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  • CPAP automático: descubra os motivos para optar por ele

    O CPAP automático é um aparelho muito utilizado no tratamento da apneia do sono. Diante da diversidade de equipamentos, muitos pacientes ficam em dúvida sobre qual é o melhor CPAP para sua terapia – principalmente quando o assunto é relacionado aos CPAPs fixos e automáticos. Por isso, continue lendo e saiba mais a respeito do CPAP automático agora!

    CPAP automático: tenha um tratamento personalizado

    O CPAP automático é capaz de se ajustar às necessidades do paciente, aumentando ou diminuindo automaticamente a pressão do fluxo de ar enviado às vias respiratórias, por meio de uma tecnologia que monitora constantemente a respiração do paciente. Dessa forma, o tratamento se adapta melhor ao usuário e permite mais conforto para as suas noites de sono durante a terapia respiratória.

    Dessa forma, quando as vias respiratórias estão estáveis, o CPAP automático passa a oferecer um fluxo de ar mais suave e de menor pressão. Porém, quando este aparelho automático identifica algum distúrbio respiratório, como o ronco, por exemplo, o equipamento aumenta a pressão oferecida, para garantir que as vias respiratórias do paciente não se fechem.

    CPAP automático, CPAP fixo ou BiPAP: qual o certo

    O CPAP automático tem como vantagem a autorregulação do fluxo de ar oferecido ao paciente, com base em sua respiração natural, identificada pelo algoritmo do equipamento. Contudo, além do CPAP automático, existem outros aparelhos que auxiliam no tratamento da apneia, como o CPAP básico, que funciona gerando um fluxo de ar com pressão pré-estabelecida.

    Os aparelhos BiPAP e VPAP também são opções para o tratamento do distúrbio do sono. Ao contrário do CPAP com pressão automática, esses aparelhos utilizam dois níveis de pressão, um para o momento da expiração e outro para a inspiração, que são regulados de acordo com a orientação médica. Por este motivo, estes equipamentos são chamados de “aparelhos biníveis”.

    Os equipamentos biníveis podem ser utilizados no tratamento de diferentes distúrbios, como a apneia obstrutiva do sono ou apneia central, e são indicados para pacientes que não se adaptaram ao tratamento com o CPAP.

    Encontre o CPAP automático perfeito para você

    Como você já pode notar aqui, os aparelhos CPAP com pressão automática são muito indicados para pacientes que buscam mais conforto para o tratamento. Contudo, existem muitas opções diferentes de equipamentos deste tipo no mercado das mais diversas marcas, como ResMed, BMC Medical, Apex Medical e Fisher & Paykel. Com essa variedade, como saber qual o certo?

    Bom, por mais que não seja uma tarefa fácil, é preciso colocar na balança o que você busca exatamente no equipamento e, claro, identificar qual melhor se adequa às suas necessidades. Além disso, também é importante se alinhar com o seu médico do sono para saber qual o equipamento mais indicado para o seu tratamento contra a apneia do sono.

    CPAP Automático Apex - Apex Medical
    O CPAP automático proporciona um tratamento mais confortável contra a apneia do sono.

    Melhores equipamentos para seu tratamento

    Buscando te ajudar a encontrar o equipamento certo, abaixo trouxemos uma lista de CPAPs automáticos top de linha que podem ser perfeitos para a sua terapia respiratória. Fora isso, contamos também o que os destacam dos demais – seus pontos fortes. Continue a leitura e conheça agora mesmo o CPAP ideal para o seu tratamento!

    CPAP Apex – Apex Medical: com um tamanho compacto, este equipamento é discreto e de fácil locomoção. Além disso, ele é conhecido por ser um aparelho super silencioso que não te incomoda enquanto você dorme.

    CPAP Apex + Umidificador: assim como o aparelho descrito acima, este equipamento conta com um tamanho compacto e é super silencioso. Contudo, além disso ele também é integrado com um umidificador, que impede o ressecamento das vias aéreas durante o tratamento contra a apneia do sono.

    CPAP Resmart G2 com Umidificador – BMC: este equipamento é uma opção econômica para o seu tratamento contra a apneia do sono. Fora isso, com um único apertar de botão, é possível ajustar suas configurações de conforto – o que garante mais praticidade no dia a dia.

    CPAP SleepStyle com umidificador – Fisher & Paykel: concebido a partir de tecnologia sofisticada, traz conforto e simplicidade entrelaçados, onde cada detalhe foi pensado para facilitar o uso na rotina da terapia do sono. Além disso, este equipamento vem com um umidificador e fonte de alimentação já integrados ao dispositivo, economizando espaço.

    CPAP S10 AutoSet for Her com Umidificador – ResMed: este aparelho foi projetado pensando nas mulheres. Do design da folha de hera ao seu algoritmo especial, esta máquina é o sonho de uma mulher. Além disso, ele possui alta tecnologia e conforto para o tratamento contra a apneia.

    Ficou interessado por algum dos equipamentos? Para acessar nossa loja online e comprar o aparelho, basta clicar em seu nome neste conteúdo. Independente do tratamento escolhido, a CPAPS possui os melhores aparelhos do mercado. Entre em contato com nossos consultores online ou ligue para os números 4007-2922 e 0800 601 9922 e tire suas dúvidas. Estamos te esperando!

