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  • Falta de sono impacta a saúde mental

    Você sabia que a falta de sono não afeta apenas o seu corpo, mas também a saúde mental? Um estudo recente divulgado pela Agência Einstein revelou como dormir mal pode influenciar diretamente nossas emoções positivas e aumentar os sintomas de ansiedade. 

    Neste artigo, a CPAPS explora mais sobre esse tema e como evitar que a falta de sono se torne um problema constante. Tenha uma boa leitura! 

    Leia também – Falta de sono prejudica a memória

    Consequências da falta de sono: uma análise científica

    A pesquisa realizada pela Universidade de Montana examinou estudos realizados ao longo de 50 anos, revelando uma ligação sólida entre a falta de sono e o funcionamento emocional. Descobriu-se que a privação do sono está associada a uma redução nas emoções positivas, como alegria e contentamento, e um aumento nos sintomas de ansiedade. Mesmo pequenas reduções no tempo de sono, como apenas uma ou duas horas a menos do que o habitual, podem ter efeitos significativos em nosso estado emocional.

    Aumento nos sintomas de ansiedade

    Além da redução nas emoções positivas, a falta de sono também está associada a um aumento nos sintomas de ansiedade. Mesmo pequenas reduções no tempo de sono, como dormir uma ou duas horas a menos do que o habitual, podem levar a sentimentos exacerbados de preocupação e nervosismo.

    Risco de transtornos do humor

    Os resultados do estudo indicam que a privação de sono pode aumentar significativamente o risco de desenvolver transtornos do humor a longo prazo. Depressão, ansiedade e transtorno do estresse pós-traumático são apenas alguns exemplos dos problemas de saúde mental que podem surgir como resultado da falta de sono crônica.

    + Leia mais: Apneia do sono: 4 sintomas que podem indicar a doença

    Análise dos estudos sobre a falta de sono

    A análise dos estudos incluiu mais de 5.000 participantes de 28 países, proporcionando uma visão abrangente dos efeitos da falta de sono no funcionamento emocional. Os pesquisadores examinaram tanto a privação aguda quanto a crônica do sono, assim como o impacto do sono fragmentado na saúde mental.

    Emoções negativas

    Embora as emoções positivas sejam consistentemente afetadas pela falta de sono, as emoções negativas como medo, raiva, desgosto e estresse também podem ser impactadas, embora de forma menos consistente. Isso sugere que a privação de sono pode ter efeitos generalizados sobre o estado emocional das pessoas.

    Melhora do sono é com a CPAPS!

    Os resultados desse estudo destacam a importância de priorizar o sono adequado para a saúde mental e o bem-estar geral. Promover hábitos de sono saudáveis e estar ciente sobre os perigos da privação de sono pode ajudar a mitigar os impactos negativos na saúde mental. 

    Portanto, é essencial que você reconheça a importância de uma boa noite de sono e busque estratégias para garantir que esteja obtendo a quantidade adequada de descanso todas as noites. Por isso, conte com o Blog Cpaps e tenha acesso a conteúdos que vão te ajudar a ter noites de sono revigorantes. Conheça as notícias do nosso blog para se atualizar!

    Aproveite alguns conteúdos que podem ser do seu interesse!

    Insônia: conheça as causas e o tratamento

    Falta de sono: Como saber quando preciso buscar ajuda médica?

    Fonte: Estadão

  • ALERTA: libido e desempenho sexual são prejudicados pela falta de sono

    Dormir pouco traz prejuízos para o organismo – e isso você já sabe. Cansaço, irritabilidade, baixa libido e a falta de empatia são algumas das desvantagens de reservar poucas horas para um sono tranquilo e adequado.

    A falta de sono é uma situação vivida por muitas pessoas ao redor do mundo. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), um terço dos estadunidenses costuma dormir menos do que o tempo recomendado – oito horas de sono por dia.

    Mas você sabia que a privação de sono também pode afetar negativamente a sua libido e o seu desempenho sexual? Para que isso não aconteça, o conteúdo de hoje vai explicar mais sobre essa relação e indicar maneiras de evitar que isso aconteça com você.

    Sono: quanto tempo é saudável?

    O tempo dedicado ao sono varia entre as fases da vida humana. Bebês recém-nascidos costumam dormir entre 17 e 20 horas por dia. Esse período começa a diminuir a partir dos 4 meses de idade e, quando chega a adolescência, o tempo recomendado pode variar entre 8 e 10 horas.

    Segundo a National Sleep Foundation, adultos entre 18 e 64 anos necessitam de sete a nove horas de sono diariamente para se sentirem dispostos a começar o dia bem, sem sentir que a noite de sono não foi suficiente para descansar.

    O que é, de fato, a falta de sono?

    A falta de sono, também conhecida como insônia, é o nome dado aos momentos em que há dificuldade para adormecer ou para manter o sono, ou quando há o despertar do sono antes do horário esperado ou necessário. Acordar no meio da noite, por exemplo, é uma situação que também configura como um episódio de insônia.

