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  • BiPAP: Aparelho é indicado para tratar DPOC?

    A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é uma patologia que torna difícil a respiração. Ela não tem cura mas um tratamento adequado pode melhorar – e muito – a qualidade de vida do usuário. Nesse post, você vai conhecer um pouco mais sobre o uso do BiPAP, um grande aliado no tratamento da DPOC.

    O que é a DPOC?

    DPOC é um conjunto de doenças pulmonares que dificultam a respiração, tendo como sintomas chiado ao falar, tosse com muco, falta de ar, infecções respiratórias frequentes, falta de energia, desconforto no tórax e perda de peso não intencional. A principal causa da DPOC é o tabagismo. A DPOC é uma doença progressiva e pode piorar ao longo do tempo. A fisioterapeuta Aline Erika alega que a bronquite crônica e enfisema estão dentro do grupo de condições pulmonares da DPOC, e precisam ser tratadas.

    A principal característica da DPOC é a limitação do fluxo de ar, gerando a dificuldade de entrada de ar nos pulmões. Não há cura, mas um tratamento adequado pode retardar a progressão e aliviar os sintomas do portador da doença. A indicação terapêutica mais comum é a oxigenoterapia, com o objetivo de manter a estabilidade do nível de oxigênio no organismo em uma saturação arterial acima de 90%”, explica Aline.

    Como o BiPAP pode ajudar?

    Atualmente, esse aparelho binível tem sido muito indicado pelos médicos para tratamento da DPOC, além de outras doenças respiratórias. O BiPAP envia um fluxo de ar pressurizado nas vias aéreas, exercitando o pulmão com a melhora do ciclo respiratório – inspiração e expiração – o que faz com que a respiração seja mais parecida com a natural.

    O BiPAP tem dois níveis de pressão, que são configurados de acordo com a recomendação médica para cada pessoa que começará o tratamento da DPOC. É um aparelho que garante mais conforto e personalização dos parâmetros terapêuticos, por isso pode ser muito eficaz.

    O uso do aparelho no tratamento da DPOC pode ser contínuo (durante todo o dia) ou periódico (apenas durante a noite, por exemplo). “Isso depende muito do quadro clínico de cada pessoa e do grau de evolução da doença. Mas, sem dúvidas, o BiPAP pode melhorar a capacidade de levar uma vida ativa”, completou a fisioterapeuta Aline.

    Onde encontrar

    A CPAPS é a loja mais completa quando se fala de produtos para tratamentos respiratórios. Em nossa loja online, você encontra todos os dispositivos necessários para o seu tratamento. Conheça!

    Fonte: Aline Erika – fisioterapeuta – CREFITO – 8/192752-F

  • Oxigenoterapia: conheça 5 casos em que ela é indicada

    A oxigenoterapia é um tratamento que tem como objetivo aumentar ou manter a saturação de oxigênio acima de 90%, que é o ideal para a saúde. É uma terapia complementar que, na maioria das vezes, é prescrita em auxílio a quadros de doenças respiratórias, que em muitos casos comprometem as trocas gasosas e a oxigenação do sangue e dos tecidos do corpo. Continue lendo e entenda!

    Quando a oxigenoterapia é indicada?

    Fibrose pulmonar, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e edema pulmonar são algumas das doenças respiratórias que atrapalham a absorção do oxigênio. Nesses casos, a oxigenoterapia é indicada para garantir que a saturação do sangue atinja níveis ideais para o funcionamento do corpo.

    “O tratamento com oxigenoterapia é indicado às pessoas que, por algum motivo, ficam com a taxa de oxigênio baixa e precisam da complementação, que pode ser feita com um cilindro ou concentrador de oxigênio”, explica Clêdisson Souza, fisioterapeuta e especialista da CPAPS.

    Listamos casos em que a oxigenoterapia é recomendada. Confira!

    1. DPOC

    A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é um conjunto de doenças respiratórias que limitam o fluxo de ar e atrapalham a respiração, como a enfisema pulmonar, a bronquite crônica e a asma grave. É uma doença que não tem cura, obstrui os brônquios e dificulta a respiração, deixando o paciente fraco, cansado, com dores de cabeça e falta de ar.

    Entre os sintomas da DPOC estão a tosse, falta de ar, infecções respiratórias frequentes, falta de energia, desconforto no tórax e perda de peso não intencional. “Não há cura para essa doença, mas um tratamento adequado com uso de oxigenoterapia pode retardar a progressão e aliviar os sintomas. É o melhor método de tratamento para manter a DPOC sob controle”, reforça Clêdisson Souza.

    Aqui no blog da CPAPS, você entende sobre a relação entre a DPOC e a apneia do sono.

    1. Fibrose Pulmonar

    Quem sofre de fibrose pulmonar apresenta sintomas como dificuldade de respirar, fadiga, falta de ar e tosse seca. Essa doença respiratória é caracterizada pelo endurecimento e redução de tamanho dos pulmões. Ela ocorre quando cicatrizes aparecem no tecido dos pulmões, prejudicando a elasticidade e a troca gasosa.

    “A fibrose pulmonar não tem cura, pois não é possível reparar os danos provocados no pulmão, mas é possível controlar a doença por meio de medicamentos. A oxigenoterapia é uma das opções mais recomendada pelos médicos, para aumentar o nível de oxigênio no sangue e, desta forma, melhorar a respiração”, completa o fisioterapeuta.

    1. Edema Pulmonar

    O edema pulmonar é caracterizado pelo acúmulo de líquidos no órgão. Ele é causado por insuficiência cardíaca, que leva ao aumento da pressão nas veias pulmonares e provoca muita falta de ar. Quando o indivíduo tem uma crise, é necessário recorrer à oxigenoterapia imediatamente, para aliviar os sintomas.

    1. Pneumonia

    Com a infecção recorrente da pneumonia, a entrada e saída de gases é comprometida, impedindo que a troca de oxigênio por gás carbônico seja realizada. Desta forma, quanto maior a infecção, mais dificuldades o paciente apresenta para respirar, sendo necessária a utilização da oxigenoterapia para garantir o nível adequado de oxigênio no sangue. “Nesse caso, a oxigenoterapia é utilizada para compensar a baixa concentração de oxigênio no organismo”, diz Clêdisson.

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    1. Taquipneia

    A respiração acelerada pode ser causada por doenças pulmonares e outros distúrbios. Fatores emocionais como ansiedade e estresse, além da DPOC, podem provocar a taquipneia, que ainda pode ocorrer após um período intenso de atividades físicas. Para tratamento pontual da taquipneia, pode ser utilizada a oxigenoterapia.

    Oxigenoterapia: cuidados necessários

    A oxigenoterapia deve ser sempre orientada por um profissional, uma vez que o excesso de oxigênio no organismo pode ser tóxico para pulmão e sistema nervoso central. Utilizar o equipamento adequado e certificado, como os que você encontra aqui na CPAPS, também é essencial para garantir os resultados.

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    Fonte: Clêdisson Souza – fisioterapeuta – CREFITO – 246452/ES