  • A privação do sono pode prejudicar a visão

    Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), em cada dez pessoas no mundo, quatro sofrem com algum distúrbio do sono. Mas você sabia que, além de comprometer o funcionamento do organismo, a privação do sono pode prejudicar a visão? Alguns problemas de visão, como o glaucoma, estão relacionados, inclusive, à apneia do sono. Saiba mais neste post do Blog CPAPS!

    Apneia do sono pode causar problemas na visão

    De acordo com pesquisas feitas pela Mayo Clinic, a apneia do sono pode estar associada a uma variedade de condições oftalmológicas, como síndrome da frouxidão palpebral, glaucoma, neuropatia ótica isquêmica anterior não-arterítica e o papiledema. O líder do estudo, Andrew Waller, explica que isso acontece devido aos efeitos do distúrbio no sistema circulatório e vascular.

    Devido a essa relação, os especialistas recomendam que pacientes que sofram com apneia do sono, realizem exames oculares periodicamente para verificar possíveis sinais precoces de glaucoma, segunda doença que mais causa cegueira por meio do aumento da pressão interna do olho.

    Leia também: O que comer antes de dormir para ajudar a evitar insônia?

    Privação do sono e alterações oculares

    Não só a apneia do sono, mas também a privação do sono aumenta o risco de diversas alterações vasculares na retina que, quando não tratadas cedo, podem causar uma perda definitiva da visão. A luz regula todas as nossas funções biológicas, por isso uma boa noite de sono, com a ausência de iluminação, é essencial para a saúde.

    privação do sono prejudica a visão
    A insônia pode levar a diversos problemas na sua visão.

    Além disso, as consequências negativas da privação do sono para os olhos são mais comuns em mulheres pelos mesmos hormônios sexuais femininos que fazem os distúrbios do sono serem mais frequentes entres elas. Contudo, isso não significa que os homens não devam se atentar ao tratamento da privação do sono o quanto antes.

    A privação do sono também facilita a contração de conjuntivite viral e bacteriana ou de conjuntivite alérgica, principalmente em áreas secas, já que a pessoa diminui o tempo de lubrificação ocular durante a noite. Os distúrbios do sono comprometem, ainda, a capacidade do nosso organismo de combater essas infecções.

    Leia também: Insônia e transtornos de ansiedade em época de coronavírus

    7 dicas para tratar a privação do sono

    A privação do sono em detrimento à insônia, como pudemos observar acima, causa muitos problemas à saúde. Por isso, o quanto antes começarmos a tratar o problema, menores são as chances de sofrermos as consequências das noites mal dormida. Para te ajudar nisso, trouxemos 7 dicas para te ajudar a acabar com a insônia. Confira!

    1. Evite o consumo de álcool antes de deitar;
    2. Não fume;
    3. Pratique exercícios físicos diariamente;
    4. Fuja de aparelhos eletrônicos antes de deitar;
    5. Evite cafeína e bebidas estimulantes à noite;
    6. Faça refeições leves;
    7. Tire um tempo para ler ou meditar antes de dormir.

    O que achou das nossas dicas? Aqui no Blog CPAPS você tem acesso a essas e diversas outras dicas e informações interessantes sobre o tratamento da insônia e a potencialização da saúde respiratória. Clique aqui e acesse a página principal do nosso blog!

  • Cigarro antes de dormir: quais os riscos à saúde do sono?

    Quem tem o costume de fumar antes de dormir sabe que o cigarro, na maioria das vezes, é usado como uma forma de relaxamento. Contudo, fazer isso acarreta vários malefícios para a sua saúde, tem relação com diversas doenças pulmonares e, inclusive, influencia diretamente na qualidade do seu sono, visto que a nicotina é um potente estimulante. 

    O cigarro pode ocasionar muitos riscos para sua saúde e prejudicar seu sono. De acordo com informações da Organização Mundial da Saúde (OMS), o tabagismo é a principal causa de morte evitável do mundo. Anualmente, mais de 8 milhões de pessoas morrem por causas relacionadas ao consumo de cigarro, que está diretamente relacionado a mais de 50 doenças.

    Dentre os números apontados pela OMS, cerca de 7 milhões de mortes são causadas pelo uso direto do tabaco. Contudo, dos oito milhões totais de mortes, 1,2 milhões são resultados do fumo-passivo, onde a pessoa não consome o produto, mas convive com quem o faz.

    Além disso, segundo a Revisão da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde, o tabagismo, atualmente, integra o grupo de transtornos comportamentais e mentais.

    Quem convive em ambientes poluídos pela fumaça do cigarro está 25% mais propenso a ter infartos e tem 30% mais chances de desenvolver câncer pulmonar. O tabagismo ainda pode interferir na qualidade do seu sono. Quer saber mais sobre como o fumo afeta a saúde do seu sono? Confira este post do Blog CPAPS!

    Descubra a relação entre o tabagismo e a saúde do sono

    O tabaco apresenta efeitos semelhantes ao consumo de álcool antes de dormir. Em ambos os casos, a sensação de sonolência é comum. No entanto, pelo fato de tanto a nicotina quanto o álcool serem potentes estimulantes e agirem por horas após o uso, o sono não ocorre da forma que deveria. Portanto, ambos interferem na saúde do sono.

    É comum que, após o consumo do cigarro, o fumante demore muito tempo para dormir e, depois de pegar no sono, não apresente um sono saudável da forma que deveria. Assim, é comum ter uma sensação de cansaço durante todo o dia e, em certos casos, o desenvolvimento de distúrbios do sono, como a apneia do sono, por exemplo.

