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  • Diabetes e apneia têm relação e você precisa saber qual

    Você já imaginou que a apneia do sono e diabetes podem estar diretamente relacionadas? Estimativas da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) apontam que a doença atinge cerca de 6,9% da população brasileira, totalizando mais de 13 milhões de pessoas acometidas com a diabetes mellitus no Brasil.

    Segundo alguns dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a incidência da diabetes aumentou 61,8% em 10 anos no país. Vários fatores desempenham papel importante para este crescimento, como obesidade, sedentarismo, alimentação inadequada e, também, a qualidade do sono.

    Para quem tem apneia do sono, o risco pode ser ainda maior: uma noite mal dormida aumenta o nível de cortisol, hormônio responsável por controlar o nível de açúcar no sangue. Confira alguns impactos que a diabetes e a apneia não tratadas podem ter em sua saúde!

    Diabetes mellitus: o que é, tipos e sintomas

    De acordo com o Ministério da Saúde, a diabetes é uma doença crônica que se caracteriza pela produção insuficiente ou má absorção de insulina, o hormônio responsável pela regulação da glicose presente no sangue. Esse hormônio tem como função a quebra das moléculas de açúcar, as transformando em energia, que é utilizada como “combustível” pelas nossas células.

    Por sua vez, essa doença causa um aumento da glicemia, devido ao problema de produção da insulina. Esse pico nas taxas de glicemia são muito danosos ao organismo, podendo ocasionar problemas à saúde do coração, artérias, olhos e, em casos mais graves, levar à morte. E, ainda, há mais de um tipo e causa para a doença, confira cada um a seguir.

    Pré-diabetes

    É um período onde os níveis de glicose presentes no sangue estão bem mais altos do que o comum, mas ainda não chegaram ao estágio onde o problema se caracteriza como diabetes. Geralmente, a pessoa é considerada em estágio de pré-diabetes quando suas taxas de glicose se encontram entre 100 e 126 mg/dl em jejum.

    Segundo o afirmado pelo Ministério da Saúde, é importante que a pré-diabetes seja identificada o quanto antes, já que, somente durante essa fase, é possível reverter o caso. Contudo, ainda pelo dito pela instituição, cerca de 50% das pessoas em estado pré-diabetico desenvolvem a diabetes mellitus crônica, estado irreversível da doença.

    O estado pré-diabetico está comumente ligado a fatores genéticos, ganho de peso, sedentarismo e uma alimentação muito calórica. Além disso, comumente, a pré-diabetes é uma doença  silenciosa, já que quase nunca ocasiona sintomas, por isso há a necessidade de acompanhamento regular à saúde. Contudo, há alguns sinais aos quais você pode se atentar, como o escurecimento da pele do pescoço, virilha e axilas.

    Diabetes mellitus
    A diabetes é uma doença crônica que se identifica por meio do teste de glicemia.

    Diabetes Tipo 1

    A diabetes tipo 1 é uma doença hereditária crônica, ou seja, essa variante da patologia só se manifesta em pessoas que contam com predisposição genética. No caso da diabetes tipo 1, as células do pâncreas são incapazes de produzir a insulina necessária para a quebra da glicose presente no sangue.

    Diabetes tipo 1: sintomas

    • Fome constante;
    • Sede frequente;
    • Perda de peso;
    • Fraqueza;
    • Fadiga;
    • Alterações de humor;
    • Vontade de urinar recorrente;
    • Náuseas e vômito.

    Diabetes Tipo 2

    No caso da tipo 2, o corpo não aproveita adequadamente toda a insulina produzida pelo pâncreas. Diferentemente da tipo 1, esta variação está mais comumente ligada aos hábitos da pessoa, como a alimentação, sedentarismo, sobrepeso e hipertensão, sem nenhuma relação com a predisposição genética ao desenvolvimento da doença.

    Além disso, há a Diabetes Latente Autoimune do Adulto (LADA), que é uma versão da diabetes tipo 2 agravada e atinge unicamente os adultos. No caso da LADA, há o desenvolvimento de um processo autoimune no organismo, onde o corpo começa a atacar as células do próprio pâncreas.

    Diabetes tipo 2: sintomas

    • Fome constante;
    • Sede frequente;
    • Sensação de formigamento nos pés ou mãos;
    • Vontade constante;
    • Infecções recorrentes na bexiga, rins e pele;
    • Feridas que demoram muito para cicatrizar;
    • Visão embaçada.

