhes sobre essa conexão no conteúdo de hoje com a CPAPS. Boa leitura!

    Leia também – 5 coisas incríveis que o seu cérebro faz durante seu sono

    Por que dormir é tão importante?

    O principal motivo de se dedicar a ter um determinado horário de dormir é que, durante o sono, o corpo entende que é o momento de restaurar algumas funções essenciais para o funcionamento do organismo. Enquanto seu corpo físico está dormindo, o organismo interno trabalha para a regulação do metabolismo.

    Ao fazer esta limpeza e a manutenção adequada, o seu organismo busca manter seu corpo e sua mente saudáveis – e em pleno funcionamento.

    Qual o tempo de sono recomendado?

    Assim como o horário de dormir, o tempo de sono varia de acordo com cada pessoa. O que precisa ser levado em consideração ao calcular a quantidade de horas adequadas para cada um é a idade e o desenvolvimento do corpo.

    Especialistas indicam que o mais recomendado é:

    • Dormir de 12 a 16 horas por dia quando bebê;
    • Dormir de 9 a 13 horas por dia quando criança;
    • Dormir de 8 a 10 horas por dia quando adolescente;
    • Dormir de 7 a 8 horas por dia quando adulto.

    + Leia mais: Ronco é uma prática exclusiva dos homens?

    Como o horário de dormir pode influenciar o sono

    Divulgado no Estadão recentemente, o estudo SONAR-Brasil: investigações cronobiológicas do sono, alimentação e nutrição, desenvolvido pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL), indica que o horário de dormir causa impactos negativos sobre o peso corporal das pessoas. De acordo com os resultados da pesquisa, os horários mais tardios de se deitar, a partir das 23h, provocam o aumento do índice de massa corporal (IMC) daquela pessoa.

    Logo, o aumento do peso pode provocar alterações no sono também. Por isso o horário de dormir é tão essencial para a manutenção do organismo: caso o indivíduo tenha menos de 7 horas de sono, é possível notar impactos negativos para a saúde e o bem-estar dele. Há registro de dores de cabeça constantes, humor instável e irritadiço, diminuição da longevidade e maior risco de desenvolver doenças, como as cardiovasculares.

    O que é preciso para definir o horário de dormir?

    A principal maneira de definir o horário de dormir ideal para a sua saúde e bem-estar é definindo, também, o horário de acordar na manhã seguinte. Desta maneira, você garante que o seu organismo tenha tempo suficiente para renovar, regular e fazer a devida manutenção interna. Além disso, ao definir um horário de dormir e de acordar todos os dias, você tem uma noite repleta de descanso e contribui para o fortalecimento do seu sistema imunológico.

    Após esta definição, você pode criar a sua higiene do sono para diminuir o ritmo agitado do seu dia e, desta maneira, ter uma noite mais confortável e tranquila para o seu corpo realmente descansar.

    + Leia mais: Sono é mais importante para a saúde do coração que os exercícios

    Conte com a CPAPS!

    Agora que você já conhece como o horário de dormir pode impactar o seu sono e como você pode, o que acha de descobrir novas maneiras de cuidar da sua saúde todos os dias com a CPAPS?

    Em nosso blog, você tem acesso a conteúdos exclusivos, que trazem novidades e tendências relevantes para melhorar sua saúde por completo. Conheça as principais notícias do nosso blog para se atualizar!

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    Higiene do sono: o que é e por que é importante

    Importância do sono para as crianças

    Fonte: Estadão.

  • CPAP: tratamento adequado para apneia obstrutiva do sono

    O CPAP é reconhecidamente uma das opções mais eficazes para combater os distúrbios do sono, proporcionando uma noite de sono reparadora e melhorando significativamente a saúde respiratória.

    O tratamento mais comum para apneia do sono é o CPAP (Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas). Outros tratamentos menos comuns incluem cirurgia e dispositivos orais que podem ser efetivos em algumas pessoas.

    Conheça mais sobre o que é apneia do sono e o tratamento respiratório com CPAP no conteúdo a seguir!