    Pelo que é afirmado pela National Sleep Foundation, o tabagismo está diretamente relacionado à insônia, baixa qualidade do sono e um menor tempo de horas dormidas. Portanto, o uso de cigarro antes de dormir não é uma prática aconselhada e pode, sim, afetar a sua saúde. Continue a leitura e descubra mais sobre o assunto!

    Como o cigarro afeta o sono?

    Em primeiro momento, é comum que o fumante sinta um forte relaxamento. Isso se deve à nicotina, que ativa a dopamina no cérebro, proporcionando uma sensação de prazer. Em contraponto, a nicotina também dificulta a produção de melatonina, o hormônio responsável pelo sono. Assim, tornando o ato de pegar no sono mais difícil. 

    Além disso, a nicotina estimula a produção de adrenalina, que estimula o corpo. O resultado disso tudo é um sono superficial ou fragmentado e, em certos casos, até mesmo a insônia.

    Leia também: Como o cigarro atrapalha a qualidade do sono?

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    Fumar antes de dormir favorece a insônia e ocasiona um sono superficial e menos reparador.

    Devido aos efeitos causados pela nicotina na química cerebral, é comum, portanto, que a pessoa que fuma antes de dormir apresente um sono bem agitado, muitas vezes interrompido durante a noite e, em certos casos, até desenvolva um quadro de apneia do sono. Continue a leitura e confira a lista de todos os malefícios que o cigarro proporciona à saúde do sono:

    • Despertares noturnos;
    • Aumento do ronco;
    • Problemas para adormecer;
    • Sono insatisfatório;
    • Redução de O² na corrente sanguínea;
    • Mau desempenho durante o dia;
    • Problemas para acordar;
    • Distúrbios do sono.

    Parar de fumar de uma vez causa insônia?

    Por mais que, a longo prazo, o ato de parar de fumar proporcione um sono de maior qualidade, em primeiro momento, os problemas de sono podem se intensificar. Inicialmente, a pessoa que optou por parar de fumar apresentará um quadro de insônia ou, até mesmo, sonolência excessiva.

    Leia também: Dicas para acabar com a insônia

    Isso se deve à ansiedade e às alterações das substâncias cerebrais. Com a retirada do estímulo proporcionado pela nicotina, é comum que haja reações adversas do cérebro, relacionadas a essa alteração de rotina. No entanto, com apoio psicológico é possível abandonar de vez o cigarro da forma menos danosa, entendendo todo o processo de abstinência e desenvolvendo técnicas para diminuir a falta do cigarro.

    3 dicas para parar de fumar

    Embora seja um processo que demande tempo e muita força de vontade, a longo prazo, parar de fumar proporciona muitos benefícios para a sua saúde de forma geral, incluindo um sono com mais qualidade. Com o tempo, os níveis cerebrais se normalizam e dormir se torna bem mais simples.

    No entanto, parar de fumar não costuma ser uma tarefa fácil, visto que o cigarro causa dependência. Ao iniciar o processo, é comum que o ex-fumante apresente sintomas de abstinência e sinta muita vontade de voltar a fumar. Contudo, há algumas dicas que podem ajudar a diminuir esses sintomas. Confira agora mesmo!

    1. Coma quando sentir vontade de fumar

    É comum que, logo após largar o cigarro, o ex-fumante apresente vontade contínua de voltar ao velho hábito. Uma forma de diminuir essa vontade é fazendo a substituição do cigarro por algo comestível, por exemplo. Portanto, sempre que sentir vontade de fumar, pode mastigar algum chiclete ou bala zero açúcar, que vai manter a sua boa ocupada e diminuir a ansiedade.

    No entanto, não é aconselhado que você comece a comer alimentos muito açucarados nesse momento. Isso pode facilitar o ganho de peso e aumentar a sua vontade de fumar. Quando a vontade de comer aumentar devido à falta de fumar, prefira alimentos cítricos, frutas e vegetais. E, após algum tempo, a ânsia por fumar terá diminuído e a sua alimentação se normalizará.

    2. Desenvolva atividades prazerosas

    Devido à vontade constante de fumar logo após abandonar o hábito, é necessário que o ex-fumante se mantenha distraído. Por isso, dedicar um tempo a atividades prazerosas durante o dia a dia é indispensável. Você pode, por exemplo,  passear ao ar livre, se dedicar à jardinagem, pintar, praticar algum esporte ou até mesmo dedicar um tempo ao crochê. Isso ocupa a mente e diminui a compulsão por fumar.

    3. Faça acompanhamento psicológico

    Por influenciar completamente os seus níveis cerebrais, ao ser largado, a falta do cigarro “bagunça” completamente com seu cérebro. Nesse momento se apresentam diversos sintomas de abstinência, que podem minar completamente a sua força de vontade, fazendo com que acabe voltando a fumar.

    Devido a isso, é indispensável que faça um acompanhamento com o psicólogo, que vai te ajudar nesse processo. O profissional vai te auxiliar a lidar com as crises de abstinência e desenvolver técnicas para quando a vontade de fumar ficar muito grande.

