Tag: tratamento para apneia

  • A apneia afeta a saúde mental e pode causar a depressão

    Você sabia que uma boa noite de sono vai além do descanso físico?  Quem sofre com a apneia do sono e não faz o tratamento corretamente compromete o seu desenvolvimento intelectual durante o dia, a capacidade de concentração e, principalmente, a sua saúde mental e emocional. Além disso, não dormir da forma correta à noite pode influenciar nos sintomas e até mesmo causar a depressão.

    Durante muitos anos, os especialistas acreditavam que os transtornos emocionais estavam relacionados apenas a problemas psiquiátricos, aparentemente sem nenhuma causa iminente. Contudo, um estudo realizado pelos Pesquisadores da Universidade Western Australia, que analisou 400 pacientes e constatou que 293 eram apneicos, afirmou que cerca de 73% dos pacientes acometidos com apneia também apresentavam sintomas de depressão.

    A sensação de persistente tristeza, perda de interesse e variação de humor diária se tornam quadros comuns no cotidiano de quem tem apneia do sono e não faz o tratamento com CPAP. Neste conteúdo, descrevemos melhor a relação entre o sono saudável e a saúde mental, assim como explicamos como o tratamento da apneia é indispensável para se manter emocionalmente saudável. Continue a leitura e confira agora mesmo!

    Depressão x sono saudável: entenda a relação

    Segundo uma pesquisa publicada no jornal científico Jama Psychiatry, o mecanismo neurológico é responsável pela relação entre um sono de baixa qualidade e o aumento no risco de desenvolvimento da depressão. Os pesquisadores realizaram a análise em 9.735 pessoas que convivem com a depressão.

    Portanto, conforme afirmado pelos especialistas, há um aumento na atividade cerebral em regiões específicas do órgão em pacientes que relataram padrões de sono interrompidos. Pelo analisado na pesquisa, há a hipótese de essa atividade cerebral está relacionada a emoções negativas – visto que os problemas para dormir e a depressão geralmente caminham juntos.

    Contudo, a relação entre sono e depressão não para por aí, já que a depressão também pode apresentar um sono de baixa qualidade como um dos sintomas. Conforme afirmado pelo Ministério da Saúde, o distúrbio depressivo pode ocasionar múltiplos despertares, sensação de sono superficial, despertar precoce e, em alguns casos, episódios de insônia.

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    Entenda como a apneia do sono provoca depressão

    Os episódios de apneia obstrutiva do sono, caracterizados por interrupções da respiração enquanto a pessoa dorme, fazem que o apneico não tenha um fluxo de ar satisfatório durante a noite e não dorme tão bem quanto deveria. Além disso, fazem com que a barreira hematoencefálica, uma estrutura que atua na proteção do cérebro, se torne frágil durante os eventos respiratórios da doença. 

    Essas lesões causadas pela apneia do sono afetam a oxigenação no cérebro, a memória, o raciocínio, os riscos cardiovasculares e inclusive o humor. As pessoas que sofrem do distúrbio não têm um sono reparador e com isso se sentem cansadas constantemente, não conseguem produzir o quanto gostariam nas atividades diárias, o que traz o sentimento de incapacidade.

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    A insônia e a apneia do sono podem ocasionar ou ampliar sintomas de depressão, ansiedade e estresse.

    Quem tem apneia do sono ainda tem uma baixa liberação de cortisol, o hormônio que controla o nível de açúcar no sangue e também reduz o estresse, além da serotonina, que assume o papel importantíssimo na recuperação da memória durante o sono, do apetite, do humor e inclusive do desempenho sexual.

    Além disso, na maioria dos casos de pessoas que sofrem com a apneia do sono, elas apresentam ronco alto e persistente, que incomoda e atrapalha quem dorme ao lado. Com isso, em um casamento, por exemplo, o parceiro pode acabar optando por dormir em quarto separado, o que traz o sentimento de culpa em quem sofre com o distúrbio.

    Em alguns casos, ainda, as noites de sono perdidas do companheiro(a) devido ao ronco podem levar a algumas discussões e desentendimentos entre o casal que se somam. Outro ponto a se observar é que, muitas vezes, a baixa produtividade no trabalho, o cansaço e inclusive a baixa autoestima colaboram para o início da depressão.