    Descubra como diagnosticar a doença

    A única forma de detectar a doença é por meio do exame de glicemia em jejum. Caso o exame apresente o resultado entre 70 e 100 mg/dl, é considerado normal. Contudo, entre 100 e 125 mg/dl, é considerado um estado de pré-diabetes. Por fim, ao apresentar taxas acima de 126 mg/dl em dois exames seguidos, ela já é considerada diabética, estado onde já não há como reverter o caso.

    Entenda a relação entre apneia do sono e diabetes

    Apesar de serem distúrbios completamente diferentes, a apneia do sono e a diabetes têm muitas características clínicas em comum. Um dos principais fatores comuns é a obesidade, que gera malefícios para a saúde, principalmente quando está aliada ao sedentarismo e má alimentação.

    A apneia do sono, por si só, não justifica a causa exata da diabetes. Mas o fisioterapeuta Eduardo Partata explica que a apneia do sono provoca a baixa qualidade do sono e uma anormalidade metabólica. Ela leva o organismo a aumentar a produção de hormônios que são resistentes à insulina, o que colabora para a patologia.

    Além disso, estudos apontam que o aumento da idade, resistência à insulina, hipertensão e maior incidência no sexo masculino também são características em comum entre as doenças. “Quem dorme mal tem mais chances de desenvolver diabetes, pois os níveis de cortisol sobem e dificultam a ação da insulina, aumentando a glicemia e, consequentemente, o risco de diabetes”, explicou.

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    Atente-se ao tratamento dos dois distúrbios

    Para uma vida mais saudável é preciso tratar ambos os distúrbios. Contudo, muitas pessoas não sabem exatamente como se dá o tratamento de cada doença. Neste post, explicamos melhor como funciona a terapia respiratória para a apneia do sono e a forma de tratar a diabetes. Continue a leitura e confira agora mesmo!

    Como tratar a diabetes?

    O tratamento da doença depende de qual o seu tipo. No caso da diabetes tipo 1, o tratamento se dá por meio da aplicação diária da insulina injetável, de acordo com as orientações médicas. Além disso, para uma vida mais saudável é necessário, também, fazer o acompanhamento diário da glicemia em jejum e cuidar da alimentação, bem como realizar exercícios físicos regulares.

    Para a manutenção correta da diabetes tipo 2, é necessário, primeiramente, realizar uma mudança de hábitos. Uma alimentação saudável, prática de exercícios e perda de peso se fazem necessários. Contudo, caso as taxas de glicemia não diminuam, o médico pode indicar o uso de antidiabéticos orais e, em casos mais severos, a insulina injetável.

    Fique por dentro de como prevenir a diabetes

    A prevenção da doença, bem como o tratamento da pré-diabetes, se dá por algumas mudanças de hábitos. Para começar, é necessário reduzir o consumo de sal, gordura e açúcar. Além disso, o consumo de muito carboidrato não é muito indicado.

    A realização de exercícios físicos diariamente também é necessária para a prevenção a diabetes e a insônia, assim como uma alimentação nutritiva, rica em legumes, verduras e frutas. Outro  ponto importante para a prevenção à diabetes e tratamento da pré-diabetes é o acompanhamento regular das taxas de glicemia.

    Como prevenir a diabetes
    Para tratar a diabetes corretamente, é indispensável que se mantenha uma boa alimentação e uma rotina de exercícios.

    Entenda como tratar a apneia do sono

    No caso da apneia do sono, o tratamento mais indicado é o uso de aparelho CPAP, que gera um fluxo de ar para o usuário. Esse tratamento impede o entupimento das vias aéreas, evitando as paradas respiratórias causadas pelo distúrbio. “É um tratamento muito eficiente para a apneia obstrutiva do sono, pois ele oferece benefícios imediatos para a saúde e qualidade de vida”, completa Eduardo.

    Na loja online da CPAPS, você encontra uma série de equipamentos CPAPs diferentes para iniciar agora mesmo o seu tratamento contra a apneia do sono. Além disso, por lá você encontra todos os acessórios, máscaras e umidificadores para a terapia respiratória. Acesse nossa loja agora mesmo clicando aqui e comece seu tratamento ainda este mês! 

    Fontes: Eduardo Partata – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121, Sociedade Brasileira de Diabetes, Ministério da Saúde, Saúde Abril e Veja Saúde.