    Saiba mais sobre saúde respiratória e qualidade do sono

    Aqui no blog da CPAPS, você tem acesso a diversas matérias interessantes relacionadas à saúde do sono, distúrbios respiratórios e forma de se manter uma vida mais saudável. Caso queira ficar por dentro de tudo sobre esses assuntos, basta você clicar aqui e ler todos os artigos mais recentes agora mesmo!

  • Melatonina: descubra tudo sobre o hormônio do sono

    A melatonina, também conhecida como o “hormônio do sono” ou N-acetil-5-metoxitriptamina, é uma substância presente no organismo humano que está diretamente relacionada ao sono saudável. Muito se fala sobre esse hormônio devido às suas mais variadas funções. Ele é produzido pela glândula pineal, localizada na região central do cérebro.

    Contudo, por mais que seja muito conhecida por diversas pessoas, poucas realmente sabem como a melatonina atua na qualidade de sono e todas as suas vantagens e efeitos. Neste post vamos te contar tudo sobre o assunto, falar sobre os benefícios da melatonina, bem como os efeitos que ela pode gerar. Continue a leitura e fique por dentro de tudo sobre este hormônio!

    Melatonina: para que serve?

    A melatonina natural é responsável por “avisar” ao seu corpo que a noite chegou e que já é hora de dormir, ajudando assim a regular o seu relógio biológico. O hormônio atua ao tornar o processo digestivo mais lento, promovendo a queda da temperatura corporal e diminuindo a pressão sanguínea. Portanto, ela induz o corpo a dormir e ajuda a diminuir os casos de insônia.

    Devido às suas vantagens, que estão cada vez mais populares, diversos suplementos alimentares com a substância tornaram-se comuns entre as pessoas que buscam um sono mais agradável e saudável. E isso é uma atitude boa, já que pesquisas comprovam que o uso da melatonina em crianças que sofrem de insônia prolonga a noite de sono e melhoram sua qualidade.

    Contudo, um dos fatores que influencia na atuação da melatonina é a luminosidade do ambiente. A presença de luz, mesmo artificial, inibe a produção da substância pelo corpo. Por isso, sua secreção é maior durante o inverno, estação na qual as noites são mais longas. O ápice de sua síntese ocorre por volta das 3 e 4 horas da manhã.

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    + Dicas para acabar com a insônia

    Melatonina: benefícios

    Além de sua atuação sobre o sono, a melatonina também age em diversos outros processos do nosso organismo. Esta substância auxilia o sistema imune, apresenta atividade anti-inflamatória e antioxidante, além disso, é indicada para o tratamento de enxaquecas. A melatonina também tem sido estudada por seus possíveis efeitos: antiepilépticos, no emagrecimento, na prevenção e combate ao câncer e em vários outros problemas.

    Melatonina: efeitos colaterais

    Por mais que o hormônio do sono promova diversos benefícios para a saúde, é possível que haja certos efeitos colaterais. Contudo, a melatonina é considerada uma substância segura e muito bem aceita pelo corpo, quando usada de forma correta. Por isso, os efeitos colaterais do hormônio são bem raros, porém podem acontecer. Conheça alguns possíveis efeitos colaterais da melatonina:

    • Problemas para concentração
    • Sonolência durante o dia
    • Sonhos e pesadelos mais vívidos
    • Diminuição do apetite
    • Dores de cabeça e enxaqueca
    • Piora da depressão
    • Irritabilidade 
    • Náuseas constantes
    • Dermatite
    • Tontura, fraqueza e confusão mental

    Contudo, a intensidade dos efeitos colaterais sentidos varia da quantidade e frequência no consumo do hormônio. Por isso há a necessidade de, antes de iniciar o consumo da substância, buscar um médico especialista para, juntos, decidirem as dosagens e frequência do consumo da melatonina.

    Como tomar melatonina?

    Atualmente, no Brasil, há a liberação do uso de melatonina manipulada. Essa permissão foi dada pela Anvisa unicamente para comercialização em sua forma manipulada. Por ser manipulado, é necessário que se haja a recomendação de um médico, já que a concentração do hormônio dependerá da necessidade de cada pessoa.

    O mais comumente recomendado é o consumo de até 0,5mg do hormônio, quantidade correspondente ao que o corpo produz de forma natural. Porém, é possível que seja manipulada em outras concentrações, como a melatonina 5mg, por exemplo. E, de acordo com a recomendação médica, a dose diária pode chegar até 10mg.

    O suplemento pode ser manipulado de diversas formas, como comprimidos e cápsulas, que são os mais conhecidos. No entanto, o consumo deste hormônio não é recomendado durante o dia, já que pode acabar desregulando o seu relógio biológico, fazendo com que o sono à noite se torne mais complicado.

    Quais são as contraindicações da melatonina?

    Como qualquer tipo de suplementação, a melatonina também tem contraindicações. O hormônio deve ser evitado por mulheres que estão grávidas ou em período de amamentação e pessoas que possuam alergia aos compostos presentes na formulação. E também deve ser evitado o consumo de uma dose maior que 1mg por dia, salvo em caso de indicação médica.

    Portanto, tomando os cuidados certos e seguindo as recomendações médicas, a melatonina pode ajudar a melhorar muito a qualidade do seu sono. Caso queira saber mais sobre como ter um sono mais saudável, basta clicar aqui e ler mais conteúdos em nosso blog relacionados à insônia. Todos estão repletos de dicas sobre o assunto!