    Entre as pessoas que são acometidas pela privação de sono, o Ministério da Saúde indica que idade, sexo e condição socioeconômica são alguns dos fatores comuns entre os pacientes, sendo que as mulheres e os idosos sejam o público mais afetado pela falta de sono.

    O que pode provocar a privação de sono?

    Segundo uma pesquisa realizada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), mais de 70% dos brasileiros afirmam ser acometidos por síndromes relacionadas ao sono, como a insônia. Mas como ela é provocada?

    Entre os fatores mais comuns estão:

    • Estresse provocado pelo trabalho, por situações familiares, questões financeiras ou por situações pontuais;
    • Condições médicas, que podem ser sintomas de outras síndromes (como da depressão e da apneia do sono);
    • Medicamentos, que podem ser compostos por cafeína e outros componentes estimulantes que afetam diretamente a noite de sono;
    • Maus hábitos, especialmente os relacionados ao sono, como não ter um horário regular para dormir e utilizar eletrônicos momentos antes de dormir.

    Imagem representa uma mulher com falta de sono, que pode afetar a libido dela.

    E qual é a relação entre a libido e a falta de sono?

    A privação de sono impacta diversos setores do nosso organismo. Desde a capacidade cognitiva e motora até a produtividade, tudo pode ser afetado pela privação de sono, e a libido não fica de fora.

    Isso acontece porque, quando o corpo não descansa da maneira correta e no tempo adequado, a reserva de energia que nós possuímos acaba, já que é a responsável por priorizar funções vitais para o corpo continuar em movimento. Desta maneira, a sexualidade é deixada de lado devido à prioridade e até a produção dos hormônios que geram o desejo sexual é afetada.

    E, da mesma maneira que a falta de sono afeta a libido, o sexo influencia a qualidade do seu sono. Afinal, após a relação sexual são liberadas substâncias que relaxam e causam a sensação de prazer no corpo.

    O estudo “The impact of sleep on female sexual response and behavior: a pilot study” reforça essa relação. A pesquisa acompanhou um grupo de mulheres e, entre as análises, foi percebido que as mulheres que dormiram uma hora a mais que o que costumavam apresentaram maior desejo sexual no dia seguinte.

    Então como posso dormir melhor e evitar a falta de sono?

    A principal dica para evitar a insônia é adotar hábitos mais saudáveis, especialmente antes de dormir. Além disso, conheça outras indicações que você pode começar a realizar, aos poucos, e observe como a qualidade do seu sono vai melhorar:

    1. Evite usar sua cama para planejar o dia seguinte;
    2. Defina um horário regular para se deitar e se levantar todos os dias;
    3. Evite o consumo de alimentos e de bebidas que tenham cafeína e outros estimulantes para permanecer acordado, especialmente próximo ao horário de dormir;
    4. Evite utilizar aparelhos eletrônicos uma hora antes de ir se deitar;
    5. Mantenha a rotina de sono aos finais de semana também.

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    Agora ficou mais fácil compreender a importância de uma boa e saudável noite de sono, não é mesmo? Aproveite para conferir o nosso blog e ter acesso a conteúdos exclusivos, com dicas e novidades relevantes para melhorar a sua qualidade – de vida e de sono. Clique aqui e acesse a página principal do nosso blog para se atualizar!

    Referências: Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde

    Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC)

    CNN Brasil

    Ministério da Saúde

    National Sleep Foundation

    The impact of sleep on female sexual response and behavior: a pilot study

  • Falta de sono: Como saber quando preciso buscar ajuda médica?

    Para algumas pessoas, dormir é algo fácil até demais. Para elas, basta deitar na cama que, em poucos minutos, elas fecham os olhos e conseguem descansar. Porém, há aqueles com problemas de falta de sono. Não conseguem relaxar, ficam revirando diversas vezes sem achar uma posição confortável, ou ficam encarando o teto simplesmente por não estarem com sono, mesmo se sentindo cansadas. 

    Quem sofre de insônia, sofrem também com as consequências da má qualidade do sono. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 40% da população mundial sofre com o problema. E, com isso, diversas áreas de suas vidas são impactadas: a saúde, a performance no trabalho e nos estudos, e até mesmo suas relações interpessoais.

    O que é a insônia?

    A insônia é conhecida como um distúrbio do sono persistente, que prejudica a capacidade de uma pessoa de adormecer ou permanecer dormindo durante a noite. Ela pode acabar acordando diversas vezes, não cumprindo todos os estágios do sono. E, como resultado, ela não tem um sono reparador.

    + Entenda a relação entre a má qualidade do sono e problemas físicos e sociais

    Dessa forma, pessoas que são diagnosticadas com insônia (que pode ser crônica), geralmente acordam já se sentindo cansadas e podem possuir problemas de alteração de humor. A insônia pode, ainda, ser um distúrbio secundário causado por outros motivos, como uma doença ou uso indevido de medicações.