    Leia também – CPAPS responde: qual o tempo ideal de sono?

    Antes de tratar com CPAP: o que é apneia do sono?

    O tratamento com CPAP é ideal para diversos casos de apneia do sono, mas você já sabe como acontecem esses distúrbios do sono? A apneia é um distúrbio noturno que acontece durante o sono causado por diversas pausas na respiração. Essas interrupções na falta de respiração podem ser breves e podem ocorrer várias vezes durante o sono.

    Existem três tipos principais de apneia do sono:

    Apneia obstrutiva do sono (AOS): É o tipo mais comum e acontece quando os músculos da garganta relaxam, bloqueando parcial ou totalmente as vias aéreas.

    Apneia central do sono (ACS): Neste caso, o cérebro não envia os sinais corretos aos músculos responsáveis pela respiração, resultando em interrupções na respiração.

    Apneia mista do sono: É uma combinação de apneia obstrutiva do sono e apneia central do sono.

    Os sintomas da apneia do sono incluem ronco alto, sonolência diurna, dificuldade de concentração, irritabilidade, dores de cabeça matinais e insônia. Se não tratada, a apneia do sono pode levar a problemas de saúde mais graves, como pressão alta, doenças cardíacas, diabetes e complicações respiratórias.

    Diagnóstico e tratamento com CPAP

    O diagnóstico para indicação com tratamento com CPAP geralmente é feito por meio de um exame conhecido como polissonografia ou estudo do sono. Neste estudo, a pessoa deve dormir em um laboratório especializado que monitora todas as suas atividades respiratórias durante o sono.

    O tratamento para casos de distúrbios do sono também podem envolver mudanças no estilo de vida, como perda de peso, mudanças na posição para dormir, uso de dispositivos de pressão positiva nas vias aéreas (CPAP) e, em alguns casos, cirurgia.

    Tratando apneia obstrutiva do sono com CPAP

    O CPAP é um tipo de tratamento terapêutico para apneia obstrutiva do sono altamente eficaz. O aparelho CPAP trabalha para fornecer fluxo constante de ar para as vias respiratórias através de uma máscara conectada ao aparelho, mantendo-as abertas durante o sono. Esse fluxo de ar evita o colapso das vias respiratórias, reduzindo ou eliminando as pausas na respiração e o ronco, proporcionando assim uma noite de sono mais tranquila e restauradora.

    A eficácia do CPAP no tratamento de distúrbios do sono, como a apneia obstrutiva do sono, tem sido comprovada clinicamente. Além de melhorar a qualidade do sono, o uso regular do aparelho pode ajudar a reduzir o risco de complicações de saúde associadas à apneia, como pressão alta, doenças cardíacas e diabetes.

    É importante destacar que o CPAP é altamente personalizável, com diferentes tipos de máscaras e configurações de pressão para se adequar às necessidades individuais de cada paciente. Com a orientação de um profissional de saúde especializado, é possível encontrar a configuração ideal para garantir o máximo conforto e eficácia durante o tratamento.

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    As 10 principais dúvidas sobre a apneia do sono

    Descubra como o CPAP funciona em dois tratamentos diferentes

    Fonte: Instituto do Sono.

  • Máscara nasal: 5 produtos ideais para ter a visão livre

    Quando falamos em máscara nasal, estamos nos referindo ao equipamento responsável por levar o fluxo de ar do CPAP até o sistema respiratório do paciente a partir da respiração nasal.

    Este tipo de máscara é indicado para pessoas que desejam ter a visão livre ao deitar e acordar, que conseguem respirar somente pelo nariz durante o sono ou para quem está em fase de adaptação ao tratamento com CPAP.

    Por que utilizar este acessório?

    Este é um equipamento que faz parte do tratamento com CPAP, utilizado como terapia para a apneia do sono. Considerada uma doença crônica, a apneia do sono é um distúrbio que faz a respiração ser interrompida por alguns segundos ou minutos e pode causar diversos outros problemas de saúde como aumento de risco cardiovascular, por exemplo.