    Sintomas da depressão em apneicos

    Há uma variedade de sintomas emocionais físicos e comportamentais que se apresentam em pessoas acometidas por depressão, e são característicos de quem sofre com apneia do sono. As alterações de humor mais frequentes são:  

    • Ansiedade; 
    • Descontentamento;
    • Falta de prazer nas atividades;
    • E tristeza. 

    No entanto, em diferentes situações, apneicos acometidos pela depressão podem apresentar facilmente inquietação e irritabilidade. A depressão causada pela apneia do sono ainda pode afetar a cognição, causando falta de concentração e lentidão durante as atividades, devido ao cansaço e à fadiga.

    Tratar os dois distúrbios é indispensável

    A melhor solução para quem sofre com a apneia do sono ou depressão é procurar um médico especialista e fazer todos os exames necessários para buscar, o quanto antes, o tratamento mais indicado. A seguir, contamos para você quais os tratamentos para a apneia e depressão. Continue a leitura e confira agora mesmo!

    Tratamento para a depressão

    No caso da depressão, o primeiro passo é diagnosticar o problema. Para isso, você precisa se consultar com seu médico de confiança, que te encaminhará para um psicólogo e um psiquiatra. A partir da confirmação do distúrbio, o tratamento se dá por meio da terapia e, de acordo com o caso e necessidade, utilização de medicamentos antidepressivos.

    Tratamento para a apneia do sono

    A terapia respiratória é a mais indicada para o tratamento da apneia do sono. O tratamento do distúrbio se dá por meio da utilização do aparelho CPAP, que ajuda a eliminar o ronco e a apneia, melhorando a qualidade do sono e consequentemente o humor, a produtividade e o vigor durante o dia.

    A CPAPS é a maior loja especialista em produtos para a apneia do sono e terapia respiratória, disponibiliza de uma central de atendimento com especialistas capacitados para ajudar no tratamento da apneia do sono e todo o suporte necessário para adesão à terapia. Conte conosco e encontre os produtos para o seu tratamento em nosso site clicando aqui!

  • Como acabar com o ressecamento causado pelo CPAP

    O ressecamento nasobucal é um efeito colateral bastante comum devido ao uso do CPAP e pode acabar atrapalhando a adaptação ao tratamento para apneia. Além disso, uma consequência do ressecamento é a possibilidade de agravar quadros alérgicos.

    Se você sofre com esse problema, precisa saber que adotar alguns hábitos específicos e utilizar o umidificador pode ajudar a acabar com o ressecamento causado pelo CPAP. Conheça algumas práticas no conteúdo de hoje com a CPAPS. Boa leitura!

    Leia também – Como me adaptar ao CPAP?

    O que provoca o ressecamento?

    O ressecamento é um efeito colateral comum entre as pessoas que utilizam o CPAP. Para quem está no início da terapia, ele pode ser percebido no nariz, na boca ou em ambos. Nesse caso, o incômodo é facilmente corrigido com o uso do umidificador.

    Contudo, em algumas situações, o problema pode ser decorrente da falta de troca dos filtros e da higiene correta dos acessórios. A limpeza de itens como a máscara e o tubo é essencial para, além de evitar o ressecamento, atingir a máxima eficiência do aparelho e do tratamento.

    Como evitar o ressecamento?

    O acessório mais indicado para acabar de vez com o ressecamento é o umidificador, que pode já vir embutido em modelos de CPAP ou ser adquirido separadamente. Ele é muito indicado durante a terapia para torná-la mais completa, simulando melhor a respiração natural e auxiliando no processo de adaptação.

    Os umidificadores são bastante indicados para quem mora em locais onde a umidade do ar é baixa, para quem respira pela boca e para quem sofre com o ressecamento. Os umidificadores favorecem a respiração com o CPAP, além de poderem ser ajustados de acordo com as mudanças de temperatura das diferentes estações do ano. Portanto, se você já utiliza o equipamento, lembre-se de ajustá-lo corretamente para alcançar o sucesso em todas as etapas do seu tratamento.

    + Leia mais: O que acontece se não tratar a apneia obstrutiva do sono?

    Como o umidificador funciona

    Como acabar com o ressecamento causado pelo CPAP

    Ao respirar normalmente, o processo de aquecimento e umidificação já é feito no interior das narinas antes de ser enviado às vias respiratórias. Ao dormir com um dispositivo CPAP, esse procedimento não é feito em tempo, o que pode provocar o ressecamento.

