Tag: mulheres e apneia

  • Ronco é uma prática exclusiva dos homens?

    Roncar é uma ação comum dos homens praticarem. Parte da população acredita que o ronco é uma prática exclusiva deles, porém a Associação Brasileira do Sono indica que eles são, sim, maioria, mas não são os únicos.

    A Associação afirma que o ronco é um sintoma que afeta cerca de 24% da população masculina, enquanto atinge aproximadamente 18% das mulheres. Apesar de ser um número expressivo, não são todas as pessoas que roncam que são acometidas pela apneia do sono.

    Estudos indicam que 90% de quem ronca possuem certo grau de apneia do sono – e o ronco é o principal alerta de que pode haver algo errado no funcionamento do seu organismo. E, para solucionar essa situação na rotina das mulheres, existe um método de tratamento que é muito eficaz e confortável para elas.

    No conteúdo de hoje, você vai descobrir com a CPAPS que produto é este e como ele pode contribuir para o tratamento da sua apneia do sono. Boa leitura!

    Quais são os sintomas da apneia do sono em mulheres?

    Os sintomas da apneia do sono em mulheres costumam ser silenciosos, mas isso não significa que eles são menos intensos e que não causam efeitos em seus organismos. Entre seus principais sintomas estão:

    • Dores de cabeça intensas;
    • Fadiga excessiva;
    • Perdas ocasionais de memória;
    • Tontura;
    • Sensação de asfixia;
    • Taquicardias e palpitações;
    • Dificuldade de concentração;
    • Síndrome das pernas inquietas.

    Qual é o melhor tratamento para as mulheres?

    Cuidar da apneia do sono em mulheres não precisa ser uma missão complicada de ser resolvida. Na verdade, a melhor solução é bem simples: contar com um CPAP como aliado. Afinal, ele é o tratamento mais simples, eficaz e recomendado para a apneia obstrutiva do sono (AOS).

    Como funciona o CPAP?

    O CPAP é um aparelho que possibilita a conexão com uma máscara para vedar o nariz ou, de maneira simultânea, o nariz e a boca. Assim, o CPAP é quem fornece o fluxo de ar por meio de um circuito e a pressão fornecida por ele impede que as vias aéreas se fechem durante o sono.

    E qual é a melhor máscara para as mulheres?

    No mercado, a melhor máscara disponível para as mulheres é a Máscara Nasal Swift FX feminina, desenvolvida pela ResMed. Além de promover conforto durante a noite de sono, ela proporciona discrição, elegância e praticidade para o tratamento da AOS.

    Isso acontece porque a máscara se adapta aos contornos delicados do rosto feminino. Para isso, ela foi projetada, apenas, com um fixador, uma almofada e um tubo curto de conexão. Juntos, esses itens simplificam o processo de colocar e ajustar a máscara, além de facilitar a limpeza e a manutenção deles.

    Conheça a Máscara Nasal Swift FX

    A Máscara Nasal Swift FX apresenta mais diferenciais que proporcionam conforto a noite inteira para as mulheres. Um deles é que o movimento de 360° do cotovelo e do tubo de conexão com a traqueia do CPAP permitem que elas se posicionem de diversas maneiras enquanto dormem sem interferir na posição da máscara.

    Outro diferencial é que as almofadas nasais desta máscara foram projetadas para facilitar e agilizar o processo de colocação no rosto. Elas se encaixam naturalmente na entrada das narinas e possuem camadas duplas – que trazem mais conforto e vedação eficiente a noite toda.

    E, se você é um amante da leitura ou gosta de assistir à televisão e precisa utilizar seus óculos, mas tem receio de usá-los junto com a máscara, não se preocupe! A ResMed desenvolveu a Máscara Nasal Swift FX para se adequar a todos os acessórios que você utiliza – inclusive seus óculos.

    Isso porque as almofadas desta máscara nasal são fabricadas com material semelhante ao silicone, possuem alta durabilidade e possuem três tamanhos: extra pequeno (XS), pequeno (S) e médio (M). Todos eles se adaptam perfeitamente ao rosto.

    Acompanhe a CPAPS

    Agora que você já conhece o melhor produto para cuidar da sua apneia do sono, que tal acompanhar o blog da CPAPS e ter mais dicas para ter uma noite melhor de sono?

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    Referências: Associação Brasileira do Sono.

  • Apneia atinge mais mulheres na menopausa

    O ronco, principal sintoma da apneia do sono, acomete cerca de um terço da população em algum período da vida. Estima-se que 30% da população brasileira sofra com o ronco, e, dentre esses, 40% são mulheres posteriormente diagnosticadas com apneia do sono. Apesar de ser mais comum entre os homens, as mulheres também podem sofrer com os sintomas da apneia, principalmente mulheres na menopausa.

    Mulheres na menopausa e apneia do sono: entenda como estão relacionadas

    Uma pesquisa do Departamento de Psicobiologia da Escola Paulista de Medicina (EPM/Unifesp) constatou que as mulheres que se encontram no início (climatério) e no período posterior à menopausa (também chamada “pós-menopausa”) estão mais predispostas a desenvolver a apneia do sono. 

    Isso acontece porque, nesta fase, alguns sintomas como insônia, baixa eficiência do sono, irregularidades respiratórias e ondas de calor, tornam-se mais frequentes. Além disso, durante a menopausa, ocorrem mudanças características no corpo das mulheres, como o aumento da circunferência abdominal. A incidência de apneia mostrou-se maior em voluntárias com cinturas que mediam acima de 87,5 centímetros. 

    O distúrbio pode acarretar danos à saúde, portanto este fator pode ser um indicativo de que é necessário haver uma mudança nos hábitos alimentares e na vida.

    Como essa pesquisa foi realizada?

    O estudo contou com a participação voluntária de 407 mulheres, entre 20 e 80 anos, que foram submetidas a exames de polissonografia. Nestes testes são colocados eletrodos na região da cabeça e uma cinta no tórax, que recolhem dados que permitem acompanhar as variações respiratórias, cardíacas e comportamentais que ocorrem durante o sono.

    Dentre as mulheres avaliadas, 268 estavam na pré-menopausa, 43 na pós-menopausa recente (até 5 anos após a menopausa) e 95 na menopausa tardia (mais de 5 anos após a menopausa). Por fim, o tipo mais grave de apneia foi detectado no último grupo, com 64,8% dos casos diagnosticados.

    Menopausa: outros fatores relacionados ao ronco

    Durante a menopausa, a mulher passa por mudanças hormonais determinantes para o desenvolvimento da apneia do sono. A diminuição da produção de estrogênio e progesterona afeta diretamente os músculos do corpo da mulher, incluindo os que se localizam ao redor da garganta.  Por estarem mais “fracos”, esses músculos ficam mais relaxados. Então, ficam mais propensos a obstruir as vias aéreas superiores, o que contribui para o desenvolvimento da apneia obstrutiva do sono.

    Em alguns casos, mulheres na menopausa passam por tratamentos de reposição hormonal, com o objetivo de reduzir (ou até mesmo eliminar) algumas reações comuns causadas durante a fase, como por exemplo, a sudorese intensa, as mudanças de humor, a queda na libido, e dores de cabeça.

    Por isso, é indicado que a mulher na menopausa sempre esteja em dia com médicos especialistas, como ginecologistas e clínicos gerais, para o acompanhamento fluir de forma menos radical e proveitosa. Além disso, caso identificado sintomas adversos, como o ronco, explique ao médico para que seja encaminhado um exame e, então, o tratamento.