    Máscara nasal: quais são as melhores?

    O primeiro passo para tratar a sua apneia do sono é tendo a orientação médica mais adequada. A partir desta orientação, será possível identificar a melhor maneira de amenizar os sintomas do seu distúrbio do sono e, consequentemente, da qualidade do seu sono à noite.

    Uma das maneiras mais eficazes é utilizar um CPAP e acessórios que trazem mais conforto, tranquilidade e praticidade para suas noites. E, entre os acessórios mais indicados, está a máscara nasal. Mas você tem dúvidas de quais são as melhores opções? Conheça algumas com a CPAPS:

    Máscara nasal DreamWear Philips Respironics

    A máscara DreamWear Philips Respironics é inovadora ao utilizar uma estrutura tubular para fornecer fluxo de ar diretamente para o cushion nasal. Quando o tubo de CPAP é conectado ao topo da cabeça, reduz a sensação de atrito com o rosto e leva a uma sensação de estar dormindo sem usar a máscara, deixando também a visão do paciente que a utiliza totalmente livre. A DreamWear permite ainda você adicionar almofadas nasais que adentram diretamente o nariz.

    Imagem apresenta uma máscara nasal em aplicação real.

    Máscara nasal Swift FX ResMed

    A máscara Swift FX ResMed é uma máscara com almofadas nasais de design simplificado e flexível que deixa a visão totalmente livre para realizar atividades antes ou depois de dormir. O equipamento possui ainda fixador de silicone macio com excelente durabilidade e inclui todos os tamanhos de almofadas nasais na embalagem.

    Imagem mostra uma máscara nasal ResMed.

    Máscara nasal AirFit P10 ResMed

    A máscara AirFit P10 ResMed é uma máscara para CPAP discreta, leve, silenciosa e fácil de usar que deixa a visão totalmente livre, permitindo que o paciente leia ou assista televisão antes de pegar no sono. A AirFit P10 vem acompanhada de almofadas nasais e possui design simplificado e flexível. O equipamento apresenta ainda fixador de silicone macio com excelente durabilidade e com todos os tamanhos de almofadas nasais na embalagem.

    Imagem apresenta uma máscara AirFit 10.

    Máscara nasal AirFit N20 ResMed

    A máscara AirFit N20 Resmed é projetada para deixar a visão do paciente totalmente livre permitindo que o paciente realize diversas atividades antes de dormir ou acordar sem retirar a máscara, elevando o padrão de conforto e desempenho da terapia do sono. A AirFit N20 traz ainda uma nova experiência ao usuário, permitindo ainda mais liberdade de movimento, conforto e vedação excelente.

    Imagem apresenta uma máscara AirFit N20.

    Máscara Nasal Therapy 3100 NC Philips Respironics

    A máscara 3100 NC Philips Respironics foi projetada para manter o máximo conforto para tratamento da apneia do sono com visão totalmente livre, permitindo que você possa ler livros e assistir filmes antes de pegar no sono. A máscara possui ainda almofada nasal minimalista com porta de exalação incorporada, sem orifícios ou peças separadas, ajudando a exalar o ar expirado de forma prática e silenciosa.

    Imagem mostra uma Therapy 3100 Phillips.

    Conte com os cuidados da CPAPS em sua rotina!

    Agora que você já conheceu a máscara nasal que irá trazer muito mais conforto ao seu tratamento com CPAP, deixando sua visão totalmente livre para realizar atividades, aproveite para visitar o nosso blog para saber mais como continuar cuidando da sua higiene do sono. Clique aqui e visite a página principal do nosso blog!

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    Higiene do sono: o que é e por que é importante

    Polissonografia: saiba tudo sobre o exame

  • Como o álcool aumenta o ronco? Entenda essa relação

    Consumir álcool é um hábito comum entre os brasileiros. Apesar de não ter um consenso nacional definido acerca da quantidade adequada a ser consumida, o Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (CISA) recomenda que uma dose adequada da bebida seria de, aproximadamente, 350 ml de cerveja, 150 ml de vinho ou 45 ml de bebidas destiladas. Seja qual for a quantidade consumida, ela vai afetar a qualidade do seu sono. Mas como o álcool aumenta o ronco?