  • Ronco: mitos e verdades sobre o distúrbio

    Todos conhecemos alguém que tem um ronco que incomoda bastante, o que torna dormir ao lado da pessoa praticamente impossível. O ruído causado por alguma obstrução nas vias aéreas superiores é um problema enfrentado por muitas pessoas no mundo inteiro. Ele não deve ser ignorado, já que pode ser um indício de problemas mais sérios. Muito se fala sobre o ronco, mas nem tudo é verdade. Por isso, a CPAPS reuniu uma série de afirmações que você provavelmente já ouviu falar, e explicamos tudo a respeito.

    Ronco é sinal de doença?

    Em partes. Roncar pode ser, sim, um sintoma de algum problema mais sério, como a apneia obstrutiva do sono, que é caracterizada por diversas paradas respiratórias durante o período em que a pessoa dorme. Essas paradas podem ocasionar problemas cardíacos e até levar à morte. No entanto, uma pessoa perfeitamente saudável também pode roncar, uma vez que a posição de dormir também influencia no relaxamento dos músculos da garganta, e, então, causar o ronco.

    + Posição para dormir: entenda a influência na qualidade do sono

    Homens roncam mais que as mulheres

    Verdade. De acordo com a Associação Brasileira do Sono, o ronco atinge 40% da população, sendo o principal sintoma da apneia do sono (que acomete 7 a cada 100 pessoas). Estatisticamente, homens têm uma tendência maior ao ronco. Isso ocorre porque existem diferenças biológicas e anatômicas entre homens e mulheres.

    O ronco pode ser motivo de divórcio

    Homem sentado na cama com mãos na cabeça, e uma mulher sentada atrás, de costas para ele, por conta do ronco
    Segundo pesquisas, o ronco é uma das maiores causas de divórcio | CPAPS

    Verdade. Em uma pesquisa realizada na Inglaterra, feita pelo jornal The Daily Mail, foi constatado que o ronco é a 3ª maior causa de divórcios, perdendo apenas para problemas com finanças e infidelidade. O ronco é um fator que atrapalha ambos na hora de dormir, levando o casal a dormir em ambientes separados. E, como as principais consequências do ronco são a irritabilidade e sonolência excessiva, a relação pode acabar desgastada.

    Se a pessoa ronca, é porque dorme profundamente

    Mito. Pessoas que roncam ou que possuem apneia do sono dificilmente atingem a fase do sono profundo, conhecido como Rapid Eye Movement (REM, movimento rápido dos olhos, traduzido do inglês) e acabam não relaxando e descansando como deveriam.

    O ronco causa disfunção erétil

    Verdade. O ronco é caracterizado pela interrupção da respiração por, pelo menos, 10 segundos (podendo ser de até 40 segundos em casos severos), causando a asfixia da pessoa. No caso dos homens, as interrupções contínuas na respiração dificultam a oxigenação dos órgãos, sendo os genitais uma parte bastante afetada por precisar da circulação sanguínea para manter a ereção. Com isso, é possível afirmar que homens que roncam e são diagnosticados com apneia do sono estão propensos a desenvolverem disfunção erétil.

    + Sono e sexo: como estão relacionados?

    Para mulheres, o problema é bastante semelhante. Por não dormirem direito, elas também podem ter dificuldades com a libido, uma vez que também estarão muito sonolentas e irritadas para praticar o sexo.

    Dormir de barriga para cima faz roncar

    Mito. Dormir de barriga para cima não faz roncar, assim como dormir de lado pode não fazer parar de roncar. No entanto, a melhor posição para quem ronca é dormir de lado, com o corpo alinhado horizontalmente, pois, de barriga para cima, a língua e o palato mole são empurrados contra a garganta, dificultando a entrada de ar e podendo ocasionar o ronco.

    Ronco não tem solução

    Mito. O ronco tem solução, sim, por meio do tratamento adequado. Mas, antes de iniciar qualquer coisa, é necessário consultar um médico especialista. A partir disso, é recomendado que você faça um teste do sono e uma polissonografia, para compreender o problema e o quão grave ele é.

    Casos de disfunções como hipertrofia ou adenoide, bem como desvio de septo, por exemplo, podem favorecer o distúrbio.  Nesses casos, é possível corrigir o problema com uma cirurgia. Em outras situações, como problemas de rinite alérgica, o uso de medicamentos recomendados pelo médico especialista pode ser a solução. Entretanto, há particularidades em que o ronco persiste, sendo necessário usar um aparelho intraoral ou o CPAP que, por exemplo, diminui de 80% a 100% do ronco. Para chegar à solução ideal para o seu caso, é necessário que seja feita uma avaliação por um médico.

    Comer e beber antes de dormir causa o ronco

    Verdade. O consumo de alimentos e líquidos antes de dormir pode ser pesado para o organismo fazer a digestão. Por isso, quem come logo antes de deitar, pode enfrentar desconforto como o refluxo e a azia.

    Além disso, o consumo de bebidas alcoólicas também não é recomendado, já que são neurodepressores. Ainda que facilite o processo de cair no sono, a pessoa que bebe acaba tendo um relaxamento maior do que teria normalmente e, com isso, pode acabar roncando. Somado a esse fato, ela também não completa os estágios do sono da forma correta, podendo pular determinadas etapas fundamentais para o descanso.

