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  • Saiba como a amamentação melhora a respiração dos bebês

    A amamentação é amplamente conhecida por seus inúmeros benefícios para o desenvolvimento infantil, mas você sabia que ela também desempenha um papel crucial na saúde respiratória do seu bebê? Este tema é de extrema importância, especialmente para as mães que desejam garantir o crescimento saudável de seus filhos. 

    Descubra com a CPAPS como a amamentação pode influenciar positivamente a respiração do seu bebê e porque essa prática deve ser priorizada. Boa leitura!

    Leia também – Apneia do sono em bebês: como identificar e tratar

    Benefícios da Amamentação para a respiração do bebê

    Amamentar não é apenas uma forma de nutrir o bebê; é também um exercício vital para o desenvolvimento adequado da face e da respiração. Durante a amamentação, o bebê realiza movimentos que ajudam no posicionamento correto do maxilar, promovendo o crescimento adequado dos ossos e músculos faciais. Esse processo é essencial para a maturação dos músculos orofaciais, que desempenham um papel importante na respiração.

    A fisiologia da amamentação promove a respiração nasal, uma vez que, durante a sucção, a entrada de ar pela boca é naturalmente bloqueada. Isso força o bebê a respirar pelo nariz, o que estimula e fortalece os músculos orofaciais envolvidos nesse processo. Este fortalecimento é crucial para o desenvolvimento de um padrão respiratório saudável e eficiente.

    Amamentação: proteção contra infecções respiratórias

    Além de contribuir para uma respiração nasal eficiente, a amamentação oferece proteção imunológica por meio do leite materno. Essa proteção reduz significativamente o risco de infecções respiratórias e outras doenças. 

    A OMS recomenda a amamentação exclusiva até os 6 meses de vida do bebê e o aleitamento materno complementado com outros alimentos até os 2 anos. Crianças que são amamentadas por um período menor que esse, podem ter mais chances de desenvolver condições como sinusite e pneumonia. 

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    Comparação com o uso de mamadeiras

    Por outro lado, o uso prolongado de bicos artificiais, como mamadeiras e chupetas, pode ser prejudicial, gerando consequências para a saúde bucal e respiratória: 

    1. Comprometimento no desenvolvimento facial e da cavidade oral:

    O uso prolongado de mamadeiras e chupetas pode interferir no desenvolvimento natural da face e da cavidade oral, resultando em uma estrutura facial menos equilibrada.

    1. Respiração bucal e impactos na fala:

    Crianças que utilizam mamadeiras e chupetas com frequência podem desenvolver o hábito de respirar pela boca, o que pode levar a dificuldades na fala e outros problemas respiratórios.

    1. Alinhamento dentário comprometido:

    O uso excessivo de mamadeiras e chupetas pode alterar o alinhamento natural dos dentes, provocando problemas como mordida aberta ou cruzada.

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    Viva melhor com a CPAPS

    Agora que você já sabe tudo sobre a relação sono/saúde mental, o que acha de descobrir novas maneiras de cuidar da sua saúde todos os dias? A CPAPS é referência no tratamento da apneia do sono e tem um blog com dicas diárias para cuidar do seu bem-estar como um todo! 

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    Fontes: Scielo Brasil/ Jornal Pediátrico 

    Lanfredi 

    Uniodonto 

  • Conheça a relação entre a apneia do sono e a respiração

    Dormir costuma ser um ato muito prazeroso para a maioria das pessoas. Para quem sofre de apneia do sono, no entanto, a prática costuma ser difícil. O distúrbio e seus episódios, contudo, estão diretamente ligados à respiração. Por isso, preparamos um guia rápido para você entender a relação entre a apneia do sono e a respiração.

    A respiração passa por algumas mudanças quando o assunto é dormir. Tanto, que pequenos momentos de paradas respiratórias durante o sono são considerados normais. Por outro lado, é quando ela passa a ser obstruída que o alerta vermelho deve ser ligado. Esse pode ser um sinal de apneia do sono.

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    A apneia do sono e a falta de ar

    Segundo o Ministério da Saúde, a apneia é um dos distúrbios do sono mais populares hoje. Ela é subdividida em pelo menos três tipos: central, mista e obstrutiva (o mais frequente deles, costuma ocorrer quando a via aérea é obstruída). Essa obstrução geralmente ocorre próximo a região da garganta. Isso faz com que o portador pare de respirar por alguns segundos.

    O ato acaba desencadeando um alerta para o corpo e o paciente termina acordando parcialmente. Assim, ele emite um ronco. O episódio de apneia do sono, no entanto, ocorre diversas vezes durante a noite, fazendo o paciente dormir mal.  

    Dessa forma, o ronco acaba se tornando parte da rotina do portador do distúrbio e atrapalhando também quem convive com ele. Assim, é comum que essas pessoas passem a buscar um tratamento para parar de roncar.