  • Cuidado: germes e bactérias podem contaminar seu CPAP e máscara

    Quem faz tratamento da apneia do sono deve ter um cuidado especial para evitar a contaminação do seu CPAP e máscara por germes e bactérias. Em toda casa existem bilhões de germes e bactérias espalhadas e sem um controle através das limpezas a saúde pode ser colocada em risco. Segundo estudo feito pela Fundação de Pesquisa para Saúde e Segurança Social (FESS), esses microorganismos podem causar diarréias e vômitos, além de infecções que podem se tornar muito sérias.

    Não cuidar da higiene e limpeza dos componentes necessários para a terapia do sono também pode trazer prejuízos à saúde do paciente, como alergias respiratórias e sintomas como coriza e congestão nasal crônica. Os aparelhos CPAP precisam de manutenção constante para manter a qualidade do tratamento. 

    Além de evitar a contaminação por germes e bactérias, a higienização correta garante, também, maior durabilidade dos componentes. Com o tempo, o acúmulo de sujidades nos produtos pode provocar sua deterioração, o que tornará o tratamento ineficaz.

    Conheça as 3 etapas fundamentais para evitar germes e bactérias

    Sabonete contra germes e bactérias

    Máscaras, traqueias ou circuitos, e o reservatórios de água precisam ser lavados com sabonete antisséptico para evitar contaminações. 

    O sabonete antisséptico com prata coloidal é indicado para esta tarefa e remove toda a sujeira e oleosidade acumuladas após o uso.

    Limpeza profunda

    O interior dos tubos e traqueias deve estar bem limpo. A escova para limpar traqueia e tubo ProClean LabNews foi desenvolvida especialmente para limpar a parte interna destes componentes. 

    As cerdas de nylon macias e a ponta emborrachada não causam danos ao produto no momento da limpeza.

    Manutenção

    O filtro do CPAP deve ser trocado uma vez por mês. Ele é o responsável por filtrar o ar que o paciente respira durante a terapia e evita a entrada de pó na turbina.

    Filtro para CPAP
    Filtro deve ser trocado mensalmente | CPAPS

    Não trocar o filtro mensalmente pode reduzir a durabilidade do equipamento, causar ruído e acúmulo de germes.

    Não comprometa seu tratamento contra germes e bactérias!

    O uso de itens que estejam danificados e remendados pode prejudicar o seu tratamento. Por isso, assegure-se de que suas peças estão em condições adequadas para o tratamento. 

    Substitua almofadas, fixadores e traqueias de acordo com o tempo de uso indicado. As almofadas devem ser trocadas entre 3 e 6 meses de uso ou quando estiverem rasgadas. 

    O fixador exige troca entre 12 e 16 meses, ou quando perder a fixação dos velcros. Já a traqueia, troque a cada 12 meses ou se notar que está com algum rasgo.

    #DicaDeQuemSabe!

    CPAPS oferece manutenção e higienização profissional para clientes CPAPS. Para dar um check up geral e manter o seu aparelho com um bom funcionamento, nosso time de especialistas realiza todos reparos e limpeza necessários para prolongar a vida útil do seu CPAP, máscara e acessórios. Para usufruir desse serviço, entre em contato por meio deste formulário!

  • Apneia obstrutiva do sono: o que fazer em caso de suspeita

    Quando começamos a apresentar alguns sintomas comuns à alguma doença, como a apneia obstrutiva do sono, é compreensível que nos perguntemos como confirmar o diagnóstico do problema. O primeiro passo é buscar um especialista no assunto. Contudo, para isso é preciso compreender os sintomas e assim saber o momento certo de procurar um perito. 

    Neste post, vamos contar melhor para você como identificar melhor os sinais da AOS, quais os médicos certos para o assunto, como funciona o diagnóstico da doença e, claro, qual o tratamento correto para ela. Assim, ficará muito mais fácil descobrir o problema cedo e saber a melhor forma de lidar com ele. Continue a leitura e confira tudo isso agora mesmo!

    + Perder peso vai ajudar no tratamento da apneia do sono?

    Entenda melhor a apneia obstrutiva do sono

    A apneia obstrutiva do sono é um distúrbio que se caracteriza por paradas momentâneas da respiração ou até mesmo uma respiração superficial durante o sono. Essas paradas levam a um ronco muito alto e um descanso insuficiente durante a noite. Dessa forma, a pessoa que sofre com o problema acaba tendo o cotidiano impacta – já que não dorme bem à noite, acaba se sentindo mais cansado no dia a dia.