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  • Como a atividade física atua sobre o sono

    Quem sofre de apneia do sono costuma ter a qualidade do sono comprometida pelas interrupções na oxigenação dos pulmões e, consequentemente, se deparam com problemas como sonolência diurna, mudanças de humor e até a redução da memória. Uma excelente alternativa para amenizar os efeitos da doença é praticar atividade física. Ela proporciona benefícios ao corpo e um sono mais tranquilo e reparador.

    Como a atividade física ajuda quem tem apneia?

    Os exercícios aeróbicos como a corrida, natação e ciclismo são ideais para pessoas portadoras de apneia. A atividade física atua sobre o distúrbio favorecendo o sistema respiratório. E, assim, diminui a chance de ronco e evita as paradas respiratórias.

    Ao praticar atividade física, o corpo libera a endorfina, que age como um analgésico e causa no organismo uma sensação de bem-estar, contribuindo para uma boa noite de sono, que auxilia na recuperação do organismo oferecendo mais disposição no dia seguinte.

    Quais os benefícios da atividade física em relação ao sono?

    Praticar atividade física como a caminhada, por exemplo, aumenta o tempo do sono. Segundo um estudo feito nos Estados Unidos, as pessoas que caminharam por 30 minutos, conseguiram atingir o sono REM. Essa é a fase do sono em que há a liberação da atividade cerebral e no qual ocorrem os sonhos.

    Atividade física ajuda na respiração

    A prática equilibrada de exercícios físicos fortalece os músculos respiratórios, pois quando o corpo se exercita, naturalmente precisa de mais oxigênio, aumentando a troca de gases no organismo.

    Reduzindo a ansiedade

    A ansiedade é um problema muito comum nos dias de hoje e tem muita influência na qualidade do sono, fazendo com que o ansioso desperte muitas vezes durante a noite. O exercício físico alivia as tensões do dia a dia e proporciona um descanso mais profundo.

    Entenda como a atividade física atua sobre o sono | CPAPS
    Entenda como a atividade física atua sobre o sono | CPAPS

    Entretanto, para que a prática contribua para o sono em vez de atrapalhar, os exercícios físicos devem ser realizados até 3 horas antes de dormir. Dessa forma, a adrenalina da atividade não deixe a pessoa agitada e sem sono.

    A falta de sono e o repouso não adequado podem trazer sérias consequências à saúde. Por isso, conte com a CPAPS.com.br para encontrar vários produtos para o tratamento de apneia do sono, além de uma equipe de especialistas para te orientar. Entre em contato via chat online ou por telefone, nos números 4007-2922 e 0800 601 9922.

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  • CPAP e BiPAP: entenda a diferença

    Você sabe qual é a diferença entre aparelhos CPAP e BiPAP para o tratamento da apneia do sono e de outras doenças respiratórias? Entre tantas marcas e modelos, a CPAPS listou tudo que você precisa saber sobre os dispositivos e os benefícios de cada um deles. Para te ajudar a decidir qual é o ideal para a sua terapia respiratória, continue lendo e entenda mais!

    Veja também: Dúvidas frequentes sobre CPAP 

    CPAP: o que é e quando usar?

    O CPAP é o dispositivo mais recomendado para o tratamento de distúrbios respiratórios. A sigla, em inglês, significa Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas. “Esse aparelho fornece um fluxo positivo e contínuo de ar durante toda a noite, evitando que as vias respiratórias fiquem obstruídas. É o método mais eficaz para o tratamento da apneia do sono e do ronco”, explica Eduardo Partata, fisioterapeuta e especialista da CPAPS.

    A grande maioria dos aparelhos CPAP geram fluxo de 4 a 20 cmH2O, o que os diferenciam são a pressão do ar, conforto ao respirar e também a capacidade de gerar dados para acompanhamento médico. Para facilitar o entendimento, organizamos os CPAPs em três categorias:

    Na primeira categoria estão os CPAPs mais simples e acessíveis do mercado. Eles contam com os recursos básicos para usar um CPAP, tais como: tempo de rampa, marcador de horas de uso e seus acessórios, como tubo e bolsa.

    A segunda categoria possui equipamentos mais sofisticados com alívio respiratório, que proporcionam mais conforto ao usuário. Estes CPAPs são capazes de identificar o momento exato da exalação e, reduzirão o fluxo para que solte o ar com mais facilidade. Este recurso é ajustado em três níveis, em que você pode configurar para mais ou menos alívio durante a exalação.

    Já na terceira categoria estão os CPAPs automáticos (também chamados de APAP ou Auto-CPAP). Esses modelos ajustam o fluxo de ar a cada inspiração e expiração, baseados nas necessidades de cada momento da respiração do paciente. Esse tipo de máquina sempre trabalhará na pressão mínima ideal para evitar problemas respiratórios como ronco e apneia do sono obstrutiva. Nestes equipamentos também estão disponíveis modelos que possuem cartão de dados. Clique aqui e entenda melhor como funciona o CPAP automático!

    Indicação do CPAP

    Apesar do CPAP ser indicado para o tratamento para apneia, existem algumas especificações de uso quanto ao diagnóstico de cada paciente. Para pessoas saudáveis, sem histórico de doenças pulmonares, e com a apneia obstrutiva do sono moderada, o aparelho CPAP provavelmente será o mais indicado para iniciar o tratamento.

    E o BiPAP, como funciona?