    Como funciona esta relação? O que pode ser feito para amenizar os efeitos do álcool? Conheça os detalhes no conteúdo de hoje com a CPAPS!

    Leia também – Como ter uma vida saudável

    Brasileiros consomem mais álcool que a média mundial

    O CISA indica que o consumo de álcool dos brasileiros é 27% superior à média mundial de consumo da bebida. Segundo o Euromonitor, o ranking de bebidas alcoólicas mais consumidas no Brasil é liderado pela cerveja, seguida da cachaça e do vinho.

    Contudo, é necessário ter atenção redobrada ao consumo de álcool, já que os brasileiros não conhecem o significado da frase “Beba com moderação”, como afirma a Pesquisa Domiciliar sobre o Padrão de Consumo de Álcool e suas Características Sociodemográficas no Brasil – desenvolvida pela Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica (IPEC) a pedido do CISA. De acordo com este estudo, cerca de 57% da população desconhece a definição da frase ou considera a moderação acima dos parâmetros referenciados pelos órgãos de saúde.

    Quais os prejuízos provocados pelo sono?

    Apesar de proporcionar uma sensação de bem-estar, relaxamento e leveza de maneira momentânea, bebidas alcoólicas impactam negativamente a qualidade do sono. O consumo de álcool até pode agilizar o processo de adormecer, porém, ele proporciona diversos prejuízos à saúde:

    • Sono mais superficial;
    • Mudanças de humor constantes;
    • Cansaço extremo;
    • Apneia e ronco.

    + Leia mais – Dormir de barriga para cima causa apneia do sono?

    E qual a relação entre o álcool e o ronco?

    Roncar já é um hábito comum entre a população mundial, principalmente em homens. Contudo, após o consumo de bebidas alcoólicas, esta relação se agrava. Como?

    É simples: quando o álcool é ingerido, ele relaxa a musculatura – especialmente da retrofaringe. Assim, com uma musculatura cada vez mais relaxada, há mais chances de obstruir as vias aéreas, provocando a pausa respiratória e, consequentemente, a apneia do sono, em que o ronco é o seu principal sintoma.

    Como evitar os prejuízos proporcionados pelo álcool?

    A principal maneira de evitar os prejuízos proporcionados pelo consumo de álcool é não consumir bebidas alcoólicas. Mas, caso queira ingerir uma bebida ou outra ocasionalmente, a melhor maneira é evitando o consumo delas próximo ao horário de dormir. Assim, é possível diminuir os efeitos sobre a qualidade do seu sono.

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    Agora que você já conhece mais detalhes sobre a relação do álcool e do ronco, o que acha de descobrir mais dicas de cuidado para melhorar sua qualidade de vida com a CPAPS?

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    Como uma alimentação adequada contribui para a sua noite

    Parar de roncar: ações diárias que amenizam o problema

    Fontes: Centro de Informações sobre Saúde e Álcool.

    Euromonitor.

  • 5 mitos que prejudicam a qualidade do sono

    O sono é uma prática essencial para a rotina das pessoas. Contudo, mais de 70% dos brasileiros são acometidos por algum distúrbio relacionado a ele, conforme indica a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e muitos buscam por dicas fáceis para ter uma boa noite de sono.

    E esta busca acende um alerta: o de atenção aos mitos que podem prejudicar a qualidade do sono à noite. No conteúdo de hoje, a CPAPS explica 5 mitos para se ter cuidado para não prejudicar o seu momento de dormir. Boa leitura!

    Leia também 5 coisas incríveis que o seu cérebro faz durante seu sono

    1. O álcool melhora o seu sono

    Este é um dos mais perigosos de se acreditar. O álcool pode acelerar a chegada do sono e provocar a sensação de relaxamento, porém ele pode alterar as etapas dele e torná-lo dividido, o que pode agravar ainda mais alguns sintomas da apneia.