    Logo, para manter a mucosa com uma umidificação normal, combater infecções respiratórias e incômodos, você pode usar o umidificador, que proporciona o aquecimento da água, trazendo alívio respiratório.

    Conte com a CPAPS para cuidar da sua saúde respiratória

    Agora que você já conhece as maneiras para acabar com o ressecamento, o que acha de descobrir mais dicas para melhorar sua qualidade de vida com a CPAPS? Uma maneira simples é contar com os melhores equipamentos e acessórios para o seu tratamento, como o CPAP AirStart 10 com Umidificador da ResMed.

    Este aparelho fornece umidade ao ar da terapia, com uma câmara de água conectada ao equipamento que pode ser facilmente removida – tanto para preenchimento quanto para limpeza.

    Em nosso blog, você tem acesso a conteúdos exclusivos, que trazem novidades e tendências relevantes para melhorar sua saúde por completo. Conheça as principais notícias do nosso blog para se atualizar!

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  • O uso do CPAP pode causar efeitos colaterais?

    O uso do aparelho CPAP é o tratamento para apneia do sono com mais evidências científicas e eficiência comprovada. No entanto, além de alguns desconfortos, o que muitas pessoas não imaginam é que, nos primeiros dias, o uso do CPAP pode causar efeitos colaterais, e até levar ao abandono da terapia, se não forem resolvidos logo no início. Saiba mais neste post que nós, do Blog CPAPS, preparamos para você!

    Quais efeitos colaterais o CPAP pode causar?

    Entre os efeitos decorrentes do uso do CPAP estão: irritação nos olhos, coriza ou congestão nasal, ressecamento e sangramento nas narinas, além de flatulência e sensação de inchaço na barriga. O fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Clêdisson Souza, conta que também é comum sentir tontura ao acordar nos primeiros dias de tratamento.

    “A adaptação ao CPAP é uma etapa muito importante para quem vai iniciar o tratamento para apneia do sono. Uma boa dica é iniciar com poucas horas de uso e ir aumentando periodicamente. Há também os itens de conforto, como o umidificadores e o alívio expiratório”, explica o fisioterapeuta.

    Esses problemas podem ser resolvidos de maneira simples com as dicas que a CPAPS selecionou para você. Confira!

    1- Irritação nos olhos e no rosto

    A irritação costuma aparecer nos primeiros dias do tratamento com CPAP. Os principais sintomas são os sinais de coceira e vermelhidão nos olhos e na pele, e algumas pessoas também podem sentir ardência nos olhos. Esse efeito colateral ocorre geralmente quando a máscara está em um tamanho inadequado ou não se encaixa perfeitamente no formato do rosto do usuário.

    Ele pode indicar, ainda, uma reação alérgica ao material da máscara que está em contato com a pele. Em ambos os casos, a solução é trocar de máscara: seja por um modelo com o tamanho correto, com formato mais anatômico, com menor contato com o rosto ou feito a partir de outro material.

    Aqui no blog da CPAPS, você descobre qual é a máscara de CPAP mais confortável!

    2- Coriza e congestão nasal

    Entre os efeitos colaterais mais comuns do uso do CPAP estão a coriza e a congestão nasal, que são causadas pelo fluxo de ar que passa continuamente nas vias respiratórias durante o sono. Isso acontece pois o efeito é muito similar ao de uma pessoa que dorme com o rosto direcionado a um ventilador ou ar-condicionado.

    Nesse caso, a solução é utilizar descongestionantes nasais para aliviar os desconfortos, ou spray nasal de soro fisiológico, quando o desconforto for mais intenso. Você também pode conversar com o seu médico e pedir um medicamento que se adapte melhor quando estiver usando o CPAP.

    3- Ressecamento e sangramento nas narinas

    Na respiração natural, o ar inspirado pelas narinas é umedecido e aquecido antes de chegar às vias aéreas. Porém, durante o uso do CPAP, não há tempo suficiente para que esse processo seja feito, devido ao fluxo de ar que é enviado continuamente nas vias aéreas, o que realmente pode levar ao ressecamento.

    Uma solução é utilizar o umidificador de CPAP e BiPAP, que já vem embutido em alguns modelos, mas também pode ser adquirido separadamente em nossa loja online. Então, se você está enfrentando esse efeito colateral, o ideal é passar a utilizar um umidificador também, pois ele adiciona umidade ao ar, reduzindo os sintomas de ressecamento, além de aliviar a congestão nasal e a coriza.