    Os aparelhos BiPAP têm esse nome justamente por serem dispositivos biníveis, isso significa que possuem um grande diferencial: permitem a configuração de dois níveis diferentes de pressão – uma sobre a inspiração (IPAP) e outra sobre a expiração (EPAP) – esta última sempre mais baixa para facilitar a expiração. Dessa forma, o esforço para exalar é menor nos dispositivos biníveis.

    “Os aparelhos BiPAP são utilizados em muitos tratamentos, inclusive pelos pacientes que precisam de apoio respiratório 24 horas por dia. O dispositivo também pode ser usado periodicamente para aqueles que precisam apenas utilizar durante a noite, por exemplo. Depende do quadro clínico”, reforça o fisioterapeuta.

    Para os BiPAPs, também estão disponíveis modelos de pressão fixa e modelos que ajustam automaticamente a pressão. Nos BiPAPs de pressão fixa configura-se exatamente uma pressão para inspirar e uma pressão para exalar. Nos BiPAPs de pressão automática configura-se (pelo menos) uma pressão máxima de inspiração, uma pressão mínima de exalação e uma variação entre estas pressões.

    Quando usar BiPAP?

    A indicação e escolha do BiPAP é feita no próprio consultório médico com base nos resultados do exame do sono – a polissonografia. Existem três motivos comuns, que o uso deste aparelho se faz necessário no tratamento:

    1. Dificuldade para se adaptar ao CPAP

    Como o fluxo de ar que o CPAP fornece aos usuários é mais intenso, quando comparado ao BiPAP, alguns relatam sentir dificuldade para adaptação, pois não conseguem respirar tranquilamente. Nesses casos, o mais recomendado é optar pelo BiPAP, já que possui a capacidade de alternar pressões na inspiração e expiração, o que permite maior conforto e estabilidade na terapia.

    1. Casos de apneia central do sono 

    Diferente da apneia obstrutiva do sono, caracterizada pelo bloqueio parcial ou total, das vias respiratórias superiores, a apneia central do sono é considerada uma deficiência do nervo central que, “esquece” de mandar o comando para a pessoa respirar. Neste caso em especifico, é necessário o uso de um BiPAP. 

    1. Necessidade de maior pressão 

    Os pacientes que têm apneia do sono devido a alguma anormalidade no estreitamento das vias aéreas superiores, precisam utilizar uma pressão mais elevada. Quando a pressão é acima de 16cmH2O, o uso do CPAP fica inviável, necessitando, assim, o uso do BiPAP. 

    1. Para doenças pulmonares

    Como as doenças pulmonares causam insuficiência respiratória e diminuem os níveis de oxigênio no organismo, o uso do BiPAP é ideal para controlar a falta de ar ou dificuldade para respirar. Isso porque, graças ao modo ventilatório, o equipamento, ajuda o paciente a retomar o padrão respiratório, sem fazer muito esforço. Além disso, o recurso de dupla pressão oferece uma troca gasosa mais eficiente, trazendo mais oxigênio e eliminando mais CO2.

    Qual a diferença entre CPAP e BiPAP?

    A principal diferença entre o CPAP e BiPAP é a possibilidade de ajustar uma pressão para inspirar (IPAP) e outra mais suave para exalar (EPAP), disponibilizadas pelos dispositivos biníveis. No entanto, essa diferença só é perceptível quando a pressão de tratamento recomendada pelo médico do sono for acima ou a partir de 17cmH2O.

    “Se a apneia for leve, o CPAP pode ser usado tranquilamente. Já para quem tem a necessidade de fluxos de ar mais elevados, o BiPAP é o mais recomendado. O ideal é realizar um exame de polissonografia e contar com a ajuda de um profissional para decidir o dispositivo indicado”, completa Partata.

    Conheça a CPAPS! 

    Aqui no blog da CPAPS, você encontra as melhores dicas para dormir bem. Separamos outros conteúdos que podem te interessar. Confira abaixo:

    Posso utilizar o CPAP ou BiPAP na bateria?

    Como usar o CPAP em uma viagem de avião?

    CPAP, BiPAP e VPAP: qual é o mais indicado para mim?

    Fonte: Eduardo Partata – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F

  • Cuidados necessários com seu CPAP durante as férias

    Você vai entrar de férias e está com dúvidas se deve levar o seu CPAP? Saiba que, mesmo nesse período de descanso ou durante uma viagem, é importante manter a rotina para que o tratamento da apneia do sono seja eficaz. Confira as dicas que a CPAPS separou para você!

    1- O CPAP pode ser levado em viagens?

    Não só pode, como deve ser levado! O tratamento com CPAP deve ser realizado de forma contínua para que os resultados não sejam prejudicados, ou seja, não deve ser interrompido durante as férias. Para isso, a maioria dos aparelhos são leves e portáteis, para que possam ser levados em viagens.

    2– Quais são os riscos da interrupção do tratamento?

    A interrupção da terapia pode fazer com que o paciente tenha que passar novamente pelo período de adaptação ao retornar o uso do CPAP. “Ao interromper o tratamento, o usuário ainda pode sofrer efeitos desagradáveis como sonolência diurna, fadiga e dores de cabeça”, explica o fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Clêdisson Souza.

    3- Cuidados necessários

    Antes de viajar, verifique se o seu dispositivo está em boas condições, bem como a máscara, o umidificador e outros acessórios. Não esqueça de levar um adaptador de tomada para viajar com o CPAP, já que dependendo do país ou região, os formatos e a voltagem podem ser diferentes. Lembre-se também de levar uma bateria extra com você!