    É importante pontuar que a apneia é causada por uma ou mais obstruções nas vias respiratórias, devido à desregulação dos músculos faríngeos. No entanto, alguns hábitos do dia a dia e condições físicas também podem favorecer o desenvolvimento do distúrbio, não causando diretamente, mas fazendo com que seja mais fácil apresentar o problema e piorando os sintomas. Conheça alguns:

    • Excesso de peso;
    • Utilização de medicamentos para dormir;
    • Consumo de álcool;
    • Tabagismo.

    Além disso, esta doença também provoca dores de cabeça matinais, irritabilidade, dificuldade para a concentração e até mesmo impotência sexual em homens. Contudo, estes não são os únicos sintomas apresentados pelo apneico. Existem muitos outros sinais aos quais vale se atentar, como você pode conferir na lista de sintomas que trouxemos a seguir. Confira agora mesmo!

    Sintomas da apneia obstrutiva do sono

    • Dores de cabeça matinais;
    • Garganta e boca seca ao acordar;
    • Irritabilidade;
    • Sonolência diurna;
    • Ronco alto com paradas durante a noite;
    • Engasgos noturnos;
    • Acordar diversas vezes durante a noite;
    • Dificuldade para se concentrar
    • Baixa no rendimento dos estudos ou trabalho;
    • Desenvolvimento ou agravamento da depressão;
    • Impotência sexual.

    Qual médico você deve procurar

    A apneia do sono é mais comum entre as pessoas acima dos 50 anos. Todavia, a idade não é uma regra! Algumas pessoas mais jovens também podem apresentar o problema. Para o diagnóstico conclusivo da doença, no entanto, é necessária a busca de um médico do sono. Dentre os especialistas que podem te ajudar a identificar o problema, podemos destacar os:

    • Pneumologista;
    • Otorrinolaringologista;
    • Neurologista;
    • Fisioterapeuta.

    Contudo, vale lembrar que você pode buscar um clínico geral de confiança inicialmente. Ele poderá te indicar qual dos profissionais é o certo para atender a sua necessidade – escolhendo o especialista de acordo com os sintomas mais persistentes. Dessa forma, você terá um diagnóstico mais preciso, além de opções de tratamento mais corretas para o seu caso.

    polissonografia basal
    A polissonografia basal é o exame indicado para o diagnóstico da apneia obstrutiva do sono.

    Como diagnosticar a apneia obstrutiva do sono

    O seu médico do sono indicará os exames necessários para que possa diagnosticar corretamente o seu caso e, assim, concluir se você sofre ou não com a apneia obstrutiva do sono. O exame indicado para isso é a polissonografia basal. Conhecida como o exame do sono, ela é realizada por meio de sensores colocados sobre a pele durante o sono onde, por meio deles, são avaliados os esforços respiratórios realizados pelo paciente, conferindo a gravidade do problema.

    Como tratar a apneia obstrutiva do sono

    Geralmente, o tratamento para a apneia se dá por meio da utilização de um aparelho CPAP. O aparelho funciona enviando um fluxo de ar positivo para as vias aéreas do paciente. Assim, ele evita que ocorram paradas respiratórias durante a noite. Dessa forma, o equipamento trata o problema e, com o tempo de terapia respiratória, o paciente demonstra melhora dos sintomas. Conheça alguns aparelhos top de linha para iniciar seu tratamento:

    Contudo, para um tratamento eficaz, é necessário que o paciente também passe por algumas mudanças importantes no estilo de vida. Começando pelo cigarro, que deve ser evitado. Além disso, é importante manter uma alimentação saudável  e uma rotina de exercícios, a fim de melhorar o condicionamento físico. E, aliado a isso, também é interessante evitar o consumo de álcool em exagero.

    + A apneia do sono tem cura? Descubra agora mesmo!

    Conte com a CPAPS para seu tratamento

    Aqui em nosso blog, você pode ficar sempre por dentro das melhores dicas para o tratamento da apneia do sono. Além disso, em nossa loja online, você encontra todos os equipamentos necessários para o seu tratamento! Lá você tem acesso aos melhores CPAPs do mercado e os acessórios certos para sua terapia respiratória, como máscaras e umidificadores. Clique aqui e acesse nossa loja!