    “No ciclo respiratório normal, o ar é aquecido e umidificado antes de chegar ao pulmão. Com o fluxo de ar contínuo nas vias respiratórias, o organismo não tem tempo de fazer esse procedimento. O umidificador adiciona umidade ao ar, tornando a respiração mais natural durante o sono e, consequentemente, mais confortável”, acrescenta o fisioterapeuta Clêdisson Souza.

    4- Flatulência e sensação de inchaço na barriga

    Quem respira pela boca tem mais chances de engolir muito ar, o que contribui para a formação de gases e aumenta a sensação de inchaço e flatulência. A solução para estes problemas é controlar mais a respiração bucal e tentar respirar mais pelas narinas, para reduzir a quantidade de ar ingerido e, consequentemente, a sensação de inchaço.

    5- Tontura ao acordar

    Outro efeito colateral muito comum é a sensação de tontura ao se levantar ou acordar pela manhã em pessoas que estão usando uma pressão mais elevada que o necessário para o tratamento com CPAP. Essa pressão em excesso ou inadequada pode realmente causar essa sensação incômoda devido à retenção de uma grande quantidade de oxigenação nos pulmões e no cérebro.

    A solução é verificar a configuração do CPAP e fazer ajustes que limitem o fluxo de ar, seguindo a prescrição médica de pressão. Para realizar esse procedimento é necessário ter a receita médica em mãos e contatar um técnico ou a loja que forneceu o produto.

    Clique aqui e descubra qual é a pressão ideal do CPAP!

    Por quanto tempo os efeitos colaterais podem durar?

    O tempo estimado para não sentir mais os desconfortos e efeitos colaterais com o uso do CPAP variam de um usuário para outro, pois cada organismo tem um ritmo próprio de adaptação. Algumas pessoas se adaptam facilmente em um período de 7 a 15 dias, mas outras podem levar de 1 a 3 meses para se acostumarem. Esse tempo também dependerá das medidas que você toma para solucionar os incômodos.

    O importante é sempre manter contato com o médico do sono que faz o acompanhamento e na adaptação ao tratamento. Aqui na CPAPS, nós também temos uma central de atendimento com especialistas capacitados para te auxiliar: em caso de dúvidas, entre em contato conosco pelo whatsapp no (27) 3045-0605.

    Continue acompanhando o blog da CPAPS e fique sempre por dentro de todas as novidades do tratamento com CPAP. Conheça também a nossa loja online e encontre a maior variedade de produtos para sua terapia do sono!

    Fonte: Clêdisson Souza – fisioterapeuta – CREFITO – 246452/ES

  • Apneia Central do Sono e o uso dos Servo Ventiladores

    Você sabia que a Apneia Central do Sono (ACS) pode ser uma condição grave e silenciosa? Já imaginou o impacto de interromper a respiração por mais de 10 segundos durante a noite? Durante esses episódios, os músculos respiratórios não se ativam, o que faz com que o cérebro “esqueça” de enviar os sinais para os pulmões respirarem.

    Você ou alguém que você conhece sofre de apneia do sono? Se o distúrbio não for tratado, ele pode causar sérios riscos à saúde e deixar sequelas ao longo do tempo. Descubra agora com a CPAPS alguns tratamentos específicos para essa condição. Boa leitura!

    Leia também: Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e apneia do sono

    Tratamento da Apneia Central do Sono (ACS)

    A Apneia Central do Sono (ACS) é um distúrbio respiratório caracterizado pela interrupção do fluxo aéreo durante o sono, com duração superior a 10 segundos. Durante esses episódios, não há esforços respiratórios visíveis, o que ocorre porque o cérebro falha em enviar os sinais necessários para os pulmões respirarem. Como resultado, as paradas respiratórias podem durar mais tempo, trazendo riscos à saúde e deixando sequelas caso o problema não seja tratado adequadamente.

    Além da ACS, muitos pacientes podem sofrer de Apneia Complexa do Sono (ACompS), que é uma forma mais complicada da apneia, onde episódios de apneia central persistem ou surgem durante o tratamento de apneias obstrutivas com dispositivos como CPAP ou BiPAP. Essa combinação de apneia central e obstrutiva pode tornar o tratamento mais desafiador e requerer abordagens terapêuticas específicas.