    Com o tempo e os recorrentes episódios de apneia do sono, entretanto, o paciente pode desenvolver doenças arteriais, causadas pelo acúmulo de colesterol nas paredes das vias.

    O que pode causar a falta de ar

    Não há uma causa única para a falta de ar. Em geral, ela pode ocorrer por diversos motivos, como sobrepeso e mau condicionamento físico. Problemas respiratórios também são fatores de risco. Rinite e a sinusite ou até mesmo a poluição das cidades são alguns exemplos que podem causar o problema.

    Ao dormir, por outro lado, ela costuma ser causada apenas pela apneia do sono. Por isso é tão importante um diagnóstico correto do problema. Dessa maneira, ficará mais fácil iniciar o tratamento para corrigir a falta de ar e parar de roncar.

    Apneia do sono e gênero

    Conheça a relação entre a apneia do sono e a respiração | CPAPS
    Conheça a relação entre a apneia do sono e a respiração | CPAPS

    Muito mais comum em homens que em mulheres, a apneia do sono obstrutiva costuma ocorrer no sexo masculino em idades acima dos 30 anos. Já no sexo feminino, ela geralmente aparece após a menopausa

    A apneia do sono atinge cerca de 5% da população geral. Desses, pelo menos 30% é de pessoas acima dos 50 anos.

    Tratamento e cura

    O que pouca gente sabe, é que a apneia do sono tem tratamento e, em alguns casos, até cura. Em quadros considerados menos graves, uma mudança de postura ou até mesmo a perda de peso, já é capaz de curar o paciente e fazê-lo parar de roncar.

    Já em estágios mais avançados, a medicina desenvolveu diversos tipos de tratamento. Hoje já existem implantes para o céu da boca, aparelhos que auxiliam na respiração e até cirurgias para a desobstrução das vias, o que permite ao portador do distúrbio parar de roncar.

    Prevenção

    Antes que a respiração passe a gerar problemas de saúde como a apneia do sono, por exemplo, a prevenção deve ocorrer. Com algumas mudanças simples, já é possível reverter o quadro:

    • Utilize colchões e travesseiros confortáveis e adequados para o sono;
    • Evite o sobrepeso;
    • Evite a má alimentação e vícios como o tabagismo;
    • Crie uma rotina de sono, dormindo e acordando no mesmo horário;
    • Consulte sempre um médico especialista.

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  • Como a atividade física atua sobre o sono

    Quem sofre de apneia do sono costuma ter a qualidade do sono comprometida pelas interrupções na oxigenação dos pulmões e, consequentemente, se deparam com problemas como sonolência diurna, mudanças de humor e até a redução da memória. Uma excelente alternativa para amenizar os efeitos da doença é praticar atividade física. Ela proporciona benefícios ao corpo e um sono mais tranquilo e reparador.

    Como a atividade física ajuda quem tem apneia?

    Os exercícios aeróbicos como a corrida, natação e ciclismo são ideais para pessoas portadoras de apneia. A atividade física atua sobre o distúrbio favorecendo o sistema respiratório. E, assim, diminui a chance de ronco e evita as paradas respiratórias.

    Ao praticar atividade física, o corpo libera a endorfina, que age como um analgésico e causa no organismo uma sensação de bem-estar, contribuindo para uma boa noite de sono, que auxilia na recuperação do organismo oferecendo mais disposição no dia seguinte.

    Quais os benefícios da atividade física em relação ao sono?

    Praticar atividade física como a caminhada, por exemplo, aumenta o tempo do sono. Segundo um estudo feito nos Estados Unidos, as pessoas que caminharam por 30 minutos, conseguiram atingir o sono REM. Essa é a fase do sono em que há a liberação da atividade cerebral e no qual ocorrem os sonhos.

    Atividade física ajuda na respiração

    A prática equilibrada de exercícios físicos fortalece os músculos respiratórios, pois quando o corpo se exercita, naturalmente precisa de mais oxigênio, aumentando a troca de gases no organismo.

    Reduzindo a ansiedade

    A ansiedade é um problema muito comum nos dias de hoje e tem muita influência na qualidade do sono, fazendo com que o ansioso desperte muitas vezes durante a noite. O exercício físico alivia as tensões do dia a dia e proporciona um descanso mais profundo.

    Entenda como a atividade física atua sobre o sono | CPAPS
    Entenda como a atividade física atua sobre o sono | CPAPS

    Entretanto, para que a prática contribua para o sono em vez de atrapalhar, os exercícios físicos devem ser realizados até 3 horas antes de dormir. Dessa forma, a adrenalina da atividade não deixe a pessoa agitada e sem sono.

    A falta de sono e o repouso não adequado podem trazer sérias consequências à saúde. Por isso, conte com a CPAPS.com.br para encontrar vários produtos para o tratamento de apneia do sono, além de uma equipe de especialistas para te orientar. Entre em contato via chat online ou por telefone, nos números 4007-2922 e 0800 601 9922.

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