  • A importância do sono para a saúde

    Dormir é mais do que apenas descansar. Afinal, a importância do sono para a saúde vai além da necessidade de descanso físico e mental de adultos e crianças. Segundo o Hospital Sírio Libanês, de São Paulo, dormir é uma das formas mais eficazes de manter a saúde em dia. Estima-se que uma noite de sono mal dormida pode aumentar em até 30% a necessidade do corpo por insulina, somente de um dia para o outro. 

    A importância do sono: 4 motivos pelos quais a privação não é uma boa ideia

    Além do bem estar no dia seguinte, o sono influencia em diferentes frentes do seu organismo. Entre as principais, é possível citar:

    1. Mudanças no metabolismo

    Logo de cara, o primeiro impacto da privação de sono ou das noites mal dormidas acontece no metabolismo. Com o cansaço excessivo, ele tende a ficar mais lento, o que propicia uma série de consequências. Infecções, aumento de peso, além do desenvolvimento de doenças crônicas (como hipertensão e diabetes) são algumas delas.

    2. Aumento no estresse

    O sono é responsável pelo controle do cortisol, hormônio responsável pelo controle do estresse. No entanto, quando nos privamos do sono ou dormimos menos do que a quantidade de horas necessárias, as glândulas suprarrenais não funcionam da forma como deveriam. Isso contribui para uma maior irritabilidade, dificuldade de concentração e na coordenação motora. 

    É válido lembrar que o estresse não só causa problemas físicos, como também desgaste no aspecto social. Estando mais estressado, os relacionamentos (tanto pessoais quanto profissionais) podem ser prejudicados.

    3. Apetite descontrolado

    Você já deve ter vivido um daqueles dias em que sente mais fome que o normal. A mudança no apetite, na maioria das vezes, são por motivos considerados inofensivos, como a adaptação a uma nova dieta, mudanças de fuso horário, ou até mesmo o fato de estar ansioso por um acontecimento importante. 

    Porém, a mudança repentina no apetite também está ligada com a quantidade de horas dormidas. Isso ocorre porque, ao dormir pouco, o cérebro procura outras formas de obter a energia necessária, sendo a alimentação o meio mais fácil e rápido. Com isso, a dificuldade de manter o peso pode ocasionar distúrbios do sono, como a apneia do sono, insônia, e o ronco.

    #DicaDeQuemSabe!

    Para manter o tratamento de apneia do sono em dia, você deve contar com uma boa limpeza. E, pensando nisso, a CPAPS oferece todo o suporte necessário! Durante o Mês do Sono, na compra de qualquer kit de CPAP, você ganha um sabonete antisséptico para garantir que o seu tratamento continue da melhor forma possível.

    4. A saúde fica fragilizada

    A privação do sono, além de causar todas as consequências citadas até então, também pode enfraquecer o sistema imunológico. A Academia Brasileira de Neurologia (ABN) explica que é durante o sono que as funções do corpo são recuperadas, inclusive as que dizem respeito às células de defesa do organismo. Por isso, ao dormir, certifique-se de que nada irá atrapalhar o descanso, uma vez que, ao dormir 8 horas completas (em média), você garante que o corpo esteja bem disposto e mais saudável no dia seguinte.

    O sono necessário para crianças e adultos

    Talvez você já tenha ouvido falar que nós crescemos enquanto dormimos. Sim, isso é verdade! Por isso, o sono é tão importante na infância e adolescência. O chamado “hormônio do crescimento” é liberado durante o sono na infância. Nos adultos, esse hormônio continua sendo liberado, mas em menor quantidade, e é diretamente responsável pela reconstrução muscular e vigor físico.

    Outros hormônios importantes são produzidos pelo nosso corpo durante o sono, como por exemplo a leptina, que controla a saciedade, e a insulina, responsável por controlar os níveis de açúcar no sangue. A quantidade de horas de sono recomendada varia de acordo com a necessidade de cada indivíduo, mas em média um adulto deve dormir de 7 a 8 horas por noite. As crianças, por estarem em fase de desenvolvimento físico e mental, podem chegar a 11 horas de sono por noite.

  • Existem cirurgias para apneia do sono?