    Leia também: CPAP vs. BiPAP: descubra qual é o ideal para você

    Tratamentos convencionais com CPAP e BIPAP

    Embora os dispositivos CPAP e BiPAP sejam os mais utilizados para tratar distúrbios do sono, pacientes com Apneia Central ou Apneia Complexa do Sono podem não responder bem a essas terapias convencionais. A utilização de CPAP e BiPAP pode resultar em sintomas residuais como fadiga, sonolência excessiva e estado de humor deprimido, além de intolerância ao tratamento.

    Nos casos de Apneia Central do Sono ou Apneia Complexa, a terapia com CPAP ou BiPAP pode não resolver completamente o distúrbio, pois o Índice de Apneia-Hipopneia (IAH) pode continuar elevado, sem alívio completo dos sintomas. Isso ocorre porque esses dispositivos não são capazes de se ajustar automaticamente às necessidades respiratórias dos pacientes com essas condições específicas.

    Leia também: Apneia obstrutiva, central e mista: qual a diferença?

    Como os Servo Ventiladores tratam a Apneia Central e a Apneia Complexa?

    Para tratar eficazmente Apneia Central do Sono e Apneia Complexa do Sono, é necessário o uso de dispositivos mais avançados, como os Servo Ventiladores. O VPAP Adapt, da ResMed, e o BiPAP AutoSV, da Philips Respironics, são exemplos de dispositivos com a tecnologia de Servo Ventilação Autoadaptável. Esses aparelhos monitoram a respiração do paciente em tempo real, ajustando-se automaticamente às suas necessidades respiratórias específicas, garantindo uma terapia respiratória mais eficaz e confortável.

    Esses dispositivos são ideais para pacientes com Apneia Mista, Apneia Complexa, respiração periódica e distúrbios respiratórios como Cheyne-Stokes, oferecendo uma abordagem mais precisa para o tratamento de apneias e melhorando a qualidade do sono dos pacientes.

    Leia também: CPAP e BiPAP: entenda a diferença

    Encontre o Tratamento Ideal para Apneia do Sono na CPAPS.com.br

    Na [b]CPAPS.com.br[/b], você encontra uma ampla gama de produtos para o tratamento da [b]Apneia Central[/b], [b]Apneia Complexa[/b] e outras condições respiratórias, incluindo [b]Servo Ventiladores[/b] de última geração como o [b]VPAP Adapt[/b] e o [b]BiPAP AutoSV[/b]. Além disso, nossa equipe de especialistas está pronta para oferecer orientação personalizada, seja via WhatsApp ou por telefone, no número 0800 601 9922.

    Com os dispositivos certos e a orientação especializada, o tratamento da [b]apneia do sono[/b] pode ser significativamente mais eficaz. Não deixe de consultar nossos especialistas para encontrar a melhor solução para o seu caso.

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  • 5 dicas para você se adaptar ao tratamento de apneia do sono

    Adaptar-se ao tratamento de apneia do sono pode ser um pouco complicado no começo. Isso é normal e não deve ser um motivo para você desistir da terapia com CPAP! No entanto, você pode tomar algumas medidas para facilitar esse processo de adaptação e, assim, acelerar os resultados do seu tratamento. Confira as dicas que o Blog CPAPS separou para você!

    Escolha os produtos apropriados para você

    Escolher o aparelho CPAP e os acessórios ideais é essencial para você se adaptar ao tratamento de apneia do sono. Converse com o seu médico para definir qual é o tipo de máscara mais apropriado para o seu caso. Além disso, escolha o aparelho CPAP de acordo com as funções disponíveis nele, que podem inclusive te auxiliar na adaptação ao tratamento.

    Em nossa loja CPAPS.com.br, há várias opções supermodernas para você escolher. Se tiver alguma dúvida ou dificuldade para escolher o CPAP, você pode ligar para um dos especialistas de nossa loja para que ele te ajude a selecionar o melhor produto, de acordo com as características que o médico lhe receitou.

    Use o CPAP acordado

    No início do seu tratamento para apneia do sono, utilize o seu aparelho CPAP acordado para se acostumar com a sensação da máscara. Você pode colocá-la na hora de ler um livro ou assistir televisão, assim estará mais familiarizado na hora de usar o CPAP para dormir.