    2. Toda pessoa deve dormir 8 horas por noite

    A média de sono ideal para as pessoas é entre 7 e 10 horas por noite, não necessariamente 8 horas. Os especialistas recomendam observar a faixa etária de cada pessoa para saber a quantidade de horas que cada uma precisa para ter uma boa qualidade de sono. Lembre-se que dormir menos de 7 horas por noite pode provocar prejuízos à saúde das pessoas, por isso evite tal prática.

    3. Praticar exercícios à noite prejudica seu sono

    Muitas pessoas costumam se exercitar à noite – por vários motivos, como as temperaturas mais amenas e a ter menos pessoas nos mesmos ambientes para a prática – e se exercitar à noite traz ainda mais benefícios para a sua saúde e o seu sono. Contudo, evite realizar atividades de alta intensidade e de praticar poucas horas antes de dormir, pois isso, sim, pode prejudicar seu sono.

    4. Tomar leite morno é essencial para dormir bem

    O leite morno é uma bebida que ajuda a relaxar o corpo, mas não traz a sonolência. Contudo, ele auxilia a começar o processo de conforto que sua mente e seu corpo precisam para dormir à noite.

    5. Ter plantas no quarto prejudica o sono

    Muito pelo contrário! Ter plantas naturais no seu quarto é uma ação que traz ainda mais relaxamento e proporciona conforto e bem-estar para o seu corpo, devido ao processo natural das plantinhas.

    Conte com a CPAPS!

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    Dormir de barriga para cima causa apneia do sono?

    Entenda como a prática de exercícios ajuda a dormir melhor

    Fonte: Fiocruz.

  • O açúcar pode agravar os sintomas da apneia?

    Açúcar é um item tentador na alimentação diária e, em excesso, pode provocar prejuízos à saúde. Contudo, o açúcar é uma forma ágil de garantir energia quando necessário e é de fácil acesso, o que pode simplificar o início de processos perigosos de dependência.

    No conteúdo de hoje, a CPAPS te ajuda a compreender como o açúcar pode ser prejudicial à saúde e como pode, também, agravar os sintomas da apneia do sono. Boa leitura!

    Leia também Resposta definitiva: chocolate faz mal para a saúde ou não?

    O açúcar pode ser viciante?

    Alimentos ricos em açúcar ou gordura de maneira excessiva podem, sim, tornar pessoas viciadas em açúcar. De acordo com um estudo – realizado em parceria entre a Universidade Yale (nos Estados Unidos) e o Max Planck Institute for Metabolismo Research (na Alemanha) –, ter este tipo de itens na dieta alimentar pode provocar alterações no comportamento humano.

    Os pesquisadores observaram dois grupos de voluntários por oito semanas: um grupo seguiu uma dieta normal e saudável, com a adição de iogurtes magros na rotina diária, enquanto outro grupo inseriu no dia a dia alimentar iogurtes ricos em açúcar e gordura, consumidos duas vezes ao dia.

    Como resultados, os cientistas perceberam que os pacientes que consumiram itens mais calóricos não conseguiram degustar alimentos que têm menor teor de açúcar e gordura.

    Além disso, os participantes fizeram uma ressonância magnética enquanto consumiam um milk-shake – como resultado, os cientistas descobriram que aqueles que ingeriram iogurte mais açucarados apresentaram variação nas atividades cerebrais, com destaque para a ativação do sistema de dopamina.

    E como o açúcar agrava os sintomas da apneia do sono?

    Por ser um item que garante energia de maneira rápida, o açúcar é prejudicial à qualidade do sono. Isso porque essa alta energia mantém o corpo acordado por mais tempo e, assim, afetar o seu sono.

    Além disso, o excesso de açúcar no sangue é um dos principais fatores de risco para doenças além dos distúrbios do sono e pode agravar, ainda, a obesidade, o diabetes tipo 2 e as síndromes cardíacas.

    Todas essas doenças também são agravantes para a apneia do sono, pois podem provocar problemas respiratórios – assim como a apneia pode ser um agravante para tais distúrbios.