    A cirurgia para apneia do sono é uma das alternativas para quem sofre com o problema durante todas as noites. Há vários tipos de procedimentos cirúrgicos para reduzir ou amenizar o distúrbio, que pode ser mais grave ou leve, dependendo da causa do problema. Mas, será que as cirurgias para apneia são realmente eficazes? Neste post, você vai conhecer algumas delas e entender mais sobre o tratamento da apneia do sono

    Cirurgia para apneia do sono: vale a pena?

    Existem vários tipos de cirurgia para apneia do sono, que podem ser indicadas por um médico especialista em sono, dependendo das causas do distúrbio. No entanto, o fisioterapeuta Eduardo Partata, especialista da CPAPS, explica que, em muitos casos, a taxa de sucesso da cirurgia para apneia é baixa.

    “As cirurgias para apneia são indicadas pelos médicos em casos raros. Há muitas pessoas que relatam ter novamente o distúrbio um ano após o procedimento. Além disso, é importante lembrar que qualquer cirurgia vem com riscos inerentes ou possíveis complicações, e podem ser dolorosas”, completa Partata.

    Saiba quais são os 7 tipos de cirurgias para apneia do sono

    1) Amigdalectomia (ou adenoidectomia): essa cirurgia funciona com a retirada das amígdalas e adenoide para aumentar o tamanho e a abertura de passagem de ar para o tratamento da apneia do sono.

    Amigdalectomia
    Exemplo de amigdalectomia | CPAPS

    2) Uvulopalatofaringoplastia: é realizada para reduzir, remover ou remodelar partes do palato mole e úvula. Também pode envolver a remoção de uma parte do tecido mole a partir das áreas da faringe.

    Uvulopalatofaringoplastia
    Exemplo de uvulopalatofaringoplastia | CPAPS

    3) Laser-uvulopalatofaringoplastia: semelhante ao da descrição acima de uvulopalatofaringoplastia, são utilizados laser ou ondas de radiofrequência para remover e moldar o tecido.

    4) Avanço maxilo-mandibular: é indicada para os pacientes que possuem a estrutura maxilar como a principal suspeita do problema. Geralmente, o procedimento é indicado para casos graves, que não responderam a outras cirurgias para apneia ou uma máquina CPAP com sucesso. É mais invasiva e envolve o deslocamento do maxilar superior e inferior para a frente ou uma reestruturação do queixo, maxilar ou mandíbula. Muitas vezes, é realizada em conjunto com avanço do músculo genioglosso.

    5) Músculo genioglosso: este procedimento, também conhecido como “o avanço da língua”, é realizado para mover ou puxar a língua para a frente, aumentando o tamanho das vias respiratórias.

    6) Suspensão do osso hióide: esta cirurgia para apneia puxa para a frente do osso hióide no pescoço para colocá-lo na frente da laringe. O osso hióide é um dos pontos de fixação para a língua.

    7) Implante TAP (procedimento pilar): durante o procedimento de pilar, nenhum tecido é removido. Três pequenas inserções são colocadas no palato mole com anestesia local. As inserções de suporte endurecem o palato, que tem sido usado para reduzir ronco em indivíduos com apneia obstrutiva do sono leve. Este apoio e enrijecimento do palato mole vai durar enquanto as inserções estão no lugar. No entanto, esta não é uma solução para aqueles com apneia do sono moderada ou grave. Se a obstrução ocorrer em um lugar diferente do local dos implantes, este procedimento será ineficaz.

    Tratamento para apneia do sono: qual é mais eficaz?

    Se por um lado as cirurgias para apneia não têm eficácia comprovada, o tratamento com CPAP é eficaz, indolor e seguro. Ele é feito por meio de um dispositivo que envia fluxo de ar positivo e constante durante as noites de sono, impedindo que as vias aéreas sejam obstruídas. Consequentemente, o ronco e a apneia são reduzidos. “As máquinas CPAP ainda são o tratamento mais eficaz para a apneia do sono, com risco praticamente nulo para o usuário”, relata o fisioterapeuta Eduardo Partata.

    Conheça a CPAPS!

    Em nossa loja online, você encontra as melhores opções para o tratamento da apneia do sono. Caso tenha alguma dúvida, nós temos uma central de atendimento com especialistas capacitados para te auxiliar: entre em contato pelo whatsapp no (27) 3045-0605.

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  • Como a atividade física atua sobre o sono

    Quem sofre de apneia do sono costuma ter a qualidade do sono comprometida pelas interrupções na oxigenação dos pulmões e, consequentemente, se deparam com problemas como sonolência diurna, mudanças de humor e até a redução da memória. Uma excelente alternativa para amenizar os efeitos da doença é praticar atividade física. Ela proporciona benefícios ao corpo e um sono mais tranquilo e reparador.