    Cuide bem da sua máscara

    Sua máscara precisa de higienização e cuidados que vão permitir que ela cumpra bem seu papel e facilitar a adaptação ao tratamento da apneia do sono. Por isso, sempre a lave depois do uso; isso é bem importante para a conservação da máscara e para facilitar o ajuste e a vedação dela no seu rosto.

    Conte com a ajuda do umidificador

    É normal que algumas pessoas sintam ressecamento e congestão nasal no início do tratamento de apneia do sono. Isso pode ser facilmente resolvido com o uso de um umidificador compatível com seu aparelho CPAP.

    Lave o rosto antes de colocar a máscara

    Você pode acabar se sentindo inseguro com a máscara e com medo de que haja algum escape de ar, o que prejudica seu tratamento. Para evitar essa situação, lave o rosto antes de colocá-la. Isso irá ajudar a remover as toxinas e a oleosidade da pele e promover uma melhor vedação.

    Se você tiver alguma dúvida no início de seu tratamento de apneia do sono, pode nos contatar via chat online ou nos telefones 4007-2922 e 0800 601 9922. Estamos prontos para atendê-lo!

  • Como iniciar um tratamento com CPAP?

    O tratamento mais comum indicado para casos de apneia obstrutiva do sono é o uso de aparelhos CPAP. Com eles, é possível ter noites mais tranquilas e uma grande melhora na sua qualidade de vida e de seu sono. Além disso, o tratamento adequado para esse distúrbio evita doenças que podem estar relacionadas a ele, como problemas cardíacos, pressão alta e diabetes.

    No entanto, o uso do CPAP ainda é cercado de mitos e medos por grande parte das pessoas. Entenda que o aparelho é feito para ajudar a solucionar um problema e não ser motivo de outro! Por isso, hoje preparamos algumas dicas que podem te ajudar no início do seu tratamento com CPAP.

    Escolha os produtos certos

    Os equipamentos para a terapia do sono estão cada vez mais modernos, silenciosos, menores e mais leves. Além disso, possuem vários recursos para te auxiliar nessa etapa de início do tratamento, para lhe oferecer o máximo de conforto possível, como o ajuste automático de pressão.

    A máscara é um item de extrema importância para você passar uma boa noite de sono com CPAP. Ela deve ser confortável e oferecer vedação segura. Existem diferentes tipos de máscara para atender necessidades especiais. Escolha uma máscara que encaixe bem em seu rosto e se adeque bem a você!

    Utilize o CPAP e máscara enquanto estiver acordado

    Uma boa dica para adaptar-se ao uso de CPAP é usá-lo em outros momentos, como quando estiver lendo ou assistindo televisão. Assim, você consegue tirar a atenção do aparelho e da máscara e o seu corpo se acostuma aos poucos, sem nem perceber.

    Ajuste a máscara adequadamente

    Depois de escolher a máscara ideal para você, é necessário ajustá-la corretamente ao seu rosto para que não haja escape de ar durante a noite e, também, para não sentir ela te incomodar. Então, fique em frente ao espelho e coloque a máscara de acordo com as instruções do fornecedor. Ela deve ficar firme, mas sem te apertar. Você deve conseguir colocar, com facilidade, o dedo indicador entre a tira do fixador e seu rosto.

    Como respirar com o CPAP

    Durante o uso do CPAP você pode respirar normalmente, mas quando acabar de colocar a máscara, nos primeiros momentos, respire bem devagar e profundamente para se adaptar mais rápido à pressão do CPAP.

    Aumente as horas de uso aos poucos

    Começar o tratamento utilizando o CPAP durante toda a noite pode ser difícil, então aumente as horas de uso gradualmente. O importante é não desistir! Então tente dormir uma hora, depois aumente para duas, três e assim sucessivamente.

    Está iniciando o seu tratamento com CPAP? Aproveite essas dicas e conte com nossa loja online CPAPS.com.br na hora de encontrar os melhores produtos para terapia do sono.

  • Apneia: qual máscara usar?

    A máscara é o acessório principal de adesão ao tratamento da apneia do sono com CPAP. Ela possui contato direto com o rosto do usuário e, por isso, precisa proporcionar conforto, aderência na pele e vedação; sem esses requisitos, o tempo de adaptação pode se prolongar.