    Quais os tipos de insônia?

    A insônia pode se apresentar de diversas formas. No entanto, são classificadas em três tipos principais, que variam de acordo com sua frequência e tempo de duração.

    1. Insônia transiente

    A insônia transiente dura apenas alguns dias, podendo chegar até três semanas.

    1. Insônia crônica

    Também chamada de “insônia de longa duração”, é o tipo que dura mais que três semanas.

    1. Insônia intermitente

    Esse tipo de insônia é caracterizado por ter curta duração, mas ocorre de tempos em tempos. Entre esses intervalos, a pessoa consegue dormir regularmente.

    Quais as causas da insônia?

    A insônia pode ter diversas causas, podendo ser consequência de problemas físicos ou psicológicos, dependendo da rotina do paciente. Normalmente, a insônia está associada a estresse, hábitos inadequados, um estilo de vida desregrado, transtornos mentais, neurológicos ou hormonais. 

    Além disso, pode ser resultante de problemas respiratórios e gastrointestinais, dores crônicas, e o uso de determinados medicamentos.

    + Como saber se tenho insônia?

    Quando devo procurar um médico?

    A insônia pode ser algo corriqueiro e pontual para algumas pessoas. No entanto, se esse é um problema que está sendo recorrente para você, impactando suas atividades do dia a dia, você deve procurar um médico especialista.

    A melhor forma de tratamento da insônia é a partir de acompanhamento médico. Após o diagnóstico, o paciente pode ser encaminhado para especialidades como neurologia, pneumologia, otorrinolaringologia e psiquiatria, que podem auxiliar da melhor forma.

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  • 5 dicas para dormir melhor

    Não conseguir dormir pode ser motivo de irritação e até mesmo aborrecimento para alguns. Afinal, após um dia de trabalho, estudos ou atividades, tudo o que mais queremos é conseguir descansar tranquilamente e, principalmente, sem muitos esforços. No entanto, essa não é a realidade de todo mundo. Segundo a Associação Brasileira do Sono, um em cada três brasileiros sofrem de insônia, um distúrbio caracterizado pela dificuldade de começar a dormir, manter-se dormindo ou acordar antes do horário desejado. Porém, existem algumas dicas rápidas que podem te ajudar a driblar esse problema. Veja a seguir 5 dicas para dormir melhor!

    1. Diminua a exposição à luz durante a noite

    O nosso corpo precisa se preparar para a hora do descanso. Você provavelmente já ouviu falar no ciclo circadiano e na importância dele para a organização do nosso organismo. Afinal de contas, ele é quem regula todo o funcionamento do nosso corpo, seguindo um período de 24 horas. 

    Com a luz do sol, ou a exposição de luz fluorescente ou azul (televisores e smartphones), o corpo entende que ainda precisa estar em atividade, acordado e alerta. Quando anoitece, o ciclo determina que é o momento para relaxar. É a partir da baixa luminosidade que o corpo produz a melatonina, o famoso “hormônio do sono”, que nos ajuda a descansar.

    + Entenda o funcionamento da melatonina

    Por isso, evite dormir com TVs ligadas, utilizar o celular antes de descansar, ou dormir com luzes acesas. O ideal é que você diminua as luzes do ambiente pelo menos uma hora antes do repouso.

    2. Adote horários regulares

    Nosso relógio biológico existe exatamente para nos ajudar a repousar ou ficar alerta nos momentos certos. Para que isso aconteça com êxito, procure ter horários definidos, como o horário de dormir e o de despertar, mesmo nos finais de semana.

    3. Evite bebidas alcoólicas

    Tem quem goste de tomar uma taça de vinho antes de dormir para ajudar no relaxamento. E ainda que funcione, não é o ideal. O álcool, ainda que inicialmente tenha um efeito sedativo, ele pode provocar a agitação. 

    Além disso, a pessoa pode até adormecer mais rápido, alcançando as fases do sono mais profundas em menos tempo. No entanto, quando chega ao estágio de sono REM, o álcool age reduzindo o período que se passa por essa fase, tão importante para a reparação do corpo.

    4. Não durma muito durante o dia

    Cochilos podem ser uma boa ideia quando são rápidos, para auxiliar na disposição. No entanto, quando ultrapassado 30 minutos, em qualquer momento dia, tendem a prejudicar o sono noturno. 

    Se você gosta de cochilar, experimente após ao almoço, entre 10 a 40 minutos, deitando do lado esquerdo, para ajudar na digestão!

    5. Procure fazer refeições leves antes de dormir

    Alimentos pesados e ricos em proteína, quando consumidos em excesso à noite, podem atrapalhar o sono. O mesmo é válido para bebidas com cafeína, como café, chá-preto, chá-mate, refrigerantes e energéticos, que são substâncias estimulantes. 

    Por isso, experimente pratos leves com carboidrato, como um lanche natural, que irá, inclusive, ajudar a induzir o sono!

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