    Como a atividade física ajuda quem tem apneia?

    Os exercícios aeróbicos como a corrida, natação e ciclismo são ideais para pessoas portadoras de apneia. A atividade física atua sobre o distúrbio favorecendo o sistema respiratório. E, assim, diminui a chance de ronco e evita as paradas respiratórias.

    Ao praticar atividade física, o corpo libera a endorfina, que age como um analgésico e causa no organismo uma sensação de bem-estar, contribuindo para uma boa noite de sono, que auxilia na recuperação do organismo oferecendo mais disposição no dia seguinte.

    Quais os benefícios da atividade física em relação ao sono?

    Praticar atividade física como a caminhada, por exemplo, aumenta o tempo do sono. Segundo um estudo feito nos Estados Unidos, as pessoas que caminharam por 30 minutos, conseguiram atingir o sono REM. Essa é a fase do sono em que há a liberação da atividade cerebral e no qual ocorrem os sonhos.

    Atividade física ajuda na respiração

    A prática equilibrada de exercícios físicos fortalece os músculos respiratórios, pois quando o corpo se exercita, naturalmente precisa de mais oxigênio, aumentando a troca de gases no organismo.

    Reduzindo a ansiedade

    A ansiedade é um problema muito comum nos dias de hoje e tem muita influência na qualidade do sono, fazendo com que o ansioso desperte muitas vezes durante a noite. O exercício físico alivia as tensões do dia a dia e proporciona um descanso mais profundo.

    Entenda como a atividade física atua sobre o sono | CPAPS
    Entenda como a atividade física atua sobre o sono | CPAPS

    Entretanto, para que a prática contribua para o sono em vez de atrapalhar, os exercícios físicos devem ser realizados até 3 horas antes de dormir. Dessa forma, a adrenalina da atividade não deixe a pessoa agitada e sem sono.

    A falta de sono e o repouso não adequado podem trazer sérias consequências à saúde. Por isso, conte com a CPAPS.com.br para encontrar vários produtos para o tratamento de apneia do sono, além de uma equipe de especialistas para te orientar. Entre em contato via chat online ou por telefone, nos números 4007-2922 e 0800 601 9922.

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  • Terapias auxiliares para o tratamento da apneia do sono

    Já falamos aqui no blog que o CPAP é o método mais eficaz para o tratamento da apneia do sono. No entanto, você sabia que existem terapias que podem potencializar  o tratamento? Nós conversamos com o fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Clêdisson Souza, que listou quatro métodos auxiliares que vão melhorar a qualidade do seu sono! Confira as dicas:

    1- Fonoaudiologia:

    Exercícios específicos para a área da garganta fortalecem a musculatura das vias aéreas, melhorando a passagem do ar. Algumas técnicas, inclusive, são usadas para abrir a mandíbula do indivíduo. Clique aqui e veja alguns exercícios fonoaudiológicos que podem colaborar com o tratamento da apneia do sono.

    2- Yoga:

    Outro método que pode potencializar a qualidade do sono é o Yoga. Os exercícios de respiração da modalidade ampliam as fossas nasais e as vias respiratórias, assegurando uma passagem correta de ar. O Yoga também diminui a ansiedade, a agitação e o nervosismo, amenizando alguns sintomas e auxiliando no tratamento da apneia do sono.

    3- Caminhada:

    Você sabia que uma simples caminhada pode te ajudar a dormir melhor? Além disso, exercícios físicos melhoram o humor, afastam doenças cardíacas, ajudam a perder peso e ainda liberam hormônios que dão a sensação de prazer.

    4- Didgeridoo:

    É um instrumento musical de sopro, desenvolvido há mais 1500 anos por aborígenes (índios) australianos. Para tocar didgeridoo, são necessárias técnicas de respiração circular que fortalecem os músculos da vias aéreas e podem contribuir para o tratamento da apneia do sono. A orientação é que você consulte o seu fonoaudiólogo antes de iniciar.

    Didgeridoo-apneia-do-sono

    Continue acompanhando o blog da CPAPS e tenha as informações sempre em primeira mão! Conheça também a nossa loja online: em caso de dúvidas, temos uma central de atendimento com especialistas capacitados para te auxiliar: entre em contato conosco pelo whatsapp no (27) 3045-0605 e saiba mais!