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    Parar de roncar: ações diárias que amenizam o problema

    Refluxo e apneia do sono: entenda a relação entre eles

    Fonte: Estudo em parceria.

  • Cuidar da saúde mental e emocional é essencial para tratar a apneia

    Saúde mental e saúde emocional têm sido preocupações constantes entre a população brasileira. Um teste aplicado pela Guia da Alma indica que quase 63% da população brasileira sente um alto nível de ansiedade. Além disso, de acordo com o Monitor Global dos Serviços de Saúde, pesquisa desenvolvida pelo Instituto Ipsos, mais da metade dos brasileiros dizem que a saúde mental é a principal preocupação quando o assunto é bem-estar.

    E, por mais que os estudos tenham resultados que estão relacionados à saúde mental, a saúde emocional está diretamente conectada. Afinal, os sentimentos influenciam os pensamentos – e vice-versa. É uma relação direta que pode interferir, ainda, no desenvolvimento de distúrbios de sono, como a apneia do sono.

    No conteúdo de hoje, a CPAPS te ajuda a compreender melhor sobre esta interferência e como é possível cuidar para evitar o desenvolvimento de distúrbios – mentais, emocionais e do sono.

    Leia também – Saúde mental afeta a qualidade do sono e causa insônia

    Saúde mental e saúde emocional: qual a diferença?

    Não ter nenhuma doença mental não é o único significado de saúde mental. Na prática, ser uma pessoa mentalmente saudável compreende ser uma pessoa que sabe como lidar com as diversas situações ao longo do dia – e alinhá-las aos seus desejos, ambições e sentimentos.

    Já a saúde emocional é “um estado de bem-estar, onde o indivíduo realiza suas próprias habilidades, lida com os fatores estressantes normais da vida, trabalha produtivamente e é capaz de contribuir com a sociedade”, como define a Organização Mundial de Saúde (OMS).

    Ambas tratam sobre a maneira com que as pessoas lidam com as situações diárias, porém, elas possuem focos diferentes: enquanto a saúde mental observa o modo racional com que as pessoas administram as vivências do dia a dia, a saúde emocional se dedica aos sentimentos positivos e negativos experienciados diariamente.

    Qual o impacto das saúdes mental e emocional na apneia?

    Dedicar cuidados à sua saúde mental e à sua saúde emocional pode interferir, também, nos cuidados com a apneia do sono. Isso porque quando distúrbios (como a ansiedade) e sentimentos agravados (como o estresse) estão em evidência e não são devidamente tratados, eles afetam o seu sono e podem intensificar os sintomas dos seus distúrbios do sono, entre eles a apneia do sono.

    E você sabia que a apneia do sono também pode influenciar negativamente sua saúde mental e emocional? É verdade! A qualidade do seu sono está diretamente ligada a estes cuidados essenciais, já que dormir é imprescindível para o corpo, as emoções e a mente.

    Como cuidar da saúde mental, emocional e do sono?

    Uma das maneiras de manter o equilíbrio e o bem-estar em relação à sua saúde mental e emocional é cuidando da qualidade do seu sono. Conheça algumas dicas:

    • Levante-se assim que acordar, para evitar “enrolar” na cama por muito tempo;
    • Tome um banho morno antes de dormir para iniciar os momentos de descanso do corpo;
    • Estabeleça uma rotina de higiene do sono para tornar o sono mais tranquilo e relaxado;
    • Evite utilizar eletrônicos horas antes de se deitar.

    Conte com a CPAPS!

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    Conheça os benefícios da dança para a saúde respiratória

    Qualidade de vida é uma prioridade para os jovens

    Fontes: Guia da Alma.

    Monitor Global dos Serviços de Saúde.

    OMS.

  • Medicamento para evitar o câncer do colo do útero

    Câncer do colo do útero é o terceiro tumor maligno mais incidente entre a população feminina, estando atrás apenas do câncer de mama e do câncer colorretal, segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA). Existem algumas maneiras para evitar o desenvolvimento deste câncer e a prevenção ganhou um novo aliado recentemente: um medicamento, que reduziu em 35% a chance de óbito entre as mulheres acometidas pela doença.