    Além disso, a máscara de CPAP é tão importante no tratamento que, ao apresentar desgaste, o usuário logo sente dificuldade de ajustá-la, provocando, ainda, desconforto e complicações respiratórias como coriza, coceira e rinite, o que implica na eficácia da terapia do sono.

    O tratamento com CPAP é uma das maneiras mais eficazes de proporcionar melhoras nos sintomas da apneia, como o ronco. Para um tratamento eficiente, uma boa noite sono e se acostumar o mais rápido possível com o uso do CPAP, escolher a máscara certa é essencial. Para você entender melhor a importância do uso de itens de boa qualidade a apropriados para você, o Blog CPAPS separou algumas dicas. Confira já!

    Como tratar a apneia do sono?

    A apneia é um distúrbio do sono caracterizado pela interrupção parcial ou total das vias aéreas durante o sono. Em casos graves, uma pessoa com apneia do sono pode ter até cem paradas respiratórias por noite. A terapia com uso do aparelho CPAP fornece um fluxo de ar com pressão fixa para o paciente enquanto dorme. Isso evita que ocorram paradas respiratórias, proporcionando uma noite tranquila de sono.

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    Qual máscara devo usar?

    A escolha da máscara ideal dependerá de alguns fatores como pressão de tratamento prescrita pelo médico, o tipo de respiração do usuário (nasal ou oronasal), além do aparelho CPAP e do tipo de pele. A máscara se tornará uma grande companheira no seu tratamento da apneia, por isso deve ser bem confortável. Se tiver dificuldade de escolher o modelo ideal em nosso site, você pode acionar nosso time de especialistas; eles te ajudarão a escolher entre quatro tipos de máscaras.

    As máscaras nasais são clássicas, muito indicadas para o início da terapia devido às suas características simples e adaptáveis a diversas situações. São perfeitas para quem não tem problemas com respiração apenas nasal.

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    Outro tipo utilizado no tratamento com CPAP são as almofadas nasais, bem leves e confortáveis, com o encaixe perfeito sem atrapalhar sua visão! Elas são indicadas para pressões até 10cm H2O. Uma solução fácil para quem tem o sono agitado e precisa de mais liberdade durante o sono.

    A máscara facial, ou oronasal, é a opção indicada quem possui rinite, sinusite e desvio de septo, pois impede que o ar vaze pela boca, o que pode ressecar as vias aéreas e piorar os problemas respiratórios. A congestão nasal se agrava em algumas pessoas quando se deitam, necessitando, assim, de respirar também pela boca. A máscara facial se torna uma opção agradável para essas situações.

    Há, ainda, a máscara facial total, recomendada para pessoas que têm a pele sensível e que, com o uso de um modelo tradicional, ficam com marcas doloridas na pele. Também é muito indicada para pessoas com irregularidades faciais e para quem usa dentadura.

    Para você cuidar da melhor forma do distúrbio do sono, a CPAPS oferece acessóriosconcentradores de oxigênio e todos produtos que você precisa para realizar o seu tratamento da apneia de forma completa.

  • Por que é importante tratar a apneia do sono?

    A apneia do sono é um distúrbio caracterizado por interrupções momentâneas da respiração enquanto dormimos. Essas pausas, causadas por obstruções nas vias aéreas, comprometem a qualidade do sono e colocam a saúde em risco. Muitas pessoas convivem com a apneia do sono sem saber que ela pode levar a consequências graves, como doenças cardiovasculares e prejuízos à qualidade de vida.

    Descubra com a CPAPS os riscos da apneia, a importância do tratamento e como o uso do CPAP pode transformar suas noites e dias. Boa leitura!

    Leia também – Mitos e verdades da apneia do sono

    O que é apneia do sono?

    A palavra “apneia” significa parada na respiração. No caso da apneia do sono, o distúrbio provoca breves interrupções respiratórias enquanto a pessoa dorme. Para evitar o sufocamento, o cérebro envia sinais para que o corpo desperte, permitindo a desobstrução das vias aéreas.

    Esse processo pode se repetir dezenas ou até centenas de vezes por noite, prejudicando o descanso mental e físico, mesmo que o paciente não perceba os despertares.

    Quais são os riscos da apneia do sono?