    Fonte: Clêdisson Souza – fisioterapeuta – CREFITO – 246452/ES

  • Quais os riscos da apneia do sono não tratada

    Dormir bem vai muito além do descanso físico.  Quem sofre com a apneia do sono e não faz o tratamento está comprometendo a saúde física e também a mental e emocional. Já citamos muitas vezes aqui no blog, a importância do tratamento da apneia do sono. Mas, quais são os riscos da apneia do sono não tratada? A CPAPS explica! (mais…)

  • Aparelhos para ronco funcionam?

    O ronco é um ruído gerado pelo estreitamento entre o espaço entre os músculos da faringe e uma maior resistência ao fluxo de ar. De acordo com a Associação Brasileira do Sono, a incidência de ronco é maior entre homens e mulheres acima dos 60 anos, porém, também pode incidir entre adultos com idades entre 45 e 59 anos – sendo 24% dos homens nessa faixa etária e 18% das mulheres. Assim, surgem no mercado inúmeros produtos que prometem eliminar o ronco, como o aparelho para ronco. Contudo, será que eles funcionam mesmo? Qual é a melhor solução para o tratamento do ronco? A CPAPS responde!

    Quando roncar pode ser um problema?

    Por ser um ruído gerado por estreitamento que ocasiona em uma obstrução parcial da via aérea, é importante ter em mente que o ronco não é totalmente normal – apesar de ter sido normalizado. O ato de roncar é comum e acomete cerca de 40% da população adulta (homens e mulheres), como indica a Associação Brasileira do Sono.

    Stop Ronco e Faixa Anti Ronco

    O Stop Ronco é um aparelho para ronco de silicone que promete impedir a obstrução da passagem do ar, causadora do ronco e apneia, e foi desenvolvido para manter a posição do maxilar correta. Já a Faixa Anti Ronco age fazendo uma leve pressão na mandíbula para manter a boca fechada e, assim, haverá menos riscos do ronco ocorrer.

    Dilatador nasal

    Os dilatadores ou clipes nasais são aparelhos que aumentam a capacidade do usuário de respirar pelo nariz, o que pode diminuir ou até evitar o ronco.

    No entanto, é importante lembrar que todas essas soluções são paliativas para o tratamento do sono. Isso significa que elas podem ajudar, mas não solucionam o problema de quem sofre com o distúrbio.

    Se a causa do ruído for a apneia do sono, por exemplo, esses aparelhos para ronco vão eliminá-lo, mas não evitarão as paradas respiratórias, podendo inclusive agravar os riscos à saúde.

    Então, qual é o aparelho para ronco ideal?

    Para tratar o ronco, o primeiro passo é buscar um médico do sono. Ele será responsável por identificar as causas e como o problema está afetando a sua saúde.

    Aqui, na CPAP, o aparelho para ronco utilizado nas terapias impede que as vias aéreas sejam obstruídas ao enviar fluxo de ar positivo constante. Logo, a terapia com CPAP é a mais indicada para o tratamento do ronco!

    É como explica o nosso fisioterapeuta, Clêdisson Souza: “A diferença entre o CPAP e os outros dispositivos anti ronco é que trata a causa do problema. O aparelho fornece um fluxo de ar em uma pressão adequada para cada pessoa, a fim de manter a via aérea aberta durante o sono, tornando a respiração mais regular e inibindo o ronco”.

    Conheça a CPAPS

    Aqui em nosso blog, você fica por dentro de diversos temas interessantes relacionados à saúde, autocuidado, respiração, apneia do sono, qualidade do sono e hábitos saudáveis. E todos os nossos conteúdos sempre estão recheados de muitas dicas para você. Clique aqui, acesse a página principal do nosso blog e leia mais sobre saúde!

    Referências: Clêdisson Souza – fisioterapeuta – CREFITO – 246452/ES, Associação Brasileira de Sono.

  • Por quanto tempo vou usar CPAP?

    Depois de ter recebido a receita do médico, muitas pessoas se perguntam: por quanto tempo vou usar CPAP? O tratamento da apneia do sono pode parecer muito complicado e difícil de se adaptar, alguns até julgam ser impossível. Por isso, é importante compreender como o CPAP vai atuar no tratamento da apneia, se o tratamento deverá ser suspenso, e quando isso acontecerá. (mais…)