Realizada por meio de aparelhos BiPAP ou ventiladores mecânicos, a ventilação respiratória é um método que fornece suporte ao tratamento de pacientes com insuficiência respiratória. Aliando tecnologia de ponta para proporcionar uma terapia menos agressiva e uma melhor experiência ao paciente, os aparelhos utilizados para este tratamento são divididos em diversos tipos que se controlam com base na pressão ou no volume. Entre eles está a ventilação assistida. Para entender melhor sobre esse método, acompanhe este post.
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Ventilação mecânica não invasiva
O fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Eduardo Partata, explica que os objetivos da terapia respiratória são manter ou modificar a troca gasosa pulmonar, aumentar o volume pulmonar e reduzir o trabalho muscular respiratório. Partata destaca, ainda, que o método apoia a respiração do paciente sem a necessidade de intubação ou traqueostomia.
“Indicada para pacientes no hospital ou em casa, a ventilação mecânica não invasiva é feita por meio de um ventilador mecânico e de uma máscara. É um tratamento recomendado para diversas doenças que fazem com que o paciente tenha dificuldade de respirar, como DPOC, pneumonia, asma, doenças neuromusculares e deficiência respiratória devido a uma lesão na medula espinhal”, completa.
Ventilação assistida
Como destacamos no início do texto, os aparelhos utilizados para a terapia respiratória são divididos em diversos tipos. Na ventilação assistida, o ventilador permite um mecanismo misto de disparo da fase inspiratória por tempo ou pressão. Enquanto o disparo por pressão é ativado pelo esforço inspiratório do paciente (assistido), o disparo por tempo é provocado pelo aparelho (controlado), funcionando como um mecanismo de resgate – que é ativado apenas quando o ciclo assistido não ocorre.
Conheça a CPAPS
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Fonte: Eduardo Partata – fisioterapeuta – CREFITO – 3/121685-F
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