    Porém, o que é o câncer do colo do útero? Por que este novo aliado é tão importante para o tratamento contra a doença? Quais são as outras maneiras de prevenir este tumor?

    No conteúdo de hoje, a CPAPS responde a todas essas perguntas – e outras que você tiver. Boa leitura!

    Leia também – Câncer de mama: guia definitivo de prevenção e cuidados

    Câncer do colo do útero

    O colo do útero se localiza na parte final da vagina e é considerada uma região vulnerável, já que se encontra entre órgãos internos e externos. A principal função do colo do útero é contribuir para o desenvolvimento das características que o útero precisa ter para hospedar o feto à medida em que ele cresce durante a gestação.

    Devido à sua localização, diversos agentes agressores podem afetar esta região do corpo e gerar lesões que podem evoluir para o câncer do colo do útero. Um dos principais causadores deste tumor é o papilomavírus humano (HPV), que é transmitido sexualmente.

    Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (PAHO), o câncer do colo do útero é responsável pelo óbito de 35,7 mil mulheres todos os anos nas Américas, sendo que cerca de 80% dos casos são diagnosticados na América Latina e no Caribe. Apenas no Brasil, a estimativa é que mais de 17 mil novos casos de câncer do colo do útero sejam diagnosticados, conforme dados do INCA.

    Sintomas do câncer do colo do útero

    O câncer do colo do útero se desenvolve de maneira lenta – o que favorece o diagnóstico precoce e maiores chances de cura. Porém, quando não é diagnosticado precocemente, este tumor pode afetar o útero, a vagina e os gânglios linfáticos, podendo, ainda, gerar metástases para outras regiões do corpo humano, já que as células cancerosas podem entrar na circulação sanguínea.

    É preciso lembrar que, em seus estágios iniciais, o tumor pode não apresentar sintomas. Contudo, alguns sinais podem surgir conforme sua evolução:

    • Sangramento vaginal anormal;
    • Sangramento e dor após a relação sexual;
    • Menstruação mais longa que o comum;
    • Dor abdominal;
    • Secreção vaginal anormal (que pode ou não apresentar sangue).

    + Leia também – Tratamentos contra o câncer: quais os tipos e como se cuidar

    Imagem representa aspectos relacionados aos cuidados com o câncer de colo do útero.

    Novo medicamento contra o câncer do colo do útero

    Desenvolvida pela Cancer Research UK, uma pesquisa indica que um novo medicamento pode contribuir para o tratamento contra o câncer do colo do útero.

    O estudo contou com a participação de 250 mulheres com este diagnóstico, que receberam o novo tratamento proposto pela pesquisa: seis semanas de sessões de quimioterapia com carboplatina e paclitaxel (medicamentos utilizados no combate à doença) e sessões de radioterapia com cisplatina e braquiterapia semanais – que é um tratamento mais rotineiro como medida contra o câncer do colo do útero.

    Outro grupo de 250 mulheres diagnosticadas com este tumor também participou da pesquisa. Porém, elas receberam apenas o tratamento habitual contra a doença, que consiste nas sessões de radioterapia com cisplatina e braquiterapia semanais. As pacientes foram observadas ao longo de cinco anos e, assim, o estudo pôde obter resultados como:

    • 80% das pacientes que receberam o novo tratamento seguiam vivas e as células cancerosas não se espalharam para outros órgãos, assim como o câncer não retornou, em 73% delas;
    • 72% das mulheres que receberam o tratamento habitual (apenas com radioterapia) estavam vivas, enquanto 64% delas não viram regresso das células cancerosas ou o surgimento de metástases;
    • Com o novo tratamento (que consiste nas sessões de quimioterapia antes das sessões de radioterapia), há a redução dos riscos de regresso do câncer do colo do útero ou de óbito em 35%.