    4- Preciso ter cuidados com a companhia aérea?

    Para evitar problemas ao embarcar, não esqueça de levar a nota fiscal dos equipamentos. Assim, você facilita o trabalho da alfândega, caso seja parado. “Além disso, o usuário pode informar anteriormente à companhia aérea que precisa utilizar o dispositivo”, completa o fisioterapeuta.

    Conheça nossa loja online!

    A CPAPS tem os melhores dispositivos para o seu tratamento da apneia do sono. Conheça o nosso site e escolha o CPAP ideal para você! Caso tenha dúvidas, temos uma central de atendimento com especialistas capacitados para te auxiliar: entre em contato conosco pelo whatsapp no (27) 3045-0605 e saiba mais!

    Fonte: Clêdisson Souza – fisioterapeuta – CREFITO – 246452/ES

  • Apneia do sono e colesterol: qual é a relação?

    Você sabia que a apneia do sono e o colesterol podem estar diretamente relacionados? É o que apontou uma pesquisa realizada na Universidade de Helsinki, na Finlândia. O estudo mostrou que a má qualidade ou a privação do sono podem elevar os níveis de colesterol e até mesmo aumentar o risco de doenças cardiovasculares. Continue lendo e entenda!

    Apneia do sono x colesterol

    Segundo os pesquisadores finlandeses, as proteínas responsáveis pelo transporte de HDL, que é conhecido como bom colesterol – são menores nos indivíduos com privação do sono em relação às pessoas que dormem bem. Além disso, os microdespertares causados pela apneia do sono aumentam os níveis de LDL, o colesterol ruim, no sangue.

    Os microdespertares são considerados um fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardíacas”, explica Clêdisson Souza, fisioterapeuta e especialista da CPAPS.

    Quais são os riscos do colesterol alto?

    O colesterol alto pode causar aterosclerose, que é o acúmulo de gorduras na parede interna das artérias, o que dificulta ou impede a passagem do sangue. Entre eles os fatores que podem aumentar os níveis de colesterol estão:

    1- Obesidade

    2- Alimentação rica em gorduras

    3- Diabetes

    4- Fumo

    5- Sedentarismo

    É importante lembrar que o colesterol alto não apresenta nenhum sinal aparente. Por isso, converse com o seu médico para saber quando é recomendado um exame para monitorá-lo.

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    Fonte: Clêdisson Souza – fisioterapeuta – CREFITO – 246452/ES

  • Cirurgia para curar apneia do sono: saiba quando é indicada

    As queixas relacionadas à má qualidade do sono têm aumentado nos últimos anos. Por conta disso, muitas pessoas buscam soluções para tratar problemas como o ronco e a apneia do sono. Mas, existem cirurgias para curar a apneia do sono? A resposta para essa pergunta é sim! No entanto, elas não são indicadas em todos os casos. Entenda!

    Cirurgia para apneia do sono

    O tratamento para a apneia sono dependerá das causas da doença: após realização de uma polissonografia, o exame que monitora o sono, o profissional irá apontar qual método deve ser realizado. Segundo o fisioterapeuta da CPAPS, Clêdisson Souza, em casos raros, uma cirurgia pode ser indicada.

    “Após o diagnóstico, o médico pode determinar procedimentos cirúrgicos para tratar a apneia do sono. No entanto, como ocorre em qualquer cirurgia, existem riscos associados”, enfatiza.

    As cirurgias para curar a apneia do sono mais comuns são:

    1- Remoção de tecido: o médico remove o tecido na parte traseira da boca, próximo ao início da garganta. Nesses casos, amígdalas e adenoides também costumam ser removidas. Esse tipo de cirurgia é, geralmente, apropriada para crianças que roncam ou possuem apneia do sono. Nos adultos, nem sempre é eficaz.

    2- Reposicionamento do maxilar: também conhecido como Avanço Maxilomandibular, esse procedimento faz com que o maxilar seja levado para frente, estando acima do nível em relação ao restante dos ossos do rosto. Isso amplia o espaço atrás da língua e do palato mole, diminuindo as chances de ocorrer obstrução do ar.

    3- Implantes: neste tipo de cirurgia, algumas hastes plásticas são implantadas cirurgicamente no palato mole enquanto o paciente está anestesiado. As inserções endurecem o palato e são indicadas para casos leves de ronco ou apneia do sono.

    4- Cirurgias no nariz: indicadas para corrigir desvio de septo. Esse tipo de cirurgia ajuda a manter as estruturas do nariz estáveis, fazendo com que o paciente respire mais facilmente.

    Clique aqui e conheça outros procedimentos cirúrgicos indicados para apneia do sono.

    Tratamento da apneia do sono

    Na maioria dos casos, o tratamento para a apneia do sono mais recomendado é o uso de aparelhos CPAP. Eles impedem que as vias aéreas sejam obstruídas ao enviar fluxo de ar positivo e constante. Aqui no blog da CPAPS, você pode saber como iniciar o seu tratamento com uso de CPAP.

    Conheça também a nossa loja online. Em caso de dúvidas, temos uma central de atendimento com especialistas capacitados para te auxiliar: entre em contato conosco pelo telefone 0800 601 9922 e saiba mais!

    Fonte: Clêdisson Souza – fisioterapeuta – CREFITO – 246452/ES