    As interrupções respiratórias reduzem a oxigenação do sangue, desencadeando diversas complicações de saúde:

    • Problemas cardiovasculares: infarto do miocárdio, hipertensão e arritmias.
    • Doenças metabólicas: diabetes e obesidade.
    • Acidentes vasculares: como AVC (derrame).
    • Comprometimento da qualidade do sono: redução do sono REM, fundamental para a recuperação do corpo e da mente.

    Além disso, quem sofre de apneia não tratada costuma sentir:

    • Fadiga constante;
    • Sonolência excessiva durante o dia;
    • Dificuldades de concentração e aprendizado;
    • Perda de memória.

    +Leia mais: Os 3 maiores riscos de não fazer o tratamento para apneia do sono

    Por que tratar a apneia do sono é tão importante?

    Dormir bem é essencial para a saúde e o equilíbrio do organismo. O tratamento da apneia, especialmente com o uso do CPAP, impede a obstrução das vias respiratórias, garantindo uma respiração contínua e adequada durante o sono.

    O CPAP (Continuous Positive Airway Pressure) é um dispositivo que mantém as vias aéreas abertas, fornecendo uma leve pressão de ar. Esse tratamento melhora a oxigenação do sangue, reduz os sintomas da apneia e promove noites mais tranquilas.

    Leia também: Polissonografia: saiba tudo sobre o exame

    Vantagens do CPAP no tratamento da apneia do sono

    • Previne complicações graves, como infartos e AVC;
    • Melhora a qualidade do sono e reduz despertares noturnos;
    • Aumenta a energia e a disposição ao longo do dia;
    • Reduz sintomas como ronco, fadiga e sonolência diurna.

    Embora algumas pessoas tenham resistência inicial ao uso do CPAP, a adaptação é apenas uma questão de tempo e persistência. Quanto mais o equipamento é utilizado, maior o conforto e melhores os resultados.

    +Leia mais: CPAP: tratamento adequado para apneia obstrutiva do sono

    Existem outros tratamentos para a apneia do sono?

    Sim, algumas pessoas podem se beneficiar de intervenções cirúrgicas, como correção de desvio de septo ou remoção de amígdalas. No entanto, cada caso deve ser avaliado individualmente, pois a apneia pode persistir mesmo após as operações.

    Entre todas as opções, o CPAP é considerado o método mais eficaz, especialmente para os casos moderados e graves de apneia.

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  • Apneia: confira 5 informações sobre o distúrbio

    A apneia é um dos maiores problemas relacionados ao sono. Segundo o Instituto do Sono de São Paulo, a doença atinge aproximadamente 33% dos brasileiros. No entanto, muitas pessoas sofrem com a doença, durante vários anos, sem saber a causa. Por isso, hoje vamos falar sobre as principais informações que você precisa saber sobre o distúrbio.

    O que é apneia?

    A apneia do sono é uma doença crônica caracterizada pela obstrução parcial ou total das vias, causando paradas respiratórias constantes de no mínimo dez segundo enquanto a pessoa dorme.

    Como ocorre?

    Ao pegar no sono, a musculatura é relaxada e há uma queda da língua, ocasionando o deslocamento da mandíbula. Com isso, ocorre a obstrução da garganta impedindo a passagem de ar e a diminuição rápida da oxigenação sanguínea, fazendo com que o paciente desperte várias vezes durante a noite.

    Principais sintomas

    Os principais sintomas da apneia do sono são: dores no peito ou desconforto, sensação de sufocamento, dores de cabeça, boca seca ou dor de garganta, falta de concentração, sonolência e irritabilidade.

    Fatores de riscos para outras doenças

    A apneia do sono aumenta a possibilidade do paciente desenvolver outros tipos de doenças. O distúrbio representa uma carga excessiva e perigosa para o sistema cardiovascular, além de provocar hipertensão, arritmia cardíaca e diabetes. Esses fatores trazem sérias consequências à qualidade de vida das pessoas.

    Como tratar a apneia do sono?

    Devido a uma variedade de causas envolvendo o distúrbio, o indicado é consultar o médico para receber o diagnóstico preciso da doença. Existem três tipos de tratamentos contra a apneia do sono: comportamental, clínico e cirúrgico.

    O método mais efetivo para o distúrbio é o uso do aparelho CPAP. Este dispositivo aumenta a pressão do ar, impede a obstrução da garganta e faz com que a respiração não seja interrompida durante o sono, reestabelecendo o descanso normal do paciente.

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