    Como prevenir o câncer do colo do útero

    Por ser sexualmente transmissível, a principal maneira de prevenir o câncer do colo do útero é com o uso de preservativos. Além disso, conheça outras ações que contribuem para a prevenção:

    > Realizar o exame preventivo regularmente;
    > Tomar a vacina contra o HPV;
    > Evitar o tabagismo;
    > Fortalecer a imunidade;
    > Elaborar uma rotina de alimentação adequada;
    > Cuidar da qualidade do seu sono.

    Prevenir o câncer do colo do útero contribui para cuidar da apneia do sono

    Estabelecer uma higiene do sono adequada, por exemplo, é uma maneira de prevenir este tipo de câncer e, ainda, contribuir para cuidar dos seus distúrbios do sono, como a apneia do sono. Isso porque, quando a mente descansa, o corpo também relaxa e aprimora os níveis de energia, além da qualidade de vida, de sono e dos seus dias.

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    Fontes: Cancer Research UK.

    Instituto Nacional de Câncer (INCA).

    Organização Pan-Americana da Saúde (PAHO).

  • CPAPS responde: qual o tempo ideal de sono?

    A importância do sono todo mundo já sabe! Enquanto dormimos o nosso organismo exerce as principais funções restauradoras, como a síntese de proteínas, o crescimento muscular e o reparo dos tecidos. Além disso, durante este momento, é possível regular o metabolismo e repor todas as energias do corpo — quando o sono é de qualidade, claro.

    Por isso, dormir bem é indispensável para a saúde. Contudo, um sono de qualidade nem sempre significa um tempo longo demais dormindo. Existem recomendações médicas quanto à quantidade de horas ideal de sono de acordo com a idade. A seguir contamos para você qual é o tempo ideal que deve dormir para manter a saúde. Confira!

    Leia também – Dormir de barriga para cima causa apneia do sono?

    Descubra qual o tempo ideal de sono para você

    Cada pessoa tem o seu próprio relógio biológico, além de uma quantidade de sono específica que ela precisa. O fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Eduardo Partata, explica que o sono é individual e que mais importante do que a quantidade é a qualidade do sono. “Dormir bem é importantíssimo para a consolidação da memória, assim como para a produção de hormônios como o cortisol, que só é produzido durante o sono e atua controlando o nível de açúcar no sangue e o stress”, completa.

    Contudo, por mais que seja importante entender o seu próprio corpo e qual a sua quantidade de sono ideal, existem algumas recomendações. A Fundação Nacional do Sono dos Estados Unidos, criou uma tabela com os períodos de sono médios para cada faixa etária. Veja qual é a média ideal para você:

    • Recém-nascido (0 – 3 meses): 14 a 17 horas por dia;
    • Bebê (4 – 11 meses): 12 a 15 horas por dia;
    • Primeira infância (1 – 2 anos): 11 a 14 horas por dia;
    • Idade pré-escolar (3 – 5 anos): 10 a 13 horas por dia;
    • Idade escolar (6 – 13 anos): 9 a 11 horas por dia;
    • Adolescentes (14 – 17 anos): 8 a 10 horas por dia;
    • Jovem adulto (18 – 25 anos): 7 a 9 horas por dia;
    • Adulto (26 – 64 anos): 7 a 9 horas por dia;
    • Idoso (a partir de 65 anos): 7 a 8 horas por dia.

    Vale ressaltar que, como citamos anteriormente, isso não é uma regra! A quantidade de horas de sono pode variar de acordo com a pessoa. Algumas precisam mais e outras menos. O importante é você avaliar a qualidade do seu sono. Ao acordar, avalie quantas horas dormiu e se está se sentindo bem descansado, bem como flui o seu dia.

    Saiba tudo sobre saúde do sono na CPAPS

    Aqui em nosso blog, trazemos vários temas interessantes relacionados à saúde respiratória e à saúde do sono. Caso queira saber mais sobre como ter um sono mais saudável, basta clicar aqui e ler mais conteúdos em nosso blog relacionados à insônia. Todos estão repletos de dicas sobre o assunto!

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    Fonte: Copass Saúde.